O calor de Boa Vista, Roraima, é um peso no peito, o ar quente misturado com o cheiro de asfalto e poeira da cidade, o ronco de motos na rua invadindo a janela da minha casa, uma construção de médio porte, três quartos, uma suíte com banheira, meu refúgio depois de seis anos aqui, longe de São Paulo. Sou Maycon, 29 anos, negro, alto, forte como um guarda-roupas, músculos esculpidos na academia, gerente de uma metalúrgica, um cara que construiu tudo com suor, mas que agora tá sentado no sofá da sala, o ventilador girando lento, o coração disparado, a mente girando como se eu tivesse entrado num ringue sem saber o adversário. Hoje, 15 de maio de 2025, é a primeira noite dela aqui, María Alejandra, 34 anos, venezuelana, refugiada, uma latina de tirar o fôlego, corpo curvilíneo, bunda grande, seios fartos, em pé, redondos, cabelo liso preto caindo até a cintura, olhos castanhos que carregam fome, medo e uma força que me deixa sem chão. Ao lado dela, no quarto ao lado do meu, tá a filha, Daniela, 18 anos, linda de rosto, seios pequenos, bunda arrebitadinha, ainda não tão formada quanto a mãe, mas com aquele jeito ninfetinha, um sorriso de safada que me desconcerta, o cabelo cacheado preso, o corpo magro se acomodando na casa como se sempre tivesse sido dela.
Conheci María há seis meses, numa feira no centro, o sol queimando, o cheiro de arepa e café no ar. Ela vendia bijuterias, a filha ao lado, as duas com aquele sotaque venezuelano que corta o coração, uma mistura de musicalidade e desespero. María me contou tudo, a voz baixa, os olhos marejados: a fuga da Venezuela, a fome, os dias sem comer, o programa que fez pra sobreviver, a vida no abrigo aqui em Roraima, o medo da deportação que pode vir no próximo mês. “Maycon, é difícil, muito difícil”, disse ela, a mão tremendo, Daniela olhando pro chão, o rosto angelical escondendo a dor. Fiquei com pena, o peso da história dela me esmagando, e me ofereci pra ajudar. María, com um olhar firme, disse que só um casamento a salvaria, um casamento sem direitos, sem herança, só pra garantir a permanência no Brasil. “Eu te satisfaço, Maycon, em tudo. Limpo tua casa, passo tua roupa, te dou prazer, tudo que tu quiser, mas me salva, salva minha filha.” A proposta me travou, o coração disparado, o calor de Boa Vista me sufocando, mas disse que ia pensar.
Naquela noite, deitado na minha cama king-size, o ventilador girando, o cheiro de lavanda do meu quarto me acalmando, olhei pro teto, a casa grande, vazia, os três quartos silenciosos, e pensei: por que não tentar? Sou um cara sozinho, trabalho engolindo meu tempo, a metalúrgica me sugando, e María, com aquele corpo, aquela entrega, poderia preencher o vazio, mesmo que por um acordo. No dia seguinte, aceitei, e ela, com um sorriso aliviado, concordou com um contrato de casamento sem direitos, só a cidadania, a promessa de me satisfazer, de cuidar da casa, de ser minha em todos os sentidos. A cerimônia foi simples, no cartório, o cheiro de papel velho, o ventilador barulhento, María com um vestido branco simples, Daniela ao lado, sorrindo, o juiz falando rápido, os papéis assinados, o peso da decisão caindo nos meus ombros.
Quando chegaram à minha casa, María se maravilhou, os olhos castanhos brilhando, a boca entreaberta, como se nunca tivesse visto algo assim. “Maycon, é lindo…”, murmurou, tocando a parede da sala, o sofá de couro, a TV grande, o chão de cerâmica brilhando. Daniela, com aquele sorriso de ninfetinha, correu pro quarto ao lado, jogando a mochila na cama, o cabelo cacheado balançando, a bunda arrebitadinha marcada na calça jeans. A suíte, com a banheira, o armário embutido, o espelho grande, deixou María sem palavras, o corpo curvilíneo refletido no vidro, os seios fartos subindo com a respiração, a bunda grande desenhada no vestido. “Tu mora num palácio”, disse, rindo, o sotaque venezuelano me envolvendo, e eu, com um sorriso, senti o tesão crescer, o coração disparado, a promessa dela ecoando na cabeça.
Agora, na primeira noite, o calor de Boa Vista pesando, o ventilador girando, o cheiro de jasmim do perfume dela misturado com o suor, estamos na suíte, a porta fechada, o silêncio da casa quebrado só pelo ronco distante de uma moto na rua. María, de pé, começa a se despir, lenta, o vestido branco caindo, revelando o corpo curvilíneo, um espetáculo, a pele morena brilhando, os seios fartos livres, os mamilos escuros endurecidos, a calcinha preta marcando a bunda grande, redonda, perfeita, o cabelo liso preto caindo até a cintura. “Maycon, vou te satisfazer, como prometi”, murmura, o sotaque venezuelano me envolvendo, os olhos castanhos brilhando, um misto de gratidão, desejo e medo. Eu, sentado na cama, a regata preta marcando os músculos, o peito largo, os braços fortes, começo a me despir, a calça caindo, o pau de 24 centímetros, preto, grosso, imenso, brilhando, saltando livre, pulsante, veias marcadas, maior que qualquer coisa que ela já viu.
María arregala os olhos, a boca entreaberta, o rosto corando, o espanto claro, o corpo curvilíneo tremendo. “Dios mío, Maycon… nunca vi nada igual”, murmura, a voz trêmula, o sotaque pesando, os seios fartos subindo com a respiração, a calcinha preta melada, o desejo lutando com o medo. “É grande, muito grande…”, diz, rindo nervosa, o cabelo liso caindo no rosto, e eu, com um sorriso, o tesão queimando, o coração disparado, digo: “Vai com calma, María, tu consegue.” Ela, com um suspiro, se ajoelha no chão de cerâmica, o calor do quarto envolvendo, o cheiro de jasmim e suor no ar, e pega meu pau, imenso, quente, com as mãos pequenas, os dedos mal fechando, o brilho do esmalte vermelho reluzindo. “É lindo…”, murmura, os olhos castanhos fixos, e começa a chupar, uma chupada molhada, a boca quente envolvendo a cabeça, a língua rodando, subindo e descendo, lenta, os lábios cheios esticados, o som molhado ecoando, o tesão me cegando, o gemido grande escapando, “Porra, María…”.
Ela chupa com vontade, a boca molhada, a saliva brilhando, o cabelo liso caindo no rosto, os seios fartos balançando, a bunda grande empinada, a calcinha preta marcando. A língua dela dança, rodando na cabeça, descendo até a base, os lábios envolvendo, o ritmo acelerando, o som molhado misturado com meus gemidos grandes, o calor do quarto me sufocando, o ventilador girando inútil. “Tu é boa, caralho…”, murmuro, a voz rouca, o peito largo subindo, os músculos tensos, enquanto ela, com um gemido abafado, chupa mais fundo, a boca quente, a garganta tentando, o espanto do tamanho ainda nos olhos castanhos, o desejo vencendo o medo, o quarto girando, o tesão me dominando, o peso da decisão, do casamento, da vida dela nas minhas mãos, me engolindo. Ela para, os lábios inchados, a saliva brilhando, o cabelo liso grudado no rosto, e se levanta, o corpo curvilíneo reluzindo, a calcinha preta caindo, a buceta depilada melada, os seios fartos subindo com a respiração, os mamilos escuros endurecidos. “Quero te sentir, Maycon…”, murmura, o sotaque venezuelano me envolvendo, a voz trêmula, os olhos castanhos brilhando, um misto de coragem e nervosismo. Sento-a no meu colo, a pele morena quente contra a minha, o pau pulsante, preto, firme, entre nós, roçando a buceta dela, o calor melado me provocando, o gemido leve dela ecoando, “Dios mío, é grande…”. Tento entrar, a cabeça do meu pau pressionando a entrada, mas é difícil, o corpo dela tremendo, a buceta apertada resistindo, o gemido dela misturado com dor, “Maycon, espera…”, a voz rouca, os olhos arregalados, o medo voltando, o tamanho assustando, mesmo com o desejo queimando.
Quero que ela relaxe, que se entregue, e inclino a cabeça, meus lábios tocando o pescoço dela, quente, macio, o cheiro de jasmim me envolvendo, beijando lento, a língua roçando, os dentes mordiscando de leve, o cabelo liso preto caindo nos meus ombros. “Calma, María, voce aguenta…”, murmuro, a voz grave, o peito largo contra os seios fartos dela, os mamilos endurecidos roçando minha pele, o pau firme ainda na entrada, pressionando, o calor melado me tentando. Ela geme baixo, os olhos fechados, a respiração acelerando, o corpo curvilíneo relaxando aos poucos, os braços dela me envolvendo, as unhas cravando nos meus ombros, o gemido leve, “Maycon, assim…”. Beijo mais, o pescoço, a clavícula, a orelha, a língua traçando, o calor do quarto nos sufocando, o ventilador girando, o cheiro de jasmim e suor no ar, e ela começa a rebolar, lenta, a buceta melada cedendo, a cabeça do meu pau entrando, o gemido dela mais intenso, “Caralho, Maycon…”, a voz trêmula, a cara de dor misturada com prazer, os olhos castanhos entreabertos.
Aos poucos, dá certo, o pau pulsante, preto, brilhante, entrando mais, centímetro por centímetro, a buceta apertada se abrindo, o calor melado me envolvendo, o gemido leve e intenso dela ecoando, “Dios, é muito…”, a voz rouca, o corpo curvilíneo tremendo, a bunda grande balançando, os seios fartos subindo, a cara de dor suavizando, o prazer vencendo. Rebolo com ela, lento, quase tudo dentro, o pau firme preenchendo, o ritmo suave, o som molhado misturado com os gemidos dela, “Maycon, caralho…”, os olhos castanhos brilhando, o cabelo liso grudado no rosto, o suor pingando na pele morena. O tesão me cega, a emoção me engole, o peso do acordo, da vida dela, da filha no quarto ao lado, me cortando, mas o desejo é mais forte, o quarto girando, o ventilador inútil, o cheiro de jasmim e sexo no ar.
Quero mais, quero tudo, e a levanto, o pau ainda dentro, o gemido grande dela ecoando, e a coloco de quatro na cama, a bunda grande empinada, redonda, perfeita, a buceta melada brilhando, o cabelo liso caindo nas costas, os seios fartos balançando. Posiciono-me atrás, o pau pulsante, quente, na entrada, e meto, lento, a cabeça entrando, o gemido dela alto, “Porra, Maycon…”, o corpo curvilíneo convulsionando, a buceta apertada me envolvendo. Intensifico as estocadas, o ritmo acelerando, o pau firme batendo fundo, quase tudo, o som molhado ecoando, os gemidos grandes dela enchendo o quarto, “Caralho, vai…”, a voz rouca, a bunda grande tremendo, a pele morena reluzindo, o suor pingando no lençol. O tesão me domina, o ciúme de um futuro incerto, a paranoia do acordo, me queimando, e começo a xingar, a voz grave, “Puta safada, tu gosta, né?”, o coração disparado, os músculos tensos, o pau batendo fundo.
María, tremendo, geme mais alto, os olhos castanhos virando pra mim, o cabelo liso grudado no rosto, e pede, com a voz rouca, “Chinga mais, Maycon, chama de puta, mete na sua puta!” O pedido me choca, o tesão explodindo, e obedeço, o pau firme, quente, metendo quase tudo com força, o ritmo frenético, o som molhado misturado com os gemidos grandes dela, “Puta safada, toma, caralho!”, a voz grave ecoando, o quarto girando, o ventilador inútil, o cheiro de jasmim, suor e sexo no ar. Ela rebola, a bunda grande balançando, a buceta melada apertando, o gemido alto, “Mete na sua puta, Maycon, porra…”, o corpo curvilíneo convulsionando, a cara de dor e prazer, os seios fartos batendo na cama, o cabelo liso espalhado, o tesão nos consumindo, o peso do acordo, da vida dela, da filha ao lado, me engolindo, o quarto um palco onde o desejo e a emoção colidem.María rebola, a bunda grande balançando, a buceta apertada me envolvendo, o gemido alto, “Porra, Maycon, vai…”, a cara de dor e prazer, os olhos castanhos entreabertos, o cabelo liso grudado no rosto, o corpo curvilíneo convulsionando, o calor do quarto nos sufocando, o ventilador inútil. O tesão é insuportável, o desejo me dominando, e, num impulso, murmuro, a voz rouca, “María, quero teu cu… deixa eu comer teu cuzinho.” Ela trava, o corpo tremendo, a bunda grande parando, o gemido cortado, e vira o rosto, os olhos castanhos arregalados, o medo misturado com o desejo. “Não, Maycon, nunca fiz isso… não aguentaria, é muito grande…”, diz, a voz trêmula, o sotaque venezuelano pesando, os seios fartos subindo com a respiração, a buceta ainda apertando meu pau. Respeito, o coração disparado, o tesão queimando, mas a emoção me segurando, e murmuro, “Tá bem, María, só a buceta então,” a voz grave, os músculos tensos, o pau quente batendo fundo, o ritmo voltando, lento, mas intenso.
Ela relaxa, o gemido leve voltando, “Mete, Maycon, mete na sua puta…”, a voz rouca, a bunda grande rebolando de novo, a buceta melada me envolvendo, o calor apertado me queimando, os seios fartos balançando, o cabelo liso espalhado. Intensifico, o pau preto, firme, brilhante, batendo fundo, quase tudo, o som molhado misturado com os gemidos grandes dela, “Caralho, Maycon…”, a pele morena reluzindo, o suor pingando no lençol, a cama rangendo, o quarto girando, o cheiro de jasmim, suor e sexo no ar. O tesão explode, o clímax vindo, e, com um grunhido, gozo tudo na buceta dela, o sêmen quente enchendo, o calor melado me envolvendo, o gemido grande dela ecoando, “Porra, Maycon…”, o corpo curvilíneo convulsionando, a bunda grande tremendo, os olhos castanhos fechados, a cara de prazer, o suor brilhando, o acordo, a promessa, a vida dela nas minhas mãos, me esmagando.
Caio ao lado dela, o peito largo subindo, o coração disparado, o pau melado, brilhando, o quarto silencioso, só o ventilador girando, o cheiro de sexo e jasmim pesando, o ronco de uma moto na rua. María, exausta, deita, a bunda grande reluzindo, os seios fartos subindo com a respiração, o cabelo liso preto espalhado, os olhos castanhos me olhando, um misto de gratidão, desejo e algo que não sei nomear. “Foi bom, Maycon…”, murmura, o sotaque venezuelano me envolvendo, a voz suave, e eu, com um sorriso, acaricio o rosto dela, a pele morena quente, o peso do momento me engolindo, a filha dela, Daniela, no quarto ao lado, a vida nova começando, o acordo me apertando o peito.
No dia seguinte, o sol queima Boa Vista, o calor já pesado às sete da manhã, o cheiro de café fresco invadindo a casa, o som de pratos na cozinha me acordando. Levanto, o corpo ainda pesado, o quarto com o eco do tesão de ontem, e encontro María na cozinha, linda, o cabelo liso preso, um vestido azul simples marcando o corpo curvilíneo, a bunda grande desenhada, os seios fartos subindo com o movimento, os olhos castanhos brilhando, um sorriso tímido. “Bom dia, Maycon, fiz café, arepa, tem ovo…”, diz, o sotaque venezuelano aquecendo o ar, a mesa posta, o cheiro de café e pão fresco me envolvendo, a simplicidade dela, a entrega, me cortando. “Tá linda, María…”, murmuro, a voz grave, sentando, o peito largo na regata preta, os músculos relaxados, enquanto ela serve, o vestido roçando a bunda grande, o calor do dia misturado com o calor dela, o peso do acordo, da noite, ainda no ar.
Depois do café, pego as chaves do carro, o cheiro de gasolina e poeira da rua entrando pela janela, e chamo Daniela, 18 anos, a filha de María, que aparece, o cabelo cacheado solto, uma blusa justa marcando os seios pequenos, a calça jeans desenhando a bunda arrebitadinha, o rosto angelical com aquele sorriso de ninfetinha, safado, que me desconcerta. Matriculei ela numa escola particular, um favor pra dar um futuro, e agora a levo, o calor de Boa Vista nos sufocando, o rádio tocando um forró baixo, o cheiro de couro do carro misturado com o perfume doce dela. Daniela, no banco do passageiro, vira pra mim, o sorriso provocador, os olhos castanhos brilhando, e pergunta, a voz leve, o sotaque venezuelano mais suave que o da mãe: “Então, Maycon, como foi a noite com a mamãe?” Rio, o coração disparado, o peso da pergunta, da cara de safada dela, me pegando, e digo, a voz grave, “Não é da tua conta, Daniela, tu não precisa saber.” Ela ri, o cabelo cacheado balançando, a bunda arrebitadinha mexendo no banco, a cara de ninfetinha, provocadora, “Tá bom, grandão…”, e olha pela janela, o sorriso safado ainda no rosto, o calor do carro, a tensão, o peso do acordo, me engolindo.