Viver não é fácil e ninguém nunca disse que era, principalmente para quem tem que defender o pão de cada dia com muito trabalho e esforço.
Durante um período eu fiquei desempregado, com mulher grávida e um monte de contas para pagar, senti a coisa ficar feia, mas não podia paralisar, o país não estava legal, muito desemprego e eu tinha que dar um jeito na situação.
A minha sorte é que no passado, quando mais jovem, eu fui ajudante de pedreiro do meu tio e aprendi muita coisa com ele e, assim, com a ajuda de alguns amigos do bairro eu fui pegando uns bicos na vizinhança e logo virei um faz-tudo. Por sorte minha não faltava serviço e logo eu estava ganhando até melhor do que na empresa de onde fora demitido.
Tenho quarenta anos, me chamo Vicente, sou morenão, cabelo crespo, corpo grande e forte devido ao serviço braçal e sempre cheio de disposição.
Como disse, a mulher estava grávida e eu com muito trabalho, nem dava tempo de pensar em sexo, de vez em quando me pegava com um tesão danado, mas a mulher com aquele barrigão, não tinha disposição para fazer uma boa sacanagem, então de vez em quando batia uma punheta para aliviar a tensão e trabalhava muito.
Um vizinho meu do bairro, o Pedro, recebeu um dinheiro bom da empresa e me chamou para fazer uns reparos na casa dele. Pediu para trocar azulejos do banheiro, cozinha, fazer uns reparos elétricos, e outras coisinhas, que levaria uns dez dias para ficarem prontos.
Conhecia o Pedro há muito tempo. Ele tinha um casal de filhos, uma moça que já estava noiva e passava o dia todo fora e um rapaz novinho, na faixa dos dezoito anos, que só estudava pela manhã e ficava o resto do dia em casa. O menino era grande, taludo, meio fortinho, roliço, bunda grande e jeito de mimado. Preguiçoso, sempre repetindo de ano na escola, estava atrasado nos estudos, mas era um bom garoto. Talvez por ser filho temporão e muito paparicado pela mãe e irmã.
Meu vizinho, pai do Marcelinho, era esse o nome do moleque, estava com uns cinquentas e poucos anos, mas era bem-cuidado, homem forte, bruto, jogava bola com a gente no fim de semana, era bem conhecido no bairro.
Na época em que eu fui fazer os serviços na casa dele a esposa estava no interior, região de Sorocaba, tomando conta da mãe idosa que estava muito adoentada.
Na mesma rua em morávamos, também morava a irmã mais nova da esposa desse meu amigo, que também tinha viajado para o interior. O marido dela era vigilante num posto de gasolina da região, trabalhava à noite e ficava o dia em casa. Se chamava Jonas, devia ter uns trinta e cinco anos, morenão também, assim como eu.
Certo dia eu estava trabalhando no banheiro, arrancando uns azulejos, o Pedro tinha chegado mais cedo em casa e estava no quarto da frente com o filho Marcelinho, logo ouvi uns gritos e umas broncas, diminuí um pouco o barulho para escutar o que estava se passando e ouvi o Pedro falando alto:
— Você já é um rapaz Marcelinho, tem de deixar de ser manhoso e afetado. Tá com jeito de mulherzinha. Tá virando esses veadinhos de rua. Se vai ser veado, pelo menos estuda pra ser um veado rico e estudado, e não passar humilhação. – Ele disse e isso e logo silenciou e eu voltei ao meu trabalho. Logo depois ele veio falar comigo, ver como estava o serviço e acabou desabafando comigo.
— Desculpe a barulheira Vicente, é que esse moleque me deixa preocupado com esse jeito afeminado dele. Tem de ser homem na vida, mesmo que seja veado, tem de ser forte pra não sofrer no mundo. Às vezes tenho vontade de eu mesmo meter no cu dele pra ele ver se é fácil. Se é pra alguém comer que eu seja o primeiro. – Ele disse meio agitado.
— Calma Pedro, filho é assim mesmo, dá trabalho. Mas ele é um bom garoto, tá estudando, vai dar tudo certo. – Eu disse tentando acalmá-lo.
No dia seguinte eu estava trabalhando ainda no banheiro, quando o moleque chegou da escola, entrou no quarto e voltou vestindo só com uma cueca Slip, socada na bunda, e olha que bunda! Roliça, redonda e carnuda, bunda perfeita. Entrou no banheiro, pegou um vidro de shampoo no armário e disse que ia tomar banho no banheiro do quarto dos pais.
Eu continuei trabalhando e umas 14:00h dei uma paradinha, fui em casa almoçar e logo voltei. Ao entrar na casa estava tudo silencioso, mas ouvi uma voz vindo do quarto do moleque, que ficava no fim do corredor, reparei que era voz de homem, fiquei em silêncio e me aproximei mais um pouco da porta, quando ouvi:
— Chupa veadinho, mama no cacete do tio. Engole tudo que eu vou te dar leitinho. Vou gozar logo, antes que o Vicente chegue, outra hora quero rasgar teu cuzinho novamente. – Eu reconheci a voz do Jonas, marido da tia do moleque e saí bem de fininho sem fazer barulho. Fiquei na esquina e, logo que vi o Jonas saindo, eu entrei para trabalhar como se nada tivesse acontecido.
À noite, em casa, fiquei lembrando do ocorrido, pensando que o tio estava fodendo o moleque e aquilo me deixou até com um tesão, só de pensar na sacanagem e na reação do Pedro se ele descobrisse.
— No dia seguinte eu cheguei para trabalhar, como sempre fazia, encontrei o Pedro em casa como sempre, ele se despediu de mim e foi trabalhar. Era assim todo dia, eu ficava sozinho na casa até o Marcelinho chegar da escola.
Ele chegou por volta do meio-dia, vi que estava com uma sacolinha na mão, passou por mim na cozinha e foi em direção ao quarto dele, percebi que ele tinha tomado banho no quarto dos pais e estava ouvindo música.
Precisei de uma tesoura para cortar umas fitas isolantes e chamei o Marcelinho para pedir a ele. Como ele não respondia eu fui até o quarto dele, já que a música estava alta. Quando me aproximei da porta vi o Marcelinho em pé, na frente do espelho, vestindo apenas uma tanguinha vermelha, fio dental, rebolando a bunda carnuda, como uma putinha. Meu pau deu um salto dentro da bermuda suja de tinta, que eu usava. Fazia dias que eu não gozava, e a lembrança dele mamando o tio me veio à cabeça, deixando meu pau mais duro ainda.
— Ficou muito bonita em você, Marcelinho! Sua bunda ficou perfeita nessa calcinha. – Eu disse entrando no quarto. Ele deu um gritinho de susto ao me ver e ficou pálido me olhando.
— Desculpa Vicente, eu não te vi. – Ele disse gaguejando e pegando a toalha pra se cobrir. Eu puxei a toalha da mão dele e disse com cara de safado, deixando o tesão falar por mim:
— Se cobre não moleque. Me deixa olhar mais um pouquinho. Tá uma delícia de ver essa tua bundinha. – Eu disse vendo a carinha de medo dele.
— Não conta nada para meu pai cara, senão ele me mata. Eu estava só brincando. – Ele disse.
— Depende, moleque. Se você deixar eu brincar um pouquinho nesse rabinho, esse fica sendo nosso segredo. – Ele me olhou com espanto.
— Eu nunca fiz nada com ninguém. Não sei nem o que fazer. – Ele falou, mentindo cinicamente.
— Não mente, moleque! Eu vi você chupando o pau do teu tio ontem à tarde. Sei que você já tá de putaria com os machos. – Ele viu que estava em minhas mãos e só me olhou com cara de putinha. Lambeu os lábios e deu um sorrisinho. Eu senti meu pau trincando dentro da bermuda.
— Tá bom, Vicente! O que você quer que eu faça? – Eu abri a bermuda e coloquei o pauzão pra fora, puxei ele pela nuca e fiz ele se abaixar, logo ele estava mamando meu pau, me arrancando um gemido de prazer. Fazia tempos que eu não recebia um boquete e aquele veadinho sabia fazer um gostoso. Chupava a cabeça do caralho, lambia todo o corpo da rola e ia até as bolas. Senti que gozaria logo, mas queria mais do que um boquete.
— Fica de quatro na cama, putinho. Quero foder esse cuzão que você tem. – Ordenei.
— Seu pau é muito grande Vicente! Vai doer! Eu não vou aguentar. – Ele falou.
— Cala a boca e fica de quatro, veadinho! Eu sei que você gosta de rola. Até teu pai tá de olho nesse teu cu. – Ele me olhou novamente com aquela cara de putinho, abriu uma gaveta ao lado da cama e me deu um tubinho de gel.
— Tá bom, mas passa gel e vai devagar, cara. Seu caralho é muito grande e grosso. – Ele disse isso e ia tirando a calcinha, mas eu segurei a mão dele e mandei ele ficar com ela. Olhei para aquele rabão de quatro na cama, com aquele fiozinho vermelho atolado no meio e enchi a boca d’água. Ia matar meu tesão acumulado. Passei bastante gel no buraquinho dele e comecei a pincelar a cabeça do caralho na portinha. Ele arrepiou a pele e eu vi que ele estava curtindo. Dei uma forçada e a cabeça deslizou pra dentro, abrindo as preguinhas dele.
— Ai meu cu, caralho! Vai devagar. - Ele gritou e travou a bunda. Eu dei um tapão na bunda dele e falei grosso:
— Empina a bunda e abre o cu, veadinho! Deixa de manha! – Ele parecia gostar de receber ordens e empinou o rabão gostoso. Eu empurrei o resto do caralho e senti meus pentelhos encostarem na bunda dele. Estava todo atolado naquele cuzinho novinho. Segurei a cintura do puto e comecei a estocar o rabão dele. O moleque era muito gostoso, já tinha levado rola. Gemia feito uma cadela, e quanto mais ele gemia, mais eu afundava meu caralhão no rabo dele. Passados uns minutos ele começou a rebolar em minha pica e aí eu fui aos céus. Tirava o caralho todo de dentro e via o buraco dele aberto, socava de novo só pra ouvir ele gemer, sendo arrombado pelo pauzão.
Soquei forte por um tempinho e senti que ia gozar, meu corpo todo se arrepiou e eu sabia que ia inundar aquele cuzinho de leite.
— Vou Gozar, putinho! Vou encher teu cu de leite, veadinho gostoso. Empina o rabo pro seu macho, empina. Tô gozando moleque! – Eu urrei forte, sentindo meu pau se desmanchar no rabo dele.
Depois de um tempinho meu pau amoleceu e saiu de dentro dele e eu vi meu leite escorrendo do cu do veadinho. Ele se ajoelhou na minha frente e começou a se masturbar, eu comecei a bater com meu pauzão mole e melecado na cara dele e logo ele gozou gostoso.
Antes de eu ir embora ele mamou meu pau e tomou meu leite, como um bezerro faminto. Pareceu gostar de ouvir eu falar que o pai dele estava de olho no rabão dele. Me confessou também que a calcinha tinha sido presente do marido da tia, que queria que ele usasse pra ele.
Fui para o banheiro me limpar e ir embora, pois em breve o pai dele ia chegar do trampo.
Ainda tinha trabalho para muitos dias naquela casa.
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