O Ponto do Comodismo. Parte 1

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1542 palavras
Data: 01/07/2025 15:32:36

Eu sempre fui esforçado no serviço e na faculdade, só que esse esforço me fez crescer um ego do tamanho do monte Everest.

Com o dinheiro do trabalho me afastei de todos me achando superior, hoje com 31 anos, depois de perder meu trabalho, trabalho como entregador de remédio, acordo muito cedo às 3:30 da manhã e então sempre vou dormir com as galinhas cansado.

Minha namorada me largou, só que ela é uma vagabunda preguiçosa, que faz faculdade e não trabalha, então sem ter lugar para onde ir, ela mora comigo. Fizemos um acordo, ficamos na casa alugada, ela faz os deveres, como limpar e cozinhar, eu pago as despesas, só que não temos nenhum contato físico.

Eu sou pardo, meio gordinho, ela é muito magrinha com os peitos pequenos, se tem uma coisa que ela não usa é calcinha, se usar é fio dental, então ele fica sempre com um shortinho enfiado na bunda.

Ela nem pensa ir arranjar um trabalho, ela diz que vai viver da arte mais a arte dela não dá nem 200 reais por semana, o que ela ganha ela sai no final de semana, e sempre vive sem dinheiro, eu acabo ajudando pois a desculpa dela é “eu que lavo suas cuecas.”

Esses dias estamos na cozinha, “pega a calabresa na geladeira!”

Eu peguei no meu pau “aqui a calabresa”

“Tô falando da grossa.”

Eu fiquei pensando naquilo o dia inteiro, será que foi indireta? Que logo foi esquecido, meu terror mesmo é as roupas que ela usava, um shortinho mais curto que o outro, não usava sutiã, sempre pagando peitinho, meu pau ficava duro só de ver, eu não podia fazer nada.

Teve um dia que estava um calor da moléstia, o ventilador do meu quarto tinha quebrado, ela falou que eu podia dormir com ela, quando eu cheguei no seu quarto, ela estava com um shortinho de renda e com as pernas abertas, eu já entrei e vi um pedacinho da sua bucetinha, logo percebi que estava sem calcinha.

“Ei se não vai dormir assim não né.”

“Oshe, e como vou dormir?”

Quando ela virou estava também sem sutiã, fiquei sem palavras.

“Isso pra mim é uma safadeza.”

Ela riu “ tá um calor, melhor se deitar logo que você tem que acordar cedo vamos ao mercado.”

Sábado eu não trabalho, para a minha alegria, ela pagou a luz e deitamos juntos, logo ela jogou a bunda em cima de mim, fiquei encoxando ela bem gostoso.

“Eu não vou resistir?”

“Resistir o que?”

“Eu fico com vontade de transar toda hora.”

“Ninguém mandou você terminar!”

“Quem terminou foi você não eu!... Deixa de besteira e vem aqui, se não sente essa vontade também não?”

Ela riu “como vai sentir com esse tamanhozinho.”

Fiquei meio sem graça e ficamos sem nos falar. Só que ela jogou a bunda bem pra cima de mim, meu penis foi ficando duro eu fiquei em silêncio, quando eu resolvi tirar meu pau pra fora e ficar passando na sua bunda.

Tomei coragem e arrisquei, peguei o short e puxei pro lado e fui colocando nela de ladinho.

Ela se virou “tá um calor não fica encostando em mim não.”

Puta que pariu quis morrer, dormimos e aquela noite, tive uns 10 sonho erótico, no outro dia de manhã acordo de pau duro, e com vontade de gozar e mijar, quando eu vou indo pro banheiro escuto barulho de chuveiro ligado, eu vejo a porta a aberta, ela tomando banho peladinha na minha frente, fiquei olhando, ela rindo.

“O que é?”

“Deixa eu tomar banho mais tu?”

“Não”

“Você está nua na minha frente.”

“O que tem?”

“Posso ficar pelado na sua frente.”

Foi quando eu tirei o pau duro pra fora.

“Não dá para ver direito.”

Ela continuou olhando.

“Você está olhando.”

“É porque não dá pra ver direito.”

Eu entrei no banheiro e fui indo pra privada e comecei a mijar foi um sacrifício ela rindo.

“Posso tomar banho junto?”

Ela riu e pegou a toalha e saindo do banheiro

“O banheiro é todo seu, não demora que vamos ao mercado.”

Eu fiquei no banheiro com a porta aberta na esperança dela entrar, mas não aconteceu.

Algumas semanas depois, ela começou um namorar um negão, o cara era enorme, o namoro não durou 10 dias mais trouxe uma consequência enorme. Ela ficou com uma coceira na vagina, ela coça até na minha frente, levei ela ao médico, eu tive que pagar, o ginecologista fez o exame logo após disse “isso é normal, é uma alergia pode ser por água de piscina?”

“Não.”

“Latex da camisinha?”

Eu sabia que ela estava namorando, o pior foi quando ela falou “não.”

Fiquei feliz, pensei “ufa eles não transaram.”

O médico “sabonete ou até mesmo o semem, pois quando lavamos o sabão pode entrar, ou até mesmo o sêmen que fica dentro, pode causar isso.”

Foi quando eu percebi que o sabonete sempre foi o mesmo, aí saquei que o cara estava comendo ela sem camisinha e ainda gozando dentro.

“Se vocês não tiverem a intenção de não fazerem filho, evitem de ejacular dentro pois isso vai acabar aumentando ainda mais essa alergia.”

A gente não sabia onde enfiar a cara, saímos sem dizer muita coisa, passamos na farmácia, eu comprei a pomada para acabar com a alergia. A noite quando ela me chamou eu fui no seu quarto, encontro ela nua com as pernas abertas para mim

“ei que diacho é isso.”

“Vem aqui, olha de perto.”

Eu me aproximei.

“Está diferente?”

“Eu não sou especialista mais depois daquele negão, se ficou meio larga.”

Ela riu “ tô falando cê ta vermelha? Da alergia.”

“Ta um pouco.”

“Passa a pomada?”

Eu me ajeitei na cama, e comecei a passar pomada nos meus dedos “é só por fora ou por dentro?”

“Só por fora, por dentro é outra coisa.”

“Por dentro foi o sêmen do negão.”

Ela riu “tá com ciúmes agora”.

Passei a pomada, bem devagarinho nos seus lábios vaginais, fui ganhando uma ereção, quando terminei.

“Prontinho.”

“Obrigada.”

Me deitei na cama e apontando para meu pênis. “tô precisando de um cuidado também.”

“Vai dormi piroquinha.”

“É foda!”

“Oque é foda?”

“O negão te come sem camisinha goza dentro eu te levo no médico, pago e cuido e passo pomada e não ganho nada.”

“Tô solteira, posso dar pra quem eu quiser, tá bravo só porque largou.”

Sai do quarto bufando. No outro dia ela ficou toda carinhosa comigo me abraçando, chamando de nego e os caralho, foi isso até tranquilizar tudo.

Passado um mês praticamente ela chegou 3 horas da manhã eu estava acordado assistindo tv, e ela sentou do meu lado e quando se levantou para ir no banheiro ficou uma mancha de molhado do sofá.

“Xuxu vem aqui.”

“O que foi?”

“O que é isso?”

“Meu Deus.”

E correu pra pegar um pano pra limpar.

“É depois que eu tenho que cuidar da sua perereca.”

Ela fez uma cara de nojo e limpou e foi tomar um banho e voltou e sentou no sofá novamente.

“Qual é sua tura em deixar gozar dentro, se sempre pedia para fazer isso, mais nunca perguntei”

Ela ficou rindo “É muito gostoso, sabe eu tive sorte de não engravidar, porque eu sempre quero que seja dentro.”

Eu comecei a ficar com tesão.

“Quando foi que realmente sentiu isso?”

“Sabe o Felipe meu primo.”

“Sim, aquele que foi preso né…Mentira se já deu pra ele?”

“Várias vezes.” Ela riu.

“Isso nunca me contou.”

“Se nunca perguntou.” Ela riu

“E como foi?”

“Uma vez fui na casa dele para dar, só que o amigo dele estava lá, ele me levou pro quarto e me comeu enquanto o amigo estava na sala, ele gozou dentro e quando saiu o amigo dele entrou e me comeu também, ele me comia enquanto o esperma do Felipe escorria da minha buceta.”

“Tudo sem camisinha?”

“No pelo.”

Meu pau duro como uma pedra “olha isso!”

“Ficou durinho.”

Eu precisava perguntar, tirar isso da minha cabeça.

“Real, você acha meu pau pequeno?”

Ela segurou meu pau com a mão.

“Sumiu.” E começou a rir.

“Para de frescura.”

Ela se levantou e tirou o seu shortinho ficando pelada, ela me levou até a cama e deitou de ladinho “me coma assim!”

Eu me deitei e com pau duro fui tentando encaixar, e não entrava.

“Não entra, porque você fica fechando a entrada.”

“Meu filho acabei de dar pro negão, nao tem nada fechado aqui.”

Meu pau ficou mais duro que tudo, eu tentando

“Aí é meu cu.”

“Eu tô tentando é que tá meio longe.”

Ela gargalhou e “deixa eu me virar para você, pra seu pauzinho alcançar mais fácil.”

Ela se virou e eu finalmente consegui penetrar, quando meu pau entrou na sua bucetinha, ela olhou pra mim. Eu não sentia as bordas da sua bucetinha, ela estava tão larga.

“Você deu pra quem tá toda arrombada.”

“Pro Matheus.”

“Porra aquele negão denovo.”

Ela riu. “Agora sabe que tem um pau pequeno.”

Meu tesão subiu tanto, comecei a me meter forte naquela bucetinha arrombada.

“Corno.”

Quando ela me chamou de corno eu não aguentei, tirei meu pau e gozei em cima da sua bucetinha, ela ficou rindo de mim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gustin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários