Como minha vida ficou depois do Robson descabaçar meu cu

Um conto erótico de adrenalina
Categoria: Gay
Contém 1680 palavras
Data: 09/07/2025 03:52:33

Oiê gente, sou eu de novo.

Contei para vcs aqui como foi todo meu início no sexo homossexual, como o Robson tirou meu cabaço e agora vou relatar com minha vida seguiu.

Eu estava realmente feliz, nada tinha me feito tão feliz que servir ao Robson sexualmente.

Lembro dele me dizendo coisas como:

_ eu sempre soube que vc gostava de rola

_ agora vc nunca mais vai ficar em dúvida vc e viadinho

_ e eu vou comer vc quando eu quiser, vc agora é minha putinha .

Eu ali deitado com o cuzinho tudo arrombado e ele me dizendo essas coisas me faziam pertencer aquele macho.

Ele já estava de roupa e eu ainda deitado nu com a porra dele escorrendo pelo meu rego me fazia sentir tão realizada, eu apenas balançava a cabeça concordando.

Não dizia uma única palavra apenas olhava ele acabar de se arrumar e então ele disse:

_ vc vai ficar com o cu bem dolorido por um tempo e eu vou te dar esse tempo para recuperar.

Engraçado eu naquele momento não sentia nada nenhum desconforto ou dor e o pau dele era bem grosso e deveria ter uns bons 18 cm porque marcava na bermuda dele.

Bom ele disse essas coisas e se foi, eu fiquei ali sozinho só me curtindo eu não entendi o porquê, mas me sentia tão feliz e cochilei por alguns minutos ou muitos minutos não lembro. Lembro que acordei com uma pontada forte no cu que latejava como se um marimbondo o tivesse picado, deus que dor acordei muito rápido a porra dele tinha secado no meu rego. fui tomar um banho para me limpar e corri para farmácia.

No impulso comprei uma hipoglós e voltei para casa para aplicar. Lembro que passava o dedo com hipoglós no cu e sentia ele todo arrombado e inchado, sim ele me arregaçou com aquele pirocão gostoso.

O dia passou chegou a noite, minha dor anal também havia passado e eu só pensava nele, no corpo dele, no pau dele e me masturbei com aqueles momentos inesquecíveis.

Mas eu não o procurei muito menos ele, mas eu sentia uma vontade louca de dar pra ele de novo e dessa vez eu ser mais participativo, pegar naquele pau, chupar, lamber, sentar nele coisas que não fiz, eu fantasiava e me masturbava pensando nele.

Passaram- se dias e eu continuei tocando minha vida normalmente.

Até que um dia o Robson passou de carro na minha casa me chamando para uma festa no bairro dele afinal ele não morava no mesmo bairro que eu. Pedi ele pra esperar que eu ia me arrumar.

Engraçado e que agora eu não me arrumava mais pensando em ficar apresentável, eu me arrumei pensando nele.

No banho me depilei todo, tirando todos os pelos possíveis, fiando lisinho pra ele, usei todos os produtos para cabelo da minha irmã, passei hidratante na minha bunda. Fiquei todo limpinho e cheirosinho para ele.

Desci e quando o vi me deu um fogo por dentro eu queria pular no colo dele. Mas algo incrível aconteceu.

Ele apenas me tratou como antes, como um amigo, como se não tivesse tio algo mais íntimo comigo, como se não tivesse me comido e arrancado meu cabaço, como se não tivesse gozado dentro e tivesse me feito pertencer a ele, recebi apenas um "e aí, beleza"

Bom, foi bem ruim, me senti mal, sei que criei expectativas talvez por saudade, desejo, afinal esse cara tinha me feito tão bem me fez sentir coisas que eu nunca tinha sentido, em fim queria dar pra ele de novo.

Ele abriu a porta sem sair do carro eu entrei, bem viadinho sentei e coloquei a mana coxa dele, na parte mais alta bem próxima ao pau dele e só recebi um outro:

_ E aí, vamos pra festa.

E ligou o carro.

Eu tirei a mão e fiquei na minha, me contive e não investi mais, fomos conversando ao longo do caminho coisas aleatórias

Chegamos a festa estava bem cheia e fomos direto para uma rodinha de amigos dele, tinham uns dez caras, ele me apresentou e começamos a conversar.

Eu tava meio calado um pouco tímido ainda e dois amigos dele começaram a conversar comigo o junai e o linho .

O junai era um moreno jambo tipo índio fala mansa, bem extrovertido, um cara bem alegre.

O linho era um cara magro, branco deveria ter uns 1,90, mais calma, sério e tranquilo.

Guardem o junai, pois ele fará parte de uma história da minha vida não tão legal.

Curtimos a festa todo eu estava não tão feliz, mas não queria estragar nada.

Tínhamos pedido um pouco e lá pelas 02:00 da manhã ele me chamou pra ir embora. Eu disse beleza e fomos para o carro, me mantive calado com o Robson e na minha.

No caminho pra casa o silêncio no careca me constrangia e incomodava não sei porque,

Chegamos na rua da minha casa eu estava aflito porque eu queria ficar com ele de novo e não poderia ser na minha casa, pois meus pais e irmã estavam lá.

Eu então tomei coragem de novo e coloquei minha mão na coxa dele alisei e disse:

_não me leva pra casa ainda não.

Ele apenas deu um sorrisinho e passou direto da minha casa, nossa nesse momento eu tive vontade de chorar, eu estava tão feliz, eu ficaria com o Robson de novo.

Ele me levou para um descampado no alto de um morro parou o carro desligou o motor.

Era um local que tinha apenas iluminação natural, o que me dava a sensação de medo e tesão, estamos somente eu e ele ali, eu e meu amor.

Ele desligou o carro e apenas relaxou, reclinou um pouco sua cadeira e se alongou e apertou o pau dele com a mão.

Era a dia, era a minha vez de atuar.

Eu sentei de lado na cadeira e coloquei minha mãozinha sobre o pau dele e alisei por cima da roupa e disse:

_saudade!

Ele não disse nada.

Com a outra mão subi a camisa dele e vi aquele abdômen lindo de homem, perfeito, dourado e rígido abri o botão da bermuda dele e olhei para o Robson ele já estava de olhos fechados e isso me deixou mais a vontade.

Eu nunca tinha sido assim tão ativo nas atitudes, mas ele fechar os olhos me deram a sensação de liberdade nas atitudes. Eu nunca tinha pego um pau, quando ele me comeu eu apenas fiquei na posição e ele me fudeu, eu fui realmente passivo só ele agiu. Mas agora não agora eu estava no controle ele me deu a liberdade para fazer o que quisesse.

Eu nunca tinha pego um pau na minha não, só o meu óbvio, mas o do Robson era diferente, não sei explicar parecia mais quente e liso tava meio suadinho e mole.

Nossa meu coração estava acelerado eu tremia de tesão, como era gordo o pau dele ainda mole.

Meu piruzinho mole era basicamente só a cabeça, o dele não, o dele tinha corpo, era pesado e quando baixei a pele que cobia a cabeça.

Ele se ajeitou mais na cadeira nesse momento e abriu mais as pernas da do espaço para chegar ao seu saco do qual só já ia sentido batendo na minha bunda o dia que ele me fudeu.

Eu abaixei um pouco a bermuda dele e puxei o saco pra fora, e nesse momento eu senti um cheiro tão bom, nunca vou esquecer o cheiro de macho que senti aquele dia.

Comecei a brincar com o pai dele apertando na minha mão o que fazia ele suspirar e o pai respondia aquilo fuçando mais grosso, a sensação de fazer aquilo crescer e vibrar na minha mão era algo que ia me deixando molinho de tesão .

Eu não resisti queria sentir o cheiro dele, eu nunca tinha sentido essas coisas. Aproximei meu rosto e o calor só corpo dele e o cheiro me deixavam zonzo, minha boca está quente e eu salivava eu molhava meus lábios e escutei ele dizer com voz firme :

_ chupa !

Eu sem saber de nada, nunca havia feito aquilo abri a boca e coloquei aquele pedaço de carne molinho e quente na minha boca.

Era salgadinho e tinha um gosto bom de carne.

Nesse momento eu escutei ele soltar um " hummmmm" grosso, que só tinha ouvido ele dizer quando gozou em mim na primeira vez.

Meu deus eu pensei:

_ ele está gostando.

Então eu coloquei o máximo que pude na minha boca e o pau dele foi crescendo e pulsando.

Como era grosso aquele pau, a pele lisinha, o gosto de pau na minha boca me deixava louca.

Ele disse:

_ chupa devagar,

Eu parei a pressão com a boca e comei a engolir a tirar o pau da minha garganta.

O pau dele tinha um formato diferente do meu, era plano na parte de cima, é meio triangular na parte de baixo.

Então senti ele agarrar meu cabelo e puxar para próximo da sua virilha e o pau enterrou no fundo minha garganta, eu engasguei e ele tirou a pressão. Meus olhos encheram de água minha boca estava com muita saliva e ele disse :

_ assim, adoro boca bem molhadinha, não deixe escorrer mantenha a bica assim,

Eu não deixei escorrer uma gora dr saliva nele, o pau dele voltava da minha bica praticamente seco.

O barulho do pau dele, na minha bica inundada de saliva era gostoso e ele dizendo coisas como :

_ boca gostosa, nossa, vc e realmente diferente

_ boquinha lisinha, parece uma bucetinha, chupa, vai chupa minha rola.

E soltou meus cabelos e eu pude pegar naquele pau que estava duro e quando tive a real dimensão eu não acreditei que tinha conseguido aguentar aquilo tudo no meu cu.

Era grosso, duro, com a cabeça menor que o corpo meu deus que pau maravilhoso.

Eu amava aquele pedaço de macho duro e quente, ele era meu, eu queria fazer tudo para agradar aquele pauzão

Continua....

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