Dos 20 aos 22, eu estava super bem, estava até namorando uma bela menina ( Cleusa 18y), filha de um proprietário de farmácia da cidade, eu tinha começado a trabalhar em uma empresa de produtos para farmácias e alguns armarinhos, conheci Cleusa na farmácia pq a tarde ajudava o pai, pela manhã estudava ainda, já tinha tido um namoradinho quando tinha 16, mas terminou em menos de um ano, pq ele mudou de estado, pai foi transferido no trabalho. Namoro legal, mão na mão, sala, sofá. Conheci quase toda família dela. Um dia ela me disse que no final daquela semana tinha aniversário de uma prima, era na cidade ao lado da nossa, eu tinha clientes lá também.
No sábado depois do almoço fomos lá, era uma festinha no clube. Entramos, felicidade total, muita alegria, tinha toda turma da prima, mais alguns pais. Tudo correndo bem, quando chegou na nossa mesa o primo ( Sidney 19y), que me foi apresentado, estudante como ela, e o olhar dele, não me enganou, senti primeiro o olhar na prima, depois em mim, fiquei bem invocado. Ele sentou ali junto, e em seguida chegou a mãe dele tia da Cleusa, logo a prima (Maria Clara 17y), enquanto conversava com a tia dela, o Sidney, “vou dançar com a prima”, puxou a Cleusa e se foram para o meio do salão, a tia conversando de boa, a prima, “mãe, deixa ele, vou dançar com ele”, me puxou pela mão, deixamos a tia falando sozinha. A prima era uma boa dançarina, dançava legal, bem separados até que tocou uma musica lenta, então senti o corpo dela colar no meu, ela mesma se apertava contra mim, logo fiquei de pau duro, ela me olhou e sorriu, sentiu que eu tinha ficado de pau duro, eu procurando entre os casais que dançavam, procurava a Cleusa, até que em uma fresta entre os casais vi Cleusa super colada no priminho dela, não gostei, a Maria Clara, notou, “sei o que vc viu, eles sempre se deram bem e vc esta comigo né?”, senti que ela se apertou mais ainda.
Não sabia como agir, então continuei, meu pau latejava, senti alguém bater no meu ombro, o primo, “agora vou dançar com a mana”, largou a Cleusa pra mim, e saiu com a irmã dele, a Cleusa, sorria, veio e me abraçou, quando se apertou em mim, senti que ela travou por um segundo, sentiu meu pau ainda meio duro, que custou para amolecer, pq ela ficou grudada em mim por um tempão, só separou quando o ritmo das musicas mudaram. Voltamos a mesa, foram servido doces, bebidas, e levantei pra ir ao banheiro o primo, “vamos?, vou também”, lado a lado, nos dois mictórios que tinha, ele me olhou, “caramba primo, vc estava excitado”, eu sorri, ele então se virou, “eu também”, pau meio duro ainda. “Sidney, caramba vc se excita com a irmã?”, Ele me olhou sério, ” quero saber o que vc achou do meu pau, bem duro fica maior”, sorrindo e saiu depois de sacudir na minha frente. Fiquei ali pensando em tudo, era muito estranho tudo que vi, fora da média.
A festinha foi terminando diminuindo o pessoal, e convidei a Cleusa para ir embora , pegar a estrada. Ela aceitou, foi se despedir de todos, e voltou, o primo me atacou, “vc tem clientes aqui na cidade né?”, “sim”, concordei, “então quando vc programar uma vinda para cá, me avisa , vamos almoçar juntos, te convido, eu pago”, risos.
Quando chegamos na casa da Cleusa, já era noite, não me convidou pra entrar ficamos na varanda da frente, na porta, ela estava de pé no degrau da porta, eu abracei ela que ficou exatamente na altura que eu queria, meu pau sendo apertado, e desta vez bem na bucetinha dela, ela ajudou se apertou em mim, então peguei as nádegas e puxei ela pra mim, ela veio com tudo, pressionei meu pau bem na altura da bucetinha dela, segurei apertada em mim, ouvi um gemido disfarçado dela, e pensei que ia acabar na minha cueca de tanta tesão. “boa noite amor, vem amanhã né?”. Me mandando embora.
Domingo depois do almoço, apareci, os pais tinha saído, foram almoçar com amigos, ela estava linda, mas não esqueci que o primo apertou ela e de pau duro, já fazia a conta de quando ia poder avançar nela , ela demonstrava gostar de namorar, minha duvida era até onde, poderia ir. Mas namoro de pouco tempo eu sabia que era assim, então me acalmei.
Só que a Cleusa não era uma bobinha como eu pensava, era bem mais esperta, e logo por iniciativa dela inicialmente, as coisas todas foram avançando bem rápido. Um dia me senti com coragem e cobrei o que eu tinha na mente, “querida, me conta, teu primo o Sidney, já rolou alguma coisa com ele”, ela ficou congelado segurando minha mão, congelou mesmo, não esperava minha pergunta. “ahh.., vc sabe como é né?… primo, a gente meio que se criou juntos, e todos anos passava verão juntos na casa da praia, mas só uns abraços apertados, a prima estava sempre junto com nós, ela controlava tudo”, “me conta quero saber, pode falar, sei que é passado e que eram bem mais jovens”, ” alguma vezes ele se mostrava, botava pra fora da bermuda na praia, fazia eu pegar, mas nunca passou disso”, “só pegar ou algo mais?”, “querido pq falar disso agora, não quero falar, e vc se excita perguntando isso né?”, ela estava com a mão na minha calça, em cima do meu pau”, papo encerrado. Mas nas saídas a noite , quando ia embora, era atrás da porta de saída, que as coisas ficavam bem sérias, ela aceitava eu botar o pau pra fora, pegava ele apertava, eu passava os dedos na bucetinha dela, por cima da calça legging que vestia ou quando estava de saia também, ele ficava com a respiração mais pesada, e sempre fazia a mesma coisa, quando eu queria avançar mais, me mandava embora.
Quase três semanas depois mandei mensagem ao primo Sidney, que no inicio da outra semana ia passar pela cidade dele, ficou feliz, agradeceu, “te espero”.
Cheguei lá a tardinha, fui direto para o hotel, liguei pra ele, levei uma bronca de saída, “hotel cara, pq isso, podia ficar no meu apartamento, tem um quarto sobrando”. Então fiquei sabendo que morava sozinho.
Veio no hotel logo depois, já tinhamos jantado. Ele subiu comigo no meu quarto, ficamos conversando, ela começou falar da Cleusa, “prima querida, sempre nos damos muito bem, os verões desde muito novos, sempre passamos juntos na casa da praia, a Maria Clara, sempre sempre pentelhando do nosso lado, até que arrumou um menino, daí não queria mais nós por perto, cara, o guri quase quase comeu ela, se não chego na hora, ele tinha comido, na casa da praia mesmo, estavam em um cantinho escondidos, ele era um malandro, mais velho mais safado, estava quase quase, depois soube que ele em outro dia comeu, foi ele que desvirginou ela, briguei com ela por isso, tinha o problema que não se cuidaram, dai o problema de gravides né?, que podia acontecer, mas vc sabe, logo aprendem com fazer sem risco”, forcei o papo, perguntando sobre a Cleusa, “, ” agente estava sempre juntos, mas a Cleusa também não ficava para trás, era coisa da idade, ela também teve um cara que chegou nela, surfista, malandro de praia, esse tipo de cara sempre tem atenção das mulheres, sempre tive a impressão que algo chegou a rolar, mas não tenho certeza, as vezes que perguntei ela sempre desconversou, mas posso garantir pra vc, e sem maldade, ela gosta, como todos nós gostamos”, provoquei mais, eu queria saber, “e o primo estava perto para cuidar dela né?”, ” e vc acha que ela dava bola para eu estar perto, ela não estava nem aí, as vezes até cheguei a pensar que fazia o que fazia, para me dar ciúmes, me provocar”, “mas com vc mesmo, priminho dela sempre juntos, alguma vez rolou algo?”, “ahh, alguma coisinha sim, mas ela me provocava, quando estava de traje de banho e eu olhava, pq ela é linda né, ela virava de costas e arrumava o traje, mostrando mais que devia, era provocação sim, ela me provocava, mas nunca rolou nada mesmo, com esse cara da praia e depois um namoradinho firme que ela teve, sei que rolou, mas sabe né, essas meninas morrem de medo de engravidar, dai rola algo diferente. ” ok, entendi, obrigado por me falar francamente “. E naquele encontro no quarto do hotel, eu senti que ele queria algo mais comigo, ficou bem claro isso, fiz que não entendi o quase convite que ele se preparava para fazer.
No outro dia, almoçamos juntos, e então ele, fez o o convite que eu já esperava, “vc não quer ir lá no meu apto, conhecer meu apto, e alguma coisa a mais?” Logo que ele terminou de pagar, na saída do restaurante, “vamos, vamos, vamos no meu carro, vc vai gostar tenho certeza”, aceitei e fomos no carro dele. Assim que entramos no apartamento, ele falou, “fica a vontade ai, já volto”, foi para o quarto dele. Poucos minutos saiu de roupão, parou bem na minha frente e abriu ele, pauzão dependurado e super depilado, que susto, assim pertinho de mi, senti subir aquele calor para meu rosto, ela ali e o pau cada vez ficando mais duro, ele forçando ele latejava.
“Pega, pode pegar”, se abaixou puxou minha mão, quente, e já super duro, se aproximou mais ainda, tirou minha mão, e pegando o pauzão, “chupa, da uma chupadinha “, mas não aceitei, então ele me puxou pelo braço, me fez levantar, me apalpando e soltando meu cinto, minha cala foi para os pés e logo ele baixou minha cueca, “beleza já esta bem acordado esse pau lindo” falou, e me puxando pela mão, fomos para o quarto, ele já totalmente nu, deixo o roupão na cadeira, eu nu da cintura pra baixo, ele apertava minha nádegas, “quero comer esse cuzinho”, se afastou, e de uma gavetinha sai camisinha e um tubo de gel, se aproximou me entregou o tubo de gel, e começou colocar a camisinha, o pau dele parecia que a cabeça ia explodir, “fica ali na cama, vai dar tudo certo”, pegou o tubo ,e começou passar gel em todo pau, me empurrando para a cama.
“Fica ali de joelhos, sei que vai gostar”, eu me ajoelhei na beira da cama, bunda pra cima, ele direto com os dedos untou meu cuzinho com gel, “esse cuzinho não é mais virgem, mas deve ser bem apertadinho”, e já senti ele encostando em mim, sentia ele fazendo curtos vai e vem, ficava naquilo, não consegui mais esperar, era demais, então me movimentei pra trás, contra os vai e vem dele, ele entendeu, fiquei firme e senti a pressão, empurrava forçando, e consegui, meu cuzinho se abriu, senti a cabeçona entrando, tinha dor, mas era suportável, entrou com tudo, ficou imóvel, e voltou aos curtos movimentos de vai e vem, puxava só um pouco e voltava enterrar, em muito pouco tempo, senti que minha dor aumentou, então sabia que ele estava prestes a gozar, ouvi os primeiros gemidos quando ele enterrou tudo, me puxando pela cintura pra ele, gozou com tudo enterrado em mim, relaxando logo e puxando pra fora.
Tirou a camisinha, estava com o gozo dele, jogou no chão. “querido agora vc me come, come de verdade, mete forte, vem com tudo”, assumiu meu lugar, “não precisa camisinha, pode meter”, passei um pouco de gel, na cabeça só, e fui, ele já tinha um cuzão bem usado, foi só, empurrar entrou direto, “faz, faz, mete, mais forte, rápido, faz mais, forte”, eu sentia que ele contraia o cuzinho apertando mais meu pau, foram poucos minutos para e sentir meu gozo de aproximando, “vou gozar”, falei e então soquei o que tinha fiquei segurando ele puxado contra meu corpo, e sentia e contraindo, contraindo, o cuzinho dele, que gozo maravilhoso, tirei o pau, escorreu um pouco do meu gozo pra fora, deitei na cama, quando ele saiu, foi para o banheiro, logo voltou com uma toalha úmida e ele mesmo, limpou meu pau. Deitou ao meu lado depois. Depois de um prolongado silêncio, ele se virou pra mim, “vamos repetir isso né, sempre que vc vier aqui, outra coisa agora posso tem contar, a prima gosta só isso vou falar não me pergunta nada. ahh, minha irmã também e também não falo mais”.
Saímos ele me deixou no meu carro, ainda tinha um cliente para visitar. Nos despedimos, cada um para seu lado, como se nada tivesse acontecido.
A tardinha já estava na minha casa, falei com a Cleusa por telefone, combinamos nos encontrar durante a semana. Fiquei de combinar com ela.
O namoro seguiu, eu então sabendo o que soube, fui avançando mais e mais, e estava bem lembrado da priminha dela, mais novinha, devia ser uma coisinha fora do comum.