Era sábado, o último dia de Jean na pensão antes de viajar para o Maranhão na madrugada de sábado para domingo. Com os funcionários da construção já saindo às 5h para a obra, a pensão ficou silenciosa, deixando o quarto andar, o refúgio de Luizão e Jean, como um palco exclusivo para uma despedida ardente. Sabendo que teriam o dia inteiro só para eles, os dois decidiram aproveitar cada momento, transformando a casa num cenário de pura putaria.
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Manhã: O Começo
Logo após o café, servido por Luizão com pão quente e café preto, os dois subiram para o quarto do coroa. Jean, já sem camisa, usava apenas um short jeans apertado que marcava sua bunda empinada. Luizão, com seu short leve sem cueca, não escondia o volume que começava a crescer só de olhar para o jovem.
Jean: “Coroa, hoje é nosso último dia antes da viagem. Vamos fazer valer, hein?”
Luizão: “Porra, rapaz, tu acha que eu vou te deixar ir sem fuder esse cu até cansar? Vem cá, safado!”
Luizão puxou Jean pela cintura, jogando-o na cama. Jean riu, já tirando o short, ficando completamente nu. Luizão se ajoelhou, chupando o cuzinho de Jean com uma fome que fez o jovem gemer alto.
Jean: “Aiii, Luizão, que língua! Chupa, porra, me deixa louco!”
Luizão: “Tô só aquecendo, viado. Esse cu vai sofrer hoje!”
Após alguns minutos, Luizão se levantou, lubrificou a rola e meteu em Jean, que estava deitado de bruços, com a bunda empinada. As estocadas eram lentas no começo, mas logo ganharam força.
Jean: “Mete, negão! Fode esse cu, caralho!”
Luizão: “Toma, putinha! Rebola nesse caralho, vai!”
O quarto ecoava com os gemidos e o som dos corpos se chocando. Após uns 20 minutos, Luizão gozou, enchendo o cuzinho de Jean, que desabou na cama, ofegante.
Jean: “Porra, coroa, tu já começa assim? Tô destruído!”
Luizão: “Destruído nada, rapaz. Isso foi só o café da manhã.”
Eles riram, tomaram um banho rápido na suíte de Luizão e desceram para comer algo leve, ainda trocando olhares safados.
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Tarde: O Palco da Pensão
Após o almoço – um macarrão caseiro feito por Luizão –, os dois decidiram explorar a pensão. Na sala do segundo andar, com a varanda aberta e a rua silenciosa, Jean teve uma ideia.
Jean: “Coroa, já pensou em fuder aqui na sala? Com a varanda aberta, sentindo a brisa?”
Luizão: “Porra, tu é louco, rapaz! Mas gostei da ideia. Vem cá!”
Jean se apoiou no parapeito da varanda, de costas, empinando a bunda. Luizão, sem hesitar, puxou o short de Jean para baixo e começou a chupá-lo ali mesmo, a língua explorando o cuzinho enquanto Jean gemia, sentindo a excitação de estar exposto, mesmo que a rua estivesse vazia.
Jean: “Aiii, Luizão, chupa, porra! Tô louco com essa língua!”
Luizão: “Tu gosta de ser minha vadia ao ar livre, né? Então toma!”
Luizão se levantou, lubrificou a rola e meteu em Jean, segurando-o firme contra o parapeito. As estocadas eram fortes, e Jean segurava o corrimão, gemendo alto, o tesão amplificado pela possibilidade de alguém ouvir.
Jean: “Fode, negão! Arromba meu cu, caralho! Aiii, que rola gostosa!”
Luizão: “Toma, safado! Esse cu é meu, porra! Rebola, vai!”
Após gozar, eles riram, suados, e voltaram para dentro, caindo no sofá. Mas o tesão não parava. Jean, ainda nu, se sentou no colo de Luizão, beijando-o com fome, enquanto o coroa apertava sua bunda.
Jean: “Quero mais, coroa. Tô viciado nessa pica.”
Luizão: “Então sobe pro quarto, viado. Tô longe de acabar contigo.”
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Tarde Avançada: No Banheiro
No quarto andar, eles decidiram usar o banheiro coletivo, só para variar. Sob o chuveiro, Jean se ajoelhou, chupando a rola de Luizão enquanto a água caía sobre os dois. Luizão segurava a cabeça de Jean, gemendo.
Luizão: “Porra, que boca quente! Chupa, safado, engole esse caralho!”
Jean: “Hummm, adoro essa rola grossa, coroa! Goza na minha boca, vai!”
Luizão gozou, e Jean engoliu tudo, rindo enquanto se levantava para beijá-lo. Mas Jean queria mais. Ele se virou, apoiando as mãos na parede do banheiro, empinando a bunda.
Jean: “Mete aqui, Luizão. Fode meu cu de novo!”
Luizão, com a rola já dura outra vez, não perdeu tempo. Metia com força, a água amplificando o som dos corpos se chocando.
Jean: “Aiii, porra, que delícia! Fode, negão, me esfolia!”
Luizão: “Toma, putinha! Esse cu vai sentir minha falta, hein!”
Após mais uma sessão intensa, eles saíram do banheiro, rindo e exaustos, mas ainda com fogo nos olhos.
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Noite: O Gran Finale
Depois de um jantar rápido, os dois voltaram para o quarto de Luizão. Jean, agora deitado de lado na cama, pediu algo mais lento, quase romântico. Luizão, surpreendentemente gentil, deitou atrás dele, lubrificando a rola e entrando devagar, enquanto beijava o pescoço de Jean.
Jean: “Humm, Luizão, assim tá gostoso… Mete devagar, deixa eu curtir.”
Luizão: “Tá, meu viado. Hoje tu merece um trato especial.”
Mas o ritmo logo acelerou, o tesão falando mais alto. Luizão segurava Jean pelos ombros, metendo com força, enquanto o jovem gemia, pedindo mais.
Jean: “Porra, coroa, mete tudo! Tô teu, caralho!”
Luizão: “Toma, safado! Esse cu é meu até tu voltar!”
Após gozarem, eles ficaram deitados, ofegantes, rindo da maratona de sexo que havia tomado o dia. A pensão, silenciosa, parecia testemunhar cada gemido, cada estocada, como se as paredes guardassem os segredos daquela despedida.
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Madrugada: A Partida
Às 2h da madrugada, Luizão levou Jean até o aeroporto. No carro, a conversa foi leve, mas carregada de emoção. No momento da despedida, eles se abraçaram forte, o calor dos corpos ainda lembrando o dia intenso.
Luizão: “Juízo, hein, rapaz. Não vai dar esse cuzinho pra ninguém lá. Tô contando com aquela lingerie guardada.”
Jean: “Kkk, relaxa, coroa. Esse cu é teu. Volto em 15 dias pra te deixar louco de novo.”
Eles riram, e Jean entrou no embarque, deixando Luizão com um sorriso saudoso, já contando os dias para o retorno.