A Inquilina XVIII

Da série A inquilina
Um conto erótico de Amigo Intimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1998 palavras
Data: 17/06/2025 15:36:13

Passaram 3 anos, nos falamos muito no começo mas ultimamente bem menos, estava no trabalho e toca o telefone, era uma pessoa de um hospital dizendo que ela fora internada e passou meu número, para eu ficar tranquilo, parecia um quadro de pressão baixa ou algo do tipo, mas que ficaria em observação e que alguém precisava ir acompanhar, se poderia ser eu. Desmarquei todas as minhas coisas e fui para lá, sabia que ela não tinha parentes em SP, na verdade nem sabia que ela estava em SP, mas tudo bem, não se nega ajuda.

Cheguei ela estava dormindo, medicada, tomando soro, sozinha num quarto de um ótimo hospital da zona Leste da cidade, fiz a ficha dela, e me contaram que ela desmaiou no aeroporto, e a levaram para lá e ela mostrou meu numero para o atendente na ambulância, fiquei ali no quarto, acordei com um - Desculpa - eu fiz um shiiii, e fiz um carinho no seu braço, ganhei um sorriso - Eu não queria te in… - pus a mão na sua boca, ela estava branca, ainda se recuperando - Só descansa, tá tudo bem, não vou sair daqui - ela deu um sorriso mais intendo que o primeiro, fechou os olhos e dormiu.

Acordou umas 3 da manha depois da troca do soro, mais medicamentos, dessa vez não falou nada só ficou me olhando, ficamos sorrindo um para outro com cara de bobos, levantei e sentei na cadeira ao seu lado - Melhor? Pelo menos está corada, estava transparente quando cheguei - ela riu e fez um som de dor - Acho que chamar você não foi uma boa ideia, não devo poder rir - sorri - .. Não to te atrapalhando que horas são? - apertei sua mão - Relaxa, eu tinha me programado para passar a noite aqui - ela riu de novo e fez de novo o barulho de dor - … São 2 horas da manhã e daqui uns 10 minutos alguém vem te olhar de novo, então fique quietinha. - A enfermeira veio e disse que ela ja estava bem, que não deu nada nos exames, provavelmente uma virose algo assim, que fez a pressão dela cair e que dali para frente era soro, hidratação e comer, que ela ia melhorar.

Dormimos um pouco, eram umas 4 horas da amanhã a enfermeira voltou e acordou a gente, olhou e ela estava bem, trouxe agua e gelatina, ela comeu, a enfermeira saiu conversamos uns 10 ou 20 minutos, ela dizendo que não pretendia atrapalhar minha vida e etc e ai, ela falou que precisa ir no banheiro, eu falei que ia chamar a enfermeira ela disse que não precisava, bom, ajudei ela a descer da cama, ela com aqueles aventais de hospital e sutiã e calcinha por baixo, olhei para ela, que sorriu - Estou sexy, não? - rimos - Já te vi em dias melhores - ela me deu um tapa - Bobo - ela foi apoiada em mim e nós andando com o treco de soro, ela parou em pé em frente a privada - quer que eu saia? - ela riu e deu aquela respirada - você é a pessoa que ja me viu até do avesso, e eu preciso de ajuda - eu coloquei a mão na sua cintura, e ela fechou o olhou e deu uma arrepiada, abaixei sua calcinha e ajudei ela a sentar, ela ficou de frente para mim, e deu risada, encarei ela como quem diz o que? E ela riu - Eu preciso de tratamento quando to com você - ri - aproveita que estamos no hospital, mas porque? - ela olhou para mim e desceu o olho até o meio das minhas pernas - fiquei pensando, será que ele ficou de pau duro por abaixar minha calcinha? - rimos, passei a mão no meu pau, ela continuou olhando - agora que você falou, ele tá ficando - ela colocou a mão por cima da minha calça e alisou ele - Saudade - ela colocou a mão no botão e no zipper para abrir a calça segurei sua mão - … só um beijinho para matar a saudade, olha como ele ficou por mim - apertou ele duro com uma das mãos, soltei sua mão ela tirou ele para fora e deu uma lambida da cabeça até o saco e depois mamou um pouco na cabeça, e engoliu ele todo terminando um beijo estalado. Quando foi arrumar o cabelo me olhando eu coloquei ele para dentro da calça e ela fez um biquinho antes de uma carinha de dor ao mesmo tempo que começou a fazer xixi, ajudei ela a levantar e quando subi sua calcinha dei uma alisada na sua buceta inteira com os dedos que puxavam a calcinha para cima, ela deu uma encolhidinha e uma respirada gostosa.

Ajudei ela a deitar cama, e ela dormiu rapidamente. de duas em duas horas a enfermeira vinha e o medicamento e o soro foram tirados, a enfermeira disse que ia dar um banho nela, logo após servirem o café, eu sai do quarto por 10 min, peguei um café e quando voltei elas estavam do mesmo jeito, só que rindo, cheguei a enfermeira falou para ela, qualquer coisa chama, tem o botão no chuveiro - Achei que tinha tomado banho já. - a enfermeira me olhou - ela está apta a tomar banho sozinha, sem movimentos bruscos, principalmente de abaixar e levantar rápido, se sentir qualquer coisa aperte o botão no banheiro, daqui 20 minutos eu volto - e saiu do quarto, a Inquilina me olhou mordendo o lábio e conseguiu ser sexy mesmo com aquele avental de hospital - Você me ajuda?

Entramos no banheiro, ela tirou o avental ficando só de calcinha e sutiã me olhou, - ajuda a tirar? Não posso abaixar e levantar - ri olhando para ela e nos beijamos, ao mesmo tempo que eu tirava seu sutiã, e alisava suas costas, e assim que o sutiã caiu no chão eu ja estava com. Boca neles, a mão dentro da sua calcinha por tras, abaixando ela, e sentindo seus dedos firmes apertando minha cabeça e meus cabelos, abaixei sua calcinha e fiz um carinho na sua buceta, ela respirava me segurando, achei que não era bom exagerar no carinho e voltei para um novo beijo, ela agarrou meu pau, e ja soltou o botão e o zipper colocando ele para fora, só nos encostamos, ela nua e eu com camisa e a calça arriada, e com o pau no meio de suas pernas, um sentindo o quente do corpo do outro, ela percebeu que eu estava me segurando, para não fazer algo, veio no meu ouvido - eu juro que eu te aviso de qualquer coisa, mas me come - colocou minha mão na sua buceta que estava encharcada - … olha como estou, vai me ajudar a melhorar - eu virei ela ficando e suas costas e apoiei minha mão sobre as dela segurando ela na parede com a bunda arrebitada, ela abriu as pernas e jogou o quadril para tras arrebitando mais ainda e meu pau entrou ao som de um gemidinho, seguido de uma respiradinha com direito a olhada para trás e lábio mordido, o pau escorregou inteiro até nossos corpos se encostarem, ela segurava no corrimão do chuveiro, o que deixava seu corpo quase de quatro, e eu meti devagar, mas até o fundo em todas as vezes, e sempre que os corpos encostavam ela olhava para trás com aprovação, ela rebolou um pouco e parou, vi que estava desconfortável apesar de querer muito, então tirei o pau de dentro dela e comecei a me punhetar e com o pau encostando na sua bunda e na suas costas as vezes deixava ele entrar um pouco ela pós a mão para tras para me ajudar na punheta, e gozei nas sua bunda e na sua mão. Ela respirava ofegante e ligou o chuveiro, eu fui até a privada e peguei papel para me limpar, ela me olhou se limpando e sorrindo. Sentei na privada e ficamos conversando enquanto ela tomava banho, saímos e em 2 minutos a enfermeira chegou com o almoço.

O médico veio a tarde e disse que ela teria que passar a noite em observação, mas que ela estava bem, dormiu de novo, eu fui em casa, deixei as cosias dela, tomei um banho e voltei de moletom e passar a noite, hospital é sempre frio, separei umas roupas para ela e deixei lá só o que ela ia precisar. Mudaram ela de quarto para uma área onde não precisava acompanhar o tempo todo, ela só ia passar a noite por precaução. E que teria alta na manhã seguinte, mas para manter o repouso. Ela deitou na cama e dessa vez tinha um sofá, eu fiquei deitado no sofá e ficamos falando de coisas aleatórias, no inicio da noite subimos para o ultimo andar do prédio, para comer e andar um pouco, voltamos mediram pressão, um teste de esforço e ficamos nós dois no quarto conversando sobre a vida londrina dela, até ela ir ao banheiro - Precisa de ajuda? - ela riu - Larga a mão de ser safado - eu nem tinha pensado besteira, mas depois da frase dela pensei - É para eu não ser mais? - ela parou na porta me olhou - Porque não veio me ajudar ainda?

Entramos no banheiro ela parou na frente da privada e virou de frente pra mim, me abraçou e me beijou, tirei sua calcinha e ela se sentou na privada, e foi abaixando minha calça de moletom, ouvi o barulho do xixi, quando ela olhou para mim - Não mudou nada - alisou meu pau que estava para fora, encostou o rosto nele enquanto alisava meio punhetando - … eu ainda sou sua PUTA - e fez um biquinho mamando na cabeça do meu pau, só lambendo e arranhando com o dente e alisando a mão pela base e pelo corpo do meu pau, tirando a pele para sua boca babar na cabeça toda e quando a baba escorria, passava a língua para puxar de volta para sua boca, ficou nessa brincadeira até terminar seu xixi, e assim que acabou, começou a colocar ele para dentro da boca, indo até a garganta e voltando, tirava mão para sentir ir ele até o fundo da garganta e voltava com a mão quando tirava, fazia todos esses movimentos e sempre que podia me olhava nos olhos, acelerou a chupada e a punheta, e tirou ele da boca deixando ele bater todo babado em seu rosto, passei ele no seu rosto, e bati com ele na sua bochecha ela sorriu - babada e com cheiro de pau - eu balancei a cabeça num sim e completei - como uma boa PUTA - ela se levantou virando de costas, e eu encaixei o pau na sua buceta, pressionando meu corpo contra o dela para sentir ele entrar todo, dei umas estocadas firmes, e passei minha mão para frente e fiz um carinho no seu grelho ela deu aquela respirada gostosa, parou o corpo colado no meu e colocou sua mão sobre a minha, deixei o pau dentro dela e só movia meus dedos e os dela, alisando seu grelho, até sentir ela dar uma tremidinha de leve e abraçar meu braço, parei, ela sorriu - tudo - deu um gemidinho com arrepio e respirou ofegante - .. bem, um pouco de desconforto e cansada - tirei o pau de dentro dela, ela deu uma gemidinha e uma respirada, se sentou na privada, colocou a mão no meu pau e começou a me punhetar, fiz um carinho em seu rosto, ela deitou a cabeça no meu rosto respondendo o carinho, e me punhetando, coloquei minha mão sobre as dela e acelerei a punheta, ela sorriu - Veio para me ajudar, né - rimos e em seguida puxei a boca dela para perto, ela abriu a boca e esperou só mexendo a língua e sorrindo para mim, e eu gozei, recebendo um abraço da sua boca que nada escapou, ela engolia e chupava rindo quando parei de gozar ela tirou a boca fechada com um riso contido, e engoliu uma parte e cuspiu por entre as pernas outra na privada - Tudo isso era saudade? - eu sorri para ela - Eu ainda to com muita saudade de você, linda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive AmigoIntimo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaAmigoIntimoContos: 21Seguidores: 26Seguindo: 5Mensagem Sou um homem que gosta de escrever e tocar...

Comentários

Foto de perfil de RYU

Muito bom.

Estou vendo os contos do desafio 15 e gostei muito.

Depois vou olhar o resto da série.

0 0
Foto de perfil genérica

Top de mais, uma das minhas series preferidas no momento... Não me lembro se a Inquilina foi descrita, mas imagino ela como a atriz Leya Desantis, o conto fica ainda melhor kkkk

0 0
Este comentário não está disponível