Essa narrativa é a continuação da parte 1, caso não tenha lido recomendo fortemente.
Continuando, parei na parte onde eu me deparei com o belo cachorrão na frente de casa e meu estômago foi tomado por borboletas de tanta ansiedade e tesão diante da oportunidade de realizar um desejo que ficou guardado por um bom tempo quase que sem esperanças de realizá-lo.
Pois bem, ali estava eu, diante daquela deliciosa oportunidade e tudo o que eu precisava era apenas dar um jeito de colocá-lo pra dentro de casa. Pra muitos pode soar simples, mas pra quem já passou por isso sabe que não é fácil atrair um cachorro estranho que não te conhece pra dentro de casa, ainda mais quando tem cadela no cio por perto.
Mas eu precisava tentar, então olhei disfarçadamente pela rua e não havia ninguém, momento perfeito pra executar a primeira parte, tentei ser simpático e chamá-lo pra dentro mas ele agiu como se eu nem sequer tivesse ali, simplesmente cagou pra mim tentando ser legal com ele.
Nessa hora bate uma frustração e medo de perder aquela chance, mas é óbvio que eu não desistiria facilmente, deixei meu portão aberto e entrei rápido pra procurar alguma coisa de comer pra tentar pescá-lo pelo estômago. Por sorte haviam algumas salsichas descongeladas na geladeira e eu apressadamente peguei e corri pro portão. Curiosamente, creio que atraído pelo cheiro do cio da minha Golden ele foi mais rápido e ágil do que eu, enquanto eu entrei para pegar as salsichas ele aproveitou o portão aberto e entrou sem que eu notasse, quando sai com as salsichas ao chegar no portão, fui tomado por um rápido e curto sentimento de frustração porque não o vi na rua. Na hora pensei PQP, perdi uma oportunidade de ouro. Fechei meu portão desistindo e tomei um susto quando me virei e vi aquele bitelo mais ao fundo do quintal na parte escura. De novo meu coração disparou e novamente borboletas subiram no meu estômago. Novamente fui pra parte que precisava conquistá-lo, afinal a parte complicada em colocá-lo pra dentro havia sido concluída e agora só faltava a parte de ganhar confiança pra finalmente virar a cadela dele.
Vocês podem estar se perguntando sobre minha Golden, pois é, ela estava na parte de trás do quintal e havia uma separação que não permitia que o cachorrão chegasse nela e frustrasse todo meu trabalho.
Me aproximei dele com as salsichas na mão e ele ficou parado com uma aparência que em deu um certo receio, então joguei uma pra ele e ele logo comeu, aproveitei pra me aproximar e dei mais uma, novamente ele comeu e logo ficou mais simpático comigo. Chamei ele pra atrair ele pra dentro de casa e ele me acompanhou, mas na porta da sala ele parou e não entrou, então peguei mais uma salsicha e joguei no chão da sala e ele timidamente entrou e eu aproveitei pra fechar a porta com ele na sala.
Apaguei todas as luzes e deixei só um abajur aceso em um quarto do lado de um jeito que ficasse bem agradável. Bom, resolvi iniciar o primeiro contato da forma mais comum a maioria das pessoas que tentam isso que foi tentar se aproximar e punhetar ele, me aproximei e comecei a alisar as costas mas ao passar a mão pra parte de baixo notei ele muito quieto, me olhando de canto e fiquei com medo dele estranhar e me morder, afinal ele era realmente enorme.
Aí tive uma ideia, sai e fui sozinho no fundo onde estava minha Golden, cheguei perto dela e baixei minha roupa e comecei a passar colocar meus dedos na bucetinha de cio dela, plantei com bastante delicadeza pra melar bem os dedos e depois comecei a passar no meu cu e nos arredores. Depois de me melar bem com seu líquido de cio, retornei pra dentro de casa com meu pau latejando de tesão, já fui tirando minha roupa e ficando peladão. Cheguei novamente no bitelão e ele sentindo meu novo cheiro mudou completamente seu comportamento, começou a me cheirar e ficar agitado e eu notando essa animação não perdi tempo. Peguei uma almofada grande que estava no sofá e fiquei de quatro pra ele que sem perder tempo algum já foi me montando e começou a dar estocadas pra tudo quanto era lado e eu todo ansioso e com o tesão a milhão fui me ajeitando e desejando ardentemente que ele me acertasse logo com aquela vara pontuda que repetidamente acertava minha coxa, poupa e as vezes dava umas cutucadas próxima ao meu cuzinho.
Em meio a essas estocadas pra lá, pontadas pra ca ele desceu e montou em mim umas três vezes até que eu já na ânsia de ser posuido resolvi ajeitar mais uma vez a posição quando ele finalmente acertou uma agulhada em cheio. Confesso que nessa hora doeu um pouco porque ele acertou fincando sem nem um pingo de remorso e na sequência grudou as patas na minha cintura com bastante força e com muita brutalidade ele foi socando e martelando aquela vara no meu cuzinho cada vez mais voraz e o desejo daquilo era tão forte, mas tão forte que eu me deixei-me ser possuído por aquele bitelo independente de onde aquilo me levasse.
Ele foi socando, martelando, afundando tudo que podia em mim com toda virilidade e eu segurava bem firme na almofada enquanto meu pau explodia de tão duro e eu delirava de tesão com tudo aquilo. Como tudo estava perfeito eu não fiquei me preocupando nenhum pouquinho com o nó, muito pelo contrário, meu desejo era que ele socasse tudo pra dentro e me fizesse sua cadela por completo. Mas eu o subestimei, e subestimei bastante. Em meio aquela fodelança toda eu senti quando o nó dele começou a inchar e eu desejando muito aquilo senti que estava próximo de realizar por completo aquele momento, seu nó ficando ainda maior e quando ele desacelerou o negócio saiu do meu controle. Sim aquele trem que eu achava já estar grande o suficiente pra me prender foi crescendo muito mais rápido e comecei a sentir como se ele estivesse me rasgando por dentro e crescia mais e mais. Ele parou e meter e começou a tentar virar, nessa hora eu já estava me sentindo bem desesperado com medo de me machucar feio com aquilo. Com muito cuidado deixei que ele se virasse mas a sensação de estar sendo rasgado por dentro aumentou ainda mais e parecia que iria me partir ao meio a qualquer momento. Nessa hora meu pau amoleceu, meu tesão sumiu e a ansiedade disparou meu coração, meu desejo era parar com tudo ali, mas isso não já era opção mais naquele momento pois eu estava com ele atolado e engatado ate o talo em mim. Arrependido e jurando nunca mais fazer aquilo eu comecei a desesperadamente procurar uma posição que ao menos parasse de fazer parecer que seria rasgado ao meio. O relógio parecia ter parado e pra terminar de lascar com tudo ele comecou a dar uns puxões aleatórios, ele puxava parecendo que iria arrancar e relaxava na sequência. Cada puxão daquele minha alma ameaçava sair do corpo e voltava quando ele relaxava. Lá pra terceira puxada ele deu uma tão forte, doeu tanto que literalmente me sentir próximo a um desmaio. Em meio a todo esse sufoco eu me lembrei do dia que vi ele engatado com aquela cadela que mencionei no primeiro conto, entendi da pior forma do porque ela chorava tanto enquanto tinha ele enterrado nela.Uns 15 minutos se passaram e senti finalmente que havia diminuído um pouco a pressão por dentro, a sensação de ser rasgado começou a diminuir e consegui me ajeitar em uma posição que apesar de não resolver ao menos trouxe um pouco de alivio, mas ele continuava preso e resolvi tentar tirar mas não consegui porque novamente voltou a sensação de desmaio. Então deixei na posição que me senti melhor e pelo menos não estava sendo rasgado. Ele respirava suavemente com a língua de fora e meu tesão começou a voltar. Meu pau foi ficando duro e eu comecei a me masturbar. Fui batendo uma de leve mas era interrompido algumas vezes por ele dando os puxões de leve que ameaçava arrancar minha alma do corpo.
Em meio a essa turbulencia toda consegui um momento de calma dele e comecei a bater uma com muito tesão enquanto sentia ele enterrado em mim sem chances de defesa, me lembrava da cadelinha chorando desesperada no pau dele e via que agora era eu no lugar dela e isso me fez sentir tanto tesão que me despejei em porra, que gozada deliciosa. Aquilo foi como ir do inferno ao céu de tão gostoso, em um momento eu estava quase desmaiando de dor e poucos minutos depois estava eu ali gozando como nunca antes. Apesar do prazer celestial, eu fui interrompido novamente pela sensação dele me rasgando por dentro, quando eu gozei naturalmente meu cuzinho deu umas contraídas fortes no nó dele e parece que isso ascendeu a ereção dele novamente e seu nó cresceu de novo até o limite em mim. Chutaram minha escada e eu cai do paraíso pro inferno de novo, agora que eu tinha gozado o tesão foi embora e sobrou apenas a dor e o sofrimento dele me rasgando por dentro novamente. Mais uns 12 a 15 minutos se passaram e novamente senti um alívio interno, dessa vez o alívio foi maior e foi melhorando até que uns 3 minutos depois ele deu uma de suas puxadas e finalmente tirou aquele dinossauro de dentro do meu traseiro.
Fui tomado por um mar de alívio quando senti ele lamber meu cu enquanto eu estava ali de quatro abraçado no travesseiro me sentindo finalmente livre daquela sessão de desespero que havia acabado de passar. Já tava todo ferrado mesmo, me abri um pouco mais e deixei ele lamber a vontade. Enquanto ele lambia meu pau ficou duro novamente enquanto eu pensava no que tinha acabado de passar e resolvi bater mais uma enquanto ele lambia deliciosamente meu cu. De novo gozei fundo e me deitei de lado por alguns minutos antes de finalizar tudo e ir pro banho.
Caso gostem dessa minha aventura eu volto pra contar algumas outras bem legais, vocês acham ou não que tive coragem de voltar a dar pro cachorrão da esquina? E se eu disser que um cachorro que eu não dava nada me surpreendeu tanto quanto ele? Pois é nos vemos em breve...