Minha mãe e as outras mulheres de meu pai – 14 – Pegando minha irmã toda submissa no escritório de advocacia de nosso pai

Um conto erótico de Enrico_HAC
Categoria: Heterossexual
Contém 6578 palavras
Data: 11/07/2025 08:36:43

Naquela semana de sua Lua de Mel Carina estaria fora viajando e quando voltasse sabia que meu pai não viajaria ficando no escritório em São Paulo para só na terceira semana ir para Brasília, se não mudasse os planos. Dessa forma só estaria com ela na terceira semana e tinha 2 semanas só com minhas duas namoradas e aproveitaria ainda mais o tempo com elas.

Na segunda-feira de manhã não fiz amor com nenhuma das duas e quando saí da faculdade passei no escritório para encontrar Anita e certamente a deixar excitada pensando que eu a pegaria, mas não seria tão rápido.

Além de ver se ela estava de saia como mandei em nossa brincadeira de submissa, queria mostrar a cara para as pessoas irem se acostumando com minhas visitas a ela como se tivéssemos um assunto muito importante a tratar. Não que as vezes não aparecesse lá para a ver quando meu pai não estava, mas se pensassem que estávamos com um assunto particular bem importante não estranhariam eu a visitar todos os dias e ficar mais tempo fechado com ela.

Ao chegar falei a secretaria que tinha assuntos urgentes para tratar com minha irmã e que não deixasse que ninguém nos importunasse, nem por telefone e pedi para não avisar que eu estava lá.

Anita era um estagiária, mas não só isso. Sem considerar que era filha do proprietário, tinha 16% de participação e no futuro assumiria o lugar de meu pai que ficaria só em Brasília. Sendo assim a respeitavam muito mais do que uma simples estagiária e era por isso que tinha uma sala só sua, enquanto muitos advogados trabalhavam na sala coletiva.

Dei duas batidas e abri a porta e quando me viu seus lindos olhos castanhos claros brilharam mostrando que se excitou.

– Oi Anita, passei para te ver, falei me girando e trancando a porta.

– En...En....Enrico. O que você está fazendo aqui?

– Passei só para ver se você me obedeceu colocando uma saia. Não vai acontecer nada hoje.

Ela deu um suspiro forte de alivio e também decepção. Depois se levantou e veio até mim se agarrando em meu pescoço e me dando um beijo fogoso. Nesse trajeto vi que usava uma saia e não era daquelas justas dos vídeos de secretarias, mas de um tecido mole que certamente facilitaria o que eu pretendia.

– Você me deixou molhada assim que abriu a porta. Se não vai me comer, ao menos me deixe chupar seu pau.

– Não. Você sabe que não gosto de gozar sozinho e mesmo se gostasse sou eu quem decido quando e onde.

– Por favor irmãozinho. Em 2 minutos eu sento em seu colo e gozo. E você pode vir me comer a semana toda já que o papai não está.

– É muito arriscado e não quero estragar sua carreira. Como você foi uma boa irmãzinha e me obedeceu usando saia, vou te recompensar.

Levantei sua saia macia, enfiei minha mão por dentro de sua calcinha e em 2 minutos, como ela falou, a fiz gozar intensamente em pé ali mesmo no meio de sua sala. Ela gemeu baixinho, mas senti em meus dedos toda a abundância de seu delicioso suquinho intimo escorrendo percebendo o quanto foi forte seu orgasmo.

Quando terminou, tirei minha mão e levei meus dedos melados a seus lábios.

– Lamba tudo e deixe seco meus dedos Doutora Anita.

– Hummmm. Hummmm.

– É tão bom seu sabor, não é?

– É porque é do gozo que você me deu, mas prefiro quando tem o seu gosto misturado, falou safadinha.

– Agora volte a sua cadeira e vamos conversar.

Expliquei a ela que queria que todos no escritório pensassem que estávamos lá tratando um assunto particular muito sério que foi o que eu disse a secretária sabendo que ela iria espalhar aquela informação.

Também quis gastar um pouco de tempo para que ficasse lá dentro pelo menos uns 40 minutos e sairia com uma cara toda séria e falei para Anita fazer o mesmo depois que eu fosse embora. A conversa era séria, mas Anita se excitava imaginando o que aconteceria em uma das tardes seguintes.

– Se tivermos todo esse tempo, você poderia me usar mais de 2 ou 3 vezes.

Essa era minha irmã safadinha que parecia me amar e amar meu pau mais do que sua própria futura carreira, pois ela perderia tudo se nos pegassem, mas decidi alimentar sua deliciosa luxuria.

– O que você tem em mente sua safadinha?

– Você disse que vai me fazer te chupar para gozar em minha boca e depois me debruçar aqui na mesa e gozaremos juntos. E se eu implorar, você vai se sentar aqui em minha cadeira e eu sento em seu colo. Ao invés disso, depois de te chupar você pode me deitar de costas aqui na mesa e me comer e depois me debruçar e comer meu bumbum. Dessa forma você usará tudo a que tem direito de sua irmãzinha submissa, falou extremamente excitada.

Precisei me controlar ou ia avançar nela e atender todos seus pedidos, mas tínhamos que ter mais segurança.

– Acho que é uma ótima ideia, mas vou acrescentar algo. Quando eu te deitar na mesa vou te fazer gozar em minha boca antes de te comer. A única coisa que deveremos ter cuidado é não fazer ruídos estranhos. Agora eu já vou.

– Você vai me deixar assim tarada, perguntou lamentosa.

– Sim e não se atreva a se aliviar sozinha. Quando você chegar em casa vou cumprir minha obrigação e te aliviar.

– Então não gaste muita energia com a mamãe, porque vai ser difícil me saciar.

Nos despedimos e fui para casa e estava tão excitado de provocar minha irmã que mamãe foi a vítima, pois a peguei no sofá da sala mesmo e a fiz gozar três vezes enquanto gozei duas, sem que ela soubesse de onde veio tanta volúpia.

Claro que depois contei e já a avisei que quando Anita chegasse iriamos demorar um pouco para jantar pois ela estaria descontrolada de tanto tesão e foi o que aconteceu quando ela me encontrou em meu quarto e quase rasgou minha roupa me deixando nu e primeiro montou em mim gozando em 2 ou 3 minutos.

Não satisfeita ela quis no papai e mamãe daquela forma quase violenta que eu tinha comido mamãe na tarde anterior depois que mamãe a fez gozar sentada no rosto dela.

– Me come Enrico. Me come bem forte. Eu aguento. Você me deixou muito tarada indo lá no escritório.

Como não iria atender aquele pedido? Estar dentro do corpo de minha irmã nos tornando um era um dos maiores prazeres de minha vida e a fazer gozar era outro deles. Minha cama rangia a cada estocada e se a preparação para a sacanagem que faríamos no escritório estava naquele nível, não consegui imaginar como seria na hora.

Anita explodiu em um outro orgasmo violento se debatendo sobre meu corpo enquanto não parava de martelar sua bucetinha, mas não tudo o que eu poderia dar pois ela é minha irmãzinha e não poderia machuca-la.

Com os gozos que tive com mamãe tinha um bom controle e queria ver até onde ela iria com seu orgasmo se eu não parasse e foi o que fiz tirando e enfiando meu pau naquela delicia apertada e quente como brasa.

Anita gemia sons desencontrados e quando deu um tempo parecido com seus orgasmos mais longos, achando que ele poderia começar a ceder fui o que ela pediu que eu fosse.

– Não pare de gozar. Quero gozar com você gozando e ainda vou demorar um pouco.

Aquela ordem a excitou e seu orgasmo teve um repique percebido por seus gritos e por seu aperto mais forte em meu pau não o querendo deixar entrar quando o empurrava e não o querendo deixar sair quando o puxava.

Nem nos vídeos eu tinha visto uma cena crível tão intensa. Haviam aqueles caras que pareciam maquinas fodendo uma buceta a 120 estocadas por segundo, mas aquilo não era sexo, mas um show para ser vendido.

Eu fodia a bucetinha de minha irmã com o maior amor do mundo querendo dar a ela um de seus maiores orgasmos e ela estava tendo. Um minuto depois eu já estava próximo e anunciei a ela.

– Vou gozar irmãzinha. Agora você pode parar de gozar.

Dizer isso só a fez gozar mais forte recebendo um volume enorme de meu esperma naquele seu útero que um dia geraria nossos filhos.

Foi tão forte que ela perdeu o controle do corpo ficando em uma leve inconsciência, me fazendo enfim diminuir o ritmo sem parar totalmente enquanto meu gozo não terminou.

Estava pingando de suor e cansado por aquele exercício extremo e saí de cima dela me deitando a seu lado enquanto nós dois estávamos ainda entorpecidos de tanto prazer. Quando nos refizemos ela estava satisfeita e feliz.

– Meu deus Enrico, foi perfeito. Gozei muito sentindo que você me queria tanto. Estou até dolorida, sorriu lindamente.

– Foi demais. Só fiquei com medo de te machucar.

– Machucar, não machucou, mas esfolou um pouco por ter sido tão bem usada. Parecia ainda maior.

– Acho que estava mesmo vendo seu tesão.

– Você me provocou muito no escritório. Agora não vejo a hora de fazermos amor lá. Só não vai poder ser tão ruidoso, falou sorrindo.

– Acho que vou ter que levar algo para tapar sua boca, ou tiro sua calcinha e a coloco dentro dela para você não fazer ruído, a provoquei propositalmente.

Ela se virou para mim com os olhinhos brilhantes. Minha irmãzinha estava cada dia mais safadinha.

– É uma ótima ideia e vai me deixar ainda mais excitada, falou empolgada.

– Como se precisasse te deixar mais excitada, brinquei tirando um sorriso dela.

Após descansarmos tomamos banho, colocamos o pijama e fomos jantar com mamãe que nos esperou, mesmo tendo passado da hora.

– Você poderia ter jantado mãe, falei ao dar uma abraço nela.

– Poderia, mas quis esperar meu amores que estavam se divertindo.

– E bota diversão nisso mãe. Você deve ter ouvido. Do mesmo jeito que ele fez com você ontem na última vez, fez comigo. Estou toda dolorida, mas totalmente satisfeita. Por ora, Anita brincou.

– Ainda estava dolorida também quando fizemos amor antes de você chegar

– Me desculpe mãe. Você não falou nada e eu estava intenso, falei.

– Se não tivesse gostado teria dito. Então estamos as duas bem satisfeitas hoje, ou melhor, estamos bem satisfeitas desde que começamos a fazer amor com seu irmão, não é filha?

– Totalmente mãe. O garoto está dando conta de três e muito bem dada. Podemos dormir juntos hoje, mesmo sem fazermos nada? Gosto tanto de dormir entre vocês dois. Mais agora que tenho todo o tipo de intimidade com você também.

– Claro que sim. Também gosto de dormir com vocês. Vou propor comprar uma cama de casal para o Enrico, pois você já tem a sua, né?

– No quarto do Enrico seria bom ter também para dormirmos juntos as vezes lá quando você quiser dormir sozinha.

– Vamos comprar Enrico? Não é que quero dormir sozinha, mas uma vez por mês fico impossibilitada e vocês podem dormir juntos onde quiserem mais confortavelmente.

– Vamos sim mãe e colocamos minha cama no quarto de hospedes.

Jantamos e mais tarde fomos dormir com mamãe e Anita no meio recebendo carinhos amorosos meus e dela e assim dormimos naquela cama enorme.

Antes de dormir me veio um pensamento sacana se caberia mais Carina naquela cama, mas com esse pensamento veio outro ruim pensando que ela estava em lua de mel com meu pai.

Após a faculdade no dia seguinte passei de novo no escritório e de novo pedi para a secretaria não deixar ninguém nos importunar pois não tínhamos resolvido o problema sério que tínhamos e muito provavelmente eu retornaria nos dias seguintes, deixando tudo preparado para o dia seguinte quando tinha a intenção de finalmente fazer amor bem safado com ela em seu escritório.

Não iria nem brincar para não a excitar demais como no dia anterior ou no final do dia iriamos fazer um sexo muito intenso em casa e não queria a deixar satisfeita demais para seu tesão estar em alta no dia seguinte.

Quando bati e entrei ela de novo arregalou os olhos de excitação, mas logo cortei seu barato.

– Não vamos nem brincar hoje. Não fique excitada. Estou aqui para ver se você está de saia e para o pessoal do escritório continuar pensando que temos algo muito sério para resolver.

Tranquei a porta atrás de mim e fui me sentar em frente a sua mesa vendo sua carinha novamente decepcionada, então decidi fazer algo para não dizer que não fiz nada.

– Se levante e venha aqui ao meu lado. Preciso fazer um teste.

Anita fez o que mandei e pude ver outra de suas saias larguinhas querendo facilitar meu acesso caso fossemos fazer amor. Quando se postou em pé ao meu lado, descobriu qual seria o teste.

– Tire sua calcinha e dê para mim. Só não vou tirar eu mesmo para não nos excitarmos.

Obediente a futura Doutora Anita levou as mãos por baixo da saia me dando um rápido relance de sua calcinha rosa e a puxou para baixo até a tirar por cada um de seus pés e me entregar tremendo de leve mostrando sua excitação.

Peguei aquela calcinha quente de seu corpo e a abrindo vi seu fundo úmido e o levei ao nariz sentindo aquele seu melzinho viciante e após inalar profundamente seu perfume intimo, fiz uma bolinha com ela.

– Abaixe e abra a boca.

– E você diz que não quer me excitar muito? Se eu me tocar vou gozar na hora, falou abrindo sua boca o máximo que pôde.

Com jeito fui empurrando aquela bolinha moldável para dentro de sua boca até que ela tinha toda dentro dela. Seus olhinhos brilhavam de tesão suplicando por alivio e minha determinação se foi com meu tesão também explodindo por minha irmãzinha estar me obedecendo toda submissa.

A levantei e a puxei a colocando entre mim e a frente de sua mesa.

– Sente-se na mesa e se deite de costas nela. Vamos testar de verdade se essa calcinha funciona para abafar seus gemidos.

Sabendo o que eu faria Anita pulou rápido sentando na mesa e se deitou de costas sobre os papéis que trabalhava quando cheguei, sem se importar com eles. Peguei seus pés e mesmo com a sandália os puxei os apoiando nos braço da cadeira onde eu estava sentado deixando seus joelhos para cima e suas pernas abertas dando acesso aquela bucetinha toda escorrida me dando água na boca.

– Precisamos saber se essa calcinha abafa os gemidos então não se segura. Só se perceber que está saindo muito alto.

Com água na boca abri aquele risquinho com meus dedos e cai de boca naquela fonte de seu fluidos deliciosos os sugando com extrema necessidade e volúpia e Anita começou a tremer tendo um orgasmo imediato.

– Hummmmm. Mummmmm. Seus gemidos, que qualquer um naquele escritório escutaria se não estivesse com a calcinha na boca, eram abafados em mais de 90% só podendo ser ouvidos dentro daquela sala e ainda de modo bem suave e baixo.

Percebendo que ela não conseguiria manter os pés firmes nos braços da cadeira peguei suas pernas e as puxei apoiando em meus ombros voltando a degustar aquele frutinha deliciosa. Nem havia tocado em seu clitóris quando gozou então dei mais algumas lambidas sorvendo seu liquido precioso e fui para ele lambendo aquela mini meia esfera rosinha e sensível. Tão sensível que Anita gozou mais uma vez se retorcendo sobre sua mesa totalmente entregue a mim alimentando aquele seu desejo de brincar de submissão que eu levava cada vez mais a sério percebendo o quando ela se excitava.

Naquele caso ainda alimentado por saber que lá atrás daquela porta estavam todos os advogados do escritório de nosso pai que um dia seria seu sem que soubessem que ela pertencia a seu irmão.

Prevendo que se a deixasse insatisfeita iria querer algo muito intenso quando chegasse em casa e não queria isso para a poupar para a tarde seguinte, decidi continuar brincando com seu clitóris tendo o maior prazer do mundo por a fazer gozar tanto. Não demorou ela teve um terceiro orgasmo sem que o segundo tivesse terminado totalmente e para não a maltratar demais devido a sua sensibilidade pós orgasmo deixei aquele meu amorzinho saboroso, me encostando no encosto da cadeira admirando a Dra. Anita arreganhada se esvaindo de prazer.

Assim que se prostrou me levantei indo do outro lado da mesa onde sua cabeça quase caia para fora e tirei a calcinha toda molhada de baba de sua boca.

– Tem alguma coisa que eu possa pegar para te limpar, limpar meu rosto e a mesa?

Minha irmã esticou o braço mostrando um armário e indo até ele, quando o abri era tipo um guarda roupa com suas roupas de trabalho penduradas ou dobradas em prateleiras. Também haviam 2 calcinhas na gaveta e peguei uma pois aquela era impossível de usar totalmente encharcada de sua baba.

Haviam 2 toalhas de rosto e peguei uma voltando a meu lugar me sentando na cadeira de frente as pernas de Anita penduradas na borda de sua mesa.

A limpei com cuidado e depois coloquei sua calcinha limpa puxando sua saia sobre ela a deixando apresentável. Limpei meu rosto e minha boca e como fiquei com medo que pudessem ver o brilho em meu rosto usei a garrafinha de água que estava no canto da mesa para umedecer a toalha me limpei e tomei toda a água lavando aquele sabor delicioso de minha boca.

Anita ainda estava prostrada quando percebi que poderia estar cheirando sexo naquela sala fechada, então abri a janela ao máximo deixando o ar entrar.

Finalmente recuperada, ela se levantou e ficou sentada na borda da mesa e ao invés de se preocupar se alguém tinha nos escutado, se preocupou comigo.

– E você? Me deu três orgasmos e não gozou. Quer gozar de algum jeito?

– Vou deixar para quando fizermos amor aqui. Você sabe que me sinto tão bem quando te faço gozar. É assim que estou me sentindo.

– Bem, você sabe mais do que ninguém que pode se satisfazer comigo quando quiser, então não preciso ficar me oferecendo.

– Não mesmo, você é minha. Posso te pegar onde eu quero, quando eu quero e como eu quero. E as vezes eu só quero te fazer gozar como agora.

– Você me deixou de novo muito excitada me dando aquelas ordens. Muito.

– Percebi, por isso decidi te fazer gozar, mesmo dizendo que não ia. Agora se arrume e vamos conversar um pouco para disfarçar, apesar de ter certeza que ninguém ouviu.

Após me beijar em agradecimento Anita foi se sentar em sua cadeira e fiquei na outra de frente como se fosse seu cliente. Conversamos bastante passando o tempo, até que tive uma ideia.

– Anita, não vá se assustar. Vou bater forte na mesa e falar bem alto.

Ela concordou com a cabeça.

Buuummmm, bati na mesa gerando um barulho alto.

– Anita, não podemos deixar que isso se prolongue por mais um semana. Temos que resolver tudo essa semana ainda, falei alto com uma voz mais potente.

Talvez os mais distantes da sala de Anita não tivessem ouvido, mas com certeza os mais próximos tinham e espalhariam aos outros. Tinha deixado saber a todos que estaria lá de novo e que qualquer ruído diferente seria eu perdendo a paciência, nos protegendo de outros tipos de especulações.

Com certeza meu pai saberia quando voltasse e aí Anita teria que inventar alguma desculpa para ele. Ela também entrou naquele disfarce.

– Não grita Enrico. Todos podem ouvir, falou alto o suficiente para que também a escutassem.

Rimos juntos e decidi ir embora fazendo uma cara bem séria de preocupação e Anita faria o mesmo quando saísse de sua sala. Só fui embora quando ela me deu sua calcinha molhada para que não ficasse daquele jeito no escritório mesmo que ninguém fosse mexer em seu armário pois tinha chave, mas era bom evitar qualquer risco.

De novo foi mamãe quem saiu ganhando pois eu estava muito excitado quando cheguei em casa e contando o que tinha acontecido ela também ficou e fizemos amor ali na sala mesmo primeiro deitada no sofá e depois sentada em meu colo, mas terminamos em seu quarto quando comi seu bumbum magnifico me saciando para não perder o controle com Anita quando chegasse, pois, com certeza iria querer fazer amor até que eu gozasse com ela. Foi o que aconteceu, mas só gozamos uma vez por minha decisão apesar de seu tesão.

Então chegou o dia que iríamos cometer a loucura de fazer amor de todas as formas no escritório de Anita, com todos que trabalhavam no escritório do lado de fora daquela porta. Ela era um pouco distante após a sala de meu pai e ninguém iria para o escritório dele por estar viajando nos deixando com bastante privacidade, mas esperar que alguém pudesse nos pegar seria a excitação adicional que nos faria gozar rapidamente.

Mamãe sabia que eu faria amor com minha irmã lá no escritório naquela tarde e em nenhum momento tentou me impedir, parecendo ter vontade que fosse ela no lugar de minha irmã, mas seu dia chegaria de forma ainda mais perigosa e arriscada.

Voltei ao escritório após a faculdade, fazendo o mesmo ritual com a secretaria pedindo que ninguém nos importunasse, nem por telefone e por ter nos ouvido falando alto no dia anterior, certamente iria cumprir o meu pedido.

Também fiz o mesmo ritual ao entrar na sala da Dra. Anita batendo na porta e só depois entrando. Ela me olhou sorrindo e me cumprimentando, mas não senti aquela ansiedade dos dois dias anteriores parecendo não acreditar que seria ainda naquela tarde que faríamos amor lá. Foi bom que tenha sido assim a pegando de surpresa que seria bem maior do que ela imaginava.

Tranquei a porta e fui até a frente de sua mesa ficando em pé sobre um tapete decorativo redondo.

– Venha aqui.

Anita se levantou e veio até mim certamente pensando que eu faria outra brincadeira sem ir mais longe, mas se enganou pois iria muito mais longe do que eu mesmo tinha pensado não acreditando em minha própria ousadia. Ela tinha me obedecido e usava outra saia facilitadora, mas não iria precisar dessa facilidade.

– Decidi ser mais ousado. Fique totalmente nua.

Pensei que enfim minha irmãzinha safada iria mostrar que tinha limites, mas não sei se foi sua excitação ou não querer desobedecer a uma ordem minha e estragar a brincadeira que pediu que a fez começar a abrir sua blusa sem pestanejar.

Haviam alguns prédios não muito distantes e não sabia se poderiam enxergar lá dentro, mas nem isso a preocupou. Ela me olhava excitada e submissa já tirando a saia ficando só com um lindo conjunto de calcinha e sutiã branco que eu adorava.

Anita continuou a se despir liberando aqueles esplêndidos e firmes seios em formato de gotas que sempre me davam água na boca e por fim se livrou da calcinha me dando a visão daquela bucetinha quase infantil. Ela tinha arrumado toda a roupa sobre a cadeira para poder a colocar rápido caso fosse necessário e vestia só a sandália azul a deixando mais sensual.

– Gostei que você foi uma boa irmãzinha e não contestou minha ordem, falei esticando um braço pegando seu seio.

– Já disse que faço tudo o que você mandar e sei que você tomou todas as providencias para que seja seguro.

– Ainda assim podem nos ouvir se chegarem perto da porta.

– E isso deixa mais excitante.

– Deixa sim. Agora se ajoelhe e me faça gozar bem gostoso para recompensar o que fiz ontem.

Anita me obedeceu e se ajoelhou olhando para mim.

– O que eu preciso é ter essa delicia dentro de mim de qualquer jeito que você quiser, falou segurando minha ereção por cima da calça.

– E se ninguém arrombar aquela porta, você terá em todos os lugares possíveis.

Anita abriu minha calça e a abaixou junto com a cueca e já que ela estava nua, decidi ficar só com a camiseta.

– Pode tirar. Quero liberdade.

Ela me ajudou a tirar pelos pés e pegou em meu pau começando a beija-lo.

– Será que é por termos o mesmo sangue que o adoro tanto? Ou porque é grande e me preenche tão intensamente?

Ela continuava beijando e já dava lambidinhas dando umas paradinhas para falar.

– Pode ser que seja porque ele tem um gosto delicioso ou também pode ser porque eu amo o esperma dele vazando de minha bucetinha. Talvez seja porque ele me deixa tão saciada que vivo em um estado de felicidade plena, mas também pode ser que seja porque ele me transforma em uma irmãzinha submissa que faz qualquer coisa que você quiser. Acho que sei a resposta. É tudo isso e mais o amor que sentimos um pelo outro. Eu sou sua Enrico, falou engolindo meu pau começando a chupa-lo.

Mais do que sua boca deliciosa, sua declaração me deixou a beira do gozo.

– Hammmmmm irmãzinha. O que você me falou me deixou perto de gozar, falei levando minha mão a sua nunca, mas a deixando controlar.

– Mmmmummm, haaaahhhhmm.

Ela gemia de prazer me dando prazer e deliciosa como sua boquinha era logo gozei um mar de esperma que ela deu conta de engolir tudo só deixando minha glande dentro para ter espaço para armazenar e ir engolindo com calma.

A ver nua em seu próprio escritório de trabalhado, com o risco de sermos pegos, ajoelhada a meus pés adorando meu pau me fez gozar como poucas vezes gozei em um oral.

Quando terminei, ela continuou o lambendo o deixando limpinho olhando para mim safadinha. Meu pau nem tinha diminuído muito e já poderia me enterrar em sua bucetinha, mas a queria em minha boca novamente fazendo mais uma surpresa com algo que nunca tínhamos feito mesmo em casa. Se estávamos na chuva era para nos molharmos como dizia minha mamãe safadinha.

– Levante. Você foi deliciosa, então agora é sua vez enquanto me recupero um pouco. Deite na sua mesa como ontem.

Falávamos tudo bem baixinho para evitar nos escutarem em sons inexplicáveis.

A ajudei a se levantar e logo ela foi para a parte da frente de sua mesa e se sentou e se deitou de costas sobre tampo de vidro que protegia a madeira me olhando excitada.

Fui até suas roupas e pegando sua calcinha moldei uma bolinha e fui até o lado de dentro onde sua cabeça estava apoiada e a enfiei em sua boca.

– A partir de agora você não vai conseguir gemer nem gritar alto para não chamar atenção.

Ela balançou a cabeça concordando. Meu pau já estava duro sabendo da outra surpresa que faria. Fui até bolsa de materiais da faculdade com seus olhos me acompanhando e peguei 2 gravatas que tinha levado com má intenção.

Voltei para trás da mesa e de sua cabeça sem ela ver o que eu tinha nas mãos, mas estava curiosa.

– Levante os braços, estique e junte os punhos.

Anita obedeceu olhando para mim excitada e quando viu em minha mão uma gravata que começou a ser enrolada em seus pulsos a imobilizando ela gemeu abafada pela calcinha.

– Hammmmmm. Mmmummmmmm.

– Isso é para você não tentar escapar enquanto eu te uso, a provoquei como se precisasse a amarrar sabendo que ela jamais iria querer escapar.

– Hammmmmm. Mmmummmmmm. Ahhhhhhh, saíam baixinhos e abafados.

– Mas isso não é tudo, falei dando o nó em seus pulsos e abaixando suas mãos amarradas sobre sua barriga linda.

Peguei a gravata que era mais larga do que a anterior e a estiquei sobre seus olhos e logo os cobri a vendando a fazendo gemer ainda mais e seu corpo tremia todo sobre aquela mesa a chacoalhando. Fui até seu ouvido e a provoquei.

– Agora sim você é uma irmãzinha submissa. Não pode escapar, não pode falar e nem ver o que vou fazer com você, mas como sou um irmãozinho que te ama mais do que tudo, vou dar uma chance de você parar com isso. Se quiser que eu pare balance a cabeça para os lados.

Já sabia sua resposta e como previ não houve nenhum movimento.

– Então agora você é minha sem restrições e vou gozar em sua bucetinha e seu bumbum gostoso como estou com vontade.

Fui para a frente de sua mesa e me sentando na cadeira dos clientes levantei suas pernas sobre meus ombros como na tarde anterior e fui degustar sua conchinha vazando muito de seu mel delicioso percebendo a excitação avassaladora que minha irmãzinha se encontrava por todas aquelas surpresas e aquela situação.

Pena que não deu um minuto e ela já gozou se torcendo sobre aquela mesa tentando não fazer muito barulho e felizmente seus gritinhos e gemidos saíam bem abafados e baixinhos. Foi um orgasmo longo me dando a chance de sorver muito de seu precioso liquido de mulher e quando ela acabou, me levantei e antes de a penetrar voltei ao outro lado, tirei a calcinha de sua boca e a beijei ardentemente com seu sabor em minha boca.

Seu tesão era incontrolável mesmo após o orgasmo mordendo meus lábios e minha língua. Me afastei do beijo e enfiei a calcinha de volta.

– Calma irmãzinha, ainda não acabou. Agora vou comer sua bucetinha deliciosa e depois seu bumbum.

Anita se retorceu mostrando seu tesão, o que era bom, mas também ruim pois logo que voltei ao outro lado e levantei suas pernas segurando por baixo dos joelhos e a penetrei ela gozou de novo de uma forma avassaladora se debatendo sobre a mesa imobilizada nas mãos, com os olhos vendados e a boca cheia de sua calcinha.

A ver daquele jeito era extremamente excitante e o murmúrio das pessoas ao longe trabalhando no escritório só deixava todos os sentimentos mais poderosos e a flor da pele, mas ela foi tão rápida que não gozei, mas comecei a estocar quase em um franguinho assado naquela mesa a levando a outros orgasmos até que tive o meu e irriguei sua bucetinha deliciosa com o sêmen fértil de seu irmão a levando ao último e mais forte de seus incontáveis gozos.

Eu não estava satisfeito e continuei indo e vindo em meio aquela pântano de nossos fluidos até que meu pau voltou a estar duro como pedra. Deixei aquela delicinha pensando que poderia comer seu bumbum naquela posição mesmo, mas tinha prometido a dobrar sobre sua mesa.

– Meu deus, como você é gostosa Anita. Não consigo me satisfazer.

A ajudando a levantei a colocando em pé cambaleando com as pernas bambas de tanto prazer a girei, a coloquei de frente para a mesa e fui a inclinando devagar até que seus seios se espremeram contra o vidro e seu bumbum ficou no alto deliciosamente arredondado e arrebitado.

– Sabe que estou gostando dessa brincadeira de ter uma irmãzinha submissa com quem eu faço o que eu quero. Talvez deixe de ser uma brincadeira, a provoquei.

De novo era uma brincadeira para a fazer pensar que era real, pois estava sendo delicioso, mas era só mesmo para ser esporádico pois adorava quando ela tomava a atitude.

Ela gemeu sem poder responder enquanto enfiei meu pau naquele rio de nossos fluidos que era seu canalzinho vaginal para o lubrificar e quando estava bem melado o tirei e encostei em seu furinho anal começando a penetra-lo com dificuldade como sempre, mas sem que ela sentisse dores pois já estava acostumada.

Em minha mente tinham se passado no máximo 20 minutos pois gozei rápido em sua boca, ela na minha e em sua bucetinha fiquei uns 4 ou 5 minutos. Tínhamos ainda uns 20 minutos para dar o mesmo tempo das tardes anteriores sem chamar atenção, mas precisaríamos de uns 10 para nos limpar e nos arrumar, inclusive perder aquele vermelho ardente em nossos rostos.

Peguei em sua cintura fininha a segurando e fui tendo a visão privilegiadíssima de ver meu pau ir sumindo dentro daquela caverninha aconchegante. Anita gemia sem se segurar já que seus sons eram abafados pela calcinha e como suas mãos estavam amarradas na frente ela tinha esticado seu braço por cima de sua cabeça para não se apoiar sobre eles.

Além da visão excitante de seu corpo naquela posição, via a gravata prendendo suas mãos e a outra dando um nó na parte de trás de sua cabeça me dando conta do quanto minha irmãzinha me amava e confiava em mim para se entregar daquela forma em seu próprio escritório de trabalho com tanta gente lá fora.

Todo esse poder que ela me dava iria redirecionar a ela a fazendo ter prazeres que jamais teve me deixando totalmente feliz e satisfeito comigo mesmo. Eu amava minha irmãzinha de paixão e antes de tudo vinha a satisfação dela.

Quando meu pau sumiu dentro daquele buraquinho, o puxei de volta para fora e o coloquei de novo. E nesse vai e vem fui aumentando o ritmo. Não podíamos falar e nem gemer muito alto então me inclinei sobre suas costas para falar em seu ouvido.

– Você quer o esperma de seu irmão em seu cuzinho?

Ela balançou a cabeça confirmando.

– Veja como vai ficar a situação depois que eu gozar em seu cuzinho. Você estará nua, com as mãos amarradas, vendada, com a boca cheia de sua calcinha e deitada sobre sua mesa em seu escritório com esperma de seu irmão em seu estomago, sua bucetinha e no cuzinho. Tudo por desejo e a mando dele e sem que você mostrasse nem um pingo de vontade de reagir. Você é uma irmãzinha muito, muito submissa.

Nem tinha terminado de falar e Anita já tinha explodido em outro orgasmo arrebatador e dessa vez pelo cuzinho sem se tocar, mas com tudo o que falei nem precisaria mesmo.

Me levantei de suas costas e a estocando também gozei muito forte depositando em seu último buraquinho da tarde o que ainda tinha de meu esperma. Aquela estava sendo uma experiencia maravilhosa só perdendo para aquela que fiz mamãe e Anita fazerem amor juntas comigo e entre si.

O corpo de Anita parecia um violão apoiado sobre aquela mesa dando o toque final daquela experiencia incrível e inesquecível. Gozei e gozei em seu cuzinho enquanto seu orgasmo era longo sendo anal porque minha provocação a deixou com a libido a flor da pele.

Quando terminei estava feliz por ter realizado o desejo de minha irmã, mas triste por ter acabado. Saí de seu bumbum e sabendo onde estava o que precisava a deixei daquele jeito com meu esperma escorrendo de sua bucetinha e de seu cuzinho e fui até o armário onde peguei uma toalha, uma garrafinha de água e uma calcinha voltando para trás daquela visão inesquecível.

Limpei com a toalha bem úmida primeiro sua bucetinha com todo cuidado, depois seu bumbum e por último meu pau e com a parte seca, sequei tudo. A seguir, coloquei sua calcinha e para conseguir a arrumar direito levantei Anita da mesa, passando a parte limpa da toalha em seus seios e barrigas tirando o suor.

Eu tinha minha irmã em pé só de calcinha e sandália com as mãos amarradas, vendada e com a boca cheia de sua calcinha.

– Mesmo depois dos três gozos fortes que tive, ainda estou com tesão por esse corpo incrivelmente delicioso de minha irmãzinha submissa e por mim a manteria assim imobilizada e a comeria até amanhã de manhã ou até que não tivesse mais forças.

– Hummmmmm, Anita gemeu abafado balançando a cabeça como se concordasse comigo.

Todavia seria descuidado ficar naquele escritório até todo mundo ir embora e por boa parte da noite até que eu me esgotasse. Soltei a gravata de seus punhos e pegando o sutiã o coloquei, não sem antes acariciar aquelas perfeições pouco utilizadas, mas logo eu os recompensaria.

Era excitante e delicioso a vestir com ela imobilizada, então continuei colocando sua saia e depois a blusa, mas seria ela quem deveria se arrumar melhor. Tirei sua venda e em seus olhos parecia haver gratidão e assim que tirasse a calcinha de sua boca, esperava que Anita falasse de todos seus orgasmos, da loucura deliciosa que tínhamos feito e de que queria repetir, mas a primeira coisa que falou me pegou desprevenido.

– Se você quiser que não seja mais uma brincadeira, mas seja real essa submissão eu topo. Eu quero que nossa vida seja assim cheia de surpresas, aventuras e orgasmos indescritíveis e adorei, adorei a forma como você me tratou e fez tudo o que quis, falou sorrindo me abraçando.

Não precisava mais do que eu já tinha, pois tinha tudo o que ela falou por sua própria vontade e não pela minha. Não que eu tivesse o que reclamar pois estava adorando. Tanto com ela quanto com mamãe.

– Na verdade Anita, isso já é real pelo que conversamos antes. Você e a mamãe já me entregaram todo o poder sobre vocês me pertencendo e tendo o direito de fazer o que quiser com vocês duas.

– Mas você está levando na brincadeira e só finge ser real para nos excitar.

– Deixe-me explicar. Considero brincadeira pois espero que a qualquer momento vocês digam que não querem mais e vou aceitar no mesmo instante, mas enquanto vocês quiserem continuar realmente as considero minhas. Já disse isso várias vezes. Não quero dividir, nem emprestar e nem dar vocês para ninguém. Sou possessivo as quero só para mim enquanto também me quiserem.

– Adoro de ter essa sensação de pertencimento a você, mas não é tudo. Você só nos manda fazer as coisas pois sabe que nos excitamos.

– É e não é. Você só deu a sugestão de uma brincadeira de submissão e todo o resto foi como eu imaginei, quis e fiz com você. Até pensei que você recusaria algumas coisas, mas não recusou nada.

– É porque eu odeio que qualquer um mande em mim, mas amo e me excito com você fazendo isso. Amo muito e por isso vou sempre te obedecer em nossos momentos íntimos. Por favor, não faça isso só para me excitar, mas também para se excitar. Você taradinho é garantia que terei muitos orgasmos, disse sorrindo.

– Está bem Anita. Agora vamos acabar de nos arrumarmos, dar um jeito na sua mesa e abrir a janela um pouco. E para que ninguém desconfie, depois você pode chamar a secretaria aqui e pedir um café enquanto eu ainda estiver aqui.

Vesti minha roupa e coloquei sua calcinha e as gravatas na bolsa e o restante foi tudo como planejado e após destrancarmos a porta Anita chamou a secretária e pediu o café diante de minha cara de bravo como se tivesse um grande problema não resolvido com minha irmã, mas o que eu estava pensando era em tudo o que fizemos e como a Dra. Anita estava naquele momento toda encharcada de meu esperma.

Foi o último dia que fui ao escritório, pois ao sair informei a secretaria que tinha resolvido meu problema jurídico com a Dra. Anita, só que em minha mente já pensava no que poderia criar na próxima vez para ter outra aventura deliciosa como aquela com minha irmãzinha safadinha para mim e séria para todos os outros.

Porem a próxima seria a vez de mamãe, provavelmente na semana seguinte antes de voltar a ver Carina, não que ela tivesse o poder de evitar qualquer coisa que eu quisesse fazer com minhas mulheres, mas seria mais tranquilo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Autor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não costumo comentar com frequência, e só o faço para elogiar quem me agrada, pois detesto textos ruins, mas venho aqui para dizer o quanto gosto muito de seus contos. Lá pelos idos de 2022, eu já tinha suspeitas de que era você o único autor de histórias diferentes, com pseudônimos diferentes, mas um estilo de escrita de incesto excelente, detalhista, excitante e rigoroso na gramática inconfundíveis, até que você mesmo se revelou aqui na CDC. Sei que produz muito, mas uma das suas sagas merece bastante uma continuação: Involuntariamente fui a razão de minha filha ter sido deixada no altar. Voltando ao texto atual, estou muito curioso para ver o destino final desse pai desnaturado do Enrico, quando descobrir que o "perdedor" não é o filho... Excelente saga, como todas as outras!

0 0
Foto de perfil genérica

Olá Hammond. Que baita elogio. Agradeço suas palavras e por acompanhar meus contos. Por seu comentário fiz uma maratona em meu próprio conto Involuntariamente fui a razão de minha filha ter sido deixada no altar e vi que deixei um final com chance de ter continuação, mas o conto infelizmente teve poucos leitores interessados não me motivando para a continuação. Não quer dizer que nunca farei, mas tenho vários contos começados e outros imaginados e estarei dando prioridade a eles.

1 0
Foto de perfil genérica

Acredito de verdade que, mesmo com poucos comentários em alguns contos seus (nem todos se dão ao trabalho de comentar, ainda mais educadamente), você tem sim muitos leitores e muitas leituras dos seus contos, vejo pela repercussão em outros comentários que leio, além de ver seu principal conto (Apuros de um pai solteiro...) ser citado como um dos melhores da casa. Fico feliz pela sua resposta. Certamente as novas histórias virão também muito boas! Espero que um dia "baixe" uma inspiração para a sugestão que eu te dei, por ser uma saga de pai e filhas que muito me agradou, mas tudo bem se não a continuar, o importante para nós leitores é ter você aqui em plena atividade. Forte abraço!

0 0