Plínio - 002 - Novas experiências do garoto hétero

Da série Plínio
Um conto erótico de LeL
Categoria: Gay
Contém 1497 palavras
Data: 16/06/2025 12:27:15
Última revisão: 16/06/2025 13:17:29
Assuntos: Gay

Plínio - 002 Novas experiências do garoto hétero

Depois de experimentar coisas novas é realmente bem difícil voltar para outras mais simples. Depois daquele dia na escada Plínio e eu mantivemos a mesma boa relação que já tínhamos anteriormente. Rolou uma segunda e uma terceira vez, naquela mesma escada de emergência, durante nosso horário de almoço. E caralho! Ele sempre gozada muito daquele jeito! E que porra gostosa ele tinha.

Contudo, teve um dia que ele estava meio para baixo, isso era muito incomum para ele. Fui conversar durante o café, pois estávamos sozinhos na copa do nosso setor e ele disse que havia tido algumas discussões a mais com sua namorada. Não quis ser muito invasivo mas nem precisou, ele logo expôs os motivos.

- Então, eu fui falar com ela sobre camisinha e tal, e sei lá, pegou super mal. Eu entendo e sempre respeitei os limites que ela colocou, as coisas que ela não gosta e tal, mas desta vez eu acho que forcei!

- Forçou? O que foi que você fez? Perguntei. Desta vez nem estava planejando nada, afinal senti de verdade que ele estava bem mal com isso.

- Falei que ela deveria experimentar. Disse que poderia fazer isso por ele, por nós, pois ele tinha muita vontade de ''experimentar" aquilo. - Fiquei até meio sem graça, pois sabia que era mentira, pois já tinha feito isso com você né.

- E aí, como ela reagiu?

- Ela ficou meio desacreditada que eu estava pedindo aquilo, e disse um último não. E complementou que eu deveria parar de ver pornô, pois estava ficando com ideias muito bizarras. E nem pornô eu assisto! Pouco, aliás! Mas nada exagerado. Mas tem coisas na cama que eu nunca fiz! Gozar na boca era uma delas.

- Poxa cara! Desculpe se eu despertei isso em você, não foi minha intenção! E cara, isso acontece até mesmo no mundo gay, tem caras que demoram pra "liberar"... rimos!

- Magina, fica em paz! Eu curti pra caralho nossa brincadeira. A gente conversa muito e eu sei separar as coisas. Mas é foda! E ela é praticamente minha primeira namorada, estamos juntos há anos e no sexo sempre ficamos no básico.... eu gosto muito, mas tem dias que meu tesão tá lá em cima... e eu sempre quis experimentar outras coisas, por isso que fiquei doido aquele dia lá na escada.

- Eu te entendo, mas você sabe que relacionamento não é apenas sexo. E tenho certeza que vocês tem muitas outras coisas em comum.

- Temos sim! ... Plínio continuou meio calado depois, estava mesmo triste por ter brigado.

- Bom se anima! Vai passar, jaja vocês se acertam e já vão estar bem de novo.... e.. precisando, tem uma boca amiga aqui... e rimos. Percebi que isso deu algum gatilho nele, pois deu uma risadinha meio maliciosa de garoto com tesão.

Ele respirou fundo, olhou pro relógio e disse: Ah, foda-se então! Topa ir lá na escada agora? Ainda temos algum tempo de almoço.

Claramente não pensei duas vezes, e lá fomos nós.

Chegamos na escada e ele foi logo encostando no corrimão, massageando seu pau por cima da calça e depois colocando pra fora. Ainda estava mole, mas já ganhava forma e subia. Segurei para sentir aquele pau crescer na minha mão. Novamente me aproximei para sentir o cheiro da sua rola, sempre limpa e cheirosa. Desta vez, quando apertei a rola já dura, uma quantidade grande de baba saiu.

- Caralho, que rola babona! Sua mina não sabe o que ta perdendo! Esse aqui é o melhor lubrificante que existe, ajuda muito a entrar!

- Ah, mas ela também é bem lubrificadinha! Disse ele todo inocente. - Respondi rindo:

- Mas não to falando da parte da frente!... deixei ele pensando e comecei a mamada que ele tanto queria.

- Não, pera ai! Como assim? Perguntou o Plínio sempre curioso.

- Melhor coisa pra comer um cú é pincelar a rola babona antes... até entrar de boa!

- Caralho que delicia! Nem me fala uma coisa dessas que eu piro aqui!

Continuei mamando o pau dele que agora pulsava de tesão e babava ainda mais. Mas percebi que ele havia ficado inquieto. Continuei mamando e olhei para cima, para ele.. Estava me encarando meio que com vergonha de falar alguma coisa.Parei a mamada e perguntei:

- O que foi? ta querendo experimentar né safado?

Ele não disse nada, mas seu rosto dizia que sim.

- Bora então? Fui mais direto. Me levantei segurando seu pau, punhetando pra sair mais baba. Me virei de costas para ele, ainda segurando sua rola e a levei direto pro meu cu. Senti o melado da baba que saía e dei umas pinceladas pra espalhar. Ele então segurou sua rola. Com uma mão se punhetava e com a outra segurava minha bunda, meio que abrindo ela. Parecia bem experiente inclusive. continuou a pincelar a cabeça do seu pau no meu cu e já sentia que dava umas estocadas pra querer entrar. Meu cu já estava relaxado e pedindo para ele entrar...

- Isso, já ta babadinho. Agora fica metendo só a cabeça da rola na entradinha que você vai ver que vai entrar fácil.

Aquilo deixou o garoto doido! Ele ainda segurava minha bunda, abrindo, e agora fazia leves movimentos para dentro, sem intenção de entrar. Estava curtindo muito. A cada nova estocada sentia que aquela cabeçona me invadia mais. Pensei, vou surpreender esse garoto! Fiz um movimento para trás, contra ele, fazendo sua cabeça deslizar para dentro, depois o corpo todo. Segurei minhas duas nádegas, abrindo bem minha bunda, fazendo um último movimento onde ele entrou completamente, até que senti suas bolas se encostando em mim.

Plínio ficou louco com aquilo. Gemia! Se sentia nas nuvens. Logo, seguiu os seus instintos e já sabia o que fazer.. começou aquele vai e vem maravilhoso. Metia gentilmente, mas forte, até o fundo. Fazia aquele movimento completo tirando quase que o pau inteiro e o colocando de novo até o talo. Ele estava sentindo e apreciando cada centímetro do meu cuzinho. E eu claramente pirava com aquela cabeçona entrando e saindo... Continuou assim por um pouco mais, mas logo foi intensificando seus movimentos. Começou a me segurar com mais força pela cintura e a meter com mais força, ainda indo fundo. Uma de suas mãos subiu pelo meu corpo chegando até meu peito... não era um peito de mulher como ele estava acostumado, mas ele segurou como se fosse enquanto metia. Estava com seu corpo muito agarrado ao meu. Continuou ali metendo e me apalpando. Chegou a passar os lábios no meu pescoço, o que me arrepiou inteiro. Adorava sentir seu corpo, mesmo que por sobre a roupa de trabalho, mas sentia seus músculos em seu braço e seu peito.

Percebi que seus movimentos estavam muito intensos e sua respiração também....

- Cara, preciso tirar porque estou quase gozando! Dizia ele entre gemidos no meu ouvido. Estava acostumado a gozar fora quando metia em sua namorada, então aquilo foi automático para ele.

- Mete gostoso, não para não! Enche meu cu de leite, vai!

Aquilo o deixou a milhão, mas senti que ainda não estava convencido a fazer isso.

- Vai, quero que goze muito dentro do meu cu! Certeza que você vai adorar! ... e comecei a rebolar também no seu pau, junto com seus movimentos.

Ele então se convenceu, começou a meter forte, ainda me segurando pela cintura. Já estávamos fazendo barulho, estava com tesão, mas com medo de alguém escutar e entrar.

Ele me virou, desta vez me colocou contra a parede, me apoiando no corrimão, me pressionou e começou a socar forte, em movimentos bem rápidos, mas ainda assim ele continuava colocando o pau até o fundo e o tirando quase inteiro.

Ele gemia mais forte no meu ouvido, dizendo: Vou gozar! Vou gozar!! Aahhh ... Aaahhhh... Vou gozar.... e seus movimentos eram mais intensos, socando fundo a cada novo espasmo. Seu pau inchava dentro do meu cu e despejava aquela porra toda que eu já havia tomado algumas vezes... Ele me segurava com força, colocando sua testa em minha nuca. Já havia despejado tudo dentro de mim...

Eu estava me punhetando enquanto ele me comia, ainda mais quando ele me colocou contra a parede. MAs quando senti aquele macho gozando, não aguentei e gozei junto, lancei vários jatos de porra na parede até que minhas pernas ficaram moles. Que delícia que é gozar com um pau grande dentro do cu! Mas sentir outro macho cheio de tesão gozando é como um fetiche para mim, ainda mais gozando dentro.

Plínio ficou dentro de mim por alguns segundos e retirou o pau ainda bem duro, devagar. Se sentou na escada. Nos arrumamos e continuamos ali sentados. Eu não acreditava no que havia acontecido, mas ele muito menos. Estava em êxtase.

- Cara, eu curti demais! Sério! Caralho!! ... Adorava quando ele ficava sem palavras depois de gozar, só conseguia falar palavrão. E sorria.

Ele estava experimentando uma nova sensação e estava amando. Mas aquela transada na escada despertou nele alguns pensamentos meio inquietantes. Falarei mais no próximo conto.

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Comentários

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