O amigo do meu marido me comeu enquanto o corno dormia

Um conto erótico de NG
Categoria: Heterossexual
Contém 1298 palavras
Data: 31/07/2025 22:48:42
Última revisão: 31/07/2025 23:10:09

A questão era a seguinte: meu marido tinha esse amigo, o Carlos. Um cara bonito, simpático, daqueles que se cuidam. Faz exercícios, barbeia com capricho, tira até a sobrancelha. Todo mundo achava que ele não gostava de mulher — sabe como é, homem que se cuida demais levanta suspeitas. Mas meu marido mantinha a amizade firme, como se nada disso tivesse importância.

E eu? Estava doida para tirar a prova.

Já tinha puxado papo com o Carlos, tentando sondar. Ele sempre escapava do assunto. Uma vez, até disse que ia apresentar uma amiga linda pra ele — e nada. Não demonstrou o menor interesse. Aquilo ficou na minha cabeça.

Até que, no aniversário do meu marido, tudo saiu do controle.

A festa foi animada. Bebemos além da conta. Quando os convidados foram embora, restamos apenas nós três — e uma caixa de cerveja ainda pela metade. Em um momento de empolgação boba, meu marido resolveu subir na mesa da cozinha, talvez para fazer graça. A mesa era de vidro.

Quebrou inteira. Espatifou em mil pedaços.

Por sorte, ninguém se machucou. Peguei a vassoura e um pano, fui juntando os cacos. Enquanto me abaixava para limpar, percebi algo diferente. Quando levantei os olhos, vi o Carlos me olhando de um jeito estranho. Não era o olhar de sempre. Havia algo novo ali.

"Deve ser coisa da minha cabeça", pensei.

Ficamos um pouco desanimados com o acidente — afinal, comprar outra mesa de vidro não seria barato. Mas continuamos bebendo. Lá pelas tantas, o álcool pegou meu marido de jeito e ele foi se deitar, cambaleando até o quarto.

Carlos e eu ficamos ali, sozinhos, terminando as últimas. Devia restar só umas quatro. Achei desperdício deixar cerveja para trás.

Quando a gente bebe, a verdade é que acaba fazendo besteira. Não tem jeito.

— Nossa, Carlos... Já passa das quatro da manhã.

— A gente nem vê a hora passar quando tá se divertindo.

Rimos. Nesse momento, meu marido roncou tão alto que ouvimos da cozinha inteira. Carlos não era de beber. Fiquei surpresa com a resistência dele.

— Pensei que você não bebia, Carlos.

— E eu não bebo mesmo.

— Mas tá aguentando bem.

— Eu aguento muita coisa.

A frase saiu com um quê de duplo sentido. Mas fingi que não percebi.

Fui até a geladeira buscar mais uma lata. Me inclinei bastante para alcançar lá no fundo, quase entrando inteira. Quando me virei, Carlos ainda estava me observando — com aquele mesmo olhar cheio de malícia.

— Tá tudo bem? — perguntei, tentando soar casual.

— Tá sim... É que a gente bebe, e o álcool começa a dar uns efeitos esquisitos.

— Que tipo de efeito?

— Minhas mãos estão frias — disse, levantando-as como se fosse uma confissão.

— Senta em cima delas que esquenta.

— Senta você.

Dessa vez, não parecia só uma piada. Havia algo a mais. Soou como uma cantada — meio torta, talvez, mas ainda assim uma cantada. Carlos era bonito, claro, mas não parecia ter muito jeito com esse tipo de coisa. Tinha um charme bruto, quase ingênuo. Mesmo assim... funcionava.

Levantei da cadeira e segurei as mãos dele. Estavam mesmo frias. Geladas, na verdade.

— Nossa, Carlos... Suas mãos estão congelando. Isso não é normal.

— Você que é quentinha.

— Você não faz ideia do quanto.

— Então acho que preciso descobrir.

Antes que eu dissesse qualquer coisa, ele me puxou pela cintura e me beijou. No início, tentei recuar — reflexo automático, quase moral. Mas ele passou a mão pela minha nuca, firme e gentil ao mesmo tempo, e meu corpo inteiro se entregou. Fiquei mole. Devolvi o beijo.

Empurrei o peito dele com firmeza e o vi cair sentado na cadeira, quase sem resistência. Num impulso que nem eu mesma compreendi, montei em seu colo, de frente, e continuei o beijo.

Enquanto o ronco do meu marido ecoasse, estávamos seguros.

Carlos me abraçava com força. Seus braços me puxavam para mais perto, como se quisesse me sentir no corpo dele. E eu deixava. Cada toque, cada puxão, só me acendia mais.

Estava ficando difícil manter qualquer juízo.

— Ai — gemi, manhosa.

— Você gosta ne.

— Gosto

— Então vamos para o quarto

— Não tem como

— Aqui mesmo então.

Passou a mão pela minha calça e apertou minha bunda. Eu não sabia como recusar. Fomos nos beijando até a pia da cozinha. Virei de costas, as mãos dele acariciando meu corpo. Nem percebi quando soltou o botão da minha calça. Me apoiei onde consegui e empinei.

— Nossa — Falei, sentindo ele me pressionar

— Sempre achei sua bunda uma delícia.

Eu queria muito aquilo, queria provar que ele era macho. Na minha cabeça de bêbada eu precisava fazer isso. Abaixei a calça até nos joelhos e me posicionei com o rabo para cima.

— Vem, Carlos, mete! — pedi

— Vou meter na sua bucetinha, Sara.

Falou meu nome eu fico molhada.

Senti ele passar a mão gelada na minha bunda, me afastando (minha bunda é grande), e foi tentando encontrar o caminho. Quando achou, dei uma gemidinha.

O pau foi entrando e eu relaxando, já estava toda entregue.

Ele era potente. O corpo todo malhado, rígido, com uma força gigante. O pau estava ansioso para me socar. Eu não resistia, depois do atrito inicial, logo estava tudo dentro de mim. Entrava firme, fudendo minha buceta, me alargando.

Eu ia molhando aquele pau que socava cada vez mais.

— Mete em mim! — pedi com tesão — Mete!

— Vou fuder você.

— Isso, enfia esse pau

Quando bebo fico assim, cheia de falar putaria.

Socando e socando. Enfiando o pau em mim.

— Isso, soca na minha bucetinha, alarga ela.

— Você quer assim?

— Quero.

— Quer?

— Quero, caralho! Não precisa ter dó, mete!

Me segurou na cintura com as duas mãos, firme, apertado e o pau ia mais fundo. Estava rápido, impaciente, faminto pra me fuder. O barulho do meu rabo batendo nele foi ficando mais alto. PLOC PLOC PLOC. Só conseguia ouvir ele urrando enquanto socava.

— Ai que gostoso! assim!

— Empina — ele mandou.

Tentei encontrar onde me segurar, mas estava difícil. Apoiei a barriga na pia e as mãos livres coloquei para trás. Queria abrir mais a bunda, mas ele agarrou meus braços e me puxou com força. Um vai e vim forte.

Dava para sentir o saco batendo em mim.

— Goza! goza! goza em mim Carlos!

— Então relaxa

— Vou relaxar, vou relaxar, mas mete em mim. Soca na bucetinha.

— Agora já era, tá arrombada.

— Isso! isso! me arromba!

Acho que nunca fiquei tão melada, dava para sentir escorrendo na minha virilha. E Carlos não cansava. O pau duro que nem pedra, socando em mim. Até minhas pernas já estavam ficando bambas. PLOC PLOC PLOC.

— Goza, por favor — implorei

— Fala que você tá arrombada!

— Eu falo, eu falo — minha mente já estava dominada — Você me arrombou, tá me arrombando.

— Bucetão

— Ai que bucetão. Tudo seu, tudo seu, seu bucetão.

Senti ele enfiar uma última vez e soltar um urro. Ainda pegou na minha bunda e puxou para o lado, só para socar outra vez.

Devo ter gozado duas vezes nessa foda.

Depois, terminei de tirar a calça, fiquei olhando para ele por um instante, e fui pelada para o banheiro tomar banho. Nem estava acreditando no que tinha feito. O Carlos era macho mesmo.

Fui para o quarto vestir roupa, o cara dormiu na cadeira da cozinha.

Quando tentei puxar assunto nos dias seguintes, Carlos disse que não lembrava de nada daquela noite. Falou que bebeu demais, que teve um apagão total. Que isso acontecia mesmo, porque não era acostumado com álcool.

Disse com tanta naturalidade, como quem comenta do tempo.

E eu? Fiquei aliviada. De verdade.

Não sabia como ia conseguir ficar perto dele com cara de paisagem, fingindo que nada tinha acontecido, quando tudo dentro de mim ainda ficou ardido por uns dias.

Quando minhas amigas supunham que ele era gay, eu só dava de ombros e respondia:

— Gente... acho que não.

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Comentários

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O mesmo de sempre, uma vadia mau caráter q não merece estar casada e um Talarico filho da puta q se diz amigo

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Foto de perfil de Ng

Tá me xingando pra me deixar com tesao?

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