Luiz, 22 anos, era o estereótipo do carioca privilegiado. Loiro, olhos verdes que transpiravam arrogância, corpo esguio esculpido na academia e uma atitude de quem nunca ouviu um “não”. Filho de um empresário endinheirado, vivia cercado de carros importados, roupas de grife e uma casa de praia em Búzios digna de capa de revista. Por trás da pose de playboy, porém, havia um vazio que ele não sabia nomear — talvez a pressão do pai para ser o filho perfeito ou um desejo que ele enterrava com força.
Marcos, 48 anos, era o oposto. Mulato, com músculos forjados por anos de trabalho árduo, ele era o segurança pessoal de Luiz. Sua presença imponente, com olhos castanhos que pareciam ler pensamentos, causava em Luiz um arrepio que ele disfarçava com piadas. Marcos vivia num apartamento simples no subúrbio, sua vida regida por disciplina e silêncio. Falava pouco, mas sua voz grave ressoava como um trovão.
Naquele verão, Luiz convenceu o pai a deixá-lo passar uma semana na casa de praia. O pai, sempre controlador, cedeu, mas com a condição de que Marcos o acompanhasse. Luiz revirou os olhos, resmungando, mas aceitou, já imaginando sol, caipirinhas e liberdade. Marcos, por outro lado, sabia que vigiar o jovem seria um teste de paciência.
Os dois primeiros dias transcorreram sem incidentes. Luiz bronzeava na praia, o corpo reluzindo sob o sol, enquanto Marcos observava da varanda, de óculos escuros, sem dizer uma palavra. À tarde, Luiz nadava na piscina, os movimentos quase provocadores, como se desafiasse o segurança a reagir. Marcos, sempre contido, sentia o sangue pulsar, mas mantinha a compostura.
Na terceira noite, o calor era sufocante, o ar carregado de sal e tensão. Luiz, com algumas caipirinhas na cabeça, estava na borda da piscina, a sunga preta colada ao corpo molhado. Ele olhou para Marcos, ainda de uniforme, e provocou: “Porra, Marcos, tá um calor dos infernos. Tira essa roupa de segurança e vem pra piscina, caralho. Meu pai não vai saber, relaxa.”
Marcos ergueu uma sobrancelha, o tom de Luiz acendendo algo em seu peito. “Tá me desafiando, moleque? Beleza, mas não vem com graça depois.” Ele foi ao quarto de hóspedes e voltou usando uma sunga branca que marcava cada centímetro do seu pau grosso. Luiz tentou desviar o olhar, mas seus olhos o traíram, fixando-se no volume. “Caralho…”, murmurou, o coração disparado.
Marcos mergulhou, emergindo com água escorrendo pelos ombros largos. Ele se aproximou de Luiz, o espaço entre eles vibrando com eletricidade. “Que foi, garoto? Tá olhando meu pau, é?” disse Marcos, a voz grave com um toque de deboche.
Luiz engoliu em seco, tentando manter a pose. “Olhando nada, seu convencido. Só achei que tu não curtia essas paradas.”
Marcos deu um riso baixo, que fez Luiz tremer. “Não me engana, Luiz. Tô vendo como tu me encara desde o primeiro dia. Quer saber como é um macho de verdade, né?” Ele segurou o queixo de Luiz, puxando-o para um beijo bruto, cheio de fome. Luiz resistiu por um instante, mas logo se rendeu, devolvendo o beijo com desespero, as mãos agarrando os ombros de Marcos.
“Porra, Marcos, cê tá louco? Meu pai te mata se souber!” disse Luiz, ofegante, mas o tesão em seus olhos o entregava.
“Louco é tu, que tá me atiçando esse tempo todo, seu viadinho mimado,” rosnou Marcos, mordendo o pescoço de Luiz, arrancando um gemido. “Agora aguenta, porque vou te foder até tu esquecer esse teu nariz em pé.” Eles saíram da piscina, pingando água, e correram para o quarto principal. Marcos jogou Luiz na cama king-size, arrancando sua sunga. Luiz estava duro, o pau pulsando, e Marcos sorriu. “Olha só, já tá todo melado pra mim, né, putinho?”
Luiz mordeu o lábio, o rosto vermelho. “Cala a boca e mostra o que tu sabe fazer, coroa safado.”
Marcos cuspiu na mão, esfregando o pau de Luiz devagar, enquanto o encarava. “Tá com pressa, é? Então pede, viadinho. Pede pra eu te arrombar.” Luiz gemeu, se contorcendo. “Porra, Marcos, me fode logo, caralho! Tô querendo teu pau!”
Marcos virou Luiz de bruços, empinando sua bunda. Cuspiu no cuzinho rosado, lambendo com uma mistura de firmeza e tesão. “Caralho, Marcos, tá me matando com essa língua!” gritou Luiz, agarrando os lençóis. Marcos chupava e enfiava a língua, deixando Luiz tremendo. “Tá gostoso, né, seu puto? Agora aguenta meu pau.”
Ele pegou lubrificante na gaveta, espalhando no seu pau grosso e no rabo de Luiz. Posicionou a cabeça na entrada e empurrou devagar. Luiz gemeu alto, a dor misturada ao prazer. “Porra, tá me rasgando, Marcos! Vai devagar, caralho!” Marcos riu, estocando mais fundo. “Devagar? Tu quer é rola, viadinho. Pede mais!”
“Me fode, coroa! Me arromba, porra!” gritou Luiz, empinando o rabo. Marcos metia com força, o som dos corpos ecoando no quarto. “Toma, putinho rico, toma meu pau até aprender quem manda!” Luiz gritava, o prazer o consumindo. “Isso, Marcos, me faz teu! Fode mais forte, seu filho da puta!”
Marcos puxou os cabelos de Luiz, acelerando. “Tá gostando, né? Vou te encher de porra, garoto.” Ele saiu, virou Luiz e mandou: “Chupa meu pau, vai, seu viadinho guloso.” Luiz engoliu o membro, lambendo as veias, engasgando quando Marcos fodia sua boca. “Porra, engole tudo, Luiz! Chupa esse caralho que vai te foder de novo!”
Marcos voltou a comer Luiz de quatro, o ritmo brutal. Luiz gozou nos lençóis, gritando, sem tocar no pau. Marcos gozou nas costas de Luiz, jatos quentes marcando a pele. “Caralho, moleque, tu é uma delícia,” disse, ofegante, caindo ao lado dele.
De volta ao Rio, Luiz mantinha a fachada de jovem arrogante, mas com Marcos era outro. No apartamento simples do segurança, eles se encontravam quase toda semana. Marcos fodia Luiz sem piedade — contra a parede, no chão, na cama que rangia. “Toma, viadinho, engole meu pau até o talo!” dizia Marcos, enquanto Luiz gemia: “Me arromba, coroa! Me fode até eu não aguentar mais!” O sexo era bruto, os diálogos crus, e Luiz se entregava completamente. “Porra, Marcos, tu me viciou nesse teu caralho!”
Por três anos, viveram esse segredo. O pai de Luiz nunca desconfiou, achando que Marcos apenas protegia o filho.
Nova Vida nos EUA
Aos 25 anos, Luiz decidiu fazer uma pós-graduação em Nova York. O pai, como sempre, insistiu que Marcos o acompanhasse. No Brooklyn, num apartamento modesto, eles começaram a viver como casal. Dividiam a cama, as contas e uma paixão que só crescia. O sexo, sempre intenso, agora era também cúmplice, carregado de uma intimidade que ia além do desejo.
Numa noite gelada, Luiz estava nu, deitado de bruços, enquanto Marcos o massageava com óleo. “Porra, Marcos, cê me deixa louco com essas mãos,” disse Luiz, gemendo quando Marcos apertou sua bunda.
“Tu que é uma tentação, viadinho,” respondeu Marcos, beijando sua nuca. Ele enfiou dois dedos lubrificados no cuzinho de Luiz, que arfou. “Tá piscando pra mim, né, puto? Quer meu pau já?”
“Quero, coroa. Me fode como tu gosta, caralho!” disse Luiz, empinando o rabo. Marcos alinhou o pau e meteu com força, arrancando um grito. “Porra, Marcos, tá me rasgando! Mete mais, seu filho da puta!”
“Toma, Luiz, toma esse caralho que tu ama!” rosnou Marcos, estocando fundo. Luiz agarrava os lençóis, gritando. “Me arromba, Marcos! Me faz gozar, porra!” Eles mudaram de posição, Luiz cavalgando, o pau de Marcos o preenchendo. “Tô gozando, caralho!” gritou Luiz, jorrando no peito de Marcos, que gozou dentro dele, grunhindo: “Porra, viadinho, tu me esgota!”
Depois, deitados, Luiz riu, o corpo ainda quente contra o de Marcos. “Cê já pensou no meu pai descobrindo que a gente vive assim? Ele ia surtar.”
Marcos deu um sorriso torto, acariciando o cabelo de Luiz. “Deixa ele pensar que sou só teu segurança. Nosso segredo é mais gostoso.” Ele fez uma pausa, o olhar sério. “Mas e tu, já pensou no que vai fazer quando voltar pro Brasil? Tua pós não vai durar pra sempre.”
Luiz se virou, apoiando o queixo no peito de Marcos, os olhos brilhando com uma mistura de confiança e malícia. “Já tenho um plano, coroa. Quando a gente voltar, vou falar com meu pai. Ele já sabe que eu não gosto de mulher, sempre soube, no fundo. Ele finge que não vê, mas não é burro. Vou dizer que tu e eu somos um casal, que é sério, e que não tem volta. Ele vai ter que aceitar, porque eu não vou abrir mão de ti. E, se ele quiser manter o herdeiro por perto, vai engolir essa.”
Marcos ergueu uma sobrancelha, surpreso com a determinação de Luiz. “Tá confiante, hein, viadinho? E se ele te cortar a mesada, te deserdar, essas coisas de rico?”
Luiz riu, beijando o pescoço de Marcos. “Que se foda a grana. Eu me viro. Tô aprendendo com tu a viver com menos, e olha, não é tão ruim. Mas duvido que ele faça isso. Meu pai me ama, no fundo, e sabe que sou teimoso pra caralho. Ele vai chiar, vai fazer cena, mas no final vai ceder. E tu vai tá lá comigo, né, coroa?”
Marcos puxou Luiz para um beijo lento, a mão firme na nuca dele. “Tô contigo, putinho. Sempre. Mas tu vai ter que me obedecer direitinho, senão te coloco de castigo,” disse, com um tom brincalhão que escondia uma promessa.
Luiz riu, mordendo o lábio. “Obedecer? Só se tu me foder bem gostoso depois, seu safado.”
No Brooklyn, Luiz e Marcos viviam uma vida plena. Luiz se destacava na pós-graduação, brilhando nas aulas e conquistando professores com seu carisma. Marcos, oficialmente seu “segurança”, era na verdade seu parceiro em tudo. Cozinhavam juntos, riam de séries ruins na TV, e fodiam com uma paixão que parecia nunca esfriar. “Me fode todo dia, coroa, que eu te amo assim,” dizia Luiz, entre gemidos, enquanto Marcos respondia: “Tu é meu, viadinho, e vou te comer até tu implorar pra parar.”
O pai de Luiz, no Brasil, recebia relatórios do sucesso do filho, orgulhoso, sem desconfiar que, à noite, Luiz dormia nos braços de Marcos, os dois entrelaçados após mais uma transa intensa. Para o mundo, eram chefe e empregado. Para eles, eram amantes, vivendo um amor secreto e ardente. E, com o plano de Luiz tomando forma, eles sabiam que, em breve, enfrentariam o mundo juntos — sem segredos, sem máscaras, apenas com a certeza de que pertenciam um ao outro.