Plínio - 003 - Novos horizontes do garoto Hétero

Da série Plínio
Um conto erótico de LeL
Categoria: Gay
Contém 2329 palavras
Data: 16/06/2025 15:39:30
Assuntos: Gay, bisexual, Brotheragem

Plínio - 003 Novas horizontes do garoto Hétero

Das mamadas na escada de incêndio da empresa até o dia que finalmente, e de forma muito inesperada ele me comeu, sempre mantivemos uma boa relação no trabalho. Mas também no dia-a-dia passamos a nos falar mais, por mensagem de texto e tudo mais. Desenvolvemos uma certa amizade. Claro, ele estava envolvido naquela nova descoberta sexual, naquela nova possibilidade e queria sempre que conseguia dar aquela gozada na minha boca. Aquilo era para ele um certo fetiche que finalmente conseguira realizar.

Infelizmente não rolou uma segunda vez na escada de incêndio, pois como comentei, naquela empresa constantemente estavam realizando reformas aqui e ali e chegou um dia em que interditaram a escada de emergência. Depois daquele dia, ainda consegui tomar leite da rola do Plínio, tínhamos pouco tempo então ficamos naquilo mesmo.

Os dias foram passando, até tentamos uma mamada no vestiário, mas ali rola um entra e sai muito grande de pessoas, então jamais conseguiria fazê-lo gozar ali.

Certo dia, Plínio estava bem sério e calado. Percebi que estava diferente, distante, e fui conversar com ele. Ele disse que estava bem triste, pois havia terminado seu namoro. As brigas estavam aumentando e se extendendo para outros assuntos. Aos poucos foram percebendo que suas idéias já não se casavam muito. Isso estava muito além dos desejos sexuais do garoto.

- Mas fique tranquilo, dizia para ele, logo logo você encontra alguém legal e se redescobre. Isso acontece, é bem natural.

- Ah, eu sei disso, mas como te falei, ela é praticamente minha primeira namorada e estamos juntos há anos. Eu nem tenho contatinhos! Nem sei usar esses apps de namoro, sei lá, estou me sentindo um cara virgem! É muito foda!

- Não se cobre, mais cedo ou mais tarde vai rolar algo.

Passaram algumas semanas, ele já estava bem de novo, parecia ter digerido bem a história. Na verdade, de maneira geral ele sentia um certo alívio de estar solteiro. A questão sexual fora apenas um empurrão para os dois começarem a refletir melhor sobre sua relação, e se separar foi bom para ambos. Estávamos conversando um dia durante o horário de almoço:

- Cara, ta foda! Só punheta não ta me salvando. Devo estar num inferno sexual astral! e rimos.

- Porque? Você não disse que estava até conversando com umas minas no APP de namoro?

- Estou sim! Mas com mulher não é fácil assim chegar nos finalmentes. Pelo menos não acho fácil, eu devo ser devagar... E pra ajudar aquela escada ainda tá fechada pra você me ajudar... dizia ele rindo com aquele sorriso malicioso.

- Você deveria virar gay! Ajudaria muito!

- Vai se fuder! Ele ria... - Nunca achei que comeria um cara, e na boa, ainda me sinto atraído à mulheres, sei lá, não me sinto gay ou bi.

- Pra um hétero, você conseguiu separar muito bem as coisas. Parabéns! Mas é bem isso, uma coisa não tem nada a ver com a outra mesmo.

- Vamos tentar ir lá no vestiário, agora!?

- Você ta bem necessitado hem! bora! Vamos lá!

- To sim, to sem gozar faz uma semana já, nem to batendo punheta, porque a vontade é outra mesmo.

Fomos até o vestiário, haviam algumas pessoas aqui e ali, terminando de se trocar, assim ficamos sentados, disfarçando e esperando que fossem embora.

Assim que o último saiu, Plínio logo se levantou e colocou a rola pra fora, estava durona, de forma que ele estava escondendo bem enquanto estava sentado.

Sua cueca estava muito babada, o que achei um puta desperdício. Assim, não podíamos perder tempo, então já abocanhei sua rola e comecei a mamar. Estávamos em um corredor ao fundo do vestiário, escondidos o suficiente para parar se escutássemos alguém entrando. Assim, fiquei de ouvido atendo e enquanto sugava aquela cabeção, Plínio observava a porta do vestiário.

- Ta tão gostoso que nem dá vontade de gozar ainda. Mama gostoso, vai! Jaja tu vai ter leite pra tomar.

Continuei mamando, sentia o garoto gemendo enquanto alisava meu cabelo. As vezes segurava minha cabeça com as duas mãos e metia na minha boca. Aumentava os movimentos como fazia quando sentia que estava quase gozando.

- Mano, to quase! Puta que vontade de meter que eu to!

- Também queria, mas aqui é impossível! Fui interrompido com uma rolona entrando na minha boca.

- Hmm to quase!

- Vai, me dá Leite....

A porta se abre! Plínio coloca o pau pra dentro da calça e disfarça, eu entro no banheiro que havia logo ali. Deveria ser o contrário, pois ele estava de rola durona, quase gozando.

Não fomos pegos, mas entraram algumas pessoas para se trocar e o rapaz que fazia a limpeza dos vestiários. Assim fomos embora, voltamos para finalizar o expediente.

As últimas horas do expediente passaram e fomos embora. Nos trocamos e fui me despedir dele.

- Então é isso! Vou indo tentar pegar o ônibus mais rápido pro metrô. Correr para ir fazer nada em casa. Dizia o Plínio.

- É exatamente isso que eu vou fazer também.

- Nossa, já estava me esquecendo, hoje eu estou de carro! Quer uma carona até o metrô?

- Quero sim! Aquele ônibus demora demais pra passar.

E assim fomos até a rua de baixo onde muitas pessoas estacionavam. Já no carro, Plínio zoava, segurando no seu pau duro. Ele estava de shorts de futebol e camiseta branca. Tanto o shorts quanto a camiseta marcavam bastante seu corpo e seus músculos. Ele não era exageradamente musculoso, mas estava malhando fazia uns meses, então estava bem definido e ganhando forma.

- Olha só! Que pena que não conseguimos terminar, eu tava quase gozando.

- Ah mano, ali é foda! E aquele raio daquela escada ainda ta fechada. Pra "ajudar"!

- Pois, é! ... deu uma desconversada e por fim perguntou... mas e ai, o que você vai fazer agora?

- Ah, vou pra casa! Tenho algumas coisas pra estudar, mas nada demais.

- Ah sim! entendi!Heheeee, o que você tá pensando!?

- Ah, já que não conseguimos terminar lá, podíamos ir lá em casa! Não vai ter ninguém lá até de noite. Topa?

- Bora! vamos então!

Passamos direto pelo metrô, e uns 10 minutos a mais estávamos chegando na casa dele. Foi bem hospitaleiro, me ofereceu uma água, um refrigerante.... Aceitei a água... mas depois de beber precisei provocar...

- Ta bem fresca! Obrigado! E leite, tem?

- Ta querendo leitinho né! Vem tomar que vai ter bastante!

Não demorou mais nada, ele já abaixou o shorts ali mesmo na cozinha colocando aquele pauzão pra fora. Ajoelhei e caí de boca.

Sugava com muito tesão e as primeiras gotas de baba saíam na minha boca. Ele urrava de tesão, e por estar em casa estava muita mais desinibido. Enquanto mamava só vi sua camiseta caindo no chão do meu lado. Aquele gostoso estava pelado na minha frente. Caralho que visão! Continuei a mamar com vontade.

- Vem, vamos lá pra sala.

Chegando na sala, ele se sentou no sofá e eu vim para o tapete, fiquei mamando ele ali, que só se deliciava com meu pau na minha boca.

Voltou a levantar, pois queria meter. Segurou minha cabeça com as duas mãos e começou um vai e vem louco.

- Ah mano, nem sei se vou aguentar te comer! Já to quase gozando aqui!

- Me dá leitinho então, depois a gente tenta.

Aquilo deixou ele no céu! Continuou metendo na minha boca, e desta vez gemia alto:

- Ahhh, que delícia, vou gozar! Ahhh… aaahhh… toma meu leitinho vai.. ahhh!!

Seu pau inchou e começou a pulsar, segurava minha cabeça enquanto tinha muitos espasmos. Logo aqueles jatos de porra grossa começaram a sair. Caralho, quanta porra! Eu saboreei um pouco mais logo engoli, pois já saía mais e mais. Fui engolindo sua porra até o último jato que fiz questão de saborear bem antes de engolir. Minha boca estava com aquele gosto apimentado de rola! Como quando a gente come pepperoni ou calabresa. Aquele gosto de pau e porra.

Plínio sentou no sofá relaxado, e eu sentei ao seu lado.

- Caralho, você gozou pra porra!

Ele nada falava, apenas curtia seu “barato” ali relaxado.

Vestiu sua cueca e ali ficamos, conversando.

- Porra, mas você mama muito bem! Deve praticar muito!

- Até que sim, sempre gostei de mamar rola. Mesmo quando sou ativo, eu amo mamar.

- Ah, então você curte meter também?

- Claro que sim, algumas vezes até prefiro. Mas tudo depende da companhia né. Não dá pra desperdiçar uma rola dessas! Rimos.

- Mano, mas na boa, queria muito ter gozado metendo! Foi gostoso demais aquele dia na escada! É estranho dizer, mas foi uma das minhas melhores fodas!

- Eu também curti pra caralho!

Continuamos ali conversando. Eu segurando meu pau ainda bem duro, pois não tinha gozado, e ele segurando o dele por cima da cueca, já amolecido.

Continuamos ali, falando das nossas putarias, e ele tinha sempre muita curiosidade das loucuras que eu já tinha feito.

- Caramba, vocês [gays] se divertem bem mais então!

… Percebi que seu pau foi ficando duro de novo na cueca…

- E olha só quem tá querendo se divertir ainda! Segurei seu pau duro por cima da cueca. Tá sim, ja tá quase no ponto. Vamos lá pro meu quarto.

Ele tinha uma cama de casal e o quarto era bem iluminado e espaçoso. Ele havia tirado a cueca no caminho, já estava pelado de novo e o pau parecia mais duro do que antes. Pronto pra outra.

Agachei novamente e voltei a mamar!

- Como gosta de me mamar hem!

- Ainda to com o gosto da sua porra na minha boca. Rimos

- Mas agora quero é te comer.

Deitei de costas para baixo na sua cama e ele chegou levantando minhas pernas, sarrando aquela cabeçona de rola no meu cu que piscava querendo mais.

Seu pau estava babando menos, pois já havia gozado litros na minha boca, então peguei um pouco de saliva e lubrifiquei. Ele entendeu que o caminho estava livre… se posicionou e foi colocando. Desta vez foi colocando bem devagar até chegar no fundo, socou até as bolas encostarem. Desta vez eu estava ali, de frango para ele e ele em pé. Sua rola entrou fundo. Começou com movimentos leves, um entra e sai daquele jeito que eu amava que ele fazia, indo até o talo e retirando quase tudo. Fez bastante esse movimento e começou a acelerar. Segurava minhas pernas e começou a socar forte no meu cu. Eu delirava de ver aquele cara branquelo, todo trincado de academia, seus pelos nas axilas, e no queixo, e aqueles braços me segurando e socando rola em mim. Sorrindo com aquela cara de nerd safado. Me virei pra ele me comer de quatro. Ele adorou a ideia, e começou de novo, desta vez eu rebolava no pau dele, o que o deixava louco de tesão.

Depois de alguns minutos me fudendo assim, desci o corpo sobre a cama e ele veio por cima, sem tirar o pau de dentro. Ficou deitado em cima de mim metendo, segurando meus braços, com o corpo bem colado ao meu. Continuava rebolando junto aos seus movimentos. Ele urrava de prazer no meu ouvido. Era muito gostoso sentir sua respiração ofegante em cima de mim. Voltei a ficar de quatro e ele me segurava desta vez, envolvendo meu corpo com seus braços. Segurando meus peitos e alisando meu corpo. Estava completamente dominado por ele. Percebi que ele roçava bem mais sua cabeça, seu nariz em minha nuca, mordiscava minha orelha e chegou a lamber meu pescoço. Caímos para o lado, e nos envolvemos de ladinho. Trocamos de posição tão sincronamente que parecia um casal que transava a anos.

Ele continuou metendo agora de ladinho, podia sentir suas mão em todo meu corpo, até segurando meu pau e me punhetando. Virei-me para ele, abraçando seu pescoço enquanto continuava me comendo num ritmo bem gostoso. Sentia meu cu bem aberto já, assim dava algumas piscadas pra ele sentir.

Plínio então chegou com o rosto muito próximo ao meu, e encostou sua testa na minha. Estava de olhos fechados enquanto metia, gemia bastante e ofegava. Sentia seu hálito em mim e sua respiração. Ele me apalpava e me punhetava enquanto metia, passava os lábios pelo meu rosto até chegar na minha boca. Parou ali, mas manteve seus lábios contra os meus, como um selinho demorado. Devia estar pensando, se continuava ou não… comecei então a mover meus lábios contra os dele, e assim ele correspondeu, começou um beijo muito gostoso enquanto tomava rola. Sua metida ficava mais forte e mais intensa. Me beijar parecia ter deixado seu pau ainda mais duro. Continuou me beijando e se afastou apenas para dizer: estou quase gozando!

Respondi: Goza, me leita!… Fui interrompido desta vez por sua boca que voltou a me beijar, enquanto me comia com força, ali de ladinho, abraçado em seu corpo.

Enquanto me beijava, gemia, gemia e socava forte, gozava novos jatos no meu cuzinho! Sentia seu pau latejando varias vezes, latejando junto com seus gemidos enquanto me enchia de leite. Eu estava segurando meu pau, mas senti-lo gozando me fez gozar junto. Gozei bastante também em minha barriga.

Ele meteu mais um pouco e por fim parou, caindo com a cabeça no seu travesseiro, mas sem tirar o pau de dentro. Me abraçou por trás e ali ficou por alguns minutos.

Tentava entender aquilo que havia acontecido? Certamente que não! Estava em êxtase!

Depois de nos limparmos, conversamos mais sobre sexualidade. Ele havia ficado confuso sobre como se envolvera daquela forma, mas apenas seguiu seus instintos na cama. Disse que havia curtido muito.

Certamente não foi a última aventura minha com o Plínio, e certamente não fui o único cara que ele comeu. Ele se dizia Bissexual, embora ainda sentia apenas atração sexual por alguns caras. Mas tem coisas que a gente não entende, não explica, apenas vive e deixa rolar. E não, nunca cheguei a comer o Plínio, para ser ativo eu prefiro os caras mais magrinhos e mais baixos que eu. Mas adorei sentir aquele nerd gostoso me comendo e me dando leite.

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Conseguir que o macho goze novamente é um feito. Já consegui, um me comeu três vezes seguidas sem tirar. Gozava, descansava com a pica borracha no meu cu, eu fazendo pompoarismo ele endurecia a pica e me comia. Na quarta não aguentou...

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