Minha Noiva, Uma Aventura Imprudente e Um Desfecho Inusitado

Um conto erótico de P.G.Wolff
Categoria: Grupal
Contém 6268 palavras
Data: 16/06/2025 13:31:14
Última revisão: 16/06/2025 17:32:21

Há alguns anos, tive uma noiva. Ela era muito linda, inteligente, e – permito-me dizer , gostosa e tesuda, mas tinha suas frescuras, recusava sexo oral e nem permitia anal, embora gozasse bastante em nossas transas.

Amanda (vamos dizer que fosse esse o nome dela), também gostava de ser admirada. Ela usava roupas que realçavam suas formas, decotes elegantes mas reveladores, algumas transparências e saias curtas que expunham suas belas coxas e pernas. No entanto, não aceitava cantadas ou convites. Foi difícil e demorado para mim conseguir namorá-la e depois fazer com que aceitasse o noivado. Mas nos dávamos muito bem, apesar de eu insistir para que ela me desse seu cuzinho, e ela sempre recusar, devido à sua formação religiosa.

Quando questionei o motivo dela gostar usar roupas ousadas, embora tendo sua criação ligada à religião, ela disse que gostava de ser apreciada pelos outros, mas que só amava a mim, e as vestimentas não significavam nada de mais.

Depois de algum tempo, percebi que me excitava a ideia dela ter um quê de exibicionista, apenas observava quando saíamos juntos, e ela na rua com minissaia, decotes na medida certa, não mostrando tudo mas insinuando os belos seios que tinha. E sempre usando sandálias de salto alto que ajudavam a empinar sua bundinha, um tesão ambulante. Os homens, ao vê-la passar, ficavam olhando o tempo todo.

Sempre tivemos um relacionamento franco, e ela me contava das cantadas que levava, eram muitas, mas ela sempre levava na brincadeira.

De ciumento, no início, passei a curtir esses relatos sobre paqueras, mas não tinha coragem de lhe dizer, afinal estávamos apaixonados, nossas transas eram maravilhosas e tinha medo de perdê-la. Na cama, após ela comentar sobre essas cantadas, passei a fantasiar sobre como seria se ela aceitasse uma dessas cantadas, e gradativamente tocava nesse assunto. No início, pensei que ela ficaria constrangida, mas depois de um tempo percebi que ela estava ficando mais fogosa quando transávamos, e eu dizia que que ela se exibia porque queria dar para outros machos.

Ela relutou inicialmente, mas depois passou a dizer que adorava receber cantadas e imaginava como seria fazer sexo com outros rapazes. Posteriormente, comecei a falar com ela sobre o assunto, e no meio de uma transa, comecei a chamar ela de safadinha e exibida e ela foi gostando, até que confessei que gostava que ela se exibisse para os outros, e ela admitiu que adorava deixar os caras de pau duro. A coisa foi esquentando, ela passou a dizer que usava roupinhas para ser olhada, que falavam muito de suas coxas e de seus seios, falou que gostava de ser vista como uma mulher gostosa e safada. Eu ficava taradão, a gente transava todo dia, e as revelações continuavam. Perguntei se já havia me traído, jurou que não, que me amava muito e não precisava daquilo. Eu acreditei. Achava que ela seria incapaz de me trair, mas isso mudou com o decorrer do tempo, como irão ver.

Na verdade, eu nunca havia sequer pensado em ver minha noiva sendo comida por outro homem, e nem ela (pelo menos ela nunca havia falado sobre isso). Porém, lendo um conto em um site de contos eróticos, fiquei superexcitado com a aventura de um cara que queria fazer uma dupla penetração com sua mulher. Aquilo ficou na minha cabeça, e fiquei pensando por muito tempo, antes de ter coragem para propor o assunto à minha noiva. Tenho uma linda mulher, inteligente e gostosa, pensei comigo mesmo: “por que fazer isso?”, mas um dia tomei coragem e numa noite contei a ela, falei sobre a ideia da DP. Ela não gostou nada, falou que preferia manter tudo no âmbito das fantasias, e me perguntou se eu ainda a amava, se não estava cansado dela. Eu pedi mil desculpas, disse que havia falado bobagem.

Ela aceitou as desculpas e encerramos a discussão. Porém, para minha surpresa, algumas semanas depois, durante uma sessão de sexo intenso, após vários orgasmos, ela disse que havia pensado muito no assunto, e confessou que eu havia despertado nela o interesse de transar com dois homens, fazendo a dupla penetração, ou simplesmente trepar com outro homem, porém na minha frente.

Eu disse que não queria aquilo de verdade, que tudo tinha sido uma bobagem, mas ela não arredou o pé.

- Agora vai acontecer, e se rolar, vai ser a DP. Ou vou transar com outro na sua frente, porque não quero trair você.

Então, a situação já estava armada.

Tenho um amigo de infância, chamado Flávio, que eventualmente nos visitava, e era um dos que ficava elogiando minha noiva. Mas, segundo ela, embora ele se derramasse em gentilezas, e tivesse dado umas “indiretas”, nunca havia feito nenhuma cantada explícita. Ele era divorciado, e estava solteiro nessa época. Quando fez aniversário, ofereceu uma festa em uma mansão alugada, para os amigos mais íntimos. Era um fato conhecido que, a certa altura das festas organizadas por ele, que as coisas “esquentassem” depois de algumas horas, e geralmente rolava sexo. Eu e minha noiva sempre saíamos antes disso, a pedido de Amanda, que nunca havia cogitado algo assim até então. Mas, desta vez, quando ele nos convidou, Amanda disse que talvez a gente ficasse até o final da festa. E disse isso olhando fixamente para ele, que ficou agradavelmente surpreso, sorrindo maliciosamente para ela.

Eu ouvi isso e já imaginei o que ela estaria tramando. Quando ficamos sozinhos depois, eu perguntei se ela realmente queria ficar até mais tarde nessa festa, e ela disse:

- Claro que quero! Estou cada vez mais interessada, depois que você me provocou esse desejo.

Fiquei imaginando se eu não havia aberto a caixa de Pandora.

No dia da festa, tive a certeza de que algo aconteceria quando vi o que ela escolheu para vestir: um vestidinho preto curto, bem colado ao corpo, que expunha suas belas coxas, sem sutiã, que deixava perceber os mamilos durinhos, uma sandália de salto alto, e uma calcinha fio dental , preta e ínfima, que era nitidamente perceptível pela leve transparência do vestido. Sem dúvida, iria chamar muita atenção naquela festa.

Lá chegando, isso foi comprovado. Ela estava fenomenal, e o efeito era nítido entre os homens. No jantar, muita cerveja e whisky, e minha noiva, que sempre bebeu moderadamente, nesta noite se excedeu um pouco mais que o normal. Ficou bastante alegre e ousada e começou a atiçar todo mundo enquanto circulávamos pela sala, cumprimentando os conhecidos.

Eu também havia bebido um pouco, e estava excitado com as provocações dela. Percebi que meu amigo Flávio, e um outro, que eu não conhecia, não paravam de olhar para Amanda. Olhavam muito para a bundinha dela, para o decote, faziam piadinhas e ela, por ser muito simpática e querendo dar uma de safadinha, ia dando corda para eles. Ela, aproveitando nossas fantasias e aproveitando a situação, ficava se insinuando para eles. Tive o pressentimento que eles iam querer trepar com ela de qualquer jeito naquela noite.

Nessa hora, o ciúme bateu.

Conversei com ela e falei que eles queriam comê-la e eu não estava muito a fim de que isso acontecesse, mas ela ficou indignada e disse que era excesso de ciúmes, que eu é que estava fantasiando, que eles estavam olhando por causa da roupa que ela usava, e o que era bonito era para ser mostrado.

Resolvemos ir nos sentar e ficar conversando, meu amigo nos acompanhou porque estávamos, não por acaso, na mesma mesa. Nossa mesa era num canto tipo um sofá, então ficamos eu, ela e Flávio no sofá, Amanda no meio, e o amigo dele do outro lado da mesa, em uma cadeira. André (esse era o nome dele) era atleta, e “boa pinta”, como se diz.

Durante a conversa eles continuaram bebendo e dando bebida para Amanda, que já estava alegrinha. Em um dado momento, notei que Flávio já avançava a mão nas coxas dela, que no início timidamente se afastava, mas foi se entregando pouco a pouco. O amigo dele conversava comigo e me distraia. Em pouco tempo, ele estava praticamente com os dedos levantando o vestido dela. Aquela situação me deixou louco de ciúmes, mas me excitou bastante, e me perguntei até onde aquilo iria. Ela me olhava, quase que adivinhando meu desejo, e pelos biquinhos durinhos dos seios dela eu pude perceber que a situação também a estava excitando, e muito. Comecei a acariciar as pernas dela também, ele disfarçou, tirou a mão dele e ficou olhando quando eu a beijei. Puxei-a para cima de mim, fazendo-a sentar de lado no meu colo, levantando seu vestidinho, mostrando toda a coxa e a calcinha preta enfiadinha. Ela, me abraçando, falou no meu ouvido:

- Amor, viu o que você fez? Ele está vendo toda minha bunda, você está gostando? É isso que você quer?

Eu só concordava e a beijava no pescoço e a deixava com mais tesão, nunca tínhamos feito isso antes, tão perto de outra pessoa.... e ela continuou:

- E se ele quiser também, você deixa? Hein? Deixa?

Falei a ela que ela fizesse o que ela desejasse e lhe deixasse feliz, mas assumisse a responsabilidade.

Nisso, colocaram uma música lenta, romântica, no aparelho de som, e Flávio perguntou se eu me importava se ele dançasse com minha noiva. Como não sei dançar direito e não quis transparecer ciúmes, deixei que ela dançasse com ele enquanto bebia meu uísque. Os dois passaram a dançar bem juntinhos, e eu vi que minha noiva estava fora a fim de ir adiante, notei que estava empurrando a pélvis dela contra a dele. E meu amigo a apertava contra o seu corpo. André bebeu mais um pouco, e foi para salão também, chegando perto dos dois. Ela passou a dançar um pouco com cada um, e por estar já “meio alta”, dançava de forma muito sensual, atraindo os olhares de cobiça masculinos e de pura inveja das mulheres presentes. Meu cacete começou a endurecer, senti um tesão louco. Notei a insistência com que Flávio dançava com ela e principalmente a forma ousada de dançar, pois praticamente estavam se esfregando um no outro. André fazia o mesmo, e em dado momento faziam um sanduíche com minha noiva.

Fiquei reparando aquela situação. A cena ficou martelando em minha cabeça, eu nunca tinha visto ela tão excitada e exibida daquele jeito! Comecei a perceber que estava prestes a ver minha noiva ser comida pelo meu amigo e talvez com André, e vi que ela também estava gostando disso. Flávio começou um verdadeiro amasso com ela no meio da pista, na maior cara de pau, sem me respeitar, o cara aproveitou e começou a beijar o pescoço dela, apertando-a de encontro ao pau dele e tirou um sarro gostoso de minha noiva. Puxou-a pela cintura, e foi descendo a mão até a sua bunda, erguendo o vestido e apalpando uma nádega, depois a outra. André acariciava os seios dela por cima do vestido. Ela sorria para os safados, fiquei nervoso, sem saber o que ia acontecer, e ela cada vez mais solta. Ria e se divertia com as coisas que falavam no ouvido dela.

As circunstâncias, e a forma como ela agia, me deixaram fortemente irritado, muito irritado mesmo, procurei disfarçar, mas estava muito confuso, e eu, para piorar as coisas, estava me excitando e aceitando tudo passivamente, mas não tinha remédio a não ser deixar rolar para ver até onde chegava aquilo.

Neste momento, um dos homens da festa que estavam só olhando, passou perto e a elogiou, dizendo que era uma mulher dessas que todo homem quer, e em seguida passou também a mão em sua bunda. Ela ficou muda e sua mãos gelaram na hora. Ela empurrou meu amigo, desvencilhou-se de André, veio em minha direção e me deu um abraço forte, e me abraçou muito assustada. Os dois voltaram para a mesa em seguida, confusos.

Eu a beijei e falei para ficar tranquila, abracei-a e fiz carinho nela, mas eu, em minha mistura de ciúme e tesão, estava disposto a ir em frente com a fantasia, então falei para ela que iria ao banheiro. Ela os me olhou fixamente e fez sinal com a cabeça que não, pediu para eu não ir e deixá-la sozinha na mesa com eles. Cheguei no ouvido dela e disse: "relaxe e curta o momento, já volto". Não cheguei a pensar que talvez tivessem colocado alguma coisa na minha bebida.

Fui e deixei os três na mesa.Minha respiração estava a mil, esfregava meu pau por cima da calça, já todo melado de tesão. Não podia parar de pensar que havia entregado minha deliciosa noiva de bandeja para eles. Enquanto eu urinava no banheiro, escutei dois caras meio bêbados comentando:

- Caralho, quando eu chegar em casa vou bater uma para aquela puta.

- Será que ela é puta mesmo? Ou é namorada do cara?

- Se for, coitado dele!

E saíram, rindo. Será que estavam falando de mim? Talvez não. Mas, por via das dúvidas, terminei logo e retornei. Quando cheguei, ela dançava rebolando sensualmente, do lado da mesa, conversando com Flávio e André, em pé, e as risadinhas rolavam soltas. Senti novamente ciúmes vendo minha noiva agindo daquele jeito com outros machos, mas afinal eu mesmo a tinha incentivado a tornar-se aquele tipo de mulher, e agora eu via que ela estava gostando muito daquilo, e se comportava cada vez mais como uma putinha, me deixando cheio de ciúmes e com muito tesão ao mesmo tempo.

Cheguei perto, e a conversa parou. Sem nenhum cuidado, puxei-a pelo braço, virando-a de costas para eles e arrastando-a para um pouco mais longe, de forma a não sermos inteiramente ouvidos. Ela riu. Com rispidez e tremor na voz, perguntei-lhe que loucura ela estava prestes a cometer, e disse:

- Qual a graça? Você endoidou de vez? Ela respondeu:

- Não, meu amor, eu só resolvi ver até que ponto você realmente gosta de mim, tem tesão por mim e pelo que os outros vêm em mim. É só uma questão de descobrir os seus limites reais! Até parece que não foi você quem criou esta situação. Agora relaxe. Foi o que você me disse há pouco, lembra?

Olhando-me nos olhos, com um tesão que me deixava estático e louco, trêmulo dos pés à cabeça, Amanda beijou-me profundamente, mergulhando a língua em minha boca, gemendo e arfando sensualmente. Ainda sorrindo, afastou-se ligeiramente de mim, me olhando com uma expressão irônica, vulgar e provocante disse:

-Ora, meu amor, foi você que me encheu a cabeça de fantasias, e agora, estou com vontade de realizá-las, e foi você quem começou, agora aguenta.

Eu disse a ela com tom de consentimento:

-Eu amo você demais, sua putinha.

E resolvi deixar ela conversando com eles, e fui ao bar pegar uma cerveja, voltei e de repente eles sumiram. Procurei por algum tempo, e não os encontrei.

O ciúme e a impotência estavam me comendo por dentro... como num inferno particular, sem fim, piorado pela bebida, eu não conseguia me decidir. Com um misto de raiva, ciúme e tesão, eu não sabia se devia procurá-la, ou abandoná-la ali e aguardar em casa que ela resolvesse voltar. Continuei procurando e nada, então encontrei um conhecido e perguntei, ele riu de forma maliciosa, e disse que ela estava no andar de cima.

Parecia que todos sabiam e me recriminavam. Subi as escadas em direção aos quartos. Passei por um, abrindo a porta. Um casal pelado estava fazendo um sessenta e nove. Em outro, dois casais, também nus, estavam trepando, pés e mãos enroscados.

Enfim, abri outra porta, e ali estavam eles...dançavam uma música lenta ao lado da cama. As mãos dele estavam apertando a bundinha dela. Ela estava completamente nua, esfregava os seios e o montículo dela contra ele. André estava ao lado deles, acariciando-a por trás. Eu não sabia o que fazer. Eu sabia que se eu não os parasse eles iriam até o final. Então, por que eu não me movia? Algo estava me segurando. Então, suspeitei que eles tivessem colocado alguma coisa, algum tipo de droga, em nossas bebidas. Algo que havia tirado as inibições dela e me entorpecido.

Quando olhei novamente, eles estavam se beijando de maneira apaixonada. Os dois se beijavam e se arranhavam, num tesão indescritível. Ele com as mãos no meio de suas nádegas, e ela gostando. André, beijando sua nuca. Eu sabia que, se não agisse logo, não poderia parar depois. Inferno, já era muito tarde. Vi as mãos fortes dele acariciando a xoxotinha dela sobre a calcinha, então ela se pendurou no pescoço dele, contraindo a buceta na pica dele. Um misto de ódio e tesão me dominou, ele apertava com força as nádegas dela, ela estava entregue a ele, fiquei paralisado, estava indignado com tudo. Com as ações dela, com minha reação. Mas aquilo me deu um tesão que não imaginava que sentiria. Outros machos pegando minha noiva que até então só era minha.

Tudo me deixava louco e sem ação... Ao mesmo tempo em que pensava em ir embora, sentia um tesão louco em ver o que ela estava fazendo lá dentro. Então permaneci ali, meio escondido atrás da porta, olhando, e vendo tudo como se estivesse em um sonho estranho.

Estavam num amasso, beijando-se vorazmente, e Flávio disse:

- Eu logo vi que seu noivo é muito bacana, mas não tem bala para segurar uma putinha que nem você.

Ela concordou:

- Ele é muito legal, mas eu estou louca por uma pica diferente, estou louca para ser uma putinha de verdade.

Ele continuou a beijá-la, e ela se arrepiava toda, ele beijou o pescoço dela, desceu até os seios, cheirando, lambendo, mordiscando e chupando delicadamente cada um deles, André ia descendo pelas costas, beijando a nuca, e descendo até as nádegas. Eu podia ouvir os gemidos dela e os estalos da boca dele chupando os deliciosos seios de minha noiva, depois ele tirou o seu cacete para fora e, para minha surpresa, o cara tinha um membro considerável, trincando de duro, minha noiva ficou de boca aberta com o que viu e adorou. André também estava com o cacete em riste.

- Nossa, que maravilha! – exclamou ela.

Minha noiva sussurrou manhosamente, com um sorriso de safada no rosto. Eu tinha certeza de que Amanda estava ansiosa para sentir as rolas daqueles estranhos dentro do seu corpo. Começaram a se alisar e ele, batendo com o cacete em sua barriga perguntou para ela com um jeito quase sarcástico:

-Quer meu pau ou minha língua?

Ela, ainda rebolando, tomada pelo tesão e irritada com a demora em poder gozar disse quase gritando me deixando pasmo:

-Quero pau, quero rola, enfia logo esse cacete na minha buceta que eu quero gozar, seu desgraçado! Ele a deitou de costas na cama, e ajeitou aquela vara na entrada da maravilhosa fenda dela e enfiou sem dó, ela enlaçou o corpo do cara com as pernas e rebolando freneticamente, gemendo baixinho e suspirando de prazer, pude perceber o tesão e a dor na cara da minha noivinha, que porém aguentou tudo até o talo. E eu ali, olhando sem ser percebido, não imaginei que fosse sentir o que estava sentindo ao ver outro homem se movimentando entre as pernas da minha noiva. Depois de uma pausa para ela se acostumar com o volume, ele começou a bombar, primeiro devagar depois mais e mais rápido. Ela delirava de tesão, enquanto ele estocava com delicadeza a boceta dela... enterrava o pau inteiro e depois ficava fazendo movimentos horizontais, raspando os pentelhos dele na bucetinha depilada dela, enquanto se olhavam fixamente. Ela estava ficando louca com aquilo, só gemia e suspirava, sem abrir os olhos, apenas sentindo o pau entrando e saindo. Não demorou muito para ela começar a gemer mais alto e tremer intensamente sob o corpo dele... estava tendo seu primeiro orgasmo com outro além de mim, gozando feito louca, se agarrava a ele, gemia e tremia, pedindo mais, ele intensificou as estocadas, com mais força, ela gozava dizendo palavrões que nunca ouvi de sua boca. Ela estava transformada!

Se a minha intenção ao dividi-la com outro homem, era vê-la gozar de outra forma, então eu tinha conseguido, porque nunca tinha visto minha mulher gozar tão intensamente como no pau grande daquele cara. Depois ela pediu para ele meter por trás. Ele, com violência, a colocou de quatro. André aproveitou, e ficou de joelhos em frente dela, com o membro em riste, encostando em sua boca.

- Chupa, putinha!

Ela se recusou, apertando os lábios. Ele segurou o rosto dela, e esfregou a cabeça melada do cacete em sua boquinha.

- Beija essa pica, putinha! Beija. Ele continuou esfregando, e ela abriu os lábios, beijando de leve a glande. Eu fiquei pasmo! Ela sempre havia recusado chupar o meu pau, e agora beijava o de um estranho!

André insistiu, abriu a boca de Amanda com as duas mãos e fez com que a cabeça entrasse um pouco. Enquanto isso, Flávio a penetrava por trás, e, com a excitação, ela passou a beijar com vontade a pica dele.

- Beija, minha putinha! Beija!

Ela passou a beijar e lamber aquele membro, e logo estava chupando com vontade.

Enquanto isso, Flávio ia estocando a bucetinha dela, apertada e gostosa, ela gemeu, suspirou, rebolou e vibrou com aquela tora dentro dela, chupando gostosamente a piroca do André.

Meu amigo passou a socar com mais força, retirando e enfiando tudo novamente, ficou nisso por um tempo enorme. Ela gozou mais uma vez. Ele dava-lhe tapas na bunda e puxava seus cabelos como se fossem rédeas, e André se deliciava com as chupadas gostosas de Amanda. Ele foi aumentando a força dos tapas que ecoavam no quarto, e ela gemia feito uma puta. Ele mordia sua nuca, lambia suas costas, alisava seus peitos gostosos. Notei que ela mesma se lançava de encontro àquela pica, fazendo soar no quarto o estalo do impacto do corpo dele contra aquelas lindas nádegas dela.

André não aguentou e ejaculou forte na boquinha de minha noiva, o esperma escorreu pelos lábios dela, um segundo jato atingiu seu rosto.

Ela então passou a gritar , parecia tentar conter os gritos, mas bastava uma bombada mais forte para ela voltar a gritar, mostrando ser impossível ficar quieta com um pau daqueles na boceta.

Eu estava em um torpor difícil de escrever, estava com um tesão enorme, prestes a gozar sem encostar no meu pau.

Minha noiva estava exausta, suando muito, os seios se movimentavam ao sabor das investidas, ela estava descontrolada, começou a chorar, ele não parou, e também todo molhado de suor, xingava minha noiva de puta, vagabunda. Ela, aos gritos e gemidos, teve mais um orgasmo. Logo em seguida, Flávio tirou o pau e disse que iria gozar, vi quando ele retirou sua pica de sua bucetinha e gozou na bunda dela, O primeiro jato foi na bundinha dela, inundado seu cuzinho. Outros, na sequência, deixaram suas costas e coxas cobertas de porra.

Mas a coisa não havia terminado. André queria a bucetinha dela também. Ele se deitou de barriga para cima na cama, e fez com que Amanda sentasse em seu cacete, ainda duro. Ela, em seguida, deitou, encostando seus belos seios no tórax musculoso dele. Então, Flávio veio por trás dela, com um tubo de gel lubrificante, passou em sua piroca, e enfiou um dedo cheio de gel no cuzinho dela.

- Ai... aí não...nunca deixei ninguém comer meu cuzinho.

Amanda disse “não”, mas de um jeito manhoso, como se estivesse, na verdade, querendo. Meu amigo falou:

- Se o seu noivo não comeu, então eu vou, putinha!

Ele passou bastante gel, e esfregou a cabeça do seu membro no anelzinho dela. André ainda estava com seu cacete dentro da bucetinha dela.

- Aii,,, não...vai doer...

- Vai nada, putinha! Relaxa”

Ele ficou bastante tempo apenas esfregando, enquanto ela cavalgava André. Quando ela começou a tremer inteira em mais um orgasmo, ele enfiou a cabeça do cacete.

- AAAHHHH!

Ela gozou muito forte. Flavio aproveitou, e enfiou mais um pouco, tentando acompanhar o ritmo das estocadas do seu amigo. Amanda estava com dois cacetes dentro dela, em uma dupla penetração que eu jamais teria imaginado. Pensei em chegar perto, mas minhas pernas não me obedeciam. Com toda certeza, eu havia sido drogado. E Amanda, alucinada, também devia estar sob efeito de alguma coisa.

Quando minha noiva relaxou após o orgasmo, Flávio terminou de enfiar o seu membro no cuzinho dela. Ele estocava ritmadamente, André fazia o mesmo por baixo, e ela, ensanduichada, gemia e suspirava intensamente. Gozava forte, estremecia inteira, e depois continuava. Finalmente, ela desfaleceu, exausta, suada, e André gozou em seguida. Flávio, com um urro, ejaculou dentro do cuzinho dela. Depois, todo suado, levantou-se. André deslizou por baixo dela, deixando-a deitada de bruços na cama.

Flávio imediatamente vestiu-se e saiu, André logo em seguida.

Meio entorpecido, cheguei perto de minha noiva, que estava dormindo, exausta. Resolvi sair do quarto e tentar tomar um café, alguma coisa. Demorou um pouco para que a tonteira passasse. Dei uma volta para esfriar a cabeça, depois voltei para nossa mesa. Depois de uma meia hora, ela voltou, toda meiga, com cara de menina levada, que fez alguma coisa errada, e abriu um sorriso...

Eu estava paralisado, meio catatônico.. Quando voltei à realidade ela estava ali, parada na minha frente, com um sorriso maravilhoso e safado no rosto. Acho que nunca mais vou me esquecer daquilo. Ela veio em minha direção, com o rosto bem vermelho. muito suada, com o vestidinho preto melado, e me beijou com tesão. Notei que o coração dela estava bem acelerado, percebia que ela estava constrangida, certamente preocupada com a minha reação em vê-la daquele jeito. Eu fiz de conta que não havia visto nada e a beijei com tesão. Ela me deu um beijo bem molhado e gostoso. Ela cheirava a porra, a outros machos, começou a me beijar com desejo, dizia que eu era um tesão, que eu estava doida para dar pra mim, e começamos a nos agarrar.. Eu fui deslizando minha mão por suas costas, bundinha, e ela só gemia. Enfiei a mão por baixo da saia, segurei-a forte pelos dois braços, e disse - Cadê sua calcinha, sua puta?!

- Nossa, amor, não gostou da surpresa? Eu tirei lá no banheiro para facilitar as coisas, estou louca para sentir seu pau em mim, no meio de todo mundo.

Ela virou para mim e disse que aquele estava sendo a melhor noite da vida dela. Falei que era melhor irmos para casa, que depois faríamos amor. Ela concordou.

Quando estávamos saindo, Flávio veio se despedir, ele apertou minha mão e depois deu um abraço na minha noiva, colando o corpo dele no dela, e ainda deu três beijinhos sempre bem próximos do lábio dela, e nos convidou para um saideira. Amanda, envergonhada, não aceitou. Ele tirou um pano preto do bolso, secou o suor, e lamentou dizendo que ficasse para próxima então. Foi neste movimento dele que percebi que o tal pano que ele secara o suor, era a calcinha de minha noiva.

Aquilo mexeu muito comigo, mas fingi que não havia percebido, levei-a para o carro e fomos para casa. No carro, ela começou a me provocar e falou, que eu tinha acendido o lado safada dela, e que na festa ela foi muito paquerada, inclusive na minha frente e eu nem percebi, e continuou dizendo que eu era um bobo, que nem percebia ela sendo paquerada, bem debaixo do meu nariz.

Depois de tanto me provocar, acabei dizendo que sabia o que havia acontecido, ela acabou confessando que eles tinham trepado. Depois, perguntou se eu a amava.

Fiquei mudo. Ela, então, me olhando com o canto dos olhos, mudou de tom, ficou séria e me perguntou de novo se eu a amava. Eu abaixei a cabeça e disse que sim. Ela me beijou e sussurrou estar louca para foder comigo, eu também estava. Chegamos em casa e fodemos loucamente, e ela, pela primeira vez, chupou meu cacete e deixou que eu comesse o cuzinho dela. Exaustos, dormimos profundamente.

Nos dias seguintes, o clima entre nós começou a ficar meio estranho. Às vezes, ela parecia meio cansada, mas transávamos normalmente à noite, agora com sexo oral e anal. Em uma dessas noites, ela parecia muito mais fogosa, e trepamos a noite inteira. Fizemos de tudo, ela gozou várias vezes pela bundinha.

Quando acordei na manhã seguinte, deviam ser umas dez da manhã. Estiquei o braço, Amanda não estava ao meu lado. Talvez estivesse fazendo café. Levantei, mas ela não estava na cozinha. Fiquei preocupado, procurei pela casa toda. Então, percebi que o guarda-roupa estava aberto, e várias roupas estavam faltando. Fiquei pasmo. Como isso poderia ter acontecido? Por que ela havia saído e levado roupas?

Lembrei que os nossos celulares tinham o serviço de localização, era coisa recente. E, algo quase impossível, algo que eu jamais iria imaginar, o telefone dela estava na casa do Flávio! Não podia ser! A festa havia sido em uma mansão alugada.

Talvez ela tivesse esquecido o aparelho na festa e o meu amigo tivesse encontrado, essa poderia ser a explicação.

Liguei para o número dela, mas não houve resposta. Então, mandei uma mensagem, perguntando o que havia acontecido. Também não houve retorno. Nervoso, peguei o carro e dirigi até a casa do meu amigo. Lá chegando, ele, vestindo apenas um roupão, abriu a porta, e eu já fui entrando.

-Onde está ela?

- Calma, espere...

Eu costumava visitá-lo com frequência, éramos amigos íntimos. Fui direto até o quarto dele. Ele tentou me segurar, mas me desvencilhei com facilidade, ele também estava cansado da noite anterior. Quando abri a porta, tive uma visão absurda: Amanda estava completamente nua, com André, na cama. Ele estava chupando e lambendo os dedinhos dos pés dela, enquanto penetrava sua bucetinha.

- Mas o que é isso, Amanda? Resolveu continuar a trepar com eles, de novo?

Ela estava de olhos fechados, gemendo, parecia estar em transe.

- O que vocês fizeram com ela?

Flávio falou, sem demonstrar constrangimento algum:

- Ela me ligou bem cedo, disse que queria experimentar de novo.

- Experimentar o que?

Fomos interrompidos pelos gemidos altos dela que estava gozando forte, tremendo inteira na pica do André.

Fiquei transtornado e fui embora, eu não conseguia aguentar ver aquilo. Minha noiva, que havia dito que me amava tanto, eu não conseguia acreditar!

No dia seguinte, quando voltei do trabalho, vi que ela havia levado mais roupas, bem como seus estojos de maquiagem e jóias. Uma mensagem no meu telefone dizia:

- Vou ficar morando com o Flávio. Desculpe.

Fiquei arrasado, completamente sem chão. Então, eu havia sido trocado pelo meu amigo. Pior, ela estava trepando com dois caras!

Os dias seguintes foram terríveis, cheguei ao fundo do poço. Ou pelo menos, pensei que havia chegado.

Após algumas semanas, a notícia terrível: Amanda havia sido internada por uma overdose de drogas. Fiquei sabendo por uma amiga em comum, que me avisou. Essa era a explicação: Flávio e André haviam nos drogado na festa, e depois continuaram a drogá-la. Viciada, ela se submeteu a eles de todas as maneiras.

No hospital, ela só chorava. Fui vê-la, mas ela me mandou embora, disse que era o culpado por envolvê-la naquilo. E, no fundo, era verdade. Mas continuei querendo informações sobre ela pela amiga. E fiz uma denúncia anônima contra Flávio e André. Dias depois, soube que Flávio tinha sido preso, e a polícia havia encontrado uma grande quantidade de drogas em sua casa.

André fugiu do Brasil, mas foi preso na Indonésia, e condenado à morte porque havia levado drogas dentro da armação de alumínio de sua mala.

Completamente deprimido e amargurado, fui levando a vida como um sonâmbulo, apenas trabalhando e dormindo.

Uma certa tarde, tocaram a campainha. Era Amanda. Magra, pálida, uma sombra do que era. Eu abri a porta, sem saber o que dizer.

- Por favor. Posso entrar?

Fiz que sim com a cabeça, e ela entrou, sentou-se com dificuldade no sofá da sala.

- Estive internada. Agora, não tenho para onde ir. Você pode me acolher? Eu durmo no quarto de hóspedes. Faço faxina na casa, tudo o que você precisar.

Chorei. Fiz menção de abraçá-la, mas ela se afastou.

- Eu só preciso de um lugar para dormir, e comida. Mais nada.

- Amanda...

Quando percebi, ela estava dormindo no sofá. Fui até o quarto de hóspedes, e arrumei a cama para ela. Peguei as roupas dela que ainda havia no nosso guarda-roupa, e coloquei no do quarto. Nunca tive coragem de me desfazer delas. Talvez esperasse que ela iria voltar, mas não daquele jeito.

Esquentei a comida que havia na geladeira. Depois que ela acordou, comeu bem, parecia que não se alimentava há dias.

Tentei entabular conversa, mas ela ficava quieta. Depois de um tempo, desisti de insistir.

Eu saía para trabalhar, quando retornava a casa estava toda arrumada, mas ela se trancava no quarto. Muitas vezes, à noite, eu ouvia ela chorar baixinho. Eu batia na porta, mas ela não abria. As poucas amigas que ela tinha não atendiam, uma delas disse que ela havia bloqueado todo mundo.

Ela nunca pediu nada. Ofereci dinheiro para comprar roupas novas, para ela sair passear, mas sempre recusou.

Nas raras vezes em que a vi, embora estivéssemos na mesma casa, ela parecia menos pálida, mas sempre triste.

Numa manhã de sábado, a campainha tocou. Era uma mulher bonita, de seus 40 anos, vestida como se fosse uma “hippie” dos anos 70. Pensei que poderia ser alguém vendendo alguma coisa, mas ela perguntou:

- É aqui que mora a Amanda?

- Não sei se posso dizer que ela mora aqui.

- Eu sei o que está acontecendo. Tenho mantido contato com ela desde que foi internada. Mas acho que ela queria estar perto de você antes de ir para a nossa comunidade.

- Mas ela nem fala comigo...

- A proximidade fez bem a ela. Ela precisava saber que você estaria bem.

- Não posso acreditar que ela estivesse preocupada comigo. Achei que ela só estivesse...

- Ela sempre se preocupou com você. Mas a droga, você sabe, muda tudo. O corpo não consegue se controlar. A mente fica impossibilitada de reagir. No entanto, você pode ter a certeza de que ela conseguiu dominar o vício. E este período com você ajudou a comprovar isso.

- Mas e agora? Ela vai sair daqui?

Meus olhos estavam marejados. Eu não imaginava que ela iria embora.

- Nossa comunidade é muito agradável. Fica em um vale, junto à Natureza, com muito ar puro, podemos meditar tranquilamente, ter atividades recreativas, enfim, uma vida sossegada.

- Não sei se ela conseguiria ficar muito tempo em um lugar assim, ela sempre foi uma moça da cidade.

- Não creio que seja muito tempo.

- O que quer dizer com isso?

- Então você não sabe. Ela não quis deixar você triste.

- O que é que eu não sei??? Por favor, me diga!

- Helena, esse era o nome dela, apenas pediu:

- Você pode dizer a ela que estou aqui?

Não foi necessário chamá-la. Amanda havia ouvido a conversa, e já estava com uma malinha pronta.

- Desculpe, peguei uma das malas.

- Querida, as malas eram todas nossas...

Ela abaixou os olhos. Foram embora, e fiquei em um lugar vazio. E um enorme vazio dentro de mim. Se antes era o fundo do poço, o que seria aquilo, então?

Quase entrei em desespero. Mesmo do jeito que as coisas estavam, eu sabia que ela estava por perto. Tentei me controlar e ir levando a vida.

Algum tempo depois, soube que Flávio havia saído da cadeia, mas não durou muito tempo, foi morto por traficantes. Pensei que seria um alívio, mas não foi.

Eu tinha implorado pelo telefone da tal comunidade para Helena, ela disse que não poderia dar, mas que entraria em contato comigo. E eu, de maneira submissa, aceitei. Suspeitei que Amanda estivesse com alguma doença séria, consequência do que ela havia passado, mas tentei afastar essa ideia da minha cabeça.

Não sei exatamente quanto tempo passou, as coisas ficaram meio nebulosas na minha vida. Mas uma tarde, meu telefone tocou, era um número desconhecido. Quase desliguei, pensando que poderia ser Telemarketing, mas era Helena.

- Você pode vir aqui? Assim que puder?

- Estou indo agora. Qual o endereço?

Ela me passou as indicações, a comunidade ficava a uns 40 quilômetros da minha cidade, em uma região com morros e vales. Uma estrada de terra deixava a coisa mais complicada. Já estava anoitecendo, quando cheguei.

Helena pediu para que eu esperasse sentado em um banco, em um belo jardim, com uma iluminação suave.

Então, Amanda se aproximou, compassos lentos. Caminhava com dificuldade, mas tinha uma expressão serena no seu pálido e lindo rosto.

- Você veio. Que bom.

- Querida, eu nunca quis que você fosse embora. Eu amo você.

- Também amo você. Tivemos muitos bons momentos, não é mesmo?-

- Foram momentos maravilhosos. Eu nunca deveria ter colocado tudo a perder.

- Não vamos falar sobre isso. Fique aqui comigo.

Ela colocou a mão sobre a minha, e deitou sua cabeça no meu ombro. Eu a abracei.

Não sei quanto tempo ficamos ali. E fica cada vez mais difícil lembrar sobre o que falamos, sobre a vida que poderíamos ter vivido.

Ela parecia dormir no meu colo. Estava amanhecendo. Então, ouvi a voz de Helena e senti sua mão em meu ombro:

- É hora.

FIM

Epílogo: Nunca me casei. Não tive nenhum relacionamento sério desde então. Tenho meu trabalho, pago minhas contas, e só.

Não tenho amigos íntimos, e mesmo com colegas de trabalho eu mantenho distância. Se alguma moça bonita tenta se aproximar,

eu conto parte da minha história. Não quero amar mais ninguém, muito menos ter outra perda como a que tive.

Agradeço a quem usou um pouco de seu tempo para ler esta história.

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Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Muito bom conto. História bastante realista cheia de situações que de fato aconteceram em muitos casos. Vivi numa época de excessos e vi muitos desses acontecendo. Nem sempre, o final é feliz. A vida tem surpresas em todos os caminhos. Parabéns.

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Obrigado, Leon. Este tipo de desafio nos ajuda a abrir a mente para outras possibilidades além das que conhecemos.Embora neste conto seja ficção, sei de casos onde ocorreram situações ainda piores.

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