Na manhã de sábado, o aroma forte de café fresco invadiu o quarto de Deby, puxando Matheus do sono. Ele abriu os olhos, o corpo ainda quente da noite anterior, e viu Marina ao seu lado, completamente nua, dormindo profundamente. Aos 35 anos, Marina era uma visão: cabelos loiros curtos bagunçados, seios médios com mamilos rosados subindo e descendo com a respiração, a tatuagem de borboleta na coxa brilhando sob a luz suave que entrava pelas cortinas. Matheus, 25 anos, com o peito atlético definido e o pau meio duro, sentiu um misto de tesão e um leve ciúme da noite de ménage. Ele vestiu a calça de moletom, o tecido solto não escondendo o volume, e seguiu o cheiro até a cozinha.
Deby estava lá, tomando café, usando um robe de seda cinza que mal cobria as coxas, os cabelos castanhos recém-pintados reluzindo, os olhos castanhos faiscando com malícia. Aos 52 anos, ela era uma deusa: a pele bronzeada brilhava, os seios fartos com mamilos duros visíveis sob o tecido fino, a buceta lisa escondida, mas pronta para mais. O plug de metal com o coração vermelho, usado na noite anterior, estava na mesa, brilhando como um lembrete. Marina entrou logo depois, enrolada em um lençol, os seios quase à mostra, sorrindo com uma mistura de sono e provocação.
— Bom dia, seus gostosos — disse Deby, servindo café para ambos, o robe abrindo ligeiramente para revelar o contorno dos seios. — Dormiram bem depois de ontem?
Matheus riu, esfregando a nuca, o olhar alternando entre as duas. — Porra, Deby, foi foda. Mas confesso... fiquei com um ciúme do caralho te vendo com a Marina. Você é minha, sabe?
Deby sorriu, sentindo uma pontada de ciúmes próprio ao lembrar de Matheus chupando Marina, mas o tesão superava tudo. — Ciúmes, é? — provocou, roçando o pé na perna dele sob a mesa. — Eu também senti um aperto quando você tava com a língua na buceta dela. Mas, caralho, foi quente pra porra. Quero mais hoje.
Marina, tomando um gole de café, riu. — Vocês são intensos, hein? Eu adorei ontem. Deby, você gozando na minha boca... e Matheus, esse pau me deixou louca. O que vem agora?
Deby, empoderada, inclinou-se, o robe abrindo mais. — Quero te ver foder a Marina, Matheus. Quero sentar, gozar olhando vocês, sentindo esse ciúme virar tesão. E depois, Marina, quero você só pra mim, te abrir toda.
Matheus engoliu em seco, o pau endurecendo na calça. — Caralho, Deby, você manda e eu obedeço. Marina, tá dentro?
Marina lambeu os lábios, os olhos azuis brilhando. — Tô dentro. Quero sentir esse pau de novo, e Deby, quero te ver gozando enquanto assisto. Mas... posso usar aquele plug que vi na mesa?
Deby riu, pegando o plug de metal com o coração vermelho. — Boa escolha, gata. Vamos pro quarto.
No quarto, a luz da manhã misturava-se com o brilho das cortinas abertas. Deby, tirando o robe, ficou nua, a pele bronzeada reluzindo, os seios fartos balançando, a buceta lisa brilhando de tesão. Ela pegou o vibrador roxo do sex shop, sentando-se em uma poltrona, as pernas abertas. — Coloca o plug na Marina, Matheus. Quero ver tudo — ordenou, a voz rouca, sentindo o ciúme pulsar junto com o desejo.
Marina, nua, deitou na cama, as pernas abertas, a buceta parcialmente depilada reluzindo, os seios médios com mamilos rosados duros. Matheus, tirando a calça, revelou o pau duro, grosso, a cabeça brilhante. Ele pegou o lubrificante de menta, espalhando no plug de metal com o coração vermelho e no cu de Marina, que gemeu baixo enquanto o metal frio abria o cuzinho, o coração vermelho brilhando entre as nádegas. — Porra, que delícia — murmurou Marina, a buceta pingando.
Matheus montou Marina, beijando-a com fome, a língua invadindo a boca dela, enquanto Deby, na poltrona, ligava o vibrador roxo, deslizando-o na buceta molhada, gemendo baixo. Matheus penetrou a buceta de Marina, o pau deslizando no calor apertado, estocando com força, os seios dela balançando, os gemidos altos ecoando. — Fode ela, garoto! — gritava Deby, o vibrador entrando e saindo da buceta, o ciúme ardendo ao ver Marina gozar, a buceta pulsando no pau de Matheus, mas o tesão a dominava, a buceta escorrendo no assento.
Matheus, excitado, virou Marina de bruços, a bunda empinada, o plug brilhando. Ele tirou o plug lentamente, o cu piscando, e encheu-o com lubrificante, metendo o pau com força no cuzinho dela. — Porra, que cu apertado! — grunhiu, estocando fundo, batendo na bunda, a pele clara ficando vermelha. Marina gritava, o prazer do sexo anal misturado ao plug anterior a levando ao êxtase. Deby, na poltrona, fodia a buceta com o vibrador, os seios balançando, o ciúme transformado em tesão puro ao ver Matheus tão entregue. Ela gozou, a buceta pulsando no vibrador, um grito rouco ecoando.
Matheus, no limite, gozou dentro do cu de Marina, a porra quente enchendo-a, os grunhidos dele misturando-se aos gemidos dela. Ele se levantou, o pau ainda brilhando, e Deby, louca de desejo, correu para a cama. — Minha vez, gata — disse, puxando Marina. Deby mergulhou entre as coxas dela, chupando a buceta molhada, a língua lambendo os lábios, chupando o clitóris, o sabor misturado à porra de Matheus. Ela moveu a língua para o cu de Marina, lambendo o orifício ainda lubrificado, a porra escorrendo, enquanto Marina gemia, as mãos agarrando os cabelos castanhos de Deby.
Os papéis se inverteram. Marina, recuperada, deitou Deby na cama, as pernas abertas, a buceta lisa reluzindo. Marina chupou a buceta de Deby, a língua girando no clitóris, os dedos entrando e saindo, enquanto Matheus, na poltrona, se masturbava, o pau duro de novo. Marina, ousada, lubrificou a mão e enfiou quatro dedos na buceta de Deby, quase a mão inteira, abrindo-a lentamente. — Caralho, Deby, tua buceta é foda — murmurou Marina, enquanto Deby gritava: — Mete mais, porra! — O fisting era intenso, a buceta de Deby esticando, pulsando, o corpo convulsionando enquanto gozava, a buceta escorrendo no lençol, os seios balançando.
Marina gozou de novo, esguichando na cara de Deby, que lambeu o líquido quente, os cabelos castanhos grudados. Matheus, na poltrona, gozou na própria mão, o tesão de assistir as duas o levando ao limite. Deby, exausta, riu, lambendo os lábios. — Vocês me matam — murmurou, sentindo-se poderosa, o ciúme transformado em êxtase.
O sábado passou em uma maratona de sexo e cerveja. Após a transa, os três abriram latas geladas, rindo no sofá, os corpos nus suados. Deby, com os cabelos castanhos brilhando, liderava as brincadeiras, ora chupando Marina, ora fodendo Matheus, o quarto cheirando a sexo, cerveja e lubrificante. Eles experimentaram posições, brinquedos, e mais cervejas, o dia inteiro uma celebração de prazer, com Deby no centro, sentindo-se uma rainha, e Matheus, cada vez mais confiante, sabendo que o próximo passo seria ainda mais selvagem.