Quinta – feira 15 de maio de 2025
Hoje não tive atendimento. Mesmo assim, acordei cedo — o costume fala mais alto. Fui direto para a aula de bike e, logo depois, musculação: membros superiores. Quando terminei, segui para o vestiário para tomar banho e me arrumar.
Como era de se esperar pelo horário, o vestiário estava cheio de mulheres. Tomei meu banho e, para não ocupar a cabine, saí enrolada na toalha e fui me vestindo ali mesmo, como todas faziam. No momento em que tirei a toalha para colocar a roupa, uma mulher me pegou de surpresa:
— Seus peitos são lindos! São naturais?
Rindo, meio sem jeito e surpresa, respondi:
— Não, silicone.
— Ah! Formato gota? Ficou ótimo. E a cicatriz, onde foi?
Já impaciente, tentando colocar o sutiã e só querendo sair logo dali, respondi curta:
— Axila.
Ela deu uma risadinha:
— Homem fica doido né? ...
Sorri educadamente, terminei de me vestir e saí sem prolongar o papo. Fui direto à padaria perto dali — estava em jejum e precisava ver o celular do trabalho.
Estava com uma blusa branca de manga fina, decote em V, calça jeans e scarpin bege, cabelos úmidos que iriam secar antes de chegar ao trabalho, correntes que valorizavam o decote, mas não me deixava vulgar. Roupa de mulher que sai cedo, mas quer manter a aparência arrumada. Entrei na padaria e pedi o de sempre: café puro, ovos e inhame. Estava em jejum e com fome.
Sentei num canto e comecei a comer, olho no celular. Notificação de Eduardo:
"Amanhã às 9h pode ser?"
Abri a conversa. Ele já chegou direto, como sempre:
"Você aceita treinar na academia do apart que eu fico? Quero te ver suada, tenho um tesão absurdo em mulher concentrada fazendo musculação."
Sorri sozinha, mastigando o inhame como se estivesse ouvindo uma confissão no meio do salão da padaria.
Respondi:
"Quer uma provocação?"
Veio seco:
"Quero!"
"Então às 7h30."
Ele, em seguida:
"Combinado, mas vem com uma roupa bem deliciosa pra me deixar mais doido ainda."
Guardei o celular e terminei os ovos em silêncio.
Antes de ir trabalhar ainda fui para uma consulta com a dermatologista, cuidar da pele né? Rsrs e de lá segui para o trabalho.
Tudo ocorreu tranquilo durante o dia e nos intervalos conversava com meu namorado que está viajando
Cheguei em casa cedo, tomei sopa com meus pais e minha irmã. Fui para meu quarto e fiquei assistindo filme até o sono chegar.
Sexta- Feira 16 de maio de 2025
Levantei às 6h, depois de uma noite de sono excelente. Tomei banho, prendi os cabelos em um coque frouxo e vesti um top branco com um decote discreto, mas que valorizava bem meus seios. Combinei com uma calça branca justa e tênis azul claro. Por cima, coloquei um casaco fitness azul e saí. Não levei roupa pra trocar — planejava voltar direto pra casa depois do “treino”.
Ele já me esperava no estacionamento. Entramos juntos e seguimos para a academia. O espaço era bem equipado e, por sorte, quase vazio. Perfeito.
Comecei com uma corrida leve de 15 minutos na esteira. Sentia o olhar dele em mim, refletido no espelho à frente. Saí da esteira e peguei o celular pra seguir meu treino. Fui direto pra cadeira abdutora. Sentei com a postura bem alinhada, concentrada, mas ciente de coma a roupa branca realçava meu corpo de pele morena. Abria e fechava as pernas com ritmo e leve tensão, sentindo o olhar dele me acompanhando, discreto, mas constante.
Depois, me preparei para o agachamento — o exercício que mais valoriza a bunda e as coxas. Concentrei na execução, mas também no efeito. Olhava para o espelho sempre que podia.
Ao final do treino, fui até o espelho. Apesar do ar condicionado gelado, o corpo estava levemente aquecido, sem muito suor. Mas reparei: o bico do meu peito estava bem marcado no top. Passei a mão disfarçadamente, tentando disfarçar, mas era inútil. Sorri de canto. Ele com certeza já tinha visto.
Terminei o treino, peguei minha garrafinha de água e sentei do lado de fora da academia. Ele veio logo em seguida e trocamos algumas palavras rápidas. Era por volta de 8h30. Então ele me olhou com aquele jeito safado e disse, direto:
— Vamos subir?
Subimos juntos até o apartamento. Assim que entramos, ele foi até a cozinha beber água. Voltou em seguida, sentou-se na poltrona e, sem dizer nada, me puxou pela cintura. Com uma mão firme afastou meu top, deixando meu seio esquerdo exposto, e começou a chupar ali mesmo, suado. A boca quente contrastava com a temperatura fria do ar-condicionado. A outra mão dele acariciava minha buceta por cima da calça, apertando de leve, marcando presença.
Soltei o zíper frontal do top e deixei os dois seios à mostra. Ele revezava entre um e outro, chupando com vontade, dando mordidinhas, apertando com as mãos grandes. Lembrei das palavras da mulher no vestiário: “homem fica louco com peito de silicone” e o meu suado de academia. E era exatamente isso que estava acontecendo. Ele parecia alucinado.
Me pediu pra sentar à mesa. Obedeci, ainda ofegante. Ele tirou meu tênis, depois as meias, e antes de baixar a calça, passou as mãos por cima da minha buceta e apertou com gosto. Só então tirou minha calça, me deixando só de calcinha. Colocou-a de lado, olhou fixamente e disse, com a voz grave:
— Sua buceta é uma delícia, Alice… lisinha como eu gosto, e greluda.
Sem tirar a calcinha, ele começou a me chupar do jeito que só ele sabia: prendia o grelo entre os lábios, soprava de leve e me dava arrepios de gelar a espinha. Depois lambia, sugava com vontade, sem meter os dedos — só a boca trabalhando. E quando finalmente colocou dois dedos dentro de mim, gozei ali mesmo, sentada, tremendo.
Ele subiu, me beijou. O gosto da minha buceta ainda estava na boca dele. Era quente, forte, suado — e eu adorei.
Tirei a camiseta dele, e ele foi tirando o tênis. Voltamos a nos beijar com mais entrega. Enquanto isso, minha mão deslizava por dentro da bermuda, masturbando devagar. O pau dele estava duro, pulsante. Ele tirou a bermuda e sussurrou com um sorriso:
— Me leva pro banheiro segurando meu pau.
Obedeci. Fui à frente, nua, baixinha, segurando o pau dele com firmeza. Ele, alto, vinha atrás, quase colado. Entramos sob o chuveiro, tentando não molhar os cabelos — sem sucesso. Nos beijamos como casal apaixonado. Lavei sua pica com cuidado, provocando. Depois, me ajoelhei e o mamei ali mesmo, debaixo da água. Mas ele me interrompeu com um pedido:
— Coloca as duas mãos na parede e empina essa bunda… igual fez no agachamento. Quero chupar seu cuzinho, porque hoje eu vou te foder, bem gostoso.
Obedeci. Coloquei as duas mãos na parede, na ponta dos pés no chão do box, e empinei a bunda como ele pediu — como eu tinha feito no agachamento mais cedo. Estava molhada, com os cabelos pingando e a pele arrepiada. Senti as mãos dele abrindo minha bunda devagar, e logo depois sua boca quente parou no meu cuzinho.
Ele começou a chupar com vontade, lambendo devagar, circulando com a língua, depois sugando como se fosse o grelo. Às vezes dava uma leve cuspida e voltava a lamber, me deixando completamente entregue. A sensação era tão intensa que eu gemia baixo, com a testa encostada na parede molhada. Cada vez que ele enfiava a língua um pouco mais fundo, meu corpo estremecia.
— Que bundinha gostosa… — ele murmurava, enquanto massageava minhas coxas e apertava minha cintura com força.
Quando sentiu que eu estava suficientemente relaxada, pegou um gel que estava em cima da bancada da pia e começou a massagear meu cuzinho com os dedos, alternando entre movimentos circulares e leves pressões. Depois me avisou:
— Agora fica bem quietinha… enquanto coloco a camisinha.
Senti a cabeça do pau dele encostar ali. Estava duro, latejando. Ele foi pressionando devagar, com cuidado, e aos poucos o meu cuzinho foi se abrindo pra recebê-lo. Eu respirava fundo, me concentrando na sensação. Doía um pouco no início, mas logo veio o prazer — aquela mistura de invasão e preenchimento que só a foda anal dá.
Ele começou a bombar devagar, com força e controle. As mãos firmes seguravam minha cintura, e o som do chuveiro se misturava aos estalos da pele batendo na pele. Às vezes ele metia fundo e ficava ali parado, só pra me ouvir gemer. Depois voltava a meter com vontade, me fodendo com intensidade.
— Olha essa bunda se mexendo… — ele sussurrava, ofegante. — é uma delícia gozar tão gostoso num cuzinho assim.
Eu gemia sem vergonha. Estava entregue, molhada, envolvida. Aquilo era mais do que prazer — era entrega total, assim que sou no sexo. A cada estocada, meu corpo pedia mais. Até que ele avisou:
— Vou gozar… vou gozar nesse cuzinho…!
Com uma última metida forte, ele gozou, com o pau pulsando e o corpo tremendo. Ficamos ali alguns segundos, colados, o corpo dele sobre o meu, respirando juntos, suados e molhados no chuveiro.
Depois, ele saiu devagar, beijou minhas costas e passou as mãos com carinho pela minha bunda. Ficamos em silêncio por alguns instantes. Olhei pra ele, sorrindo.
— Então é assim que você enlouquece depois da academia?
Ele riu.
— Você não faz ideia…
Depois do banho, me enrolei na toalha e fomos pra cozinha. Enquanto ele passava café, peguei algumas uvas da fruteira e sentei à mesa. Trocamos olhares cúmplices, leves, satisfeitos. O clima já não era mais de urgência, e sim de prazer prolongado.
Quando terminamos, ele me olhou de lado, com aquele sorriso de quem ainda tinha mais intenções.
— Vem pro quarto — disse, estendendo a mão.
Fui. Deitamos na cama ainda com os corpos meio úmidos e o cheiro do banho misturado ao sexo. Conversamos um tempo deitados, nus sob o lençol branco, as pernas entrelaçadas. Era gostoso esse depois
Ele me beijou, devagar. Aquele tipo de beijo que começa lento, mas aos poucos vai ficando quente. A língua dele sabia o caminho. Quando vi, já estava excitada de novo. Subi por cima dele, as pernas de cada lado do seu corpo, e sussurrei no seu ouvido:
— Fode minha bucetinha… do jeitinho que você fodeu meu cuzinho.
Ele riu de leve, excitado com meu pedido. Virou pro lado da gaveta, pegou uma camisinha e, ao abrir, vimos que o pau ainda não estava duro. Dei conta disso rapidinho. Me abaixei, segurei com uma das mãos e comecei a chupar. A língua contornando a cabeça, a boca envolta na pele ainda mole que aos poucos foi ganhando firmeza. Em poucos minutos, estava duro.
Coloquei a camisinha e montei. A sensação da penetração foi deliciosa. Comecei a cavalgar com movimentos lentos, sentindo cada centímetro, enquanto ele segurava firme minha cintura, guiando o ritmo. Às vezes, subia e descia com mais força, só pra ouvir o som da pele batendo e o gemido baixo que ele soltava.
As mãos dele ora seguravam meu quadril, ora subiam e apertavam meus peitos com vontade, os polegares roçando nos mamilos duros. Eu rebolava, cavalgava, gemia e sorria — completamente entregue.
— Que bucetinha apertada… — ele murmurava, com os olhos vidrados no meu corpo.
Eu provocava:
— É sua… você que deixa ela assim, cheia de vontade.
Ele puxou meu quadril e fez questão de me deixar quicando com mais intensidade. A fricção do pau entrando e saindo me deixava à beira de gozar de novo. E eu queria aproveitar aquilo por mais um tempo com ele debaixo de mim, me olhando como se fosse a melhor visão da manhã. Amo me sentir desejada!
Eu cavalgava gostoso, gemendo e provocando, mas o safado queria mudar. Segurou firme meus quadris e disse, com autoritarismo e tesão:
— Vira de costas pra mim… quero ver essa bunda mexendo.
Desci devagar, e virei de quatro no centro da cama, empinando bem como ele gostava. Ele veio por trás, segurou a base da camisinha com cuidado e encaixou. Com uma mão em minha cintura e a outra apoiada nas minhas costas, começou a meter. A estocada era firme e profunda. Eu gemia alto, sem vergonha. Estávamos no mesmo clima!
— Olha essa bunda… que visão perfeita — ele sussurrava, com a respiração pesada.
Cada estocada fazia meu corpo estremecer. Ele segurava firme, puxava meus cabelos de leve, e quando percebia que eu ia gozar, acelerava. Eu gemia com mais força, perdi o ritmo das mãos e deixei o corpo cair, sustentada só pelos cotovelos.
— Isso, goza pra mim… — ele dizia.
E eu gozei. Molhada, intensa, gemendo com o rosto enterrado no lençol. Ele continuou por mais alguns instantes, até que soltou um gemido grave, profundo, e gozou também, enterrando bem fundo antes de parar. Ficamos ali, ofegantes e suados.
Ele saiu de dentro devagar, foi até o banheiro e descartou a camisinha. Eu me deitei de lado, os joelhos ainda dobrados, tentando recuperar o fôlego. Ele voltou com uma toalhinha úmida e limpou minhas coxas com cuidado, depois se deitou ao meu lado e me beijou de novo, agora mais leve, com gosto de carinho e gratidão.
Ficamos uns minutos em silêncio. A cama bagunçada, nossos corpos nus e o som do ventilador girando devagar. Olhei no relógio. Já passava das 10h.
— Preciso ir — falei baixinho.
Ele levantou, pegou a bermuda jogada no canto do quarto, e enquanto vestia, disse:
— Já ia preparar pra você.
Abriu a gaveta da cômoda e pegou o dinheiro. As notas já estavam separadas e colocou discretamente em cima do meu celular, que estava na sala junto com a chave do meu carro. Eu não disse nada. Só olhei e assenti com um sorriso leve. Já era parte do acordo, do silêncio, da troca.
Me levantei, fui até o banheiro, tomei um banho mentirso. Vesti novamente a calça branca, ajeitei o top e prendi o cabelo com uma presilha. Na cozinha, peguei mais uma uva e o vi me observando de braços cruzados, encostado na parede.
— Foi melhor que o treino, né? — ele brincou.
— Foi o aquecimento e a finalização — respondi, piscando.
Ele me acompanhou até a porta, abriu e me deu um último beijo. Saí com um leve sorriso no rosto, corpo relaxado, pele ainda sensível, e a sensação de ter entregue o que ele queria foi deliciosa.
Coloquei o dinheiro no bolso do casaco e peguei o elevador. Ali naquele momento havia estampado em minha testa: SEXO. Vi que eles olharam discretamente para meu top e não percebi que não havia puxado o zíper. Fazer o que, puxei o zíper e fechei. Fui para o G1 onde havia deixado meu carro e eles também. Sabe de uma? Nem me importo.
Cheguei em casa as 11h, e não tinha ninguém só a diarista. Falei rápido com ela e fui para o banheiro tomar um banho digno. Almocei já pronta para trabalhar e sai. Meu namorado chegaria a noite.
O peguei no aeroporto e fomos para casa. Ele queria transar, não podia negar isso. E a minha delicia com ele é que além de ter sentimento, ele enche minha bucetinha e minha boca de leite.
Estou reduzindo meus relatos aqui pois estou me dedicando ao blogger.
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