Na manhã de domingo, ainda cedo, acordei naquele quarto estranho, olhei ao redor e me lembrei que havíamos dormido na casinha do tio Carvalho. Senti meu pau muito duro, eu havia dormido pelado, levei a mão até ele, apertei e senti a dureza e o quanto ele estava quente. Adoro pegar no meu pau, fiz uns carinhos nele, bati uma punhetinha e, ao olhar pro lado, a Rosinha ainda dormia, ela vestia uma camiseta minha sem mangas e estava nua da cintura pra baixo; às vezes, quando suspeita que poderá esfriar pela madrugada, ela veste uma camiseta, mas quase sempre dorme nua, ela costuma dizer que a xotinha precisar “respirar” e a calcinha aperta e sufoca a bichinha (risos). Fui até o banheiro sabendo que se eu mijasse, meu pau amoleceria. Tive de sentar no vaso, pois não consegui mijar em pé com o pinto duro daquele jeito. Demorou pra sair o primeiro jato, mas depois que começou a sair consegui me aliviar. Quando voltava pra cama, ao passar em frente aos espelhos, vi minha imagem refletida e parei pra apreciar meu pinto que amolecia, mas ainda continuava grande. Ao me olhar, vi também a imagem da Rosinha no espelho, ela estava linda, cabelos soltos, deitada meio de lado, meio de bruços, um seio à vista escapando pela camiseta larga, uma perna esticada, outra dobrada e entre as coxas a bucetinha peluda atraiu meu olhar. Senti vontade de meter, enfiar meu pau na xota quente e sentir as delícias que a xaninha da minha amada me proporciona, mas não quis acordá-la. Voltei a me deitar ao lado dela e me vieram na mente lembranças de quando vivi com meus pais e tios adotivos.
Meus pais e tios sempre valorizaram a vida saudável, escolhiam bem o que comer e mantinham corpos com peso e altura equilibrados por meio de atividades físicas e boa alimentação. Fisicamente, meu pai e tio tinham, aproximadamente, 1,75 metros, 80 quilos e eram fortes em virtude dos exercícios físicos da carreira militar. Mãe e tia, 1,60 metros, 55 a 60 quilos, seios médios, cinturas finas e quadris largos, sem exagero, naturalmente bonitas.
A nudez era normal nas nossas famílias. Tanto na casa dos meus pais quanto na casa dos tios, o box de banho é bem grande, tem duas duchas e espaço de sobra pra dois adultos e algumas crianças. Lembro de tomar banho junto com meus pais ou com meus tios e, de vez em quando, meu irmão ou meu primo se juntavam a nós. Os adultos sempre orientavam onde esfregar mais a bucha, diziam que criança não sabia se lavar. Às vezes, tomando banho com eles, eu percebia uma intimidade mais ousada e, quando flagrados, disfarçavam e interrompiam a troca de carinhos ou diziam que estavam namorando um pouco. Chegava a ser engraçado, pois aproveitavam pra trocar carinhos quando eu estava com a cabeça toda ensaboada e de olhos fechados. Logo descobri o truque e dava um jeito de abrir os olhos sem que percebessem. Eles se lavavam, esfregavam bucha no corpo do outro do pescoço até a cintura e, daí pra baixo, esperavam eu estar com espuma no rosto. Eu fingia fechar os olhos e muitas vezes conseguia ver meu pai lavando a bunda e a xoxota da minha mãe, ou ela lavando o pinto dele. Era uma troca de carinhos entre adultos apaixonados; ela levantava uma perna exibindo a ele seu sexo de pelos cuidadosamente aparados e ele passava a mão entre as coxas deslizando o dedo do meio entre os lábios da xota, às vezes enfiando um pouco. Pra lavar a bunda ela se curvava arrebitando o traseiro e ele escorregava os dedos ensaboados pelo rego entre as polpas. De vez em quando ela reclamava:
Júlia (fingindo dar bronca no meu pai) – Júlio, não precisa enfiar o dedo!
Júlio (com um sorriso safado no rosto) – Oh, amor, tem de lavar bem lavadinho!
Via minha mãe ensaboando o saco e os pelos pubianos do meu pai que ele mantinha aparados ou raspados, ela pegava no pinto e lavava em movimentos lentos deslizando a mão pra frente e pra trás e esfregando a palma da mão na cabeça. Ao terminar essas brincadeiras o pau dele estava bem maior, não totalmente duro, mas grande. Ele se virava de costas pra mim tentando esconder a semiereção e minha mãe, tentando se livrar de mim, me ajudava a enxaguar e me incentivava a sair.
Júlia - Você pode ir, eu e seu pai ficaremos mais um pouco, feche a porta ao sair.
Na casa do tio Carvalho e tia Carmem não era diferente, era motivo de alegria para os pequenos tomar banho com os adultos. Lembrei-me de uma passagem no banheiro com meus tios; naquele fim de semana meus pais haviam viajado e eu e meu irmão dormiríamos na casa dos tios Carvalho e Carmem. Após o jantar eles colocaram um filme para os meninos e foram pro banho. Eu disse que já havia visto aquele filme e pedi pra tomar banho com eles. O tio Carvalho negou dizendo que queria tomar banho só com a tia Carmem, mas o instinto materno dela convenceu meu tio sob a condição de eu sair após me lavar e deixá-los a sós. Entramos no banheiro e vi os dois tirando as roupas e se desnudando por completo. Igual a meu pai, os pelos do tio Carvalho eram aparados e a tia Carmem cultivava o hábito de se raspar toda de maneira que se via a rachinha entre as coxas, apelidada de periquita pelo tio. Enquanto eles escovavam os dentes corri pro box e liguei o chuveiro. Tia Carmem, ao terminar a escovação sentou-se no vaso, que fica de lado pro box, pra fazer xixi. Eu ouvia o jato dela fazendo barulho na água do vaso e disfarçava, fingia não prestar atenção embora estivesse ligado nas brincadeiras dos adultos. O tio Carvalho escovava os dentes e os movimentos do braço faziam o pinto chacoalhar de um lado a outro. Ouvi tia Carmem falando baixinho enquanto olhava o pinto balançando:
Carmem (com um sorriso malicioso no rosto) - Você está me provocando!
O tio se virou de costas pra mim, de frente pra ela, e deu umas balançadas pra cima e pra baixo fazendo o pinto bater na barriga várias vezes.
Carmem (rindo e dando um tapinha com a ponta dos dedos no pinto do marido) - Piruzão!
Quando o tio acabou a escovação a tia Carmem pediu pra ele pegar outro rolo de papel higiênico no armário. O tio, ao entregar o rolo, brincou:
Carvalho - Vai querer que eu enxugue sua perereca também?
Carmem (sorrindo e separando um pouco as pernas sinalizando que aceitava a proposta do marido) - Seria ótimo, acho bom você cuidar do seu parque de diversões!
Vi a mão do tio Carvalho com um bocado de papel se enfiando entre as coxas da esposa. Ao primeiro toque a tia Carmem, num movimento rápido, segurou no braço dele, riu e reclamou:
Carmem (fingindo cara de brava e rindo ao mesmo tempo) - Enxugar é com papel, Carvalho, e não com os dedos!
Carvalho (rindo) - Tá tão molhadinha que o dedo escorregou pra dentro!
Achei que as brincadeiras dos adultos continuariam e então mantive a cabeça ensaboada mais um tempo para que pensassem que eu não via nada. A tia Carmem se levantou e o tio se posicionou pra mijar e reclamou:
Carvalho - Eu ajudei você, bem que agora você poderia dar uma mãozinha aqui, né!
Percebi que a tia olhou pra mim e, confiando que eu nada via, pegou no pinto do marido enchendo a mão e apontou pro vaso.
Carmem (sorrindo e olhando o pintão do marido) - Uma mão só basta?
Carvalho - Por enquanto, sim, daqui a pouco vou precisar das duas.
Carmem (sorrindo pro marido) – Você é muito safado, Carvalho! Mija logo aí, vai.
Carvalho - Acho que você se esqueceu como faz, puxe a pele, ponha a cabeça pra fora!
Vi minha tia dar outra pegada no pau, mais na ponta e puxar a pele expondo a cabeça de cor arroxeada. Ela olhava fixamente pro pinto quando o tio começou a mijar, mas logo parou porque o pau crescia rapidamente e minha tia o repreendeu:
Carmem (falando baixo) - Vamos parar com isso porque não estamos sozinhos.
Entraram no box e o tio ficou de costas pra mim por um tempo pra esconder o pinto grande e meio duro. Tia Carmem, igual minha mãe fazia, orientou onde eu deveria lavar com mais capricho, me ajudou e logo após o enxague me pôs pra fora.
Carmem – Agora que tá limpinho você pode ir e não volte mais, preciso cuidar do seu tio e não quero ser incomodada.
Saí feliz dali e fui pra sala com os outros garotos.
Bem, caros leitores, vamos retornar à minha história. Naquela manhã, depois de dormir a primeira noite na casinha do tio Carvalho, acordei cedo e estava perdido em minhas lembranças, massageava meu pinto que estava novamente duro e, ao olhar-me no espelho em frente, vi a Rosinha de olhos abertos e exibindo o sorriso largo que tanto me faz feliz. Ela bebeu alguns goles de água da garrafinha que sempre deixa ao lado da cama, se arrastou no colchão, colou seu corpo ao meu, pressionou os peitos quentes no meu braço direito e a xota na minha coxa me fazendo sentir seus pelos. Deitou-se no meu peito e abrigou meu saco na palma da mão.
Rosinha (exibindo um sorriso lindo) - Bom dia amorzinho! Acordou de pau duro, é!
Leitores, há uma piada que diz que um ser humano tem o direito de fazer uma bobagem por dia. Naquele dia, antes mesmo de sair da cama, usei esse meu direito. Confesso que nem sei por quê falei aquilo, eu nem estava pensando no assunto e a única explicação talvez seja de que havia algo incomodando no meu sub consciente.
Eu – Rosinha, ontem eu vi você olhando pra sunga do tio Carvalho, cuidado pra não exagerar, eu sei que chamou sua atenção, mas tente disfarçar.
Rosinha (desfazendo o sorriso) – Desculpe, amor, não vou negar que olhei, é que...
Eu (interrompendo) – Eu entendo, você é mulher, gosta de homem e o tio com aquele pintão chamou sua atenção. Compreendo, só te peço pra disfarçar, tá!
Rosinha (fazendo charminho como a pedir desculpas) – Amor, eu tentei não olhar, mas acho que você tem um pouco de culpa nisso tudo.
Eu (levemente irritado) – Eu tenho culpa? Você ficou olhando pra sunga, pro pau do tio e a culpa é minha?
Rosinha (soltando meu saco e pegando e apertando meu pau duro) – Amor, de tanto você falar que o tio é dotadão, que o pau dele é grande, que precisa de duas mãos pra segurar que eu estava curiosa, só isso!
Eu (irritado) – Rosinha, eu já disse que entendo, mas você olhou o tempo todo, acho que o tio deve ter percebido o seu interesse no pau dele.
Rosinha (falando mansamente enquanto massageava meu pau que chegava a doer de tão duro) – Amor, eu olhei, sim, confesso, mas peço desculpas, tá. Eu não consegui evitar, eu tentava não olhar, mas meus olhos eram atraídos para aquela sunga branca e, como você disse, eu sou mulher e tem coisas que acontecem que não dá pra explicar. E você também deve ter notado que a sunga molhada ficou transparente e deu pra ver até a cabeça do pinto, as bolas, tudo!
Eu (tentando me acalmar) – Eu entendo, amor.
Rosinha (se acomodando entre minhas coxas, pegando meu saco e puxando pra baixo do jeito que gosto, beijando meu pau e me olhando nos olhos) – Oh, amor, se for pra você sentir ciúmes, melhor não nos mudarmos pra cá, melhor nem virmos mais aqui.
Eu – Não vamos desistir de tudo, tá! Peço que tente disfarçar.
Rosinha (subindo em meu corpo, montando em mim e esfregando os pelos da buceta na cabeça do meu pau, ameaçando enfiar) – Você pede pra eu disfarçar, isso quer dizer que posso dar uma olhadinha de vez em quando?
Eu (louco pra enfiar meu pau na buceta quente, empurrava meu pau pra cima e ela fugia) – Pode, desde que ele não perceba, tá!
Rosinha (lambendo meu pescoço) – Eu amo o seu cacete, ele é só meu e eu só como ele, mas às vezes não resisto e olho outros. Posso olhar outros pintos?
Eu (tentando empurrar o corpo dela pra baixo em direção ao meu pau) – Pode olhar outros, mas sua bucetinha é só minha, tá!
Rosinha – Vou dar ela pra você, então! (sentou e enfiou meu pau inteiro na buceta acolhedora) - Comi seu cacete inteirinho! Ai, minha buceta é sua e seu pau é só meu, tá! Ai que delícia seu cacetão, amor!
Fui transportado ao paraíso ao sentir meu pau ser tragado por aquelas carnes quentes e molhadas! Ela iniciou um rebolado digno de uma passista de escola de samba, pra frente, pra trás, pros lados, dava pra ouvir os pelos dela se esfregando nos meus. Ela apoiou as mãos no meu peito, subia o quadril até restar só a cabeça do pau dentro dela e, olhando pro meio das próprias pernas, descia a bunda com força fazendo meu cacete desaparecer na xota acolhedora. Os nossos corpos se chocando faziam barulho e até pensei em pedir pra ela ir mais devagar pra não apressar o meu gozo, mas eu nada disse.
Rosinha (galopando em meu corpo) – Gosta quando eu como ele assim? Ai, que delícia o seu pauzão, amor! Ai, eu vou gozar, ai, que coisa boa!
Ahhh, como ela fica linda gozando, olhos fechados, boca aberta, respiração ofegante e beliscando os próprios mamilos. Ela deitou sobre mim me fazendo sentir seu coração acelerado, abracei seu corpo quente e aguardei que sua respiração voltasse ao normal. Minutos depois ela levantou o rosto, apertou meu pau com seus músculos vaginais e me brindou com o sorriso mais lindo do mundo.
Rosinha – Você ainda não gozou, né! Vem me pegar de frango assado, quero sentir seu gozo bem fundo dentro de mim.
Ela se deitou de costas, abriu as pernas exibindo a buceta aberta, parei pra olhar suas carnes rosadas e ela perguntou:
Rosinha – Que tá olhando? Vem meter!
Eu (com o olhar fixo no seu entre coxas) – Sua buceta tá aberta.
Rosinha (sorrindo) – Tá um bucetão aí, é? É de tanto ganhar pau. Vem, mete, dá mais pinto pra ela que ela adora!
Me abraçou com os pés e me puxou para o meio das pernas e, de novo, mergulhei em suas carnes acolhedoras e quentes.
Rosinha (me olhando nos olhos) – Gostou de ver minha buceta aberta?
Eu (enfiando pau bem fundo nela) – Me dá tesão!
Rosinha - Vou te mostrar ela aberta outras vezes, então.
Ela segurava em minha cintura e me puxava de encontro a ela, seus pés em minha bunda também me puxavam, ela queria meu pau todo dentro.
Rosinha – Enfia fundo, tente tocar meu útero com seu pau.
Me esforcei, dei umas estocadas com força fazendo nossos corpos se chocarem, mas nada senti na cabeça do pau. Então pressionei com força meu púbis ao dela, empurrei meu pau bem fundo e rebolei fazendo meu pau se mexer dentro dela. Ela estava de olhos fechados e, quando fiz esse movimento, abriu um largo sorriso.
Rosinha (de olhos fechados concentrando-se na buceta) – Aí, isso, você conseguiu, faz mais assim, estou sentindo seu pau me tocando aqui dentro bem fundo.
De fato, naquela posição e movimentando daquela forma, eu sentia a cabeça do pau tocando levemente em algo dentro dela.
Rosinha (exibindo um sorriso de felicidade) – Continua assim, ai, eu vou gozar de novo!
Continuei os movimentos e meu gozo veio intenso, longo, avassalador. Ela conseguiu gozar outra vez, arfando, me abraçando com braços e pernas me puxava de encontro a ela. Após gozar amoleceu o corpo e se abandonou na cama. Me senti exausto também, deixei meu corpo cair ao lado dela e relaxei sentindo meu coração batendo forte. Acho que cochilamos alguns minutos e só acordei quando ela me beijou o rosto dizendo que precisaríamos levantar pra ajudar o tio Carvalho com o café da manhã e se foi.
Quando entrei no banheiro pra lavar o rosto ela estava sentada no vaso, mijando. Eu olhava pra ela ouvindo o barulho do jato caindo na água quando ela me chamou, me puxou pra junto dela e beijou meu pau mole.
Rosinha – Adoro seu pau, ele me faz gozar muito gostoso!
Eu – Gozou legal?
Rosinha – Gozei! Eu estava satisfeita, mas queria fazer você gozar também, só que você meteu tão gostoso que gozei outra vez.
O tio Carvalho estava esticando um pano na mesa quando chegamos pra ajudar. Preparamos um bom café da manhã, tudo simples, mas como diz o tio, comer acompanhado faz a comida parecer mais gostosa. Lembro-me de que, quando criança, a maioria das refeições eram feitas na varanda onde fica a churrasqueira, era ali, ao redor da mesa de madeira, que as duas famílias se reuniam, tanto numa casa, quanto noutra.
Depois do café o tio disse que iria ao supermercado comprar algumas coisas e eu me ofereci para acompanhá-lo. Troquei de roupa e o tio foi me esperar no carro e, quando eu ia sair, a Rosinha pediu:
Rosinha – Amor, ligue avisando quando estiverem voltando. (completando diante da minha expressão interrogativa) - Vou aproveitar que estarei sozinha pra tomar sol pelada.
Eu (brincando) – Não vá se bronzear muito, heim, adoro suas marquinhas de biquíni!
Tranquei o portão deixando minha amada sozinha e saí com o tio Carvalho.
Fizemos as compras e no caminho de volta eu imaginava a Rosinha, nuazinha, deitada numa toalha se exibindo ao sol deixando que o astro rei lhe aquecesse o corpo jovem e bonito. Imaginei minha amada se bronzeando nua, deitada de costas, de bruços, linda! Ao nos aproximarmos da casa do tio Carvalho me lembrei dela pedindo que eu ligasse avisando quando estivéssemos voltando. Propositalmente, não liguei. Estacionamos o carro na garagem, entramos pela porta da sala e fomos em direção ao quintal; me mantive sempre atrás deixando que o tio Carvalho seguisse na frente. Ao passar pela grande porta que separa a cozinha da varanda, o tio teve a visão do quintal, do gramado e, sobre a grama verde, a Rosinha, nua, completamente peladinha deitada de bruços sobre uma toalha. A visão que tivemos foi a mais linda possível, digna de um quadro. Acho que se tivéssemos visto ela por trás, pernas abertas, xota e o cuzinho à mostra, não seria uma vista tão bela, embora mais excitante. Quando entramos no quintal vimos a lateral do corpo, rosto virado pra nós, olhos fechados, batom vermelho nos lábios que pareciam sorrir, seio esquerdo um pouco saltado pra fora já que ela estava deitada de bruços, bunda arrebitada, perna direita esticada e, pra dar o toque final, perna esquerda dobrada e o pesinho delicado pro alto.
Só consegui justificar esse meu ato, de deixar meu tio ver minha jovem esposa nua, muito tempo depois. O tio, nada discreto e brincalhão, avisou em alto e bom som:
Carvalho – Olá, chegamos, minha comida está nas sacolas e a do Fernando está no gramado (risos)!
Vi a Rosinha se levantando apressada, tentando se enrolar na toalha, correndo em direção à casinha onde passamos a noite e, na correria, de costas pra nós, ela manteve a tolha na frente escondendo o que não conseguíamos ver e se esquecendo de cobrir a bunda virada pra nós.
Deixei as sacolas na mesa e fui até ela que me recebeu com um olhar furioso.
Rosinha (me dando uma bronca) – Fer, eu pedi pra você ligar avisando.
Eu (mentindo e tentando me desculpar) – Esqueci, amor!
Rosinha (um pouco irritada) – O tio Carvalho me viu pelada, que vergonha!
Eu – Relaxa, ele só viu a bunda, todo mundo tem bunda!
Ela se acalmou e, ao voltar vestida pra varanda, pediu desculpas ao tio Carvalho.
Rosinha – Desculpe, tio, eu pedi pro Fer avisar quando estivessem voltando e...
Carvalho (interrompendo) – Fique tranquila, Rosinha, já vi muitas bundas em minha vida, mas deixo bem claro de que o fato de eu ter visto muitas bundas, não significa que eu não gosto mais, tá! Adoro uma bunda feminina e digo a você, Fernando, com todo respeito, sua jovem esposa tem uma bunda linda!
Todos rimos e a Rosinha, tímida, agradeceu:
Rosinha (evitando encarar o tio) – Obrigada pelo elogio, tio, prometo que não acontecerá mais.
Carvalho – Relaxe, Rosinha, não prometa nada, deixe acontecer mais vezes, agrade os olhos de um coroa solitário!
A Rosinha foi até o tio Carvalho e ao se esticar para lhe dar um abraço e um beijo no rosto, o vestido curto subiu me fazendo duvidar se ela usava ou não calcinha, pois vi a parte de baixo do rego traseiro. Imaginei que ela pudesse estar usando uma calcinha enterrada na bunda ou uma pequenina tipo fio dental, se bem que seria ousadia vir na casa do tio usando um fio dental e, pior, mais ousadia seria estar sem calcinha debaixo daquele vestido curto!
Rosinha – Oh, tio, fico triste quando você reclama da solidão! Eu insisto que você deveria arranjar uma namorada, nem que seja pros fins de semana, sem compromisso. (sorrindo sapeca) - Tio, você precisa arrumar uma perseguida pra te fazer feliz!
Tio Carvalho riu alto e voltou a mexer na churrasqueira. Acenei discretamente pra Rosinha e a chamei pra um lugar onde o tio não nos via.
Eu – Rosinha, você está sem calcinha?
Rosinha (fazendo biquinho fingindo arrependimento) – Ai, desculpe, amor, esqueci de vestir, me assustei quando chegaram, tive de correr pelada, me enfiei neste vestido e acabei me esquecendo da calcinha, mas vou lá no quarto e visto uma apesar de que usar calcinha hoje está incomodando muito.
Eu – Ah, tudo bem, se tá incomodando, não precisa vestir; o tio já viu sua bunda mesmo, mas seja cuidadosa pra não mostrar o que ele ainda não viu.
Rosinha (beijando meus lábios agradecendo por eu ter permitido que ela continuasse sem calcinha) – Não seja ciumento, heim! Eu não mostraria nada pro tio, tadinho, tão solitário, teria de se aliviar sozinho batendo punheta.
Voltamos pra junto do tio e continuamos preparando o almoço. Entre uma conversa e outra ele sugeriu entrarmos na piscina. Novamente recusamos lembrando que não trouxemos roupas de banho. E completei dizendo que eu não gosto muito de sol pois fico com a pele vermelha.
Carvalho - E você, Rosinha, tenho biquínis da Carmem lá no quarto, posso emprestar um pra você.
Rosinha – Obrigada, tio, não precisa se preocupar.
Carvalho – Estão todos lavadinhos, quando ela se foi, lavei tudo antes de guardar, espere aí que vou buscar e você escolhe um. O sol está tão bom!
Rosinha – Não, tio, não precisa se incomodar.
Carvalho – Não quer usar o biquíni da Carmem porque é roupa íntima, é isso?
Rosinha (olhando pra mim) – Fer, melhor falar pro tio porque não posso usar biquíni, senão ele vai achar que estou sendo orgulhosa por não querer usar o da tia Carmem.
Eu – É, melhor contar.
Rosinha (com um sorriso maroto próprio de quem vai fazer uma arte) – Sabe o que é, tio, o Fer gosta da minha xoxota bem natural, peludinha, entende? Então, pra agradar ele, não aparo nem raspo os pelos aqui em baixo há algum tempo e se eu usar um biquíni os pelos vão escapar pelas laterais. É isso, tio, não posso usar biquíni porque estou peluda.
Carvalho (de costas pra nós preparando a comida) – Eu já sabia que você tem uma floresta de pelos negros aí!
Houve um silêncio momentâneo, eu e a Rosinha trocamos olhares sem saber o que dizer, mas ela logo se manifestou:
Rosinha – Tio, como é que você sabe que eu sou peluda? Acho melhor explicar isso porque o Fer tá me olhando feio e eu não saberei explicar.
Carvalho (rindo alto enquanto mexia na churrasqueira) – Calma, não se preocupem, eu explico. Lembra de quando você usou o bidê, ficou um tempão lá até sair toda mole? Pois, bem, acho que você esfregou tanto a “preciosa”, tadinha, que arrancou vários pelos. Quando estive lá encontrei vários pelos pretos na louça branca.
Rosinha (tapando o rosto com as mãos abertas, fingindo sentir vergonha, mas sorrindo e nos olhando entre os dedos) – Ai, tio, que vergonha, fui descuidada, desculpe ter feito você limpar os meus pelos.
Carvalho – Não se preocupe, conheço muito bem as mulheres. Vocês vão deixando pelos por onde passam. Eu já estava com saudades disso, não há mais pelos nesta casa depois que a Carmem se foi.
Rosinha – Oh, tio, prometo ter mais cuidado quando for usar o bidê e não deixar meus pelos lá!
Carvalho (nos deixando e indo em direção à casa) – Use sempre que quiser e não se preocupe com os pelos. Vou buscar alguns biquínis da Carmem pra você escolher um que cubra sua floresta, aí.
Voltou trazendo alguns biquínis e a Rosinha pegou logo o de cor rosa.
Rosinha (em pé, em frente a mim, esticando a calcinha do biquíni) – Veja este, amor, é do tipo cortininha, acho que se abrir dá pra cobrir a pentelheira toda.
Ao dizer isso, se certificou de que o tio Carvalho estava de costas pra nós e, sorrindo, levantou a frente do vestido curto me exibindo a xota peludinha que tanto amo. Lancei um olhar de repreensão, mas não resisti ao sorriso sapeca da minha esposinha.
Rosinha (abaixando o vestido) – Adoro rosa!
Eu – Eu também adoro uma rosinha, adoro uma florzinha.
Rosinha – Sossega, amor, o tio tá aqui!
Carvalho (ainda de costas pra nós) – Do que vocês estão falando?
Rosinha – O Fer tá dizendo que adora uma rosinha e essa rosinha que ele tá falando sou eu, tio, mas quando ela fala que adora uma florzinha, ele tá se referindo à minha preciosa aqui embaixo.
Ela saiu com o biquíni na mão em direção à casinha onde passamos a noite, mas retornou antes de chegar.
Rosinha (falando alto e claro pra que todos escutassem) – Tio, posso usar o seu bidê pra lavar a preciosa? É que hoje, logo cedo, o Fer acordou nervoso, sabe, tio! Achei que ele iria brigar comigo e então segui aquele seu conselho e dei uma surra de pepeka nele. Veja como ele tá bonzinho comigo agora!
Carvalho (rindo muito) – Isso mesmo, mocinha, quando ele estiver nervoso, dê uma surra até ele se acalmar. Surra de xoxota é o melhor calmante pra os homens!
Rosinha – Então, tio, como eu já contei antes, o trabalhador do Fer é muito dedicado, trabalha duro, mas deixa o local de trabalho todo bagunçado.
Eu (achando engraçado aquela encenação) – Vai, lá, Rosinha, pare de enrolar e vai lavar a perereca!
Rosinha (rindo e caminhando em direção à casa exibindo um rebolado) – Tio, prometo não deixar meus pentelhos no seu bidê, tá!
Logo ela voltou dentro do biquíni rosa que tanto gostou. Para provocar e fazer graça caminhava como uma modelo, como se pisasse numa linha reta, uma passada na frente da outra. Ao vê-la vindo em nossa direção, mais uma vez tive certeza do quanto é linda a minha amada. Certamente o tio Carvalho, que parou de mastigar para apreciar o andar sexy da minha gatinha, deve ter pensando o mesmo. A calcinha do biquíni, com a cortininha aberta, cobriu bem os pentelhos e estava discreta. Já, o sutiã, com a cortininha fechada, mal cobria os mamilos que se exibiam duros. Quando ela se virou de costas, constatei que a única cortininha aberta era a que cobria a xota, pois o traseiro dela estava bem exposto com boa parte do tecido enterrado entre as nádegas.
Rosinha (sorrindo) – Gostaram?
Eu (brincando) – Está linda, mas não dá pra abrir um pouco essas cortininhas dos peitos e do traseiro, não?
Rosinha – Oh, amor, o tio Carvalho já viu quase tudo, aliás, pelas costas ele viu tudo.
Carvalho (rindo) – Você tá linda Rosinha, jovens são sempre bonitos!
Rosinha – Oh, tio, você também é jovem e bonitão! Quantos anos você tem?
Carvalho – Sim, ainda me considero jovem, estou com 46 anos.
Ela sorriu e foi para o gramado, esticou a toalha e se deitou sob o sol. Eu e o tio nos sentamos à sombra no banco de madeira em frente a piscina e continuamos a conversar e beber esperando a carne assar. O tio Carvalho disfarçava bem, mas não resistia e de tempos em tempos apreciava a minha pequena sereia se bronzeando. Não demorou muito pra Rosinha sentir calor e os simples movimentos que fez para se levantar me causaram um encantamento. Adoro essa mulher! Ela sentou-se na borda da piscina, de costas pra nós e os pés na água. Naquela posição a bunda dela parecia maior fazendo com que a parte do biquíni que não estava enterrado no rego parecesse menor.
Leitores, confesso que fiquei sem palavras pra descrever aquela imagem e deixarei para vocês imaginarem. Até hoje tenho na memória a beleza daquela cena digna de um quadro. Após molhar os pés ela se jogou na água em busca de alívio ao calor que sentia. Ao sair da piscina, não sei se propositalmente ou por descuido, escolheu a borda oposta de forma que ficou de costas pra nós. Ao colocar de forma desajeitada o primeiro joelho na borda, teve que abrir as pernas e nos brindou com a visão do seu entre coxas, a xota volumosa sob o tecido rosa surgiu diante dos nossos olhos e, como se não bastasse, pelos escapavam pelas laterais dando a ela um aspecto selvagem. Ao contrário de muitos, que acham que pelos sinalizam falta de cuidados, de capricho, a mim me parecem sexy. Ao ver aquilo o tio Carvalho se levantou e foi verificar a churrasqueira.
Tão logo pude olhei pro tio que cuidava da churrasqueira e vi ele ajeitando o pinto dentro da roupa. Em seguida ele nos chamou e ainda pude ver um volume debaixo da bermuda. Admito que senti pena do tio, pois a solidão pela qual passava e a falta de mulher fazia com que se excitasse apenas ao ver os pelos de uma xota escapando pelas laterais do biquíni.
Almoçamos a deliciosa comida preparada pelo tio Carvalho regada a cerveja gelada e boa prosa.
Carvalho – Rosinha, eu já contei como descobri que você é peludinha, agora me conte como é que você tem marcas de bronzeamento se não usa biquíni.
Rosinha – Uso, sim, tio! O Fer fez amizade com o síndico do prédio onde moramos e conseguiu uma cópia da chave da porta que dá pra laje, sempre que posso subo lá pra pegar uma cor e, estando sozinha, uso biquíni pra fazer as marquinhas que o Fer tanto gosta.
Carvalho – Dá pra tomar sol pelada, lá?
Rosinha (com um sorriso sapeca no rosto) – Não, tio, tem uns prédios distantes, acho que dá pra ver. Em compensação, à noite, é escuro e dá pra transar, não é Fer?
Eu (olhando pra ela com cara de reprovação) – Rosinha, não precisa contar.
Rosinha (mudando de assunto depois da bronca) – Tio, como você prefere uma pepeka, peludinha ou raspadinha?
Eu (respondendo ao olhar interrogativo do tio Carvalho) – Tio, ela está tentando me convencer a deixá-la raspar os pelos e quer saber sua opinião.
Carvalho – Pergunta difícil! Gosto de mulher de qualquer jeito, mas considerando que não se pode ter tudo, o bom é variar, ora peludinha, ora raspadinha. Conseguir uma raspadinha é rápido, basta espuma e uma lâmina de barbear, mas pra ter uma peludinha, tem de esperar os pelos crescerem. Eu diria que a solução pra ter as duas seria raspar em baixo, na entradinha do paraíso, e deixar peludinha em cima.
Rosinha – Oh, amor, eu sei que você gosta dos meus pelinhos, por isso estou peluda há bastante tempo, mas tem hora que incomoda, não vejo a minha pepeka peladinha há muito tempo. Você poderia começar dando uma aparadinha nos pelos e quando se acostumar, que tal uma raspadinha? Prometo que deixo os pelos crescerem depois.
Eu – Vamos ver, vou pensar.
Ela deixou a mesa dizendo sentir calor e foi pra piscina. O tio Carvalho disse que iria vestir uma roupa de banho pra se refrescar e foi para a casa grande. Ao retornar, vestia a sunga branca do dia anterior e foi pra ducha ao lado da piscina. Eu estava na churrasqueira quando, de relance, flagrei a Rosinha dentro da piscina olhando o tio na ducha; certamente a sunga molhada atraiu novamente a atenção dela. Disfarcei fingindo que não prestava atenção, mas continuei atento aos olhares dela e, por várias vezes, a vi apreciando o volume do tio Carvalho sob a sunga, principalmente quando ele olhava pra cima e fechava os olhos. Ele fechou a torneira e saltitou pra escorrer a água fazendo o volume balançar, cena que chamou ainda mais a atenção dela que olhava descaradamente sem nem mesmo se preocupar se eu estava olhando pra ela. Quando o tio voltou pra mesa pude ver que o tecido molhado estava semitransparente e moldava o saco e a pica apontada para o lado esquerdo. Lembrei-me da vez anterior, quando dei uma bronca na Rosinha por olhar a sunga do tio e ela justificou que molhada ficava transparente e dava pra ver até a cabeça do pau. Tive que admitir que aquilo chamava a atenção e decidi não a repreender, afinal, ela não deixou que o tio a visse olhando.
O tio Carvalho veio até mim, nos sentamos frente a frente na grande mesa de madeira apreciando petiscos e cerveja gelada.
Carvalho – Fernando, seja paciente com sua esposa, ela é jovem, bonita, vaidosa e certamente vai insistir pra que você a deixe aparar ou raspar os pelos. Mulheres são assim, quando metem algo na cabeça, não sossegam até conseguir. Sei que você gosta dela peludinha, mas as mulheres gostam de se mostrar, querem ser vistas, apreciadas e, como ela disse, os pelos impedem a visão da xota. Ela quer se ver, ela quer se mostrar a você, quer se abrir pra que você a veja por inteira. E, aqui entre nós, é uma delícia olhar pro meio das coxas de uma mulher e ver o pau entrando e saindo da bucetinha, né!
Ao dizer isso riu alto chamando a atenção da Rosinha que saia da piscina.
Rosinha – O que vocês dois estão aprontando aí, heim?
Eu – O tio está tentando me convencer a deixar você derrubar a floresta.
Rosinha – Isso, tio, me ajude. Eu já pedi pra desmatar tudo e prometi manter sigilo e não denunciar o Fer ao IBAMA.
Carvalho (rindo alto) – Fernando, meu sobrinho, não sei por quanto tempo mais você vai aguentar a pressão! Acho que a floresta cairá em breve!
Rosinha – Tio, quero saber outra coisa; que tipo de pássaro você prefere para uma tatuagem numa mulher, andorinha ou beija-flor?
Olhei pra o tio Carvalho que momentaneamente emudeceu, senti que buscava uma resposta para aquela pergunta da minha esposa. Certamente se lembrou de ter emprestado o celular pra Rosinha e deduziu que ela viu as fotos das mulheres com as tatuagens de andorinha e beija-flor.
Carvalho – Rosinha, naquele dia que emprestei o celular pra você ver fotos da casa, acabou vendo outras coisas também, né?
Rosinha – Vi, tio. Eu estava passando as fotos e de repente vi duas mulheres com tatuagens de andorinha e beija-flor. É você o homem que aparece transando com elas?
Carvalho (falando devagar, sério e um olhar entristecido) – São fotos antigas. Uma delas, a do beija-flor, é a Carmem, amo demais aquela mulher e sinto muito a falta dela. A outra, bem, pela outra sinto profunda admiração e carinho. Infelizmente as duas estão bem longe agora.
A Rosinha percebeu que o tio não queria falar do assunto e nada mais perguntou. O tempo foi passando entre uma prosa e outra e, ao final da tarde, esquentamos os restos de comida, jantamos e nos preparamos pra ir embora.
Carvalho (se aproximando de mim) – Fernando, você deve saber quem é a outra mulher com tatuagem de andorinha que a Rosinha viu nas fotos, né?
Eu – Sei, tio. Fique tranquilo, sei de tudo.
Carvalho – Eu imaginei que soubesse, eu sempre falei pra Carmem, pro Júlio e a Júlia que você estava crescendo e seria difícil esconder de você pra sempre.
Eu – Não se preocupe, tio, não há problema algum. Tento manter a cabeça aberta para coisas que fogem às regras da sociedade. Fui feliz durante o tempo que morei com o Júlio e a Júlia e o Júnior meus pais e irmão adotivos; sempre gostei muito de você, da Carmem e do Carlos, tios e primo adotivo. Sempre apreciei e valorizei a amizade das duas famílias e serei eternamente grato pelo carinho que me deram.
Carvalho – Nunca achou estranha a amizade entre nós, os adultos da família?
Eu – Descobri aos poucos e quando tive certeza do modo como se relacionavam não me pareceu errado, não; apenas diferente da maioria, só isso.
Carvalho – Fico aliviado ao saber que você sabe de tudo e não condena.
Eu – Fique tranquilo, tio. Precisamos ir agora, amanhã será segunda-feira, dia de trabalho duro, temos de nos preparar e dormir mais cedo hoje.
Eu – Rosinha, não esqueça de levar a sua calcinha que pendurou no varal.
Rosinha – Ai, que bom que você lembrou, se eu esquecesse o tio teria de guardar pra mim.
Carvalho (rindo) – Rosinha, leve embora essa roupa tentadora! Ahhh, faz tanto tempo que não vejo calcinhas penduradas no varal, que saudades!
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