Depois que começamos dificil parar

Um conto erótico de DiogoPereira
Categoria: Gay
Contém 1649 palavras
Data: 02/07/2025 16:34:59

Ainda adolescente e por ser muito rebelde, não querer estudar , estar sempre na rua, ter uma turminha de amigos, bem pesada, meus pais decidiram me colocar em um colégio agrícola, bem longe da minha casa. Uma meninada todos de idades semelhante, neste colégio, que era uma espécie de internato, não saia pra nada e era bem retirado do centro daquela cidade, meio da área rural. Um horror. Meninada toda muito agitada, só meninos mesmo, idades semelhantes, com 18 tinha que sair e dar lugar para algum outro.

Faltava pra ainda dois anos, para sair. Sempre sempre fui bem agitado, minha mãe faleceu quando eu era ainda muito pequeno, meu pai tinha casado outra vez. Eu fiquei meio jogado pro lado ninguém me orientava me cuidava, por isso era muito safado, ainda influenciado pela minha turma de amigos. Como adolescente a gente tem diversos desejos e curiosidades, isso leva a gente a agir as vezes sem saber o que esta fazendo. Então com um dos amigos, ele era mais assanhado, a gente começou a fazer coisas juntos, no meu quarto na minha casa, por exemplo se masturbar juntos, tinha também um outro dos amigos que as vezes participava. Isso acontecia seguido. Um dia o Cleber meu amigão, parou de se masturbar, ficou me olhando, “ei, masturba o meu, que masturbo o teu”, e fizemos assim, kkk, o pau dele mais grosso que o meu e aquilo virou mania, a gente quando começava, já sabia que o amigo era quem ia terminar. Na minha casa só mesmo minha avó durante o dia, o que facilitava esse tipo de coisa. Todas semana, a gente se trancava no meu quarto e se masturbava, eu cuspia mais longe que ele, ele só proativamente escorria, dava uma cuspida pouca, e ficava escorrendo.

Outro dia ele, veio com a ideia, de mostrar o cuzinho, “deixa eu ver o teu, depois mostro o meu”, a gente se examinava, passava o dedo e se masturbava. Até que ele em um dia empurrou o dedo pra dentro, a ponta da dedo, entrou no meu cuzinho, me retrai pelo susto, mas fiquei na posição, ele voltou então com o dedo molhado de cuspe, não sei quando mas entrou um um pedaço do dedo, que pode até ter sido todo. Dai eu fiz nele, e sim foi o dedo todo. Aquela então era a rotina. Um dia como sempre ele fazia primeiro em mim, só que naquele dia ela safadamente, veio com dois dedos, dai senti dor reclamei, ele “faz em mim, pode fazer com dois”, molhei os dedos na boca e fui, entrou os dois, ele nem reclamou, caramba, o meu tinha doído. Depois daquele dia e de algumas vezes a gente fazia com dois dedos, ele então sugeriu, com o pau, o falado troca troca dos adolescentes.

Trouxe naquela tarde um pote pequeno que tirou da mochila, era um creme e propôs, eu comia ele e ele me comia, se postou de bunda pra cima se apoiando na cabeceira da cama, eu fui no pote de creme passei no pau e fui atras dele, ele curvado abriu a nádega com uma mão, e deixou o cuzinho pra mim, encostei o pau e empurrei, deu uma entortada, ajudei com os dedos e senti que estava entrando , empurrei, ele reclamou, “devagar idiota, faz devagar”, foi só empurrar deslizou para dentro, tudo dentro, então soquei devagar depois até mais rápido, ele gemia, “não goza, não goza”, ele falou, então meti um montão de tempo, cansei, parei e puxei meu pau pra fora. Ele se ergueu, “fica ali, mas sobe na cama fica de quatro na beira”, senti ele passando o creme no meu cuzinho, um dedo dele , fazia entra a ponta, assim que o dedo parou, senti encostando a cabeça no meu cuzinho e forçou, “relaxa, não contrai, vc esta contraindo, relaxa, faz força pra fora”, ele foi outra vez fazendo pressão, não ia, então obedeci ele fiz força pra fora, foi aquele choque, a cabeça dentro, dor horrível, entrou e ele sem dó, foi enviando, eu pensei que estava me machucando de verdade, a dor era muita, mas não machucou nada a dor logo despareceu. Então esta foi minha primeira vez.

Não se alguém soube alguma coisa e foi um mês depois disso que me pai me colocou, lá naquele colégio prisão. Era enorme, só meninada jovem como eu, uma bagunça, os supervisores que deviam controlar a gente, não estavam nem ai, os quartos com 3 ou quatro alunos. Minha primeira semana eu estava bem deslocado, depois os colegas começaram a se aproximar, primeiros os dois do meu quarto. Só me contavam sacanagens que aconteciam entre os alunos, me mostraram alguns que faziam qualquer coisa, só queriam transar entre eles. No meu quarto todos os dias eu via meus dois colegas nus, trocando de roupa, dos dois o que mais me chamava atenção era o Adolfo, magrelo, loiro, que tinha um pau que ficava dependurado, o que mais me chamou atenção, foi a primeira vez, que vi ele se masturbando deitado na cama, o outro colega o Renato, deitado na cama dele, lendo um livro, nem olhava, aquilo era uma coisa bem normal entre eles, o Adolfo em um outro dia que estava nu, trocando de roupa, “cara vc quando troca de roupa, vira de bunda pra nós, tá bem acho sua bunda bem bonitinha, mas quero ver vc de frente, vira ai, mostra esse pau, virei, ele sorriu o Renato da cama dele, “Dolfo, vc ainda é o maior, tá satisfeito agora”, todos achamos graça.

Mas senti a malícia do Adolfo, quando falou da minha bunda. Estávamos fumando escondidos num cantinho, uma espécie de esconderijo, o Adolfo, “olha só, gostei de ver, vc já fez alguma coisa com alguém?” entendi e não respondi, mas ele entendeu também, “eu e o Renato, já nos entendemos faz tempo, lá no nosso quarto mesmo, ninguém fica sabendo, o que vc acha?”, outra vez não respondi nada, “vc já deu né ? foi direto, vamos nos acertar, acho que vc é legal, é uma vez que outra, ninguém fica sabendo de nada, mas claro o Renato vai saber, não tem jeito, ele entendeu, sentiu que eu começava gostar da conversa, também pq mais de uma vez me pegou olhando para o pau dele.

E foi naquela noite mesmo, depois da janta, eu estava na minha cama, o Renato em um sofá que tinha no quarto, o Adolfo entrou, sentou na minha cama, cara já falei com aquele louco ali, ele esta sabendo do que conversamos, tô muito a fim, de fazer um troca troca com vc, vamos?”, O Renato que ouviu tudo estava no sofá lendo , ví que sorriu. Adolfo levantou, “cara toca daqui, deixa o sofá pra nós, vem cá ?”, me chamou, quando levantei e começava ir até ele, ele já estava tirando a calça, logo tirou toda roupa, já de pau meio excitado, ela dava ordens, “vem , pega, vem, pega meu pau, vc vai gostar”, debaixo de uma almofada no sofá, saiu uma camisinha, e um tubo de gel, “põe a camisinha em mim, sabe fazer, com gestos de cabeça disse que não, ele então começou botar.

Me fez tirar toda roupa, vem aqui aqui no sofá é bem legal. Deita aqui, abre as pernas deixa ele para mim, não precisa camisinha, odeio camisinha”, tirou o jogou no chão, eu deitei como ele pediu e ergui minha pernas, “caramba que cuzinho bonitinho, vou arrombar ele, Renato, vem cá da uma olhada o que vou comer agora”, Renato nem levantou da cama. Então saí do meu silêncio, !olha vai muito devagar, só fiz uma vez, e não foi com um cara como vc, vai com calma, vc não vai me machucar né, se eu pedir pra tirar vc tira”, nem tinha terminado de falar e já senti os dedos dele com gel, passando o meu cuzinho, “fica assim, segura tuas pernas abertas, fica melhor”, e senti o primeiro encostar, vai e vem bem delicado, mas a pressão cada vez aumentando mais, e mais, até que senti que estava me invadindo e a cabeça entrou, ele viu meu sofrimento e parou ficou imóvel, mas em segundo começou empurrar, ouvi ele falar para o Renato, “cara apertadinho demais”, e socando até que não tinha mais nada para enfiar, fez uns vai e vem bem curtinhos, minha dor começava aumentar ainda mais, ele pegou, meu pau começou a masturbar, fiquei de pau duro, ele comentou outra, vez, “cara vc esta apertando mais ainda, goza, goza, quero que vc goze com meu pau dentro, vai amassar meu pau, vai, vai assim, vai cara goza, goza “, e gozei, ele também, gozou dentro de mim, com tudo enterrado e segurando meu pau que cuspia ainda umas gotas, comecei sentir um leve alívio o pau dele amolecendo, mesmo assim doeu até sair, “fica assim, não baixa as pernas, sujou tudo, vou te dar um lencinho higiénico”, é que quando o pau dele saiu, e o gozo dele escorreu, trouxe fezes junto. Depois cada um deitado na sua cama, o Renato, gozando da minha cara, “e dai novato, cuzinho dolorido”, e estava mesmo.

Foi assim, que fui inaugurado no colégio agrícola onde estava internado, naquela dia, como eu tinha gozado e essa foi a malandragem do Adolfo, não comi ele como ele disse que queria. Mas depois nas outra vezes, sempre conseguia comer ele também, e com o Renato também, rolou. Mas o Renato, muito mais delicado e jeitoso. Lá foi que fiquei gay, eles também eram, mas depois que saí, então me considerei bissexual, que é o que sou até hoje.

Sai da escola com quase 19 um pouco a mais dos 18 que era o limite, até nisso fui diferente.. vou contando mais estrepolias minhas até que casei, mas não mudei, na realidade a escola, onde realmente tudo começou, me ensinou muita coisa, como ter um belo jogo de cintura.

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Foto de perfil de DiogoPereiraDiogoPereiraContos: 16Seguidores: 2Seguindo: 0Mensagem Olá! Você também está à procura de um cara para conversar, se divertir e ter sexo? ♥️ Dê uma olhada: www.realman.live

Comentários

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Apesar dos erros de pontuação e de concordância verbal, eu amei essa história, até bati uma!

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