Tatuagem de mentira para exibir a bucetinha da esposa

Um conto erótico de pescuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1114 palavras
Data: 16/06/2025 16:10:23

Quem acompanha as nossas aventuras sabe que sempre imagino formas de exibir a minha linda esposinha Mirela, que é uma delícia. No último relato, contei que a levei para fazer tatuagem de henna em uma feira hippie, na qual ela mostrou a bunda quase de fora para os meninos que trabalhavam com isso e para alguns passantes (confira nossos outros contos). Naquela mesma viagem, tentei convencer Mirela a deixar os rapazes fazerem uma tatuagem de henna na virilha dela, numa das praias do Guarujá. Contudo, ela não concordou e, para falar a verdade, eu também já não estava achando um bom negócio fazer aquilo à luz do dia e em público. Porém, a ideia ficou na minha cabeça e foi aperfeiçoada. Combinamos que Mirela iria procurar alguns tatuadores para “testar” algumas tattoos, com a única intenção de se exibir. Devo dizer que nem sempre as nossas tentativas dão certo e para haver uma aventura legal, que mereça ser relatada aqui, alguns fatores são importantes. O primeiro é a segurança: a gente sempre vai buscar alguém em outra cidade, que não a nossa. Além disso, é preciso encontrar, digamos assim, a “pessoa certa”. No caso dos estúdios de tatuagem, por exemplo, alguns em que passamos não ia rolar o clima que a gente queria. Em um, a mulher do tatuador ficava no local e olhou feio quando minha mulher chegou com um vestidinho curtinho; em outro, o tatuador tinha o maior jeito de gay e em um terceiro, acreditem, estava tocando louvores na antessala (demos conta de achar um tatuador evangélico rs). Bem, depois de algumas tentativas frustradas localizamos o estúdio teoricamente ideal. Era pequeno e um tanto periférico. Eram apenas dois tatuadores, sem esposas ou atendentes femininas (Mirela costuma travar quando tem mulher perto). Além disso, eram dois jovens e olharam com gosto para as pernas de fora da minha mulher, que estava usando um vestidinho bem curto e tamanquinhos de salto alto. Fomos escolher as tattoos na famosa pasta. Avisamos de antemão que naquele dia era apenas uma “prova, porque Mirela, segundo nosso roteiro, tinha medo de agulhas e queria apenas fazer o decalque para vivenciar a experiência. É claro que eu disse que pagaria até mais do que o valor da tatuagem pronta, pela “paciência” envolvida no processo. O fato de se tratar de um decalque na virilha e de ser a minha esposa uma tremenda de uma gostosa, certamente facilitou a aceitação (rs). Escolhemos uma pimentinha, que como muitos sabem, é um dos símbolos das hotwifes, ou seja, esposas liberadas pelos maridos. Além do vestido curtinho, Mirela usava uma calcinha que não era muito pequena na frente, mas era totalmente transparente. Além disso, ao contrário do que normalmente acontecia, não estava com a buceta totalmente lisinha. Entramos no estúdio e minha mulher, antes de deitar numa espécie de maca, perguntou se era para tirar a calcinha. Ali, meu pau já ficou duro (rs). O tatuador disse que era melhor, se ela não se importasse (ah, se ele soubesse que estávamos ali para isso, rs). Então, ela tirou a tanguinha ali mesmo na frente do rapaz e se deitou com o vestidinho levantado, deixando a sua deliciosa xaninha toda à mostra. O sujeito disse que passaria uma gilete para tirar os poucos pelinhos, depois que escolhemos o lugar. Claro, que era o mais perto possível dos lábios da pepequinha de Mirela, para que a exibição fosse bem feita. Ela fingia ter um “medinho”, fazendo-se de inocente enquanto o rapaz, todo atencioso, a depilava, e depois media o lugar certo de fazer o desenho, sempre sendo orientado, por mim, a chegar mais perto da buceta da minha esposa. E, embora ela estivesse se fazendo de coitadinha, as perninhas dela estavam bem mais abertas do que o que seria necessário. Entreabertas como estavam, mostravam para mim, e para o tatuador, aquele brilho decorrente da excitação. Ou, sendo mais explícito, dava pra ver que Mirela estava bem molhadinha. No meio do (demorado) processo de fazer o decalque, o outro rapaz entrou na sala, depois de pedir permissão, que foi prontamente concedida por mim. Quanto maior a plateia de machos melhor, rs. E, percebendo o clima, foi assessorar o parceiro no “difícil” trabalho de desenhar uma pimentinha na virilha da minha mulher. Depois de feito o desenho, ela se levantou da pequena maca e ergueu totalmente o vestidinho em frente ao espelho ( e na nossa frente, por consequência) para checar o resultado. Para prolongar a exibição, perguntei se não tinha como ver como a pimentinha ficaria se fosse pintada de vermelho e os rapazes se viraram para arrumarem uma tinta vermelha a fim de fazerem a prova. Aí foi o outro o responsável por pintar a pimentinha. O detalhe é que nenhum dos dois safados usou luvas e pelo tanto que chegaram perto do desenho estavam adorando a visão”(rs). Com a pimentinha pintada, ainda pedi para que simulassem uma tattoo no pezinho dela. Já disse em outros relatos, que sou podólatra, adoro os pés de Mirela, que calça 35 e tem os dedinhos em escadinha. Também adoro ver outro homem mexendo nos pezinhos da minha mulher. Então, Mirela ficou sentadinha, sem calcinha, para secar a pimentinha, com o sujeito sentado mais abaixo dela, sendo que o pezinho dela estava quase no colo do safado. Além disso, de onde estava ele tinha uma visão privilegiada da buceta entreaberta da minha esposa. Enquanto rolava o “trabalho”, eu apimentava um pouco a situação, elogiando o corpo de Mirela ( “Amor, sua bucetinha que já é linda vai ficar ainda mais, vocês não acham?”), de modo a provocar os elogios dos rapazes, que concordavam efusivamente comigo. Como sempre digo, queria muito contar que depois disso os dois tatuadores comeram minha amada esposa ali, bem na minha frente, de todos os jeitos. Mas, infelizmente, não foi isso que aconteceu. Quem nos acompanha sabe que meu fetiche de ser corno ainda não se realizou, não por mim, mas pela minha mulher. Ela ainda não aceitou dar para outros na minha frente e as exibições que concorda fazer ainda são uma espécie de prêmio de consolação. Se eles tentaram algo mais safado? Olha, para ser sincero, o máximo foi escorregar bem discretamente os dedos o mais perto possível da buceta de Mirela, mas nada a mais do que isso. Embora haja um clima de sacanagem no ar, como nós mantivemos a fachada, os caras têm medo de avançar o sinal (ao menos é o que normalmente ocorre). Então, depois dela se exibir bastante para os dois felizardos, fomos embora (ela ainda sem calcinha, rs), para o segundo tempo da nossa aventura: rememorar os detalhes todos, transando gostosamente em uma boa cama de hotel.

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