A Gordinha que Aprendeu a ser uma verdadeira Vadia na cama

Um conto erótico de Escritora Angélica
Categoria: Heterossexual
Contém 711 palavras
Data: 31/07/2025 22:32:48

Saulo estacionou o carro em frente à casa onde Fofinha agora morava. Fazia cerca de um ano desde a última vez que tinham se tocado, mas a lembrança da pele dela, do jeito que gemia quando ele metia com força, ainda assombrava os pensamentos dele nas noites mais solitárias.

Ela saiu de casa andando com a calma de quem sabia exatamente o que estava prestes a acontecer. Vestido preto, sem sutiã — os mamilos marcando no tecido. Uma sandália fácil de tirar e um perfume beem suave do sabonete que acabaram de usar no banho. A bunda continuava gigante como sempre.

Saulo parou, abriu a porta do carro pra ela. O sorriso no rosto dela era puro veneno.

— Você tá bonito… mas será que ainda aguenta a minha fome? — disse Fofinha enquanto entrava no carro.

No caminho até o motel, ela já começou. Passou a mão na coxa dele, subiu até o pau, ainda mole, por trás do jeans.

— Tá animado, mas ainda tímido. Espero que ele esteja mais forte do que parece — riu, provocando.

Saulo respondeu:

— Você lembra que ele não é grande né? Mas você também sabe que eu sei usar.

Ela lambeu os lábios.

— Lembro bem… mas hoje eu tô diferente. Você vai perceber. Eu me descobri nesses últimos meses, Saulo. Tanta coisa nova… Ménage com dois caras, troca de casal, festinha com oito casais. Já fui amarrada, vendada, fui comida por um enquanto chupava o pau de outro. Me tornei uma putinha viciada em sexo.

Saulo apertou o volante com força. O pau já começava a crescer dentro da calça, mesmo sem ser o mais impressionante. A forma como ela falava fazia ele pulsar com vontade.

— Quando você fala essas coisas, Fofinha… eu perco o controle.

— É pra perder mesmo!

Chegaram no motel. Quarto simples, limpo, cama grande, espelho na parede. Assim que entraram, ela tirou as sandálias e já se virou de costas.

— Tira meu vestido!

Ele puxou devagar, revelando as costas nuas, a deliciosa da bunda. O vestido escorregou até o chão. Por baixo, só uma calcinha rendada, fina, transparente, que já estava úmida.

— Isso tudo foi só com um ano sem me ver? - Perguntou Saulo.

Fofinha virou de frente, os peitos firmes, os mamilos duros. Olhou nos olhos dele e respondeu com firmeza:

— Não foi só saudade. Eu queria mais, e achei. Achei homens que me comeram juntos, um na frente, outro atrás. Já fiquei ajoelhada com quatro paus em volta do meu rosto. Já gozei sendo observada por um grupo inteiro. Mas, Saulo.

— ...nenhum deles me deixou louca como você me deixava com um tapa. Hoje, eu quero ver se você ainda consegue ser o meu dono.

Ele empurrou ela contra a parede, beijou com força, mordeu a boca, apertou os peitos com as mãos. Ela gemeu, enroscando a perna nele.

Saulo tirou a roupa rápido. O pau estava duro. Fofinha olhou, ajoelhou-se, passou a língua devagar pela cabecinha e disse pra Saulo:

— Não é enorme… mas esse pau aqui já me fez gozar como louca. Vamos ver se continua merecendo essa boceta.

Ela começou a chupar com técnica de quem tinha treinado com vários. Engolia fundo, babava sem vergonha, segurava na base e girava a língua. Intercalava com chupadas fortes e olhares maliciosos.

— Porra… você virou uma vadiazinha de verdade, Fofinha.

Ele virou ela de costas, abaixou a calcinha e meteu dois dedos, sentindo o quanto ela estava escorrendo.

— Fui esticada, preenchida por dois ao mesmo tempo, Saulo… Será que você sozinho consegue me fazer gozar mais do que eles juntos?

Isso deixou ele maluco. Meteu de uma vez, sem camisinha, segurando firme na cintura dela, socando com força. O som da pele batendo preenchia o quarto. Os gemidos dela eram altos, sujos, carregados de tesão e provocação.

— Isso, vai! Bate! Me usa! Finge que eu sou sua de novo! — gritava, rebolando.

Ele puxou o cabelo, deu tapas na bunda, metia fundo, rosnando de tanto tesão. Depois virou ela, meteu de lado, depois de novo por cima. Ela cavalgava como se quisesse arrancar o prazer do fundo da alma dele.

Saulo gozou decreto da buceta de Fofinha, com ela de quatro. Ela ainda rebolava, mesmo sentindo o gozo quente escorrendo dentro.

— Porra, Fofinha… Adorei esse nosso reencontro! Quero te comer a noite toda!

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