A Historia de Clara

Um conto erótico de Lebre Esfomeada
Categoria: Heterossexual
Contém 3311 palavras
Data: 11/07/2025 12:16:18
Última revisão: 11/07/2025 12:56:47

A historia de Clara

Clara roía as unhas, a ansiedade mordiscando seu estômago como um rato faminto. Dezoito anos e ainda virgem! Todas as amigas já tinham namorados, contavam histórias de beijos roubados no cinema e carícias tímidas na praça. Clara, por outro lado, sentia-se presa em uma ilha deserta de solidão amorosa. A culpa começava a corroer seu coração. Será que ela era diferente?

Que havia de errado come ela?

Decidida a desvendar o mistério de sua própria sexualidade, Clara resolveu recorrer à única pessoa que imaginava poder ajudar: seu pai, Mané. Ele sempre fora aberto e honesto com ela, um porto seguro em tempos tempestuosos. Talvez ele pudesse lhe dar a chave para abrir as portas do prazer.

Com o coração palpitando, Clara encontrou Mané no jardim, cuidando de suas rosas amadas. O cheiro doce das flores misturava-se ao aroma terroso da terra úmida, criando uma atmosfera quase mágica. Ela respirou fundo e, com voz hesitante, começou a confessar sua angústia: "Pai... eu nunca tive um namorado..."

Mané parou de podar as rosas e olhou para Clara com olhos cheios de compaixão. "Minha filha," ele disse, colocando uma mão carinhosa em seu ombro, "isso não é motivo de preocupação. O amor chega quando menos esperamos."

Clara suspirou, desapontada. Ela precisava de algo mais concreto, uma solução para sua frustração. Então, num impulso ousado, soltou a pergunta que a atormentava: "Pai, você pode me ensinar... a masturbar?"

Mané ficou em silêncio por um momento, o rosto vermelho como uma pétala de rosa recém-aberta. A surpresa se misturava à preocupação em seus olhos. Ele tossiu levemente e disse: "Filha, isso é muito pessoal..."

Clara implorou, com a voz trêmula: "Por favor, pai! Só desta vez... depois eu faço sozinha." Ela imaginava que ele, com sua experiência de vida, poderia guiá-la nesse novo território, mostrar-lhe os caminhos secretos do prazer.

Mané olhou para Clara, vendo refletida nela a mesma inocência e curiosidade que ele mesmo sentiu em sua juventude. Ele sabia que era uma decisão delicada, atravessar essa fronteira com a filha. Mas também percebeu o desespero em seus olhos, a necessidade de se conectar com seu próprio corpo.

Após um longo momento de reflexão, Mané suspirou e disse: "Clara... eu vou te contar algumas coisas, mas prometo que não vou entrar em detalhes. É importante que você explore seu corpo com respeito e cuidado, descobrindo o que lhe dá prazer." Ele então começou a falar sobre autoconhecimento, sobre a importância de se amar e aceitar suas vontades, preparando-a para uma jornada de descobertas pessoais.

Clara ouviu atentamente, absorvendo cada palavra como um tesouro precioso. Embora Mané não tivesse dado a lição prática que ela esperava, ele tinha plantado a semente da autodescoberta, guiando-a para trilhar seu próprio caminho.

E assim, Clara começou sua jornada de exploração, com o apoio e a sabedoria de seu pai como bússola em seu coração. Ela aprendeu que o prazer não vem de uma receita mágica, mas da conexão consigo mesma, da descoberta gradual de seus desejos e limites. A aventura estava apenas começando, repleta de promessas e surpresas.

A poeira dançava no feixe de sol que atravessava a janela da pequena casa. Clara, deitada na cama, ainda sentia o calor das mãos calejadas de Mané percorrerem seu corpo. As massagens dele eram famosas: resolviam dores musculares, relaxavam mentes inquietas e, como Clara agora sabia, despertavam desejos adormecidos.

Mas algo estava errado. Enquanto a onda do prazer ainda pulsava em seus sentidos, uma pontinha de frustração se instalou no peito de Clara. "Foi bom", ela sussurrou, olhando para Mané com olhos que brilhavam como pedras preciosas recém-lapidadas, "mas estou um bocado frustrada. Queria ter relações de papai e mamãe contigo... talvez tu me ensinasses..."

Mané engasgou com o próprio café. As sobrancelhas grossas se uniram em um nó sobre seu nariz adunco. "Mas isso é só para eu fazer com a tua mãe...", ele respondeu, a voz rouca por uma mistura de espanto e... era desejo? "... jamais contigo..."

Clara sentiu-se como uma gata curiosa que esbarrava numa porta fechada. Era proibido, claro, mas que mistério se escondia atrás daquela recusa tão enfática? "Só desta vez, por favor?", implorou ela, a voz doce e persuasiva como mel.

Mané lutou contra si mesmo, os olhos azuis travados nos de Clara. A promessa de prazer pairando no ar era quase palpável. Ele sabia que estava errado, que transgredir os limites da moral da aldeia era perigoso, mas a tentação... ela era um canto de sereia irresistível.

A muito custo, Mané sucumbiu. O que se seguiu foi uma dança selvagem de desejos proibidos, um turbilhão de emoções sob o teto de madeira daquela casa humilde. A culpa corroía Mané, mas a intensidade do momento o prendia em uma teia de prazer e arrependimento.

Clara, por sua vez, sentiu-se livre e poderosa pela primeira vez. O segredo compartilhado entre eles criava um laço invisível, perigoso e inebriante. Ela sabia que estavam brincando com fogo, mas a chama ardia tão forte que ela não conseguia se afastar.

-“Vai papai, quero sentir seu cacete entrando em mim!

A muito custo Mané acedeu e meteu seu enorme caralho com jeitinho na bucetinha da sua filhinha Clara…

-Hum delícia, fode gostoso, me faz gozar vai! – gemia ela…

Mané afinal viu que Clara sua filha já era mulher feita e não podía recusar de fuder uma buceta tão gostosa…após varias estocadas finalmente acabou gozando dentro dela conforme seu pedido…

E assim começou uma história que seria contada em sussurros pelas gerações futuras daquela aldeia: a história de Mané, e Clara, a menina curiosa que ousou desafiar as regras e descobrir um prazer proibido.

A lua pairava alta no céu, banhando a pequena casa em um brilho prateado misterioso. Dentro, Clara suspirava, o rosto corado e a respiração ainda ofegante. Os lençóis estavam amassados, testemunhas silenciosas da intensidade da noite. Mané, ao seu lado, também parecia atordoado, mas um sorriso travesso brincava em seus lábios.

"Desculpa... e se você ficar grávida?", perguntou ele de repente, a voz rouca pelo prazer recente.

Clara riu, um som leve e melodioso que contrastava com o peso da pergunta. "Descansa, por causa dos meus ovários poliquísticos eu tomo anticoncepcional", respondeu ela, acariciando seu braço. O ar ficou pesado por um instante, a sombra do proibido pairando sobre eles.

"Sua mãe não pode saber disto...", Mané murmurou, a voz carregada de apreensão.

Clara se inclinou e beijou sua testa, "Relaxa, papai, é nosso segredo... obrigada por me ter ensinado...". Um brilho travesso surgiu em seus olhos azuis.

Mané arquejou, "Você é uma mulher muito gostosa!".

Clara riu novamente, um som que soava como sinos ao vento, "Sou melhor que mamãe?".

A pergunta pairava no ar, carregada de expectativa e desejo. Mané hesitou por um instante antes de responder, "Cada uma no seu lugar... impossível comparar vocês duas...".

Clara se encolheu em seus braços, a felicidade transbordando de seu ser. "Eu amo você...", sussurrou ela, o rosto escondido em seu peito.

Mané acariciou seu cabelo com carinho, mas sua voz tomou um tom mais sério quando respondeu: "Filha, mas foi só desta vez!".

A afirmação ecoou no silêncio da noite, trazendo consigo uma onda de incerteza e medo. Clara sentiu o peso das palavras, a promessa quebrada antes mesmo de ser feita. O amor era forte, mas o destino, como um rio impetuoso, carregava em suas águas as sementes do drama e da tragédia. A lua continuava a brilhar lá fora, testemunha silenciosa da noite que mudaria para sempre a vida de Clara e Mané.

…Clara foi para seu quarto e ainda podía sentir a porra de Mané seu papai escorrendo pelas suas coxas…

A ajuda de Andreia

Clara entrou no banheiro da escola, precisando desesperadamente se livrar daquele aperto na barriga causado pelo café da manhã apressado. Mas assim que cruzou a porta, um som estranho a fez parar. Vinha do compartimento mais afastado, era um barulho baixo e repetitivo, tipo... "aii" e "ahhh".

Curiosa, Clara se aproximou, meio sem graça, meio curiosa. Era Andreia, sua colega de turma, enfiada dentro do cubículo! "Não acredito que ela está a masturbar-se!", pensou Clara, o rosto ficando vermelho como um pimentão maduro.

-"Andreia, que estás a fazer?", perguntou Clara, tentando soar natural, mas a voz dela saiu trêmula.

Andreia deu um pulo, assustada, quase caindo da privada. "Ah amiga, desculpa...", disse ela, corando violentamente. "Estava muito exitada e pensei que não viria ninguém agora..."

Clara tentou disfarçar o choque. "Tu estás a masturbar-te?" perguntou, com os olhos arregalados.

-"Que mal tem isso? Toda a garota faz!", Andreia respondeu de forma meio desafiadora.

-"Mas isto é um banheiro público! Não tens medo?", Clara ainda não conseguia entender como Andreia podia ser tão... ousada.

Andreia revirou os olhos. "Amiga, estás mesmo a estragar-me o barato!", resmungou.

Clara sentiu que a situação estava ficando estranha. Mas de repente, teve uma ideia.

-"Olha", disse ela com um sorriso malicioso, "porque não vens logo depois das aulas jantar em minha casa? Se quiseres até podes dormir lá... e depois quem sabe tratavamos uma da outra!"

Andreia pareceu considerar a proposta por um instante. "Parece tentador...", ela murmurou. "Mas os teus pais não vão desconfiar?"

Clara riu, como se a ideia fosse ridícula.

-"Duas garotas sozinhas num quarto? Claro que não irão desconfiar que vamos ter sexo! Isso é coisa de rapazes!", disse ela com um piscar de olhos.

Andreia ficou ainda mais animada. "Pareço convencida", ela sussurrou, aproximando-se de Clara. "Não vejo a hora de nos despirmos e lamber a tua cona deliciosa!"

Clara deu um passo para trás, surpresa com a intensidade de Andreia. "Não sejas doida!", ela repreendeu, tentando conter o riso.

As duas amigas saíram juntas do banheiro, rindo baixinho, enquanto Clara pensava: -"Aquele café da manhã não foi tão ruim assim..." E, pela primeira vez, sentiu um arrepio de excitação pelo que a esperava em casa…

A noite na casa da Clara era sempre animada. O cheiro delicioso da comida da Sofia, a conversa animada, as risadas… Mané amava esses momentos em família. Mas desta vez, algo estava diferente. Seus olhos se grudavam em Andreia, a colega de classe da Clara. Andreia, aquela menina era mesmo uma gatinha! Os cabelos loiros emolduravam um rosto angelical, e o sorriso dela podia iluminar qualquer ambiente. Sofia nem desconfiaria, Mané pensava consigo mesmo. Além do mais, Andreia tinha um charme natural que era impossível de ignorar.

Durante todo o jantar, Mané se viu hipnotizado pela moça. Tentava disfarçar, claro, mas cada vez que a olhava, sentia um calor subir pelo seu corpo. Sofia conversava animada com Clara e Andreia sobre coisas de escola, enquanto ele se via perdido em pensamentos indecentes. "preciso parar com isso!", pensou Mané, tentando se recompor…

Quando chegou a hora de ir embora, as duas meninas se despediram da Sofia com beijos calorosos. Quando chegou a vez de Andreia, Mané sentiu um aperto no peito. Tentou ser simpático, dar um beijo de boas-noites normal… Mas quando os lábios dela tocaram nos dele, foi como se um raio de energia tivesse percorrido todo o seu corpo.

"Até amanhã!", disse Andreia, com aquele sorriso que derretia qualquer um.

Mané ficou meio sem graça, ainda sentindo a maciez dos lábios da menina. "Hum… até amanhã…" murmurou ele, já pensando em como seria ter aquela gostosa na cama.

A porta se fechou, deixando Mané sozinho com seus pensamentos. "Devo estar maluco!", pensou consigo mesmo. Não podia pensar assim da amiga da filha! Era errado, errado de todo jeito. Mas aquele beijo… Aquela sensação… Tudo parecia tão real, tão intenso…

Mané respirou fundo, tentando afastar as imagens que invadiam sua mente. Tinha que se controlar. Afinal, era um homem casado, pai de família. Mas como fazer isso quando a lembrança daquele selinho gostoso não saía da cabeça? Ele sabia que tinha que ser forte, por Sofia e pela sua filha Clara.

Mas o desafio seria maior do que imaginava. Andreia já havia plantado uma semente no coração dele, e Mané sentia que essa planta cresceria rapidamente, tornando-se cada vez mais difícil de controlar…

O Mané, todo empolgado, foi pra cama com a Sofia. Só que a mulher já tava dormindo mais firme que um tronco de árvore. Sem rolê, né? O cara tava em brasa, precisava aliviar a tensão urgente!

As duas amigas foram dormir juntas e conforme combinado se deitaram na mesma cama e começaram nas caricias beijando-se e chupando suas bucetas…

Tipo, a coisa já começou estranha. Duas amigas dormindo juntas, que legal, né? Mas aí o negócio pegou fogo! Beijos de língua, aqueles tipo "ai, meu Deus" que fazem todo mundo perder o controle.

As duas não eram assumidamente lésbicas, mas a vibe estava tão intensa, tão gostosa... Que elas acabaram se entregando àquela delícia. Imagina só, as pernas tremendo, respirações ofegantes, aquele calorzinho no corpo... E foi tudo tão natural! Sem pressão, sem rótulos, só puro prazer.

-"Hum que delícia!", gemeu Andreia. Clara também soltou um -"Ah ah que bom que isso é!". Elas se beijavam como se o mundo estivesse acabando, cada toque era um raio de luz indo direto pro céu.

E aí, num crescendo de emoção, as duas chegaram ao clímax juntas. Orgasmo simultâneo? Que maravilha! Era tanto prazer que elas acabaram caindo exaustas na cama, com um sorriso no rosto e aquela sensação de "ufa, foi bom demais!".

A casa tinha dois quartos vazios: o da Clara e o dos convidados, onde era suposto dormir Andreia, amiga da filha. Mané, sem pensar duas vezes, saiu do quarto e foi direto pra onde a Clara dormia. Era um beliche, e ela sempre usava a cama de baixo.

Chegando lá, ele se aproximou da menina na cama, achando que era a Clara. E começou a beijá-la, tipo louco! Só tinha um probleminha: quem tava ali era a Andreia, amiga da filha! Mas olha só, a moça não se importou nem um pouco! Pelo contrário, ela gostou, devolveu os beijos de língua e os dois ficaram lá se pegando, bem apaixonados.

Mané começou a tirar a camisa dela, lambendo seus seios. A Andreia subiu pro céu da felicidade, respiração acelerada, gostando de tudo que tava acontecendo! Ela não tinha problema nenhum em ser possuída por um cara mais velho, mesmo que fosse o pai da sua amiga.

Ele tirou a calça dela e a calcinha até metade das coxas, e começou a encoxar metendo forte naquela bucetinha gostosa. A Andreia começou a gemer baixinho, com medo do Mané perceber que não era a Clara. Mas, caramba, o cara tava muito empolgado! Ele colocou o membro na porta do traseiro dela, e a Andreia, sem reclamar, se entregou aos prazeres do sexo anal.

-Hum gemia Andreia, enquanto Mané a empalava…

O Mané, em meio ao êxtase, balbuciou algo tipo:

-"Hum, desculpa filhinha!", quando gozou dentro dela. Depois, ele se levantou, deu um beijo nela como agradecimento e saiu do quarto. Ele jamais suspeitaria que tinha transado com a Andreia, amiga da filha!

No outro dia, Sofia acordou entusiasmada e se dirigiu à cozinha para preparar o pequeño almoço deles. O café que preparou cheirava a tragédia e ela podia sentir um clima pesado pairando sobre a casa. Mané, Andreia e Clara estavam sentados à mesa como três zumbis. Ninguém falava uma palavra, só o tic-tac do relógio de parede parecendo zombar da situação.

Sofia tentou quebrar o gelo: "Então, vamos tomar banho na piscina?". A sugestão foi recebida com um meio sorriso torto por parte de Clara, que parecia estar tentando disfarçar um mau humor gigantesco. Mané olhou para Andreia, tentando iniciar uma conversa, mas ela se esquivou como quem tenta evitar um raio.

Sofia sabia que algo estava muito errado. Andreia tinha feito sexo anal com o pai da melhor amiga? Era inacreditável! E Clara... Como era possível que ela soubesse de tudo e ficasse calada? Sofia mulher de Mané nada suspeitava.

Mané, pobre coitado, não entendia nada do que estava acontecendo. Ele tentou se aproximar de Andreia, mas ela o encarava com um olhar vazio e distante. Era como se ela estivesse presa em uma redoma de remorso. Como alguém podia gostar de fazer sexo anal com o pai da melhor amiga? Clara pensou consigo mesma: "Foi mesmo má ideia ter convidado Andreia para dormir cá em casa!".

Andreia consegue apanhar Clara sozinha e tem uma conversa com ela…

-“Amiga, tu sabes que aconteceu?”

-Sim debe ter sido gostoso ser enrrabada pelo meu pai?

-“Oh amiga, desculpa, ele pensou que eras tu! – além disso ele tem um caralho, vou te falar!”

-Tudo bem, tás desculpada! – mas para a próxima não sejas gulosa e divide está bem?

-“Prometo!”

Entretanto os quatro Sofia, Mané, Andreia e Clara resolvem tomar banho de piscina…eles ainda teriam muitas aventuras pela frente…

A piscina brilhava sob o sol, convidando-os a mergulhar no frescor da água. Mas ninguém parecia disposto a se mover. O clima era tão pesado que até as cigarras pareciam ter ficado em silêncio.

Sofia respirou fundo e decidiu agir. Ela sabia que precisava fazer algo para desfazer aquela tensão insuportável. "Vamos jogar um jogo?", ela sugeriu com um sorriso forçado. "Cara ou coroa?".

Clara, depois de uma eternidade, deu um meio sorriso tímido e concordou. Mané se levantou com entusiasmo, feliz por finalmente ter algo para fazer. Andreia continuava em seu mundo próprio, mas Sofia esperava que a distração ajudasse a aliviar o peso da culpa que ela carregava.

O jogo começou. Sofia lançou a moeda no ar. Cara ou coroa? O destino estava nas mãos de um simples pedaço de metal. Mas mesmo com a brincadeira, Sofia não conseguia ignorar a tensão entre os três amigos. Ela sabia que essa história estava longe de terminar...

Sofia quer ser mamãe de novo:

Sofia tava num aperto danado! Cinco anos tentando ter outro filho com o Mané e nada. Ela já tinha experimentado tudo: chás milagrosos da vó, acupuntura, yoga pra relaxar, até fez promessas pra santos que nem sabia quem eram. Mas nada. O útero dela parecia ter trancado a porta pra qualquer bebezinho.

Num dia de frustração total, ela chamou a Clara, sua filha de 25 anos, pra uma conversa séria. A Sofia, meio sem jeito, contou tudo: a vontade de ser mãe novamente, o desespero com a infertilidade, e a ideia absurda que tinha tido: "Clara, meu amor... você podia... sabe... dar um trato com seu pai? Só pra gente ter um neném."

A Clara ficou chocada. Ela nunca imaginou algo assim! Mas vendo o sofrimento da mãe, começou a pensar. Afinal, ela sempre teve uma relação super tranquila com o Mané. E quem sabe, seria legal ter um irmãozinho pra cuidar? Depois de muita conversa e reflexão, Clara decidiu se arriscar.

O clima tava meio estranho quando ela contou pra Mané sobre a ideia. Ele ficou vermelho da cara, gaguejou umas palavras sem sentido e quase engasgou com o café. Mas depois de digerir a bomba, ele concordou. Afinal, quem não queria ter outro filho, né?

E assim começou uma aventura bem peculiar. Claro que ninguém contou pra ninguém sobre essa decisão, só elas três sabiam. Mané e Clara se encontraram algumas vezes, sempre em segredo, longe dos olhares curiosos. Era meio estranho no começo, mas aos poucos a coisa foi fluindo naturalmente. Eles tinham uma relação de respeito e amizade, então não foi tão difícil.

E aí... vem a parte mais incrível: a Clara engravidou! Foi uma alegria gigante pra todos. A Sofia chorava de emoção, Mané tava radiante e Clara, apesar do nervosismo inicial, se sentia feliz por ter realizado o sonho da mãe.

Claro que essa história não é comum. É cheia de desafios e implicações éticas, né? Mas no fim das contas, a família encontrou um jeito criativo (e meio louco) de realizar um sonho. E quem sabe, esse bebê vai ser a prova viva do amor incondicional que une essa família fora do comum…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lebre Esfomeada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Lebre EsfomeadaLebre EsfomeadaContos: 14Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Escritora

Comentários