A Segunda Esposa .Capítulo 11

Um conto erótico de Emilly sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 1923 palavras
Data: 02/07/2025 01:31:45
Última revisão: 02/07/2025 20:47:41

Parte 1

Quinta-feira, pela manhã

A campainha tocou no apartamento de Luiza, tirando-a de pensamentos inquietos. Respirou fundo e abriu a porta, encontrando Aline e Júlio esperando no corredor.

— Bom dia, Luiza! Dormiu bem? — perguntou Aline, entrando com naturalidade.

Luiza assentiu, ainda tímida, notando imediatamente o visual sexy e casual de Aline: uma blusa fina de cetim, jeans justíssimo e sandália elegante de salto. Seus cabelos presos num rabo de cavalo alto balançavam suavemente ao andar, tornando-a ainda mais atraente e feminina.

Júlio estava formal: camisa social azul claro, calça preta bem ajustada ao corpo e sapatos de couro polidos. Os cabelos presos num rabo de cavalo baixo discreto e elegante. Era incrível como, em poucas horas, Júlia havia desaparecido completamente, deixando apenas Júlio, formal e profissional. Luiza não conseguia esconder a admiração pela facilidade com que Júlio convivia em dois mundos tão distintos.

Antes de Júlio sair para trabalhar, Aline o chamou com um tom firme, mas carinhoso:

— Júlio, mostra pra Luiza o que você usa por baixo da camisa. Quero que ela veja bem como é.

Sem hesitação ou questionamento, Júlio abriu calmamente a camisa, revelando um binder branco apertado que comprimia os seios médios, que Luiza já havia visto claramente na noite anterior. Curiosa, Luiza aproximou-se:

— Posso tocar? — perguntou, com voz baixa.

— Claro que pode, menina. Pode sentir à vontade — respondeu Júlio com um sorriso suave.

Luiza esticou os dedos lentamente, sentindo o tecido elástico e firme. Em silêncio, pensou: "Elástico… mas esconde bem um segredo tão feminino."

Júlio suspirou discretamente:

— Não vejo a hora de chegar em casa, tirar isso e deixar meus seios livres outra vez. É a melhor sensação do mundo, senti-los soltos e balançando ao andar.

Ele fechou a camisa com calma, despediu-se com um leve aceno e saiu para trabalhar, deixando Luiza pensativa e visivelmente abalada.

Aline se aproximou, tomando as mãos de Luiza delicadamente, falando firme, olhando em seus olhos:

Aline e Luiza sentaram-se frente a frente no sofá. Segurando suas mãos com delicadeza, mas firme, Aline explicou com clareza e carinho:

— Luiza, esses dias serão intensos. Hoje faremos sua depilação íntima completa, e vamos organizar sua matrícula na academia. Amanhã você vai à endocrinologista e também à esteticista. Sábado vamos fazer compras para você finalmente ter roupas dignas da mulher que você será daqui pra frente.

Luiza engoliu em seco, demonstrando ansiedade e insegurança:

— Aline, eu… não sei se estou pronta pra tudo isso. Endocrinologista? Esteticista?

Aline apertou carinhosamente suas mãos:

— Luiza. Você precisa aceitar quem realmente é por dentro. Hoje só preciso que confie em mim e seja obediente. Tudo ficará bem se você se deixar levar.

Luiza assentiu, sentindo o peso emocional das palavras de Aline.

Aline sorriu e sussurrou perto do ouvido dela, provocando uma reação arrepiada:

— E pensa em como o Roberto vai amar cada pedacinho seu quando estiver totalmente lisinha e feminina pra ele…

Luiza respirou fundo, completamente submissa ao desejo de agradar.

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Depilação com Dona Rosa.

Ao chegarem ao estúdio aconchegante de Rosa, foram recebidas com caloroso sorriso maternal.

Rosa era uma mulher de presença forte: 50 anos, pele branca, cabelos castanhos curtos com fios grisalhos assumidos, olhos castanhos penetrantes. Seu corpo era voluptuoso, com seios enormes e naturais, marcados sob o jaleco branco ajustado ao corpo. O aroma floral suave no estúdio deixava o ambiente ainda mais acolhedor.

Aline despiu-se primeiro, deitando-se nua e confortável na maca. Ao abrir bem as pernas diante de Rosa e Luiza, expôs sem vergonha alguma sua vagina com alguns pelos. Luiza sentiu-se corar intensamente e ficou excitada. Rosa notou imediatamente e riu baixo:

— Olha só, Aline… acho que a Luiza gostou de ver sua buceta aberta desse jeito. Já tá até pensando quando vai ser ela aberta assim.

Aline sorriu maliciosa, sem fechar as pernas:

— Não tenho vergonha dela, Rosa. Ela é fêmea, como nós duas. E fêmeas não escondem nada uma da outra.

Luiza ficou chocada com aquelas palavras, coração acelerado pelo desejo inesperado.

Rosa, enquanto puxava a cera de Aline, comentou baixinho:

— Lembra daquele namorado que eu tive, Aline? Pauzão grosso, cabeça rosada, daquele que enche a gente todinha… Adorava me ver depilada assim, arreganhada pra ele gozar dentro.

Luiza quase engasgou com o comentário tão baixo e explícito, excitada e constrangida.

Aline terminou e chamou Luiza com voz firme:

— Sua vez, minha menina. Agora você vai saber o que é estar pronta pro seu macho.

Luiza deitou-se nua de bruços, vulnerável, com Rosa analisando seu corpo.

— Que cuzinho lindo, rosinha e apertadinho, Luiza… — disse Rosa sorrindo — Pelo menos por enquanto. Daqui a pouco vai estar bem arreganhada igual ao da Júlia.

Luiza arregalou os olhos, coração acelerado. Rosa percebeu e disse:

— Calma, primeiro a frente. O cuzinho é por último, pra você ficar bem arreganhada e entender o que nós, mulheres, passamos pra ficar prontas pro macho.

Aline riu provocante:

— Imagina quando abrir esse cuzinho, Luiza… Você gemendo igual cadela no cio, implorando pro Roberto te arrombar inteira.

Luiza gemeu de dor com a primeira puxada da cera, tão feminina que Rosa riu e provocou:

— Igualzinha minha filha trans no começo. Ela também tinha um grelinho assim, delicado e pequeno… Agora tá tão atrofiado e minúsculo, que parece uma mulherzinha de verdade.

Quando Rosa finalmente pediu pra Luiza ficar de quatro, Luiza sentiu uma vergonha tão profunda que a excitação cresceu. Rosa abriu bem suas nádegas, puxando a cera com firmeza, fazendo Luiza gemer feminilmente de dor.

Aline tirou discretamente algumas fotos com o celular, sorrindo satisfeita.

No fim, Rosa pegou um óleo íntimo e passou delicadamente no corpo sensível e lisinho de Luiza:

— Esse óleo é o que eu uso na minha filha. O macho dela fica doido com esse cheirinho. Roberto também vai amar sentir você lisinha e cheirosa assim…

Luiza levantou-se lentamente, ainda trêmula, encarando sua imagem nua no espelho. Seus pensamentos profundos vieram imediatamente:

"Agora nem isso me resta pra dizer que sou homem."

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De volta ao prédio

Durante o retorno, Luiza permaneceu calada no Uber, emocionalmente abalada com tudo que ouvira e sentira. Ao chegarem ao prédio, Aline percebeu e acariciou o rosto dela com carinho maternal:

— Fica tranquila, Luiza. Esse é só o começo da mulher que você sempre quis ser, e que ele sempre quis ter. Você vai se acostumar a gostar.

Luiza respirou fundo, sentindo-se ao mesmo tempo perdida e segura sob os cuidados firmes de Aline.

— Amanhã nós iremos na endocrinologista e na esteticista, mas antes de tudo isso, vamos cuidar da sua matrícula na academia com a Vanessa. Ela é uma amiga e ótima personal trainer. Você vai adorar o jeito dela.

Luiza sorriu timidamente, gostando da ideia de estar em forma, ainda inocente sobre o verdadeiro objetivo da academia.

Subiram juntas até o apartamento, Luiza ainda emocionalmente confusa, mas consciente que já não podia voltar atrás.

Parte 2

A porta do apartamento de Aline se abriu, revelando o ambiente acolhedor e feminino que Luiza já começava a reconhecer como um novo mundo. As duas haviam saído juntas direto do térreo, depois da longa e intensa manhã com Rosa.

Aline caminhava à frente, usando ainda as roupas da manhã. Assim que entraram, ela foi até a cozinha, colocou a bolsa sobre a bancada e disse, com um sorriso leve:

— Júlia deixou o almoço prontinho. É só aquecer. Vamos comer antes da academia.

Luiza assentiu, observando a naturalidade com que Aline circulava pela própria casa. Quando Aline pegou o bilhete que estava preso à travessa com um ímã fofo de geladeira, leu em voz alta com um tom provocador:

> "Com carinho para as minhas meninas. Nada de sujar as calcinhas de prazer antes do jantar... A sobremesa é por minha conta. — Ju 💋"

As duas riram.

— Essa Júlia… — disse Luiza, rindo nervosa.

— É o jeitinho dela — respondeu Aline, caminhando para o quarto. Antes de desaparecer no corredor, virou-se e disse casualmente:

— Vou me trocar rapidinho. Vem aqui, Luiza.

Luiza seguiu Aline e entrou no quarto atrás dela. Aline já estava de costas, tirando a blusa, revelando os seios naturais, firmes, belíssimos. Virou-se com naturalidade para pegar o top cropped no armário. Luiza congelou.

— Não precisa desviar o olhar, Luiza… entre mulheres, a gente se olha mesmo — disse Aline, sem constrangimento algum, com um leve sorriso nos lábios.

Luiza apenas engoliu seco, incapaz de responder.

Aline terminou de se vestir: legging preta justíssima, marcando todo o contorno de seu corpo, e um top curto e colado, onde os mamilos apontavam discretamente sob o tecido.

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🍽️ Almoço no apê de Aline

Minutos depois, estavam à mesa. Aline havia servido o arroz cremoso com frango grelhado e um suco natural de frutas vermelhas com hortelã. Tudo preparado por Júlia.

— E aí, como você tá se sentindo depois da depilação? — perguntou Aline, enquanto mastigava calmamente.

Luiza hesitou por um instante. Bebeu um gole do suco, mexeu no prato.

— Diferente… leve… mas também… exposta.

— Isso é bom — disse Aline. — Ser feminina é estar exposta. Mostrar… provocar.

Você sabia que agora, depilada assim, vai sentir coisas que nunca imaginou?

Luiza a encarou com curiosidade.

— O seu cuzinho, por exemplo — continuou Aline com voz baixa, se inclinando sobre a mesa — …quando estiver com as pernas abertas, depiladinha daquele jeito, e o Roberto te virar de quatro e passar a língua ali…

Você vai implorar pra ele meter, Luiza. Vai suplicar.

Nem vai perceber o momento em que virou dele por inteiro.

Luiza travou. Estava com os olhos arregalados, o garfo parado no ar. Um arrepio percorreu seu corpo.

— Eu tô falando sério — continuou Aline, com um tom mais suave agora. — A primeira lambida dele vai te deixar tremendo. E você vai sentir um vazio tão grande, que só vai pensar em uma coisa: "Me come."

Luiza mordeu o lábio inferior. Tentava manter o controle, mas sua calcinha já estava úmida.

— E… Lorena? Ela não… desconfia? — perguntou, tentando mudar de assunto.

Aline soltou uma risada baixa, depois suspirou, pensativa.

— Lorena é um caso à parte. Ela me contou, uma vez, que o Roberto tem um gosto por "preparar" as mulheres.

Disse que ele já usou um plug tão grande nela, que ela chorou de dor. Chorou, Luiza. E ele só dizia que ela precisava estar pronta pra aguentar o pau dele na bunda dela.

Imagina você com algo daquele tamanho?

Luiza quase deixou o garfo cair. Ficou de boca aberta, o coração acelerado. Sentia medo… mas também algo a mais. Tesão? Curiosidade?

Aline aproveitou o silêncio da amiga e completou:

— Você já imaginou isso, Luiza? Já se viu sendo aberta, tomada?

Luiza baixou o olhar, depois respondeu com voz baixa:

— Eu já pensei… Já imaginei sim. Principalmente… depois do beijo.

Aline sorriu com ternura e provocação. Sabia que Luiza estava se entregando.

Luiza, já corada, soltou em voz tímida:

— Você acha que… que ele vai… ser carinhoso comigo? Ou vai querer me… usar de verdade?

— Vai fazer as duas coisas. Vai te adorar… e vai te arrombar.

Luiza respirou fundo, perdida num redemoinho de pensamentos.

> “Será que ele vai ser carinhoso quando abrir minhas pernas pela primeira vez? Ou vai me comer com força, me fazendo gritar como uma vadia?”

No fim do almoço, Aline recolheu os pratos e falou com naturalidade:

— Anda, levanta. A gente ainda vai pra academia cuidar desse corpinho.

Vamos deixar essa bundinha firme e empinada pro Roberto segurar enquanto te arromba.

Hora de mostrar que você tá ficando toda gostosa… só por ele.

Luiza não respondeu. Estava entregue. Levantou-se, e seguiu com Aline para a porta.

[ continua ...]

Obrigada pelos comentários. Adoro ler os comentários e saber se estão gostando da história. Bjss 💋 💋 💋

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Comentários

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A operação Luiza está começando a dar seus movimentos. Essa frase "Lorena é um caso à parte. Ela me contou, uma vez, que o Roberto tem um gosto por "preparar" as mulheres." Da pra fazer uma dupla interpretação. Ao mesmo tempo indica que a Lorena pode saber o que o marido faz e também que o Roberto Gosta de melhorar, preparar suas mulheres ( esposa ).para a hora H

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Estou amando o contos

Parabéns!!!

Fico imaginando a Luiza......

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Obrigada Nidinha.fico feliz que está gostando da história. 💋

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