Carol e Matheus - Introdução

Da série Carol e Matheus
Um conto erótico de G.S
Categoria: Heterossexual
Contém 1729 palavras
Data: 16/06/2025 15:52:06

Este conto é uma rápida e sutil introdução de uma história intensa e envolvente.

Era uma dessas tardes de tempo confuso e misturado quando Matheus chegou em casa, próximo das 18h. Na sombra, frio. Mas 2 minutos embaixo do sol eram suficientes pra tirar a blusa. Típico de junho na cidade tradicionalmente quente do interior de São Paulo em que Matheus residia desde a faculdade. Colocou as sacolas do mercado sobre a mesa e pegou o celular. Nenhuma nova mensagem.

Matheus tem 28 anos, e trabalha como fisioterapeuta há 4 anos. Sempre adorou esportes e especializou-se em reabilitar atletas amadores. Por isso, já atuava na área desde formado. Também era ele mesmo um atleta amador. Corria e pedalava sempre que possível. Branco, com 1,78 de altura, um corpo sempre em forma, cabelos castanhos escuros e sempre sorridente. Mas também meio tímido e até inseguro. Matheus era assim.

Estava noivo da Carol há um ano. Juntos, estavam há 5. Se conheceram e começaram a namorar ao final da faculdade. Matheus cursou Fisioterapia, e Carol fez Direito. Enquanto Matheus tinha seus pacientes externos e atendia em uma clínica da cidade, Carol buscava seu lugar em um disputado escritório de advocacia. Era um jovem casal construindo seu caminho, sonhando e trabalhando juntos.

Mas vale aqui um espaço maior para falar sobre a Carol. Carolina, 27 anos. Sua marca é o sorriso, estampado em uma boca carnuda e vermelha, acompanhada de um olhar curioso, extrovertido e simpático. Seus olhos castanhos bem escuros, quase pretos, são tão expressivos que muitas vezes denunciavam quando estava com vergonha ou surpresa. Tem cabelos bem lisos, longos e pretos. Vão até o final das costas, sedosos e muito bem cuidados. Aliás, a Carol adora se cuidar. Ex-ginasta, malha 5 ou 6 vezes por semana, além de também gostar de pedalar com o Matheus. Por isso mesmo, seu corpo é torneado, harmonioso e definido na medida perfeita. Seus seios são médios e naturais. Suas costas são definidas, fortes, mas delicadas. A barriga é invariavelmente chapada, e as coxas são musculosas, grossas e lisas. O bumbum… O bumbum da Carol vale um texto só pra ele. É grande, forte, mas perfeitamente desenhado, redondo, firme.. Sua pele é toda lisinha, macia. O grande desafio pra Carol é achar calças jeans que vistam suas coxas e bumbum, afinal, a Carol é baixinha: 1,53m.

Enquanto Matheus guardava as compras, a Carol chegou. Abriu a porta do pequeno apartamento que haviam comprado pensando no casamento, meio apressada e atabalhoada. Matheus sorriu.

Amor, oi… Tudo bem? (disse)

Ai.. Oi, amor. Tudo ótimo, e você? (respondeu, enquanto largava a bolsa sobre o sofá)

Tudo bem! Tá toda apressada, o que foi?

Deram um selinho e um abraço cheio de carinho.

Nossa, Má. Preciso desacelerar. O dia foi tão corrido. Acho que não percebi que acabou.

Relaxa. Tá na hora do descanso!

É. É que é tão raro chegarmos os dois cedo em casa. Merecemos…

Matheus sorriu e puxou a Carol pela cintura, com jeito. Os dois sorriam e se beijaram apaixonadamente por vários segundos. Com jeito, Carol se desvencilhou e sorrindo, usou seu olhar meio inocente, meio malicioso, para combinar com Matheus o próximo passo, sem nem dizer nada. Ela virou as costas e foi direto pro banheiro da suíte, enquanto ele tratou de guardar os últimos itens na geladeira. Ele logo ouviu o chuveiro. Adoravam um banho juntos, daqueles que tira o cansaço e repõe energias de imediato.

Entrou devagar no banheiro, com cuidado pra não deixar o ar frio da sala entrar no quarto. O espelho já começava a embaçar, assim como o vidro do box. Carol passou a mão delicadamente no vidro, limpando o suficiente para vê-lo se despir. Seu lindo seio direito encostou no box suavemente, enquanto seu marido acabara de bater o recorde de velocidade em tirar a calça jeans. Ela sorriu quando ele entrou no chuveiro. A água quentinha caía macia entre eles. Ainda que estivesse fria, evaporaria, tamanha a energia que os conectava.

Matheus pegou o sabonete e deslizou pela barriguinha da Carol. Os gominhos do abdômen eram levemente salientes, fruto da malhação e resquício da vida de ginasta que ela teve. Enquanto isso, ela fazia o mesmo com ele. Pouco falaram. Fizeram isso por uns 5 minutos até que suas bocas se encontrassem de novo, com paixão e conexão. A mão dele acariciou os seios dela, pacientemente, enquanto ele sentia a pele macia arrepiando. A mão dela, mais safada e direta, busco o pau dele, que já duríssimo apontava para o céu. O pau do Matheus tem 14 centímetros, é bem grossinho, duro e levemente curvado pra cima. A mão da Carol conhecia cada movimento para deixá-lo assim. Com a mão invertida, apertou delicadamente aquela dureza e movimentou com calma. Ele suspirou. “Gostosa”, conseguiu dizer.

Se beijavam enquanto ela o punhetava um pouco mais rápido e ele finalmente encontrara sua bocetinha pequena e molhadinha. Seu dedo médio separou os lábios dela, com jeito, e a encontrou escorrendo de tesão. Ele a beijou no pescoço, e ela instintivamente acelerou aquela punheta perfeita. Ele se retraiu, e ela sorriu, safada, maliciosa… Acelerou mais, e ele urrou. Carol sentiu o primeiro jato na barriga, e outros dois logo em seguida. Riu, ainda mais safada enquanto ele se contorcia. Ele também sorriu. Talvez alguma outra mulher ficasse brava com o companheiro estourando o champanhe tão rápido. Não a Carol. Ela adorava causar isso nele. Sabia o que estava fazendo. Sem dizer nada, os dois terminaram o banho e se enxugaram rapidamente. Abriram a porta e o quarto, já quentinho, os aguardava. Carol se deitou confortavelmente, nua, de barriga pra cima, e olhou pro Matheus, que se desvencilhara da toalha e subia na cama entre suas pernas. Quando ia se encaixar para beijá-la, ela tratou de empurrar, delicada mas firmemente, a cabeça dele para baixo. Não era momento de beijos. Não mais. Era momento de dedicar-se ao prazer daquela divindade.

E Matheus também sabia bem o que fazer. Desceu beijando a barriguinha da Carol, que se arrepiava e mordia o lábio inferior. Beijou então seu púbis, liso, macio e cheiroso, como todo aquele corpo perfeito. Sentiu ela se contorcer de tesão, e sem mais rodeios, lambeu sua bocetinha bem vagarosamente. O corpo dela se arrepiou e ela gemeu baixinho. Com sua mão direita, Matheus abriu aquela perfeição com cuidado e lambeu mais uma vez. Escorria o tesão, o mel, a vontade louca de ser devorada. E a medida que escorria, Carol se transformava. Ele adorava esse momento.

Chupa minha boceta, Matheus, agora! (ela disse, firme mas manhosa)

Ele sorriu e o fez. Passou a usar a língua com maestria no clitoris pequeno e levemente pronunciado da esposinha gostosa. Ela gemia baixinho. “Ai, caralho, que delícia!” (dizia, entre os gemidos). Carol era assim, desbocada e sem pudores na cama. Sem medo de dizer o que queria. E enquanto Matheus percorria cada pedaço do paraíso, ela gemia, manhosa e poderosa. “Chupa gostoso, safado, vai…”. O pau do Matheus, encostado na cama, já estava mais do que pronto novamente. Mas ele sabia bem que ainda não era hora. Chupou por 10 minutos, mais ou menos, até finalmente introduzir seu dedo médio na bocetinha da Carol, que escorria aos palavrões que ela soltava em meio aos gemidinhos safados. “Isso, safado… Mais um, agora, vaaaii”, disse manhosa. O dedo indicador entrou com jeito, logo inclinando junto ao médio, explorando e fazendo movimentos de vai e vem cadenciados e firmes. A língua, felizmente, seguia incansável. Foram mais quatro minutos, no máximo, até Carol explodir em um gozo delicioso, poderoso. “Não para, eu quero gozar, eu vou gozar na sua boca, vai, caralho. Puta que pariu, caralho! Aiiiii”...

Suas pernas tremiam e ela sorria, esbaforida. Matheus se deitou ao lado dela e apenas observou por alguns segundos, como se aguardasse o retorno dela ao planeta Terra.

Não me canso de te sentir assim (ele disse finalmente)

E eu não me canso de dar pra você, safado (ela respondeu, direto ao ponto)

Safada.

Ela apenas sorriu, mordendo novamente o lábio inferior. Matheus, já duro novamente, se posicionou de frente a ela, que na mesma posição em que havia sido deliciosamente chupada, o convocava com um olhar hipnotizante. Ele a penetrou com carinho, olhos nos olhos. Ela mordeu o lábio e revirou os olhos, enquanto ele foi fundo e se ajeitou sobre ela. A vontade era ficar ali, imóvel. Mas a Carol não estava tão romântica. Foram apenas alguns segundos antes que ela pedisse: “me come, Matheus. Fode!”. Ele começou a meter na bocetinha da Carol, com firmeza e profundamente. Ela gemia como se tivesse aguardado por aquilo o dia inteiro.

Assim que você gosta, safada?

Assim, forte, sem dó! Aii…

Então toma, delícia, vai…

Isso, fode… Fode… Aiii

Matheus se manteve no ritmo, com pausas e movimentos mais lentos, por uns 7 ou 8 minutos. Carol não demorou para pedir pra sentar. Era como gozava mais gostoso… Se encaixaram novamente, intensamente, profundamente. Matheus apertou a bunda perfeita da Carol, separando suas nádegas e dando um tapa firme. Ela gemeu, arrepiada. Seus olhos reviraram enquanto ela mexia pra trás e pra frente, cada vez mais frenética.

Nesse momento Matheus se segurava firme, para não gozar. Sabia bem que agora já não poderia se dar ao luxo de gozar antes. Porém, não demorou para que Carol saísse de vez do corpo, rebolando e gemendo, manhosa.

Isso, isso, ai, caralho, amor… Assim, vai… Aiii, ahhh… Vou gozar, Matheus, eu vou.. Aii, ahh…

E emudeceu. Gozou, fora de órbita, enterrando o pau do Matheus o mais fundo possível enquanto ainda rebolava. Matheus segurava firme na bunda dela enquanto, obviamente, também gozava. Os dois pela segunda vez, agora juntos. Se olharam no fundo dos olhos no momento em que Carol desabou, primeiro em cima dele e logo para o lado. Os dois respiravam fundo, enquanto se recuperavam daquele orgasmo intenso, enérgico, cheio de conexão.

Matheus logo se levantou para buscar a tradicional água na cozinha. Ao passar pela mesa da sala, olhou mais uma vez seu celular. Dessa vez, havia uma mensagem, que ele olhou rapidamente:

“Aproveite muito a Carol hoje, meu amigo. Pois logo você terá uma semana de chifres pela frente. Um abraço do Padrinho”.

Matheus respirou fundo. Deixou o celular novamente na mesa e se apressou em pegar a água para Carol. Era mais uma noite fria cheia de pensamentos quentes.

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Comentários

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Não entendi, tem mais alguém comendo e ele sabe ou ele está armando pra alguém comer? mas fiquei curioso.

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