Papos de puta e corninho

Um conto erótico de Maísa Ibida
Categoria: Heterossexual
Contém 2355 palavras
Data: 16/06/2025 19:03:34
Última revisão: 16/06/2025 19:45:15

Descobri que minha esposa Wallivia fez sexo numa casa desabitada aqui no bairro onde moramos. Eu deveria tê-la expulsado da nossa casa, mas em prol dos nossos filhos evitei isso. Entretanto, ficamos uns dias sem nos falar direito. Após o sentimento de raiva passei a sentir uma sensação de excitação inexplicável

Esse é o fundo do poço do homem casado, todavia, essa não é história de um casado machão exemplar que foi traído visto não sou inocente na área das infidelidades, pois na área da libertinagem já botei ocultos galhos na testa de Wall por diversas vezes e antes dessa historia terminar Wall saberá das minhas puladas de cerca e terá prazer em conversas de puta e corno e se esse é o fundo do ´poço moral então foda-se o mundo.

Então, muitas mulheres comprometidas que comi relatavam que davam reboladinhas fora do lar e voltavam para rebolar para o parceiro corninho em sua maioria parceiros exemplares bons de cama.

Enfim, agora que conheço o tesão do bom marido manso bom de cama eu bato bronhas imaginando minha Wall saindo e voltando para nossa casa com gala na língua, seios manchados de porra e toda arrombadinha nos orifícios.

O problema era falar isso para Wall, já que mal me encarava enquanto fazíamos sexo. Portanto, apimentei as transas com vídeos pornôs e foi através dessa artimanha que nosso amor renasceu um pouco mais

Mas fora da cama Wall ainda se mostrava cabisbaixa como se sentisse no fundo do poço por ter rebolado fora do casamento e mal sabia que seu marido queria ter conversas e sexo na cama no estilo bonita loirinha casada e maridinho farmacêutico corninho manso.

Então houve um domingo que bebi algumas cervejas e estando meio embriagado fechei a farmácia e chamei Wall e falei que a perdoava e queria mais detalhes da foda com ênfase no boquete. Wall encolheu os ombros e lançou um olhar triste para mim.

– Eu me sinto no fundo do poço, Pedro. Traí sua confiança e não há desculpas que possam apagar isso, mas se depender de mim não rebolarei a buceta pra outro.

Durante as juras de arrependimentos tirei meu short disse que passei a ficar de pau duro quando imaginava Wall mamando outro pau e queria saber como ela fez. Então fiz Wall aproximar a boca em direção ao meu pau e Wall deu olhares de espantos.

– Pedro? – disse Wall – Você… você gostou de ser corno? Você lembra do que contei e fica excitado, é isso?

Pensei em chamar Wall de esposa vadiazinha, mas verbalmente não foi preciso responder, pois subitamente esguichei uns três imensos jatos de espermas direto no ar e indo caírem nas bochechas de Wall .

Wall levantou e foi na geladeira pegar duas latinhas de cerveja e bebeu num gole só e voltou a ficar na minha frente toda animada ao ponto de falar que se soubesse que sexo com outro homem era meu desejo, ela já teria apresentado a sua buceta empapadas de galas.

Então tivemos nossas melhores e mais quentes noites de sexo. O cenário durante semanas foi esquentado e Wall falou sobre as características física do tal cara e como ele foi atrevido metendo na buceta dela.

O fato é que uns seis meses acabei aceitando o papel de macho manso e combinamos que Wall arrumaria um homem discreto para satisfazer as nossas taras extraconjugais, contanto que a foda fosse dentro de nossa própria casa.

Logo Wall ficou sabendo por uma amiga que o tal que a comeu voltaria a cidade por 15 dias e se eu quisesse segui em frente ela faria acontecer o extraconjugal de forma segura e secreta dos vizinhos bisbilhoteiros.

Pensei muito sobre tudo e já no esgotar do prazo combinei que Wall encontraria a “vitima” e o levaria para nossa casa, pois diria que eu não estaria e assim que o clima esquentasse, Wall derrubaria um copo e eu desceria as escadas para os flagrar.

Através dessa amiga citada no texto, Wall conseguiu o número do celular do rapaz e após uma ligação tudo ficou acertado. Nossos dois filhos foram para casa de meus pais. Minutos depois Wall se aprontou e após me beijar foi ao encontro.

Enfim, horas depois Wall chegou e quando o vi pela janela, percebi que o rapaz era alto e bonito. Eles entraram casa e ficaram bebendo na sala de estar como combinado, então houve barulho do copo caindo. Então desci os degraus da escada usando apenas cueca.

Ao me ver, Wall foi logo dizendo;

– Amor! Não sabia que voltaria tão logo.

– É Wallivia. Não viajei.

Fui me dirigindo ao barzinho beber uma dose tripla de uísque.

Notei que o rapaz ficou incomodado, mas ela não o deixou ir embora e durante a conversa de nossas apresentações e introduções, soube por ele o que Wal havia dito sobre ele ser de fora do Estado e que sairia do Estado em breve.

Então Wall fez um sinal e beijou o rosto dele.

– Lindo, meu marido sentiu tesão ao saber que dei a buceta pra você. Ele pediu pra ser corno manso, mas não de um homem qualquer. Ele que que seja você , pois ele que vê como o fizemos na primeira vez. Então quer ver como ele é corninho legal?

­– Amorzinho? Bate punheta enquanto mamo?

Wall descaradamente desabotoou a calça dele e o mamou com barulhos dos lábios se entreabrindo a apertando-se como se beijasse com pressão o pau semi endurecido provocando indecentes sons de um bem dado boquete .

A ferina língua fazia círculos rapidamente e às vezes suavemente sobre da cabeça peniana semelhante a um cogumelo até a base do “tronco” Modéstia a parte, o pau do jovem quando grande e grosso era semelhante ao meu.

Percebendo o temor do rapaz, Wall se vira rapidamente me mirando com a vara na boca e olha de volta pra ele, tentando falar.

– Hummm, não de preocupa, meu marido é macho manso! No entanto, faça de conta que meu corninho nem existe! Mas não considere isso como desprezo, pois eu o amo e cuido de tudo pelo bem dele.

Isso fez meu pau pulsar. E de fato Wall cuidou de tudo, ela levantou e tirou a saia, a calcinha azul sedosa minúscula e sentou vagarosamente no pau duro do tal rapaz. E isso foi a cena mais sexy que vi na minha vida.

Fiquei nervoso e resolvi acender um cigarro, mas deixo o isqueiro no chão e ao abaixar para pegar vejo nitidamente Wall cavalgando furiosamente no pau. Wall então ordenou a baixar a cueca. O detalhe é que a cabeça do meu pau havia ficado tão grosso como se competisse lado a lado com o grandioso pau arrombado a minha esposa.

O mais empolgante estava por vir. Wall entrelaçou sua calcinha na minha mão direita e fez com que eu começasse uma bronha. O efeito da bebida segurou meu gozo e acelerei a bronha vendo Wall ser mamada nos seios. Então Wall disse frases que usamos na cama;

– Amorzinho, pratique um dos mandamentos do manual corno manso, use a mão da calcinha pra bater punheta pra que ele goze bem gostoso na bucetinha de sua esposa putinha que está lhe fazendo de maridinho corno.

Ser chamado de corno me deu tesão e sabendo que o segredo seria mantido eu pego delicadamente no pau do cara, ele pareceu ficar ainda mais excitado ao ver minha rendição a obediência no estilo “esposa manda, corninho obedece”.

Vamos corninho, sua esposa quer leitada na buceta”

Wall disse e ficou parada tendo somente a grossa cabeça da pica atolada na xoxota. Fiz uma “maldade” de propósito tirei da buceta e masturbei o pau com a cabeça apontado direto no olhinho do cuzinho de Wall. O gozo foi espetacular, pois o orifício anal e espermas mancharam minha mão e a calcinha de seda.

Wall apenas sorriu e disse:

– Não falei que casei com um corninho manso? Mas não pense que ele é tolo, se bobear ele fode seu cu, o pauzão dele rivaliza com o teu e ele fez muitas mulheres casadas de puta! – disse Wal me elogiando.

O rapaz era novo, então o fôlego estava em dia e sendo assim, não demorou muito para se revigorar. Então Wall falou num tom baixinho, porém audível…

– Ele esfregou seu pau no meu cu. Arreganhar as pregas de meu cuzinho na frente e mostra pra ele como macho de rua fode o cu de esposa fogosa.

Dito isso, Wall passou por mim puxando o cara pelo pau, eles subiram as escadas e Wall pegou na gaveta de uma cômoda um lubrificante. Ela pediu que eu fosse até eles e me ordenou a lubrificar o cuzinho dela se pondo empinada frente a janela do segundo andar que dá para a rua.

Evidente que houve diálogos dele. Mas estou contando pelo ponto de vista meu e de Wall.

Após eu passar o gel. Wall deu um empurrão para trás. O “Ai” que Wall deu foi muito excitante e sexy. Lembro da cena como se fosse hoje. Wall empurrava um pouquinho e o cara por trás introduzia mais um pouco. Juro que pensei que Wall não aguentaria aquele “troço” alojado em sua bunda.

Então me dei conta da cena estranha que seria se passasse alguém do lado de fora, na rua, pois tudo que enxergaria era uma cabeça de uma mulher batendo com a lateral do rosto na janela aberta.

Somente eu fui o privilegiado espectador da cena, eu assistir um homem introduzindo a rola endurecida no cuzinho da minha esposa e melhor.

Foi então que percebi que a calcinha que Wall havia amarrado no meu pau havia caído ao chão. Eu apanhei de volta e a amarrei e estava começando a bater punhetas, foi quando Wal pôs as mãos para trás alargando bem a bundinha.

– Goza gostos, vai! Mete com força que esse corno vai ficar feliz olhando sem fazer nada para impedir a leitada!

Eu não tinha fôlego nem pra falar, mas balançava a cabeça concordando com tudo, meus amigos, eu estava louco de tesão vendo a espetacular cena do rapaz depositando espermas no furinho afrouxado da Wall, e ela tocando siririca até receber as últimas golfadas de porra pastosa a adentrar no interior de seu corpo.

Gozamos os três, não simultaneamente, porém, todos satisfeitos. Ela por levar vara até cansar, ele por meter como um cachorro numa cadela no cio e eu por gozar como um bom corno voyeur da esposinha.

Resumindo o final, Wall o beija e leva o dedo indicador aos lábios dele reforçando nosso segredo. Eu ainda o agradeci como um bom corno. Ele, por sua vez, elogia Wall e pediu desculpas por ele ter fodido Wall na rua.

Após sua saída Wall me puxou até a janela ficando na mesma posição que havia dado pro rapaz. Então veio mais uma certeza que eu era um corno manso, pois observo escorrer resíduos de porra da buceta e do cuzinho da minha esposa. Eu enfio-lhe o pau e ouço o som inebriante de chec, chec, chec proveniente do leite cremoso do outro homem.

Nessa hora senti o prazer do corno que fode a buceta da esposa escorrendo gala de outro. É tão quentinho e aconchegante e deveras viciante.

Wall pegou no meu pau e põe na entrada do cuzinho que eu estava acostumado a comer sempre apertado. A minha pica passou direto e eu bombeei com força e liberdade, pois não tinha pregas a serem estouradas.

Começo a gemer sem parar cheio de tesão, liberando tudo o que estava sentindo e pensando em nunca me separar de Wall… pois nada melhor que sair do fundo do poço da falsa moralidade.

– Wallivia! Se eu soubesse que era tão gostoso foder assim, já tinha de liberado há muito tempo. Pode trazer ele toda semana se quiser. Eu coloco uma cadeira e fico olhando, mas tem que me deixar pôr o pau dele na bucetinha ou na boquinha e depois fico do lado me masturbando.

Mas Wall me lembra…

– Você se esqueceu de que ele vai embora?

– Tens muitos amigos. Eu deixo você dar, mas não posso confiar neles. Eu me escondo e quando eles saírem eu apareço na frente de casa, assim ninguém desconfia das coisas que rolam aqui em casa…

– Jura amor? Eu posso dar pra quem eu quiser? Eu transformei meu marido num corno manso, mesmo foi?

Não havia escárnios ou depreciação. Havia algo de sexy em sua voz. No entanto, eu queria muito aquilo, reviver o que Wallivia tinha me proporcionado. No trecho abaixo mostra que eu estava rendido em dividir minha esposa com outro.

– Wall, você deu na minha frente e eu fiquei de pau duro, não fiquei? Então é lógico que sou teu corno, teu marido corno!

Logo após a frase tirei meu pau e Wall contraiu as pregas e vi nesse momento como o orifício estava arrombado e frouxo. Eu estava tão excitado que o pau nem amoleceu e me punhetei assistindo aquelas contrações, a porra começa a jorra em jatos fartos ao redor das pregas dilatadas. Nunca gozei tanto e tão gostoso.

Fomos nos deitar completamente entregues ao cansaço e a satisfação. Que dia maravilhoso havia sido aquele. Na cama trocamos juras de amor com direito a muitas carícias e beijos, revelando-a o quanto gostei de vê-la dando.

A partir desse dia Wallivia pede permissão para dar em nossa casa. Nossos filhos vão pra casa de meus pais e eu fico assistindo Wallivia em ação pelas brechas de portas e janelas enquanto me masturbo e se o tal comedor vai sair eu me escondo, às vezes, com o pau pingando porra pelo chão.

Mas nem sempre sou corno caseiro. Algumas vezes acontece em praças pouco frequentadas por pessoas. Eu gosto quando vejo dentro do nosso carro Wallivia dando a buceta ou chupando e logo que o amigo se vai Wallivia caminha rapidamente em minha direção limpando com os dedos os lábios recheados de porra.

Enfim, dar ciúmes, mas é gostoso ver Wallivia fazendo coisas com minha permissão e se esse é o fundo do poço moral então foda-se o mundo pois estou feliz em manter segredos de puta e corno com minha esposa.

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Foto de perfil de Maísa IbidaMaísa IbidaContos: 17Seguidores: 532Seguindo: 19Mensagem Eu sou uma fugitiva de uma outra galáxia, eu fugi para esse lado do universo e me escondo entre a raça de humanos.. bjs, aceito convites de leituras, mas antes vote no meu texto ,valeu?

Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Maísa, seu nível de safadeza para escrever histórias está cada dia mais refinado. Parabéns. Aqui o corno conta exatamente o processo de como descobriu o prazer de ser corno. 3 ⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Dom Harper

Maísa...

Excelente conto!

Conseguiu me deixar de pau duro!

Leia meus relatos.

Adoraria fotos suas...

domharper077@gmail.com

Beijão!

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Foto de perfil de Maísa Ibida

Olá Dom Haper, fico grata pelo comentário, visitei suas paginas e o texto que li foi da hora , ali´s tá votadssmo. fotos fico sem , valeu!

ah, caso queira me prestigiar pelo menos com estrelas no meu texto "O amigo do meu marido me enrabou" eu agradeço, valeu e bjss

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