ROSA FLOR – CAPÍTULO 12 – APRENDENDO A GOZAR

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 5746 palavras
Data: 31/07/2025 17:58:21

Caros leitores, após contar como foi mais um fim de semana passado na casa do tio Carvalho, continuarei contando a semana seguinte, de volta ao nosso apartamentozinho e ao trabalho.

Na segunda-feira, durante o trajeto rumo ao trabalho, pensei novamente na proposta do tio Carvalho de irmos, eu e a Rosinha, morar na casinha de fundo da casa dele. O dia passou e nada decidi. À noite, de volta ao apartamento, ainda me sentia cansado e satisfeito depois de tanto transar e gozar no último fim de semana.

Eu tomava banho e pensava na proposta do tio, aliás, nos últimos dias eu pensava no assunto durante todo o meu tempo vago. Analisando os prós e contras me dei conta de que o comportamento da Rosinha mudava na casa do tio Carvalho, ela sorria mais, falava mais, brincava mais, parecia mais feliz. Também concluí que nós dois tínhamos maior disposição para o sexo quando estávamos lá, especialmente a Rosinha que ficava muito mais fogosa.

Pensei se o fogo todo que ela sentia na casa do tio era devido ao novo ambiente, ao fato de estar numa casa com quintal, varanda pra refeições e boa prosa, a pequena piscina e ducha, poder usar biquíni e se bronzear ao sol, coisas impossíveis num apartamento, ou seria outra coisa? Essa “outra coisa” talvez fosse a presença muito próxima do tio Carvalho, coroa bonito, experiente, endinheirado e dono de uma pica enorme, bem maior que a minha! Pensei nisso e me assustei! Seria o tio Carvalho o motivo da Rosinha ficar mais fogosa na casa dele? Se nós nos mudássemos pra lá, eu ficaria tranquilo ao sair pra trabalhar e deixar minha esposa na casa do tio? Caso ele não viajasse, certamente teria maior liberdade de horários e poderia aparecer a qualquer hora. E se algo acontecesse entre eles, qual seria minha reação?

Depois de tanto pensar conclui que haveria riscos, sim, aproximar um coroa boa pinta, e bom pinto também (risos), de uma mulher jovem e fogosa. A pergunta para a qual eu buscava resposta era se eu estava disposto a aproximá-los ainda mais e correr riscos. Terminei o banho sem resposta para esta questão.

Naquela noite a Rosinha se dedicou a terminar um trabalho de informática para o qual tinha pressa pra finalizar, pois receberia um bom dinheiro. Nada falei sobre a profissão dela até aqui, mas resumirei assim; ela é uma dessas pessoas com habilidade em informática, diferente de mim que luto para superar as dificuldades. Ela pega alguns serviços de empresas e particulares, executa e ganha algum dinheiro. Bem, naquela noite ela se perdeu no trabalho e não me pediu sexo, provavelmente por estar satisfeita também. Aproveitei pra ouvir músicas, mas pouco me concentrei nelas. Na verdade, me vieram à mente as recordações da minha infância quando éramos uma grande família; meus pais e irmão adotivos, Júlio, Júlia e Júnior; e meus tios e primo, também adotivos, Carvalho, Carmem e Carlos.

Fui adotado com cinco anos de idade e, na época, meus pais e tios tinham por volta de 25 a 30 anos, tanto é que hoje tenho 25 e o tio Carvalho já passou dos 45 e se aproxima de meio século de vida.

Eu, meu irmão e primo adotivos temos a mesma idade sendo que eles saíram da casa dos pais aos 14 anos de idade e eu, por volta dos 19, de forma que convivi com os adultos por alguns anos a mais.

Era comum assistirmos filmes juntos aos domingos à tarde pra não ter que aturar a programação chata da TV aberta. Lembro como se fosse ontem, eu, meu irmão, meu pai e mãe, todos deitados no tapete vendo o filme e comendo pipoca. Ao terminar, quase sempre minha mãe colocava outro filme pra rodar e dizia:

Júlia - Meninos, continuem assistindo, eu e seu pai vamos pro quarto e não queremos ser interrompidos, ouviram bem?

Claro que meu irmão ou eu sempre perguntava algo, mesmo sabendo a resposta: “O que vocês vão fazer no quarto?” E a resposta era quase sempre a mesma:

Júlia - Eu e seu pai vamos namorar, pessoas adultas gostam de namorar.

Isso acontecia sempre, seja na minha casa ou na casa dos meus tios – todos eles punham os meninos pra assistir filme e iam pro quarto namorar. Então, desde muito cedo, aprendemos que os adultos gostavam de namorar embora não soubéssemos bem o que era isso.

O tempo foi passando e acho que aos 12 anos nasceram os primeiros pelos no meu púbis. Minha curiosidade aflorou e embora eu tivesse uma vaga noção do que era sexo, quis saber em detalhes o que faziam os adultos quando diziam que iam namorar, e então passei a prestar mais atenção aos movimentos dos meus pais e tios.

Bem, um dia entrei de mansinho na cozinha dos meus tios e me deparei com uma cena; estavam os dois em pé, ele encostado na pia, ela meio de lado colada a ele de forma que a coxa esquerda do meu tio entrava entre as coxas da minha tia. Como não me viram de imediato, pude ver ela se movimentando, ficava na ponta dos pés e subia o corpo e, em seguida, se abaixava e repetia o movimento. Tempos depois, já mais velho, me dei conta de que ela, naquele momento, subia e descia os quadris pra esfregar a xota na coxa do meu tio. A saia, embora levantada na frente, nada mostrava além das coxas. Os dois se abraçavam bem juntinhos, vi que ele segurava com a mão direita um seio dela por dentro da camisa que tinha alguns botões abertos e a mão esquerda estava na bunda dela, dentro da calcinha apertando as nádegas. Ela tinha a mão direita atrás do pescoço dele puxando-lhe a cabeça e, entre as bocas, um beijo quente acontecia, línguas travavam um duelo molhado e até algum ruído escapava daquelas bocas apaixonadas. A mão esquerda da minha tia se movimentava com força por sobre a roupa acariciando o pinto dele e, creio, teria enfiado a mão dentro da calça em busca de um contato direto se não tivessem me visto. Não digo que foi um momento constrangedor, já que eles reagiram calmamente e minha tia disse:

Carmem (rindo junto com o tio Carvalho) - Oh, menino, você entra quietinho e pega a gente namorando aqui, né; da próxima vez vê se faz algum barulho pra gente interromper nosso namoro, tá!

Na minha casa não era diferente. Meus pais se beijavam muito, beijos de língua, beijos de novela, como diziam. Constantemente os dois eram flagrados em carinhos mais ousados pela casa e sempre justificavam: “Estamos namorando!” À medida que nós, os meninos, cresciam, parecia que os adultos se liberavam mais, tomavam menos precaução e não se importavam de serem flagrados. Um dia, hora do almoço de domingo, me aproximei da janela da cozinha, onde meus pais e tios conversavam e ouvi a seguinte conversa: “Também já fomos pegos de surpresa em várias ocasiões, mas vejam bem, os meninos já passaram dos 10 anos e precisam se acostumar que adultos namoram, transam, fazem sexo, talvez seja hora de deixar que aprendam em casa antes que aprendam na rua de forma errada.”

Um dia, quando meus pais avisaram pra ficarmos na sala que iriam namorar no quarto, meu irmão falou: “Namorem aqui mesmo, fiquem aqui na sala com a gente, já vimos vocês namorando várias vezes lá na cozinha, porque têm que ir pro quarto?” Depois de um breve silêncio, coube à minha mãe, como de costume, dar explicações:

Júlia (buscando as palavras) - É que... bem, adultos, como vocês já sabem, gostam de namorar, mas o namoro que vocês estão acostumados a ver aí pela cozinha, no quintal é... digamos, mais comportado, o namoro no quarto é diferente, mais gostoso.

Meu irmão, não satisfeito com a resposta, perguntou: “No quarto vocês também namoram pelados, igual no chuveiro?” Novo silêncio invadiu o ambiente e minha mãe, ainda sem ter o que falar, deu vez ao meu pai:

Júlio - Sim, quando namoramos na frente de vocês, namoramos de roupa, no chuveiro e na cama, namoramos pelados, nós adultos fazemos assim e isso é normal, todos os casais gostam de namorar pelados e nós não vamos nos sentir bem se vocês estiverem olhando, portanto fiquem quietinhos aí, tá!

Era comum na minha casa meu pai convidar minha mãe pra tomar banho juntos e sempre se ouvia a mesma advertência: “Vamos tomar banho, namorar um pouco, e não queremos ser incomodados, nada de abrir ou bater na porta, tá!” Era muito comum acontecer de os adultos nos deixar vendo filmes ou jogando vídeo game e avisar que iriam namorar e que não queriam ser importunados. Pra nós, os meninos, tornou-se algo normal ver os adultos trocando carícias ousadas pela casa e, em seguida, avisarem que iriam pro chuveiro ou pro quarto namorar. Às vezes um de nós, meninos, ia até a casa do outro e era logo avisado: “Vamos ficar aqui na sala porque meus pais estão namorando no quarto.”

Como eu já contei antes, a nudez era bastante comum nas casas dos meus pais e tios. Ver adultos pelados transitando do quarto para o banheiro e de volta ao quarto era normal. Lembro-me de várias vezes que eles deixavam os meninos na sala vendo filmes e avisavam que não queriam ser importunados no quarto, pois iriam namorar. Também era costume, depois de um tempo trancados no quarto, saírem e passarem por nós em direção à cozinha pra beber água antes de ir pro banho. Lembro que, nessas ocasiões, normalmente estavam suados e os homens, meu pai ou meu tio geralmente estavam com os pintos grandes, não duros, mas maiores que o normal. Houve uma vez em que o tio Carvalho parou na sala pra comentar o filme que estávamos assistindo e parecia nem se lembrar que estava pelado. A tia Carmem, voltando da cozinha, ao passar pela sala e ver o marido peladão daquele jeito, agarrou o pinto e saiu puxando ele pelo bilau em direção ao banheiro. Foi uma cena engraçada.

Carmem - Vem peladão, vamos tomar banho!

Carvalho (acompanhando a esposa que o puxava pelo pau) - Você está puxando com muita força, vai esticar ele!

Carmem (rindo) - Se ficar maior do que isso não vou aguentar você, não!

Era normal ver os adultos pelados, me acostumei a ver meus pais sem roupas na nossa casa e meus tios na casa deles. Lembro da primeira vez que vi todos eles juntos e pelados no mesmo ambiente; aconteceu durante uma viagem, as duas famílias, quatro adultos e os três meninos. Acho que tínhamos uns 12 ou 13 anos naquela época. Fomos passar o fim de semana num rancho, uma casa na beira de uma represa, um local de difícil acesso, pois o dono do lugar havia praticamente abandonado a estrada e há muito não fazia manutenção. A casa ainda estava em condições razoáveis e contava com todos os ambientes necessários para um fim de semana prolongado e, em frente a ela, havia uma prainha de areia e uma bela represa. Nos fundos havia uma bica de água corrente que, além de abastecer a casa, servia de ducha. Tiramos as coisas dos carros e fomos conhecer o local.

Não demorou para os adultos descobrirem que estávamos num local bastante discreto, o rancho estava localizado numa espécie de baía de forma que pessoas dos ranchos vizinhos não tinham visão da prainha daquele terreno e, devido a vegetação fechada, nem do alto do morro seríamos vistos.

Eu e os outros meninos estávamos conhecendo o local quando ouvi meu pai dizendo pra minha mãe:

Júlio - Aqui é tão discreto que dá pra nadar e tomar sol pelados.

Júlia (sorrindo feliz) - Oba! Vou poder me bronzear sem biquíni!

Nesse momento chegou a tia Carmem e o tio Carvalho nos chamando: “Venham ver, tem uma ducha deliciosa de água de mina atrás da casa, vamos nos refrescar!” Fomos todos juntos e ao chegarmos vi todos eles tirando a roupa e colocando sobre uma mesa de cimento que havia ali. Achei que, por estarem todos juntos, manteriam pelo menos as cuecas, sutiãs e calcinhas, mas, não! Todos se desnudaram até ficarem completamente pelados. Achei estranho ver meu pai adotivo pelado diante da tia Carmem e minha mãe totalmente nua na presença do tio Carvalho. Vendo meu irmão e primo também pelados, tirei minha roupa e me juntei a eles que disputavam a ducha. Foi a primeira vez que vi os adultos pelados no mesmo ambiente.

Não percebi nenhum olhar diferente entre eles, nem os homens olhando as mulheres com olhares “especiais”, tampouco elas apreciando os homens nus e seus pintos balançando soltos; se portavam como se estivessem vestidos com sungas e biquínis. Reparei que todos mantinham os corpos saudáveis, ninguém era atlético, mas tinham peso e altura proporcionais e, no geral, a beleza normal de pessoas bem cuidadas que se preocupam com a saúde do corpo, tudo proporcional à idade que tinham na época, acho que uns 30 e poucos anos. Não pude deixar de reparar que minha mãe tinha a xoxota um pouco mais peluda que a tia Carmem, embora não fosse uma pelagem que crescia naturalmente e sem controle. Os pelos da minha mãe eram bem cuidados, raspados nas laterais e aparados não muito curtos. Já, a tia Carmem, mantinha os pelos aparados bem curtinhos de forma que era possível ver entre eles o início da rachinha que nascia no montinho de Vênus e se perdia entre as coxas. Os peitos e as bundas eram bem semelhantes numa e noutra. Também notei que o pinto do meu pai tinha o tamanho mais parecido com a maioria dos homens que eu sempre via no chuveiro coletivo do clube, após o futebol. Já, meu tio Carvalho, nitidamente era diferente, era maior, mas havia uma semelhança entre eles, ambos aparavam bem curtos os pelos da região. Dizem que a comparação é inevitável entre homens nus num mesmo ambiente e, ao comparar meu pinto com os do meu irmão e meu primo, vi que éramos praticamente iguais, diferindo apenas na cor, já que o meu é bem branco e os deles eram morenos, iguais aos dos pais. O do tio Carvalho era o mais moreno, uma tonalidade próxima ao café, embora o restante do corpo fosse mais claro.

Terminada a ducha fomos todos pelados pro interior da casa e vestimos roupas de banho – homens de sungas e mulheres de biquínis, discretos por sinal!

Os adultos prepararam o almoço e após a refeição aproveitamos a tarde pra cochilar, jogar baralho e conversarmos. Foi no final da tarde, quando o sol não estava tão quente, que meu pai convidou a todos:

Júlio - Vamos nadar pelados?

Vi todos tirarem as roupas e correrem pra fora da casa. Eu fui o último a me despir e seguir atrás deles. Entramos na água e logo meus pais se abraçaram frente a frente trocando carinhos. Próximo a eles meus tios também demonstraram carinho entre si – o tio Carvalho abraçou a tia Carmem por trás e se beijaram. Eles estavam submersos até o peito e não era possível ver o que acontecia “lá embaixo”, mas percebi que, de vez em quando, elas mexiam nos pintos deles. Ouvi minha mãe dizendo baixinho próximo ao ouvido do meu pai:

Júlia - Uau, já está pronto?

Entre os meninos eu era o mais curioso, pois estava sempre atento aos movimentos dos adultos. Saí da água quando meu irmão e primo me chamaram pra bater uma bola na areia. Fui, mas não deixei de prestar atenção nos meus pais e tios que continuaram na água. Houve um momento em que eles foram mais para o fundo, os homens permaneceram em pé e percebi as mulheres abraçando os maridos com as pernas de forma que, mesmo eu não podendo ver, sabia que elas estavam com as xotas na altura dos pintos. Perdi a concentração no jogo quando vi minha mãe enfiando a mão entre as pernas e fazendo aquele típico movimento de mulher pegando no pau do homem e direcionando para a xota. Em breve meus tios fizeram o mesmo, vi a tia Carmem movimentando o quadril como quem procura com a xota o pinto do marido. Foi fácil perceber quando a penetração se consumou pelas expressões nos rostos deles, principalmente delas. Eles procuravam não se mexer muito, mas era impossível não ver que estavam transando. Eu estava tão distraído espiando os adultos que nem percebi a bola vindo em minha direção e tomei uma bolada na cara. A partir daí me esforcei pra dominar a curiosidade e passei a prestar mais atenção no jogo e menos nos adultos.

A brincadeira deles não durou muito e logo as mulheres saíram da água e foram se esquentar ao sol. Ouvi minha mãe brincando com meu pai e meu tio:

Júlia (sorrindo) - Vocês dois, fiquem aí e só saiam quando estiverem normais, tá!

Carvalho (reclamando) - Vocês são culpadas de termos que ficar aqui, deviam ter feito o serviço completo!

Carmem - Só mais tarde vocês terão serviço completo! Guardem energia pra logo mais à noite!

Tempos depois os homens também foram se esquentar ao sol, mas dava pra notar que os pintos, embora moles, estavam maiores que o normal.

À noite jantamos todos juntos e apertados na pequena mesa da cozinha. Terminado o jantar os adultos foram jogar baralho e os meninos, videogame. Já passava das dez horas quando minha mãe, ajudada pela tia Carmem, incentivou as crianças a dormir. Nos colocaram no quarto e minha mãe disse autoritária:

Júlia - Meninos, já se divertiram muito hoje, agora é hora de dormir; eu e o Júlio vamos pro quarto namorar e não quero ninguém nos incomodando, entendido!

Carmem (reforçando) - Isso mesmo, eu e o Carvalho também queremos sossego, nada de entrar no quarto ou bater na porta, tá!

Meu irmão e primo talvez não tenham se dado conta, mas logo que chegamos naquele lugar eu percebi que a casa tinha somente dois quartos, sendo uma cama de casal e um beliche por quarto. E à noite, na hora de dormir, haviam duas camas de casal no mesmo quarto e os beliches estavam no quarto em que eu dormiria com os outros meninos.

Esforcei-me pra não dormir e permaneci acordado prestando atenção nos adultos que continuaram jogando baralho em silêncio, até que ouvi meu pai falar:

Júlio - Será que os meninos já dormiram?

Júlia - Acho que sim, por quê?

Júlio - Que tal tirarmos as roupas? Tô muito a fim de ficar pelado.

Carvalho - Não vejo problemas e mesmo que alguém levantar pra ir à cozinha ou ao banheiro, o máximo que verá será nós, pelados.

Carmem - Então vamos ficar pelados, é tão gostoso!

Júlia – Eu topo, desde que vocês dois controlem esses pintos aí, nada de ficar duro, tá!

No meio do barulho de cadeiras e pessoas se movimentando enquanto tiravam as roupas, escutei minha mãe brincando com meu pai:

Júlia - Oh, Júlio, tô vendo que você já está ficando assanhado! Trate de se controlar porque tô vendo seu bilau crescendo!

Júlio (rindo) - Daqui a pouco me concentro no jogo e ele acalma!

Todos riram e antes de se sentarem novamente ouvi a tia Carmem repreendendo o marido:

Carmem - Sossegue, Carvalho, nem adianta ficar esfregando essa coisa na minha bunda porque ainda vamos jogar.

Carvalho - Bem que a gente poderia ir pro quarto, brincar lá, né!?

Voltaram à mesa e continuaram jogando, provavelmente esperando que os meninos adormecessem.

Meia hora depois ouvi eles se levantarem, tomar água e, um a um, ir pro quarto. Primeiro foi o tio Carvalho e logo ouvi minha mãe brincando com meu pai:

Júlia - Vai indo, Júlio, vá preparando meu brinquedo, deixe pronto pra mim que já vou!

Júlio (rindo) - Eita! Só tá o Carvalho no quarto, se o meu amigo se assanhar vai pegar mal, heim!

Carmem (rindo) - Vai, lá, Júlio, diga ao Carvalho pra se preparar também que eu já vou.

Ouvi minha mãe entrando no quarto junto com a tia Carmem que provocou:

Carmem - Hiiiii, Júlia, vejam os dois molengas. Nenhum deles está pronto pra nós, acho que vamos ter de acordar os preguiçosos!

Júlia – Vamos lá dar uma mãozinha pra eles!

Carmem – Pode ser uma boquinha também?

A partir daí eu pouco pude ouvir, embora me esforçasse muito. Minha curiosidade foi tamanha que não resisti, levantei em silêncio e fui até a porta do quarto dos adultos. A porta estava fechada, encostei o ouvido e não ouvi nada além de pessoas se mexendo devagar nas camas. Decidido a não voltar pro meu quarto sem descobrir o que faziam, fiz algo muito feio, muito reprovável; olhei pelo buraco da fechadura! A luz estava apagada, mas a janela aberta permitia a entrada de luz da lua e pude ver vultos na penumbra.

Vi que as camas, embora bem próximas uma da outra, estavam separadas e eu estava curioso pra saber se juntariam, mas nada fizeram. Vi meus pais na cama da direita e o tio Carvalho e a tia Carmem, na da esquerda. A pouca luz não me permitia ver detalhes, mas imaginando o que estava por acontecer, senti meu pinto endurecer e ficar em pé, duro, duro!

O tio Carvalho se deitou com um almofadão atrás das costas e se ajeitou como faz todo homem esperando uma boa mamada da mulher. Vi a tia Carmem se deitar ao lado dele e, quando pensei que iria começar o show, minha mãe comentou:

Júlia - Vou ao banheiro buscar papel higiênico, vocês querem?

Carmem - Traga um pouco pra mim também, depois que o Carvalho goza ele fica preguiçoso.

Tive que sair rápido do meu posto de observação e voltei pro meu quarto com o coração acelerado. Logo depois ouvi minha mãe voltando e me preparei para espiá-los novamente. Ao me aproximar da porta ouvi ela dizendo:

Júlia – Aproveitei e trouxe duas toalhas também; caso alguém precise, vou deixar uma aqui na cadeira e outra pendurada na fechadura da porta!

Voltei ao meu posto de espionagem, mas havia uma toalha cobrindo o buraco da fechadura! Desnecessário contar minha decepção! Fiquei mais um pouco por ali tentando escutar algo, mas eles foram discretos e voltei ao meu quarto. Custei a dormir naquela noite.

Na manhã seguinte despertamos com o barulho dos adultos preparando o café. Os meninos foram acordando e se dirigindo preguiçosamente ao banheiro. Sentei-me à mesa e notei o semblante feliz nos rostos dos adultos, especialmente as mulheres que sorriam e riam por qualquer motivo; sinal de uma noite feliz!

Aquele dia transcorreu normalmente, nadamos pelados na represa, os adultos se bronzearam sem roupas, tivemos um delicioso almoço, uma tarde preguiçosa de cochilos e jogos de baralhos até que o sol deu uma trégua no final da tarde e novamente saímos da casa. Fomos todos pra represa, nadamos um pouco e nós, os garotos, novamente nos envolvemos num bom bate-bola.

O jogo estava ótimo, mas eu prestava atenção nos adultos o tempo todo. Ao final da tarde vi meus pais e tios se dirigindo à bica d’água. Saíram em silêncio e não nos convidaram. Pensei em segui-los, mas os garotos me colocaram no gol e tive que ficar.

Cerca de uma hora mais tarde, quando consegui sair do gol, vi os adultos retornando da bica e entraram na casa avisando que iriam preparar o jantar.

Naquela noite tudo se repetiu, colocaram os meninos pra dormir cedo, jogaram baralho pelados e, por fim, dormiram juntos no mesmo quarto. Novamente tentei espiar pela fechadura, mas a minha mãe pendurou a toalha na maçaneta, como havia feito na noite anterior. Fui dormir frustrado, mas com o pinto duro como um pau!

Descobri, naquele fim de semana, quanta amizade e intimidade havia entre meus pais e tios a ponto de tomarem banho e dormirem juntos, ficarem pelados enquanto jogavam cartas e transarem no mesmo quarto!

Aos poucos fui descobrindo que na amizade deles sempre houve muita intimidade. Eu não percebi antes porque não prestava atenção.

Vou contar sobre outra ocasião em que presenciei a intimidade dos adultos. Aconteceu uns meses após o passeio ao rancho.

Houve uma festa de aniversário e fomos nós três, eu, meu irmão e meu primo. A festa era numa das casas do condomínio onde morávamos, então fomos andando e deixamos os adultos sozinhos em casa. Quando saímos eles estavam na varanda jogando baralho, todos vestidos com sungas e biquínis. Acho que depois de umas duas horas eu voltei sozinho pra ir ao banheiro, pois evito usar banheiros alheios. Ao entrar resolvi passar na cozinha pra beber água e, ao olhar pro quintal, vi todos pelados, um na ducha, outros deitados tomando sol e também na piscina. Resolvi prestar mais atenção e aguardar um pouco pra ver se acontecia algo – ohhhh, curiosidade!

Acho que espiei por cerca de meia hora e durante esse tempo não descobri muita coisa além de vê-los andando pelados, buscando cervejas, deitados ao sol, se banhando na ducha sem vergonha de lavar as partes íntimas, homens lavando os pintos, mulheres lavando as xotas em frente ao marido da irmã sem qualquer constrangimento de enfiar os dedos entre os lábios, tudo muito natural.

Eu estava prestes a ir ao banheiro, pois a minha necessidade aumentava, quando vi o tio Carvalho passando creme na esposa. Ele fazia mais que espalhar o creme, ele acariciava o corpo dela e fazia tudo sob os olhares do irmão e da cunhada. Não demorou muito pro pinto mole do tio se transformar num cacete enorme, super duro, fato que não passou despercebido da minha mãe, principalmente quando a tia Carmem, entrando na brincadeira do marido, segurou o pintão e começou a massagear. Minha mãe vendo a cena repreendeu tanto a irmã quanto o cunhado:

Júlia - Hei, vocês dois assanhados aí, os meninos estão por perto e podem voltar a qualquer momento, se comportem!

Carmem (rindo e sem largar o pinto do marido) - Ele só tá passando creme na minha barriga!

Júlia - Sei, tô vendo; passando creme da barriga pros peitos, dos peitos pra perereca e daqui a pouco vai querer pôr o creme dele dentro de você!

Carvalho (rindo) - Oh, Júlia, sua irmã tá querendo meu creminho, deixe eu dar pra ela!

Júlia - Deixe de ser descarado, Carvalho, vá já pra ducha ou entre na piscina e trate de baixar essa piroca aí! Vai, vai, vai!

Meu pai, ao lado, sorrindo, a tudo acompanhava sem nada dizer. O tio Carvalho deixou minha tia e foi andando tranquilamente exibindo o cacetão duro. Minha mãe o acompanhou com o olhar até que ele entrou na piscina. Em seguida meu pai se virou pra minha mãe e também começou a passar creme nela e creio que fez isso para provocá-la. Ela, que se bronzeava de bunda pra cima, fingiu repreendê-lo:

Júlia (sorrindo, gostando da carícia que ganhava do marido) - Pode passar creme em mim, mas não deixe ele endurecer, tá!

Inevitavelmente, quando as mãos do meu pai desceram das costas para a bunda, e da bunda pra as laterais internas das coxas, o bicho endureceu e aí foi a vez da minha tia reclamar:

Carmem - Hei, vocês dois caras de pau, aí, se eu e o Carvalho não podemos brincar, vocês também não! Oh, Júlio, não adianta esconder, tô vendo seu pau duro, pode baixar esse negócio aí, já pra água!

Meu pai, talvez querendo transar com a esposa, da mesma forma que o tio também queria pegar a tia, mas percebendo que nada conseguiria, se levantou e foi pra ducha de pau duro e lá ficou se banhando até o bicho amolecer.

Tive que correr pro banheiro e, na volta, tornei a espiar os adultos que continuavam pelados, mas comportados. Voltei para a festinha e deixei em paz meus pais e tios.

Se antes era comum eu flagrar os adultos trocando carinhos, quando iniciei na adolescência a curiosidade fez com que procurasse oportunidades para ver sem ser visto; andava em silêncio sempre buscando ver e aprender o que os adultos faziam às escondidas.

Não demorou muito pra eu perceber que eles eram muito ativos sexualmente. Lembro-me de muitos lances. Uma vez eu passava pela janela aberta da cozinha e ouvi minha tia dizendo enquanto movimentava a mão dentro da calça de moletom do marido:

Carmem - Tô precisando muito sentir um pau dentro de mim hoje, você vai me dar?

Carvalho (rindo) - Claro que vou te dar, espere até à noite quando os meninos dormirem e eu vou te dar ele inteirinho, todinho dentro de você.

Eu saia dali quando ouvi minha tia falando:

Carmem – Não precisa enfiar inteiro, todinho dentro de mim; o seu pau é muito grande e às vezes me machuca, sabia!?

Carvalho (rindo) - Você gosta, eu sei que você gosta!

Eu me afastava em silêncio e ainda ouvi minha tia dizendo:

Carmem - Adoro seu pauzão grosso, dói, mas eu gosto!

Os adultos não se esforçavam muito pra esconder suas intimidades. Descobri que quando meus pais adotivos iam juntos pro banho, algo iria acontecer e procurava não desperdiçar nenhuma oportunidade pra espiar. Não era raro eu flagrar minha mãe segurando o pinto do meu pai enquanto ele mijava antes de entrar no box. Também acontecia de eu ver os dois pelados após o banho, ele encoxando ela enquanto escovavam os dentes. Às vezes era minha mãe que encoxava meu pai, ela o abraçava por trás enquanto ele fazia a barba e pegava no pau dele. Certa ocasião eu estava prestes a entrar no banheiro quando ouvi ela falar:

Júlia - Vai me dar essa coisa gostosa hoje?

Júlio - Já, já, pode ir pro quarto e me esperar de quatro!

Júlia - Não tenha pressa pra meter, hoje quero um 69 beeeem demorado!

Quando entrei ela massageava o pau do meu pai que estava semiduro. Sem susto ou bronca interromperam a brincadeira e meu pai enrolou a toalha na cintura.

Lembro-me de uma noite em que voltei da casa dos meus tios e entrei de surpresa na minha casa. Meu pai estava sentado no sofá e minha mãe montada sobre ele, frente a frente. Ambos estavam vestidos e a saia longa da minha mãe, tipo indiana, estava toda espalhada cobrindo os corpos dos dois da cintura pra baixo. Notei as mãos dele dentro da roupa dela acariciando os seios enquanto ela o beijava com paixão ao mesmo tempo em que movimentava lentamente o quadril pra frente e pra trás. Interromperam os movimentos quando entrei, sorriram timidamente, mas nada disseram. Não quis ser inconveniente e saí da sala, mas parei atrás da próxima parede pra escutar o que diziam.

Júlia (brincando) - Hiii, meu brinquedo amoleceu!

Júlio - Esse menino parece um gato, não faz barulho e vive entrando de surpresa!

Júlia - Vamos pro quarto que eu faço ele ficar duro de novo!

E assim eu fui aprendendo o que era sexo. Antes daquela época a minha definição de sexo era bem precária, pois achava que sexo era um homem e uma mulher se beijando, esfregando línguas. A partir da adolescência aprendi que o homem gostava de chupar a mulher nos peitos, quase igual a um recém-nascido faz para mamar, e que a mulher também chupava os bicos dos peitos deles, embora o mais comum fosse eles mamarem nelas. Descobri que os adultos se acariciam entre as pernas, o homem deslizava os dedos na rachinha dela e ela segurava o pinto dele e movimentava a mão pra frente e pra trás. Aprendi que o homem enfiava o pinto duro entre as pernas da mulher, num buraquinho que tem dentro da rachinha, e que depois se movimentavam fazendo o pinto entrar e sair até que os dois gozassem; e que o gozo era muito prazeroso. Aprendi também que o homem, quando gozava, soltava um creme branco dentro da mulher e era esse creme que fazia filho nela.

De todo esse aprendizado que eu mencionei acima, houve um que demorei a assimilar, não conseguia entender porque os adultos faziam aquilo, o tal do sexo oral! Sentia nojo quando imaginava uma mulher pondo na boca o pinto do homem, o membro que ele tem pra mijar e que, quando mija, molha a ponta. Não entendia o motivo pelo qual uma mulher fazia isso, nem imaginava que tipo de prazer ela sentia ao pôr a boca no “pinto de mijar” (risos). E mais, de tanto ouvir minha mãe e minha tia dizendo que mulher tem que se enxugar depois de fazer xixi porque molha a região, que eu achava nojento pôr a boca naquele local por onde elas mijam. Leitores, riam se quiserem, mas naquela época eu imaginava o mijo saindo, molhando a região, os pelos molhados e sentia nojo ao me imaginar pondo a boca naquele local. Depois que descobri as delícias e o prazer de sentir uma boca no meu pau e o quanto é gostoso lamber uma xota passei a considerar o sexo oral algo indispensável na cama nossa de cada dia! Acho delicioso, adoro receber e dar prazer à minha companheira, principalmente se for num 69 onde os dois podem se deliciar juntos. E mais, penso que o sexo oral não deve fazer parte apenas das preliminares; às vezes, dependendo da necessidade ou não de penetração, apenas o sexo oral me basta, adoro quando eu e minha amada gozamos um na boca do outro!

Quanto ao sexo anal, demorei um tempo para descobrir que era possível um pinto duro, grande e grosso, entrar num buraquinho tão apertado.

Quanto ao gozo, ao prazer indescritível e inigualável do gozo, descobri quando aprendi a me masturbar. Consegui com um amigo uma revista pornográfica que ele roubou do irmão mais velho e, vendo as fotos de casais transando nas mais variadas posições, quase me acabei de tanto bater punheta naquela semana (risos). Lembro que a primeira vez que gozei, embora tenha saído uma só gotinha de um líquido leitoso e quase transparente, me apaixonei pelo meu pinto e o transformei no meu melhor amigo, pois naquele momento descobri o enorme prazer que ele iria me proporcionar durante a vida.

Depois da primeira punheta, da primeira gozada, me tornei um especialista no assunto! Me masturbava todos os dias, sendo que em algumas ocasiões, dependendo do que acontecia ou presenciava os adultos fazendo, eram três gozadas num só dia! Foi uma época em que eu me acabava na punheta (risos)!

Namoradinhas? Talvez os leitores estejam se perguntando quando conheci a primeira namoradinha. Adianto que beijei pela primeira vez aos 16 anos, mais ou menos, mas tratarei deste assunto oportunamente.

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Comentários

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Mano esse conto tem muito spin off, poderia criar outros contos com essas partes. A escrita é boa, acho que tem potencial, mas parece que a trama se perde no meio do caminho. Acho que poderia ser um pouco mais direto no que é provável!

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