Sei que não estava esperando por esse conto, não é, minha puta submissa leitora?! Faz muito tempo que não publico nada aqui, mas voltarei à ativa com tudo. Para quem quiser seguir ou mandar algo, tenho o insta (@dominador_lucas) onde sou mais ativo (não tem fotos minhas lá), twitter (@dominador_lucas) e email (lucasfr31ts@gmail.com). Se quiser mandar seu fetiche, sua história, seus desejos mais sujos, sou totalmente sigiloso e faço isso por mero tesão. Vai perder tempo ao invés de explorar essa vadia imunda que existe em você?!! Bora pro conto, minha vadia leitora, mas você só goza quando eu mandar!
Tati era uma vadia gostosa que treinava na mesma academia que eu. Todo mundo queria comer a vagabunda e eu também queria, óbvio. Mas não sou um cara que demonstra facilmente que quer a puta. Por isso, não adianta nem me seguir achando que vou chamar, porque, primeiro, prezo muito por respeitar quem me segue (nem todo mundo segue pra conversar) e, segundo, que já estou aqui escrevendo contos e disponibilizando canais de contato, então, quem quiser que me chame. Assim foi com Tati, que era uma rabuda deliciosa, mas com o ego um pouco inflado pelo bando de caras babando ela o tempo todo. Eu sou um cara alto e tenho um corpo legal, não sou nenhum bombado definido, mas tenho ombros largos, boca carnuda e treino regularmente. Também tenho olhos esverdeados e uma voz grave. Além disso, sou um cafajeste de última ou de primeira, não sei bem como definir rsrs.
Um dia, eu estava esperando Tati sair de um dos aparelhos. Quando ela saiu, percebi que ela esqueceu uma toalha, mas, uns minutos antes, vi um cara dando em cima dela, o que ela não gostou nada demonstrando uma expressão de irritação. Peguei a toalha e me aproximei dela.
─ Oi, moça.
─ Ah!! Mais um!! ─ Disse ela se virando e vendo sua toalha em minha mão.
─ Mais um o quê?! ─ Falei sério.
─ Moço, desculpa. Eu achei que era algum chato querendo dar em cima de mim.
─ Só vi sua toalha no aparelho e vim devolver. Não sou de ficar me menosprezando por mulher alguma. Só falo com quem me interessa e vejo que é recíproco.
─ Desculpa mesmo.
─ Que seja, mas é bom você saber que nem todo homem é um babão como muitos aqui. Você também não é a mulher mais linda do universo. Seja mais humilde! ─ Virei as costas e saí sem olhar pra ela.
A partir daquele dia, Tati e eu passamos a nos cumprimentar. Eu sempre sério, mas educado. Porém, notei que algo mudou nela: Tati estava sorridente comigo e, aos poucos, fomos interagindo cada vez mais. Começamos a conversar e começamos a ficar íntimos.
─ Uns amigos e eu vamos sair pra um barzinho. Quer se juntar a nós? ─ Questionou Tati numa sexta-feira.
─ Uau! A mega gostosa Tati tá me chamando pra sair?! E se eu der em cima de você?!
─ Ah, Lucas! Rsrs. Para de ser bobo, mas a gente se dá bem.
─ Eu adoraria ir, mas eu trabalho amanhã. Não posso ficar até tarde.
─ A gente vai cedo. Passa lá.
─ Tudo bem. Eu apareço por lá.
Tudo combinado e fui até o barzinho onde ela estava com seus amigos. O clima estava bom, conversamos e rimos bastante. Eram umas dez da noite quando olhei no relógio.
─ Bom, pessoal, o papo tá ótimo, mas preciso ir.
─ Sério, Lucas?! Que pena. ─ Disse Tati. ─ Mas acho que também vou indo. Você me dá uma carona?
─ Claro, depois você me paga a diferença de combustível que vou usar no desvio.
─ Rsrs. Lucas, você sempre com suas piadinhas, né?! ─ Disse Tati rindo.
Nos despedimos e saímos de lá. Eu estava querendo comer aquela puta e ela parecia querer me dar, mas eu queria indícios claros disso.
─ Seus amigos são legais. Acho que alguns deles querem te pegar.
─ Eles são mesmo e nossa! Nunca vou pegar nenhum deles não.
─ Por quê?
─ Porque não fazem meu estilo de homem.
─ E qual é seu estilo?
─ Hum. Sei lá, gosto de caras interessantes, inteligentes...
─ Sem papinho mole comigo, Tati. Quero teu lado real. Esse papo de homem engraçado, inteligente e blá, blá, blá. Fica com o chatgpt, então!
─ Hahaha. Lucas, você fala cada coisa! Bom, eu gosto de homem com pegada, se é isso que queria saber. Um cara bonito, gostoso e que tenha uma pegada gostosa.
─ Na academia tem vários assim e vi você dando fora em alguns.
─ Eles são bonitos, mas me tratam de forma estranha. Não tem o mínimo de papo interessante. Chatos demais. E você? Que tipo de mulher te atrai?
─ Quer a verdade ou um papo mole como o seu?
─ Quero a verdade absoluta sem travas ou papas na língua.
─ Bom, eu gosto de mulher que seja muito puta na hora de foder. Praticamente sem limites pra putaria.
─ Ai, Lucas!! Pareceu um pervertido. Rsrs.
─ Respondi sua pergunta sem travas. Rsrs.
─ Não parece seu estilo.
─ Na hora da putaria, eu sou um dominador cafajeste que vai fazer a puta escorrer todo o mel de tanto gozar.
─ Nossa... ─ Disse Tati olhando pra baixo e ficando em silêncio por uns segundos.
─ Eu aposto que faria você gozar muito só fazendo você seguir minhas ordens.
─ Pois eu acho que não! Rsrs. Não sou fácil como as meninas com quem você fica.
─ E nem eu sou babão como os caras que ficam na sua volta. Chegamos. Boa noite, Tati.
─ Calma, Lucas. Não quis ofender você.
─ Não ofendeu. Mas preciso levantar cedo.
Ela saiu e viu que não gostei do jeito que falou comigo.
Achei que o que tinha acontecido na noite anterior seria suficiente para Tati e eu nos afastarmos, mas eu estava errado. Ela me mandou mensagem pela manhã.
─ Oi, Lucas. Desculpa mesmo pelo que falei ontem à noite.
─ Oi, Tati. Já falei que tudo certo.
─ Eu queria convidar você para a gente jantar hoje como pedido de desculpa.
─ Claro, podemos sim. Onde eu encontro você e seus amigos?
─ Não vai ser com meus amigos, só comigo mesmo e pode ser na minha casa, se você não se importar.
─ Ótimo. Pode ser sim.
Comprei uma garrafa de vinho e cheguei no apartamento de Tati no início da noite. Eu estava com uma calça jeans e uma camisa, já ela estava com um vestido mais soltinho, mas muito gostosa.
─ Bom, Lucas, eu sei que você adora pizza. Rsrs.
─ Acertou! Aliás, quem não gosta, né?! Rsrs.
─ Eu também adoro. Por isso, pedi umas pra gente! Rsrs. Eu sou péssima cozinheira.
─ Eu já ouvi falar.
─ Quem falou?!
─ Seus amigos ontem. Rsrs.
─ Com amigos assim, quem precisa de inimigos. Rsrs.
Bom, tomamos vinho. jantamos e depois bebemos mais sentados no sofá. Eu percebi que Tati estava mais solta. Falamos de tudo um pouco, até chegarmos no assunto sexo.
─ Olha, eu sei que você fica com algumas meninas e, já que somos amigos agora, me responde uma coisa: elas realmente são submissas como você falou ontem?
─ Rsrs. Ficou curiosa, né?! Sim, a maioria é submissa. Ela gostam de ser dominadas na hora do sexo. Afinal, um dominador precisa de uma submissa. ─ Respondi enquanto Tati me olhava com interesse. ─ Você tem que perfil na hora do sexo? ─ Questionei.
─ Bom, eu acho que pode ser até gostoso alguém dominando a gente, mas não sei se teria coragem e também não sei se tenho um perfil. ─ Disse ela baixando a cabeça. ─ Eu não fiquei com tantos caras e, sempre que fiquei, foi algo mais dentro do comum.
─ Deveria experimentar algo que fugisse do mais do mesmo.
─ Quer me dominar, Lucas? Rsrs.
─ A pergunta certa para você fazer é se você quer ser dominada.
─ Bom, eu só posso descobrir tentando. ─ Falou me olhando fixamente.
─ Comigo você não vai tentar, você vai fazer. É tudo ou nada. ─ Falei me aproximando.
─ Eu quero...
─ Quero convicção, vadia. Quer ser minha puta? ─ Perguntei apertando seu rosto.
As pernas de Tati se contraíram parecendo querer pressionar a própria buceta com as coxas.
─ Eu quero, Lucas!! Eu quer...
A beijei com tudo sem deixar a puta terminar de falar já metendo a mão entre suas pernas. A vagabunda já se abriu toda e senti sua calcinha quente bem na buceta. A puta gemia na minha boca e também já pressionava meu pau duro, exatamente como estou agora.
Parei o beijo e Tati ficou me olhando.
─ Se não for para você ser submissa a partir de agora, eu não vou continuar.
─ Não diz isso, Lucas. Eu quero continuar. Ontem eu fiquei molhada quando me contou aquilo tudo no carro.
─ Então, você vai me chamar de dono, puta. Entendeu, vagabunda?! Além disso, vai me obedecer sem questionamentos. Eu estou no comando aqui, vadia. ─ Falei isso enfiando a mão dentro de sua calcinha e tocando sua buceta totalmente molhada.
─ Aaiii!! Eu entendi, meu dono.
A beijei com vontade sentindo sua buceta latejar nos meus dedos.
─ Mas a regra mais importante, minha puta, é não gozar sem eu dizer que é o momento. Entendeu?! ─ Falei acelerando o movimento com meus dedos.
─ Aaaaiiiiieee!! Aaahhh!!! Donooo!!! Eu... aaahhh!!! Entendi!! Mas calmaa!! Aaaiii!!!
Parei de tocar quando percebi que a puta estava tremendo para segurar o orgasmo. Eu quis levar a vadia ao limite. Eu adoro fazer isso e, principalmente com você, minha vagabunda leitora. Sei que está insana de tesão aí, mas ainda não é a hora de derramar todo esse mel para o seu dono. Me levantei do sofá e a vadia ficou tremendo e revirando os olhos. Lambi os dedos sentindo o mel quente da puta.
─ Se veste e vamos sair daqui.
─ Por que, dono?
─ Porque no meu apartamento não tem muitos vizinhos perto. Fora que você vai se sentir livre para gritar.
Ao entrarmos no carro, tirei meu pau para fora.
─ Engasga, vadia!
Tati se inclinou e engoliu meu pau com vontade. Caralho, aquela puta sabia mamar. Segurei firme sua cabeça e fiz ela engasgar mais forte.
─ Aahhh!! Issoo, porra!!! Vou gozar, vadia!! ─ Falei empurrando ainda mais a cabeça da vadia contra o meu pau grosso. ─ Aaahhhh!! Tô gozando, vadia!! Engole meu leite todo, vagabundaaa!! ─ Falei jorrando tudo na garganta da puta fazendo porra sair pelo nariz dela.
Tati tossiu um pouco e limpou a porra que saiu pelo nariz.
─ Gostou de me servir, vagabunda?
─ Cof! Cof! Cof! Sim, meu... cof! Meu dono! ─ Respondeu a puta tossindo e ainda se limpando.
Chegamos em meu apartamento. O porteiro ficou de olho em Tati. A puta era bem gostosa e eu fiz ela sair de forma bem provocante. Abracei Tati pela cintura enquanto esperávamos o elevador. Eu sabia que com aquele vestidinho curto, ele iria subir e parte da bunda dela ficaria à mostra. Fiz isso de propósito para o porteiro ficar com ainda mais vontade de ter a minha propriedade.
Entramos no meu apartamento e mandei Tati se limpar, porque não vou beijar puta cheia de porra na boca mesmo que seja a minha. Ela fez e veio até meu quarto, onde eu já a esperava. Tati viu as cordas.
─ Eu vou ser amarrada, dono?
─ Você tem que se preocupar em me obedecer. ─ Falei me aproximando e a beijando com vontade.
Ela se rendeu totalmente. Eu tirei toda a roupa da minha puta submissa e a amarrei Tati na cama de barriga para cima. Pés e mãos amarrados e suas pernas abertas. Comecei a tocar na buceta de Tati, que nem podia fechar as pernas. Beijei seu pescoço sem parar de tocar naquela buceta totalmente encharcada.
─ Aaiiii, donoooo!!! Aaahhhh!!! Assim eu gozooooo!!!
─ Vai gozar quando eu mandar, cadela vagabunda do dono!!
Tirei minhas roupas e subi na cama. Beijei a boca da vadia ficando entre suas pernas, pincelei meu pau naquela xota bem molhada e enfiei com tudo.
─ Aaaiiii, donooooooooooo!!! Grossoooo!!!
─ Que tesão de buceta, minha putaaa!! Aahh!! Delícia!! Vou encher de leite!! ─ Falei começando a bombar com vontade.
─ Encheee!! Enchee, meu donoooo!! Aaahhh!!! Aaaaiii!!!
A cama fazia barulho e eu metia cada vez com mais força na buceta quente de Tati.
─ Pede leite dentro, vagabunda suja!!
─ Peçooooooo!! Aaiiiii!! Aaaiii!! Posso gozar junto, meu dono? ─ Dizia a puta gemendo com tudo e totalmente no cio.
─ Podeee!! Agora!!! Vem, vadia do donoooo!!! Toma leiteee!! Aaahhhh!!! ─ Falei enfiando fundo e gozando forte dentro da buceta de Tati.
─ AAAAAHHHHHHHH!!!! TÔ GOZANDO, DONOOOO!!!! ─ Gritou a vagabunda se acabando no meu pau enquanto tremia muito.
Tirei o pau de dentro de Tati e um rio de porra e mel misturados brotou dela.
Peguei uma venda e coloquei em Tati.
─ Dono, eu nunca fiz isso.
─ Para tudo tem uma primeira vez. Como está se sentindo? ─ Perguntei já começando a tocar na buceta de Tati.
─ Aahh!! Assim, eu sempre vou me sentir muito bem, meu dono!! Aaiii!! Tá sensível, dono.
─ Eu sei que tá e eu vou parar quando eu quiser!
─ Aaaiii!! Sim, senhor meu dono!!
A puta reclamou da sensibilidade no início, mas, logo, já estava rebolando nos meus dedos. Às vezes, eu levava os dedos na boca da vadia e ela lambia aquela mistura de nossos fluidos que ainda brotava daquela bucetinha gostosa. Em certo momento, Tati ouviu um barulho de motor.
─ O que é isso, dono?
─ Shiuu!! ─ Mandei ela ficar quieta.
Coloquei um vibrador na buceta da minha vadia gostosa.
─ Aaahhh!!! Donooooo!!!
─ Só goza quando eu mandar!! Avisa quando estiver perto, minha puta.
Comecei a mamar no biquinho do seio de Tati, que tremia o corpo todo.
─ Quase, dono!! Quaseee!! ─ Tati gemia e tremia avisando que estava quase gozando.
─ Acho que você aguenta mais uns segundos.
─ Donooooooo!!!! Aaaiiiiii!!! ─ A puta se debateu um pouco tentando segurar ao máximo o orgasmo iminente.
─ Pronto!! Que lindo, minha vagabunda suja. ─ Falei tirando o vibrador de sua buceta.
A puta pulsava muito e a buceta não parava de babar. Esperei uns minutos e, quando percebi que ela se acalmou, recoloquei o vibrador em sua buceta. A puta gemia e tremia e eu decidi a beijar. Ela arregalou os olhos, porque isso a fez querer gozar ainda mais rápido que antes, fora que apertei novamente seus biquinhos. Ela começou a gritar na minha boca. Era o sinal de que estava quase gozando novamente, o que me fez retirar o vibrador.
─ Dono!! Aaii!! Aaaii!! Me fode com tudo, meu senhor? Me arromba inteira? Eu estou desesperada, meu dono!!
─ Eu quero arrombar teu cú, cadela vagabunda.
─ Faz, meu dono!! Aaaiii!!! Aaaiii!! Faz tudo que quiser!! Só me fode, por favor!!
Desamarrei Tati, mas não tirei sua venda.
─ Fica de quatro, vadia!
"Plaft!" Dei um tapa forte na bunda da minha propriedade.
─ Aaiiii, donooo!! Mão pesada!! ─ Disse ela mordendo o lábio.
─ Gostou, né, puta?!
─ Eu gosto de tudo que o senhor faz, meu dono!!
Beijei a boca da puta e, logo depois, amarrei uma mão na outra nas suas costas.
─ Dono, isso tá me excitando tanto!!!
─ Vai gostar ainda mais, minha puta!
Pincelei o pau naquela buceta molhada e posicionei a cabeça bem na entrada do cuzinho de Tati. Comecei a forçar.
─ Aaahhh!! Ele é grosso, meu dono!!!
─ E você vai aguentar ele todo!! ─ Falei forçando mais e fazendo a cabeça entrar.
─ Aaaaiiiiii, donoooo!!!!
─ Aguenta, vagabunda!! ─ Falei forçando mais e vendo as mãos de Tati se fechando.
Meu pau entrou mais e a vagabunda tinha uma respiração pesada, bastante ofegante. Coloquei o vibrador bem na buceta dela e a puta gemeu relaxando. Meu pau entrou mais fácil. Mesmo assim, ainda não estava totalmente dentro e enfiei mais.
─ Aaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! Me abrindo toda, donoooooo!!!
─ Que cú apertado!! Caralhoooo!!! Tô quase gozando, vagabunda!!!
─ Aaahhh!! Posso gozar junto, dono??
─ Quando eu mandar, vadia!! Cala a boca, puta!!
"Plaft!" Outro tapa muito forte.
─ Donooooo!!! Aaiiii!!!
Mas a puta rebolou e senti meu pau entrar todo. A partir daquele momento, eu comecei a bombar com tudo!! A vadia estava pronta e eu estava no meu limite. Estava louco pra encher aquela vagabunda de leite bem fundo.
─ Que cú delicioso, porraa!! Aaaahhh!!!
─ Aaiii!! Aaiiii!!! Eu sou sua puta!!! Aiiiiii, donooooooo!! Me arrombaaaaaaaa!!!!
─ Vou gozar, minha cadelaaaaaaa!! Goza comigo!!! ─ Falei alto e dei vários tapas na bunda da minha vadia.
─ Aaaaiii, gozoooooooo!! Aaaiiiiiii!!!
─ Toma leite, vagabunda do donooooooo!! ─ Enfiei fundo e jorrei forte dentro daquele cuzinho gostoso.
─ AAAHHHHHHHHHH!!!! TÔ GOZANDO, MEU DONOOOOO!! AAAIIIIIIIIIIEEEEE!!!! ─ A puta gritou muito e gozou com tudo dando o cú pra mim.
A vadia apertou meu pau com força com o cuzinho e extraiu todo leite do meu pau. Acabamos caindo na cama de lado e desamarrei as mãos de Tati. Ficamos ainda encaixados um tempo nos recuperando. Nos beijamos.
─ Gostou de ser submissa.
─ Nossa, foi uma coisa deliciosa, mas não sei se seria de qualquer um.
─ Submissa e dominador precisam de um encaixe. Nem todos os dominadores gostam de todas as submissa e vice-versa.
─ Nosso encaixe foi perfeito em todos os sentidos, né, meu dono?! Rsrs.
─ Foi mesmo, minha submissa vagabunda. Rsrs.
Rimos e depois fomos para aquela transa gostosa no banho, mas essa foi de forma mais tradicional.
Bom, minha puta leitora, agora é sua vez de gozar. Quero que se abra bem e toque com vontade. Está pronta? Goza, puta!! Goza pro teu dono, minha cadela vagabunda!! Quero você acabando agora pra mim!! Issooo!! Cadela vagabunda suja do dono!!! Espero que tenha gostado do conto, minha puta. Até o próximo. Não se esqueça: aqui, no meu universo, você é minha!! Beijos, vadia gostosa do dono.