Família Fodida - Capítulo 14: A Cacheta Foi Só Uma Desculpa Pra Foder a Tia na Frente do Corno

Da série Família Fodida
Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 6313 palavras
Data: 15/06/2025 19:50:07

O quintal parecia outro. O som das risadas já tava mais baixo, os últimos convidados recolhiam bolsas, sacolas com restos de churrasco e latinhas meio vazias. Um ou outro “valeu, obrigado, hein!” ecoava no fundo, misturado ao tilintar de garrafas vazias sendo recolhidas.

Eu encostei no pilar da varanda, cerveja na mão, só assistindo o desfile de despedidas. E, claro, não deixei de reparar quando a minha mãe passou por ele, deu um selinho protocolar, um sorriso sem saber de nada, e saiu como se estivesse tudo certo. Mal sabia ela o que ia rolar ali nos próximos minutos.

Portão dos fundos fechou. Silêncio. Só a brisa da tarde batendo leve.

E aí ela voltou.

Patrícia.

Vestido colado, desses que parece que foi costurado no corpo. Preto, curto. Mas curto num nível indecente — qualquer movimento mais descuidado e metade da bunda aparecia. E justo... Deus. Desenhava cada curva, cada dobrinha, cada centímetro da pele bronzeada. O decote cavado segurava os seios no limite do colapso. E o salto anabela — vermelho, claro — completava aquele combo de sacanagem ambulante.

Ela veio com duas cervejas na mão. E, sem cerimônia nenhuma, simplesmente largou uma na frente do meu pai... e sentou. No colo dele. Como se aquele fosse, oficialmente, o trono dela.

— Tá servido, amor? — perguntou, voz melada, rebolando de leve só pra encaixar direitinho.

Meu pai segurou a cintura dela. Riu daquele jeito sacana que só ele tem. A mão dele subiu, apertando o quadril, puxando o vestido que já tava no limite do aceitável.

— Sempre, amor... sempre — respondeu, mordendo de leve o ombro dela.

Sentei na cadeira à direita, puxei meu copo. O corno — sim, o famoso marido da Patrícia — ficou na minha frente, ajeitando a cadeira, meio desconfortável. Cara, ele sabia que tava entrando numa furada... e mesmo assim ficou.

Meu pai cruzou o olhar comigo, aquele olhar de quem já tá tramando merda. Pegou o baralho, começou a embaralhar devagar. A mão dele deslizava nas cartas, mas também passava nas coxas da minha tia, que cruzava e descruzava as pernas como quem não tá nem aí pro mundo. A barra do vestido subindo... mais um centímetro e era pornografia explícita.

Então veio.

— Seguinte... — disse meu pai, casual, como quem puxa papo sobre futebol — Fiquei sabendo que, na nossa ausência... tu tentou comer a Patrícia.

Silêncio. Até o vento segurou a respiração.

O corno travou. Riu sem graça. Coçou a nuca.

— É... tentei, né...

Meu pai balançou a cabeça, fingindo reprovação.

— Cara... tu sabe que isso não é assim... sem permissão, não.

— E olha que ele tentou direitinho... — disse ela, mordendo o lábio — Até foi fofo.

— E me conta aí, Patrícia... como é que foi essa tentativa patética aí do teu marido? — perguntou, segurando o riso.

Ela riu. Jogou a cabeça pro lado, cruzou as pernas de um jeito que quase rasgou o vestido.

— Ai, vocês não têm noção... — começou, rolando os olhos — O homem apareceu todo bonitão, sabe? Comprou lingerie... daquelas bem rendadas, vermelha, transparente...

— Ah, não... — interrompi, segurando o riso.

Ela deu aquele sorriso sacana, lambendo de leve o canto da boca.

— Trouxe vinho, acendeu vela, colocou música... até me fez massagem. Quase me convenceu. — olhou pro marido, depois voltou pra mim.

— Quase. — Meu pai arqueou a sobrancelha, apertando a coxa dela.

Ela assentiu, rindo.

— Pois é... aí, quando começou a querer avançar, eu falei que tava com dor de cabeça.

— Puta que pariu... — larguei, balançando a cabeça — Isso é... desumano.

Minha tia deu aquela risadinha cruel, levantando um dos ombros.

— Ah, amor... — piscou — Não ia começar um negócio pra ele não dar conta de terminar, né? Já conheço o produto. Sei do que tô falando.

Meu pai gargalhou. — Caralho, mulher... cê não presta.

— Não mesmo — confirmou, sem a menor vergonha.

O corno tentou rir junto. Tentou. Mas a mão dele tremia, apertando o próprio joelho. Vermelho. Pequeno. Mísero.

Foi aí que meu pai ajeitou as cartas na mesa, olhou pra mim, e lançou:

— Então vamo fazer o seguinte... resolver isso no carteado. Partida de cacheta. Valendo... agrados da dona Patrícia.

O corno arregalou os olhos. A boca abriu, mas nenhuma palavra saiu de primeira. Depois, um sorrisinho amarelo apareceu.

— Sério?

— Sério — confirmou meu pai — E quem sabe tu não ganha... e finalmente leva alguma vantagem hoje, né?

Eu não segurei a risada.

— Isso vai ser bom... — completei, me ajeitando na cadeira.

Meu pai me lançou aquele olhar rápido. Pequenos sinais. Marcações discretas no baralho. O jogo já tava roubado antes mesmo de começar.

E começou.

As primeiras rodadas foram rápidas. Cartas na mesa. Cerveja descendo. O som das tampinhas batendo no tampo de madeira.

— Bora, tira essa vestidinho aí... — disse Pedro, dando aquele tapa gostoso na coxa da Patrícia.

Patrícia se levantou do colo do meu pai com aquele sorriso que já anunciava desgraça — não pra ela, claro, só pros homens que orbitavam ao redor daquela bunda. Jogou os cabelos pro lado, segurou a barra do vestido justo e deu dois passos pra trás, bem no centro do quintal, como se o chão fosse um palco e nós... meros espectadores miseráveis.

Virou de costas devagar, olhando por cima do ombro. As luzes amareladas da varanda desenhavam cada curva dela: costas arqueadas, cintura cavada, e aquele quadril largo que balançava só de ela respirar.

— Então, já que a brincadeira começou... — ela deslizou as mãos pela lateral do corpo, segurando a barra do vestido — deixa eu caprichar no show pra vocês.

Subiu o vestido lentamente, primeiro só até metade das coxas — como se desse uma amostra grátis do que vinha. A pele dourada brilhava, lisa, macia... provocação pura. Ela girou o quadril, mordeu o lábio inferior e puxou mais, agora revelando as coxas inteiras e a curva perfeita da bunda, contida por uma calcinha minúscula de renda vermelha, rendada, praticamente ornamental.

Meu pai assobiou, sem nem disfarçar.

— Meu Deus do céu...

Ela não parou. Subiu o vestido até a cintura, segurou ali um segundo, só pra se exibir. A renda vermelha desenhava cada centímetro do quadril dela. Era fio dental. Minúscula. Um pedaço de tecido e pura maldade.

— Vira... — falei, sem nem perceber que tava falando.

Ela riu, me encarou, e obedeceu. Girou lentamente, deixando o vestido amontoado na cintura, e revelou a parte da frente: o sutiã era da mesma coleção — renda vermelha transparente, com detalhes florais, aro marcando os seios que pareciam querer escapar a qualquer segundo. Bico do peito completamente visível através da transparência. Um convite. Um atentado.

— Cês gostam, né? — perguntou, passando a língua nos lábios, puxando o vestido pra cima dos ombros, até tirá-lo de vez.

Arremessou a peça na minha direção. Caiu no meu colo. O cheiro dela veio junto — perfume, pele, tesão.

Ela deslizou as mãos pelas próprias coxas, subiu até os seios, apertou, mordeu o lábio de novo. Depois virou pro marido, que parecia uma mistura de vergonha, tesão e puro fracasso.

— Tá reconhecendo, amor? — perguntou, puxando a alça do sutiã e deixando estalar contra a pele. — Foi você quem me deu, lembra?

O corno abriu a boca, mas nenhuma palavra saiu.

Aí, claro, eu não me aguentei.

— Essa lingerie... por acaso... — deixei a pergunta no ar, com aquele meio sorriso.

Ela olhou pra mim, jogando o quadril pro lado, mão na cintura, peito empinado, e respondeu sem pestanejar, com aquele tom de quem gosta de destruir egos.

— Sim. — segurou a barra da calcinha, puxou um pouquinho pra baixo, só pra provocar, mas não tirou. — Ela mesma. Vesti ela especialmente pra vocês.

Deixou a frase pingar no ar, pesada, suja, deliciosa.

Meu pai gargalhou, puxou ela de volta pro colo, passou as mãos sem pudor pela bunda praticamente nua dela, e apertou com força.

— Caralho, mulher... você é muito sem vergonha.

— E vocês adoram. — respondeu, passando a mão pela coxa dele, enquanto me olhava por cima do ombro, daquele jeito que fazia meu pau pulsar de um jeito quase doloroso.

O jogo nem tinha começado direito, e eu já tava à beira de perder completamente o controle.

As cartas dançavam na mão do meu pai, que distribuía como quem já sabia o destino daquela rodada. O corno quase tremia, apertando as cartas como se fosse rezar pra elas — coitado. Eu? Já tava suando mais do que cerveja gelada no sereno, com a boca seca e o pau latejando só de olhar pra minha tia ali, praticamente nua, sentada no colo dele, rebolando discretamente.

— Fechou... — Meu pai largou a última carta na mesa, bateu as mãos — mais uma pra conta do papai.

— Ihhh... — falei, rindo. — Já sei que vem maldade por aí...

Meu pai passou a mão pela cintura dela, apertou forte, e falou com aquele tom que eu conheço bem — aquele meio de deboche, meio de dono:

— Seguinte... — segurou a alça do sutiã dela, puxou e largou, fazendo estalar na pele. — Agora tira isso aqui. Quero curtir teus peitos livres. Tá na hora deles respirarem.

Ela fingiu pensar, mordeu o lábio e balançou os seios, fazendo a renda estalar contra a pele.

— Só se for agora... — respondeu, puxando devagar as alças pelos ombros. O tecido desceu, escorregando, revelando centímetro por centímetro da pele.

Primeiro a curva da clavícula... depois aquele colo absurdamente farto... até que os seios saltaram livres, firmes, empinados, com os mamilos duros, rosados, estalando de tesão no meio da renda que agora não servia pra mais nada além de enfeite no braço dela.

— Puta que pariu... — escapou da minha boca sem controle nenhum.

Meu pai nem respondeu. Foi direto. Enterrou a cara nos peitos dela como um homem que ficou três dias no deserto e achou um oásis. Abocanhou um mamilo, sugando forte, mordendo, lambendo, puxando com os dentes enquanto apertava o outro com uma das mãos, fazendo-o se deformar entre os dedos.

Minha tia jogou a cabeça pra trás, gemendo alto, segurando na nuca dele.

— Aaaah... Isso... mama, amor... mama tudinho... — arfou, apertando os próprios seios, oferecendo mais.

— Que coisa linda... — Meu pai gemia entre uma sugada e outra. — Esses peitos... puta que pariu... — chupou com força, deixando um som molhado, obsceno, ecoando pelo quintal.

Enquanto devastava os seios dela, a mão livre dele desceu, deslizando pela barriga lisa, até alcançar a calcinha vermelha. Não teve cerimônia. Apertou direto, de mão cheia, a vulva coberta só por aquele tecido fininho.

— Porra... — ele gemeu baixo, apertando mais. — Tá encharcada, mulher. Tá molhando até meu pau aqui, olha...

— Claro que tô, caralho... olha o que vocês tão fazendo comigo... — respondeu, esfregando o quadril na mão dele, mordendo o lábio, olhando pra mim como quem me desafiava a fazer alguma coisa.

Meu pai começou a massagear a buceta dela por cima da renda, fazendo movimentos circulares, pressionando, subindo o polegar até onde ele sabia que ia arrancar gemidos dela.

— Isso... roça... bem aí... mais forte... — ela gemeu, arfando, apertando os mamilos como se não fosse suficiente só a boca dele.

O corno? Vermelho. Uma mão espremendo a própria coxa, a outra segurando as cartas, tremendo como se segurasse dinamite.

Foi aí que, no meio do frenesi, eu bati na mesa, sem nem perceber.

— Bora, bora, bora... próxima rodada! — falei, quase desesperado. — Eu quero prêmio também, porra!

Meu pai gargalhou, soltou o mamilo lambuzado, fez questão de dar uma última chupada ruidosa antes de olhar pra mim, limpando a boca com as costas da mão.

— Tá com pressa, moleque? — ele riu. — Então vamo. Mas se prepara... que a próxima... vai ser pesada.

Minha tia riu, ajeitando os cabelos, com os seios balançando livres, molhados de saliva, e a calcinha completamente marcada pela mão dele, com a renda vermelha escurecida de tanto estar molhada.

— Bora, meninos... — ela piscou, cruzando as pernas bem devagar, fazendo questão de esfregar a coxa uma na outra. — A titia tá prontinha pra mais.

As cartas rodaram de novo. Eu e meu pai já nos entreolhamos assim que elas caíram na mesa — um daqueles olhares que não precisavam de palavras. Ali já tava selado: parceria formada. O jogo era nosso.

O corno pegou a mão dele e arregalou os olhos. Tentou disfarçar, ajeitando os óculos no nariz, mas eu percebi na hora — tava montando sequência. Sequência de paus.

— Hm… — Meu pai resmungou, segurando um sorriso torto, enquanto ajeitava as cartas na mão.

Aí foi automático: ele cruzou os braços, deu aquela coçada no queixo — sinal. Era nítido. “Não descarta paus”, dizia aquele gesto velho, que só quem já fez muita malandragem no jogo entende.

Peguei, na mesma hora. Passei os olhos pelas cartas, e deixei só as mortas nas pontas dos dedos. As inúteis. As que não serviam nem pra formar trinca, nem sequência — só lixo. E era só isso que eu ia jogar fora.

— Vai, joga, Miguel. — Meu pai riu, fingindo estar distraído, mas já de olho nas mãos do corno, que suava tentando não demonstrar nada.

— Toma aí, um quatro de copas… — falei, largando na mesa e olhando diretamente pra minha tia, que continuava de pernas cruzadas, só de calcinha, com os seios balançando livres cada vez que ela respirava mais fundo. A renda marcava a vulva dela como se estivesse pintada na pele. E ela sabia disso — fazia questão de ajeitar a calcinha de vez em quando, puxando pra cima, enfiando mais no meio dos lábios.

— Quatro de copas? — ela riu, passando a língua nos lábios. — Fraco, hein…

— É… mas é honesto — devolvi, fingindo cara de santo.

O corno pegou o quatro, deu aquela respirada curta — aliviado por não ser pau. Continuou montando, organizando a mão, achando que tava enganando.

Meu pai nem piscava. Só arrumava as cartas, segurando paus como se fossem barras de ouro.

— Vamo ver… — ele resmungou, puxando mais uma carta e segurando o riso. Era um nove de paus. Segurou na hora. Olhou pra mim de canto e coçou a lateral do pescoço — outro sinal.

Entendido: ele tinha mais carta de pau, mas ia travar. Não soltava nenhuma. Tava deixando o otário queimar sozinho.

Eu puxei outra carta. Era inútil pra mim, mas mais inútil ainda pra ele.

— Toma, dama de ouros. — larguei.

O corno nem olhou. Só fez cara de nojo e descartou na hora. Tava cego, focado só nos paus.

Meu pai mordeu o lábio inferior, segurando o riso.

— Ih... não gosta de mulher, não, hein? — soltou, rindo.

— É, pelo visto não. — Entrei na onda, largando mais uma carta morta, um três de copas. — Tá querendo só pau mesmo.

— Ai, gente… — ela balançou as pernas, abrindo e fechando, deixando a visão da calcinha quase desaparecendo no meio dos lábios dela. — Eu adoro ver dois homens se entendendo assim… se ajudando… é tão… sexy.

Meu pai puxou mais uma carta, olhou, e eu vi no olho dele que ele podia bater. Facinho. Tava com o jogo na mão.

Mas olhou pra mim — rápido, incisivo. E segurou.

Não jogou. Não bateu. Fez questão de segurar a sequência, de segurar a trinca.

Tava me dando espaço.

— Bora, Miguel... vamo ver se você cresce na vida, moleque. — Falou de canto, escondendo o riso.

Peguei mais uma carta. Um valete de ouros. Inútil. Sem pestanejar, larguei.

— Toma. Só ouro aqui, irmão.

O corno pegou, bufou, e largou na mesma hora. A mão dele tremia. A testa suava. Tava um passo de formar a sequência... mas tava emperrado. Paus não vinham de jeito nenhum.

Puxei mais uma. Um cinco de espadas. E aí, meu amigo… sorriso abriu sozinho. Era o que faltava.

— Fechei. — Bati as cartas na mesa, estalando. — PORRA!

Meu pai bateu na mesa, gargalhando.

— Aí sim, moleque! Aí é nóis, caralho!

O corno soltou um gemido abafado de frustração, jogando as cartas no colo.

— N-não… não acredito…

Minha tia deu uma gargalhada gostosa, jogou o cabelo pro lado, bateu palma.

— Aaaah... meu menininho tá ficando craque, hein! — Disse, se levantando, andando até mim, com aquele quadril rebolando, os peitos balançando livres, a calcinha completamente enterrada entre os lábios.

Se abaixou na minha frente, colocou as mãos nos meus joelhos, me olhou de baixo pra cima — aquele olhar maldito, que desmontava qualquer um — e falou, com a voz rouca, arrastada:

— E agora, campeão… qual vai ser o seu prêmio?

Ela ficou ali, ajoelhada na minha frente, com aquele sorriso indecente pintado no rosto. As mãos segurando meus joelhos, as unhas roçando de leve, como se quisesse me deixar louco antes mesmo de começar.

— Óbvio. — Soltei, sem nem pensar. — Quero você me mamando. Bem devagar. Bem gostoso.

— Ai, meu Deus… — ela sorriu, balançando a cabeça como quem finge se assustar. — Mal terminei de ensinar esse menino a jogar… já quer me usar assim? Tsc, tsc...

— Usar não. — Me ajeitei na cadeira, abrindo mais as pernas, deixando claro o que ia acontecer. — Você gosta, não gosta? Olha a sua cara.

Ela riu. Riu largo. Com aquele olhar de mulher que já sabe que venceu antes mesmo do jogo começar.

— Eu? — levou a mão até a barra da minha bermuda, puxando pra baixo com uma lerdeza irritante, até meu pau saltar, rijo, grosso, apontando pra cara dela. — Eu AMO.

O corno assistia calado. Pálido. As mãos tremendo no colo. Parecia que ia desmaiar a qualquer segundo.

— Ó… — Meu pai riu, ajeitando as cartas. — Isso aqui tá melhor que final de campeonato, hein.

E sem mais papo, minha tia segurou meu pau com as duas mãos, passou a língua pela glande bem devagar, como se saboreasse. Depois olhou pra cima — aquele olhar de pornozão — e abriu a boca, encaixando a cabeça, sugando com força.

— Puta que pariu... — murmurei, jogando a cabeça pra trás. — Caralho, que boca…

Ela foi fundo, lento. Puxava até a metade, chupando com aquele som molhado, depois soltava fazendo estalo.

— Olha isso, olha isso… — Meu pai gargalhou, cutucando o corno. — Aprende, rapaz… é assim que um homemde verdade é tratado.

— Aihn… — o corno só gemeu, quase se encolhendo na cadeira.

Minha tia, claro, não se fez de rogada. Começou a acelerar. A mão fazia um movimento junto, enquanto a boca subia e descia. A saliva escorrendo pelo pau, descendo até a base, deixando tudo brilhando.

— Mais fundo. — Segurei na nuca dela, apertando, guiando. — Vai, engole... até a garganta.

Ela olhou pra mim com aquele olhar de safada, mas obedeceu. Desceu mais, até o fundo. O barulho do engasgo veio na hora.

— Hrrrngh... — ela tentou respirar, mas eu não deixei. Segurei firme. — Glup... glup...

Saliva explodindo no canto da boca, descendo pelo queixo, escorrendo até os seios.

— Porra... olha isso, pai. — Olhei pro velho, rindo, enquanto forçava de novo. — Essa boca é um pecado.

— É isso, moleque. — Ele riu, puxando as cartas. — Segura firme, que agora é outra rodada.

— Quê? — Soltei, sem largar a cabeça dela. — Cê tá de sacanagem. No meio disso?

— Claro. — Ele começou a embaralhar. — Que que foi? Quer moleza, porra? — Me olhou sério, depois riu. — Ela continua. A gente joga.

— Puta merda... — Balancei a cabeça, rindo, meio incrédulo, meio excitado pra caralho. — Vai... continua, tia... não para não.

Ela respondeu do jeito que sabia: afundou de novo. A garganta apertando meu pau, os olhos lacrimejando, a saliva espirrando, melando tudo.

— Isso, porra… — grunhi, apertando mais a nuca dela. — Engole. Faz esse corno ver como se trata homem de verdade.

Meu pai distribuiu as cartas como se aquilo fosse o mais normal do mundo, rindo.

— Bora, bora... jogo não para não. — Disse, olhando pro corno. — Tá difícil se concentrar aí, parceiro?

O corno não respondeu. Só respirava ofegante, as mãos suando, olhando aquela cena com a cara mais miserável do planeta.

E eu? Eu tava no céu. Com a boca mais indecente da história me engolindo inteiro... enquanto o jogo continuava.

O corno tremia na cadeira. Mão na coxa, olhando, respirando pesado, completamente dominado pelo próprio desejo — e pela própria humilhação.

— Bora, bora... — Meu pai deu aquele tapinha na mesa, rindo. — Vamo ver se tu joga bem com a cabeça de cima ou só com a de baixo, moleque.

Fácil falar. A de cima já tinha ido pro caralho fazia tempo.

Minha tia não parava. A boca dela parecia feita sob medida pra isso. Apertava na medida certa, língua rodando, sugando, descendo até a garganta e voltando, deixando um rastro de saliva espessa que escorria, molhava meu saco, melava minhas coxas. O som? Pornográfico. Uma mistura de estalos, sucção e aquele barulho molhado indecente.

— Glup... glup... slurp... — ela fazia questão de não ser discreta.

E, claro, olhando pra cima. Aqueles olhos dela, lacrimejando, cheios de malícia, não me deixavam esquecer por um segundo que ela estava ali... de joelhos... me adorando... enquanto o marido assistia impotente.

Tentei puxar o foco. Respirei fundo. Mão tremendo nas cartas.

Meu pai me lançou aquele olhar de canto, sacando a tensão.

— Presta atenção no jogo, porra. — Resmungou, segurando o riso. — Pau ela cuida. Tu cuida das cartas.

— Fácil pra você falar… — rosnei, segurando as cartas com uma mão e a cabeça dela com a outra, controlando o ritmo. — Caralho...

De canto de olho, vi meu pai ajeitando o jogo. O corno tava montando sequência de paus de novo. Perigosa. E rápida.

Meu pai percebeu na hora. Me lançou aquele sinal com a sobrancelha. A mensagem foi clara: não descarta paus. Nunca.

Tentei processar. Tá. Paus não. Foca. Foca.

Mas aí, minha tia... porra. Ela afundou de novo. Até o talo. A garganta apertando meu pau. Barulho de engasgo, lágrimas descendo do canto dos olhos, e eu sentindo aquele aperto, aquele calor molhado, aquele desespero de prazer subindo.

Minha mão tremeu. Olhei as cartas. Vi o cinco de paus.

— Não, não, não... — falei pra mim mesmo.

Mas aí... ela puxou com força, chupou como quem suga a alma, e minha visão apagou por dois segundos.

E foi.

Descartei o cinco de paus.

O silêncio foi imediato. Meio segundo depois...

— Bati! — O corno quase gritou, jogando as cartas na mesa. — Sequência de paus, porra!

Meu pai travou. A cerveja quase caiu da mão dele.

— Puta que pariu, moleque! — Bateu a mão na mesa, a cara entre o choque e a gargalhada. — Tu me joga essa merda? O CINCO DE PAUS???

— Caralho... — Levei a mão na testa, quase empurrando a cabeça da minha tia sem querer. — Foi mal... porra... — tentei puxar ela pra parar, mas ela resistiu, continuando a me mamar com aquela cara de deboche.

— Não... não... — Meu pai balançou a cabeça, rindo, mas puto. — Isso não tá certo, não. Isso não é jogo... isso aqui virou tortura psicológica, porra!

O corno tremia, mas sorria. Pela primeira vez no dia, parecia... feliz. Vitorioso. Mesmo sabendo que era uma vitória mais patética que qualquer outra.

— Então... — Ele respirou fundo, ajeitando na cadeira, olhando pro meu pai, depois pra mim. — Quero... quero ela me chupando também.

Minha tia soltou meu pau da boca devagar, com aquele fio de saliva pendurado da glande até os lábios. Olhou pra mim... depois pro meu pai... e abriu aquele sorriso que era o próprio demônio vestido de mulher.

— Ué... combinado é combinado, né? — Passou a língua nos lábios, limpando o excesso. — Cês me colocaram no jogo... agora vamo até o fim.

Minha tia se levantou, limpando a boca com as costas da mão. Caminhou até o marido, aquele olhar de predadora entediada, quase impaciente.

— Vamo lá, né... — suspirou, puxando a bermuda dele pela cintura. — Bora ver se essa merda ainda funciona.

Puxou de uma vez. A bermuda e a cueca desceram juntas, revelando... bom, pra minha surpresa — e acho que até pra do meu pai — não era pequeno, não.

— Olha... — comentei, arqueando uma sobrancelha, — não esperava por essa.

Meu pai riu.

— É... pelo menos de pau pequeno ele não morre. Só de pau mole mesmo.

Porque, sim, tava completamente murcho. Um pedaço de carne pendurado, balançando entre as coxas, completamente indiferente ao circo montado em volta dele.

— Aff... — minha tia revirou os olhos, ajoelhando. — Bora tentar ressuscitar essa porra.

Segurou na base com uma mão, bateu com ele na bochecha duas vezes, como quem acorda alguém desacordado.

— Acorda, desgraça. Bora trabalhar, pelo menos uma vez na vida.

E meteu a boca. Sugou, lambeu, passou a língua na glande, chupou uma bola, depois a outra. Voltou pro pau, tentou fazer pressão com os lábios, tentou aquele giro de língua que eu sabia bem como era. Uma performance de primeira. Se aquele pau não tivesse acordado ali, não acordava nunca mais.

Só que... nada. Mole. Morto.

— Porra... — Ela estalou a língua, irritada, mas voltou, enfiando mais fundo, sugando com força. — Vai, caralho... — murmurou com a boca cheia, — reage, seu bosta.

O cara gemia, suava, a mão tremia na coxa dela.

— Tá... tá vindo... tá quase... — arfava, vermelho, segurando a respiração. — Mais um pouco... só mais um pouco...

Meu pai bufou.

— Tá vindo onde, porra? Só se for no além. Isso aí não sobe mais nem com guindaste.

— Bora, Patrícia, levanta. — Pedro já ajeitava as cartas. — Já deu a chance dele.

O corno quase se jogou pra frente.

— Não, não! — Quase gritou. — Espera! É sério... tá quase, eu juro! — Segurou o pau dele com a própria mão, tentando balançar, esfregar, fazer qualquer coisa.

Ela se afastou, largando o pau dele com aquele estalo molhado, e ficou de joelhos, olhando com nojo.

— Aí, ó! Tá vendo agora porque que eu não quis transar contigo? — apontou com o dedo, rindo sarcástica. — Porque tu não dá conta, PORRA! Isso aí não sobe nem com reza brava!

Ele ficou pálido. Desmontado. Mãos cobrindo o pau meio envergonhado, meio desesperado.

— N-não... não fala assim... eu... eu tava nervoso... — balbuciou.

— Nervoso é o caralho! — Ela gargalhou. — Isso aí é PAU DE APOSENTADO! Morto, falido e sem futuro!

Meu pai caiu na gargalhada.

— Caralho, mulher... tu é cruel demais. — Bateu na mesa, segurando o riso. — Mas não mente, não.

Eu não aguentei e completei, olhando o cara:

— Pelo menos agora eu entendi aquela dor de cabeça tua. — Falei, encarando ela com aquele sorriso torto. — Era pra não ter que encarar... isso aí.

Minha tia gargalhou, jogando os cabelos pra trás, se levantando com a boca e o queixo melados.

— Exatamente, meu amor. — Piscou pra mim, passando o dedo no canto da boca pra limpar a saliva. — E quer saber? Agora cês me dão licença... porque eu mereço uma pausa. Vou lavar a boca... esse gosto de fracasso não sai fácil não.

Patrícia mal tinha virado pra sair, quando meu pai puxou ela pelo braço, firme, bruto.

— Que lavar boca porra nenhuma. — A voz dele veio grossa, carregada. — Se esse bosta não quis o prêmio dele... eu faço questão de aproveitar.

Puxou ela até ficar de joelhos entre as pernas dele, segurando firme pela nuca.

— Abre essa boca. — Mandou, olhando de cima. — Bora trabalhar, vadia.

E ela, claro, abriu um sorriso malicioso, língua passando pelos lábios.

— Com todo prazer. — E desceu, lambendo primeiro a glande, depois passando a língua pela base, até meter tudo na boca, sugando forte desde o começo.

O barulho era indecente. Molhado. Pornográfico.

— Isso aqui... — ela olhou pro marido, segurando o pau do meu pai na mão e batendo na própria língua — isso aqui é pau de verdade, tá ouvindo? — E voltou a chupar, fazendo questão de estalar, babar, esfregar o rosto inteiro nele.

Parou, olhou de novo, com aquele sorriso venenoso.

— Não adianta ser grande... se não fica duro. — Soltou, apertando o pau do meu pai, que estava duro, grosso, latejando.

O corno ficou pálido. Engoliu seco, ajeitou-se na cadeira, claramente desconfortável, a cara entre choque, humilhação e tesão mal disfarçado.

Meu pai riu, olhando pra mim e depois pra ela.

— Ah... então é assim? — Puxou o cabelo dela, fazendo-a olhar pra cima. — O meu é pequeno, é?

E sem esperar resposta, afundou de uma vez.

— Então ENGOLE essa porra toda, vadia! — Rosnou, metendo tão fundo que ela engasgou, os olhos lacrimejaram, saliva escorreu pelo queixo e pelo peito.

Ela tossiu, engasgou, mas segurou, segurou firme, com aquela cara suja de prazer, adorando cada segundo.

— Porra... olha isso, corno. — Comentei, rindo, meio sem acreditar. — Ela tá se afogando, mas tá sorrindo.

Nesse exato momento, eu vi. Eu juro que vi.

O marido dela, o pobre coitado sentado do outro lado, tremendo, respirando fundo... e o pau dele finalmente começou a subir.

Lento, meio envergonhado, como se ele mesmo não quisesse, mas... subindo.

— Olha só... olha ISSO. — Falei, rindo, apontando. — O milagre aconteceu. O pau dele ficou duro. E sabe por quê, né?

Meu pai gargalhou, segurando a cabeça da Patrícia, metendo devagar agora, só curtindo.

— Sei sim. — Confirmou, olhando direto no olho dele. — Porque tu é doente, porra. — Deu uma risada seca. — Doente. Pau não sobe pra tua mulher te chupando... mas sobe vendo ela sendo usada como uma PUTA por outro.

Minha tia parou só pra completar, com a boca ainda segurando a cabeça do pau dele.

— Pior que é isso mesmo... — Lambeu — Pau de corno. Pau de doente. — Sorriu sujo. — Só funciona na humilhação.

O cara tentou, desesperado.

— N-não... pera... — Se ajeitou na cadeira, segurando o pau agora rijo, vermelho. — É... é minha vez! Tá duro agora... deixa eu... deixa eu tentar!

Meu pai não tirou o pau da boca dela. Segurou mais forte.

— Tua vez já foi, porra. — Cuspiu as palavras. — Perdeu. Aqui não tem replay não.

— Se masturba aí... — completei, rindo. — Fica só olhando tua mulher de boca cheia. É só isso que tu merece.

Ele tentou insistir, mas meu pai nem olhou.

— Agora é nós. — E segurou a cabeça dela com as duas mãos. — E bora engolir, vadia... que isso aqui... — bateu na língua dela — isso aqui... É pau de verdade.

Minha tia olhou pra cima, olhos marejados, sorriso no canto da boca, e murmurou rouco:

— Pau de macho.

E engoliu de novo, mais fundo, mais sujo, mais indecente.

Meu pai olhou pra mim, com aquele sorrisinho canalha no canto da boca.

— E aí, moleque... — falou, passando a mão no cabelo da minha tia, segurando como quem segura uma coleira — bora aproveitar essa posição, não? Quer dizer... ela já tá no jeito. Só falta tu vir aqui e meter.

Cara… Eu não pensei nem por meio segundo.

Levantei da cadeira, ajeitei meu pau já pulsando, latejando, e fui pra trás dela. A bunda da minha tia tava absurda. Arrebentando de tanto empinar, toda marcada da mão do meu pai, com aquela calcinha minúscula enfiada no meio, a mesma... a porra da mesma que o corno tinha dado pra ela.

Cheguei perto, segurei nas duas bandas, afastei... e na boa, a visão parecia um quadro pornográfico pintado no inferno.

— Caralho... olha isso... — murmurei, quase pra mim mesmo. — Que buceta, cara. Olha esse cu... puta que pariu.

A calcinha cavada não escondia nada. A vulva dela tava toda inchada, rosada, completamente melada. Os lábios externos eram carnudos, inchados, perfeitamente desenhados. E no meio... os internos saltavam pra fora, molhados, gordinhos, quase pulsando. Uma boceta madura, gulosa, pedindo pra ser rasgada. E no alto, o cuzinho dela, apertado, piscando como se estivesse prestando atenção no que ia rolar.

Podia, fácil, só puxar a calcinha pro lado.

Mas não. Olhei pro corno, que apertava o pau com tanta força que parecia que ia arrancar fora, com aquela cara de terror e humilhação... e fiz do jeito certo.

Segurei a lateral da calcinha com as duas mãos.

— Sabe, tio... — falei alto, olhando direto pra ele — essa merda aqui... — e puxei — NÃO VAI SERVIR MAIS PRA NADA.

RRAAACCHH!!!

Rasguei a calcinha dela no meio. O tecido fino cedeu fácil, ficou pendurado em pedaços nas minhas mãos. Joguei no colo dele, na cara, pouco me importando.

— Guarda aí, que foi você quem comprou, né? — Cuspi, rindo. — Vai de lembrança.

Meu pai gargalhou, segurando mais firme a cabeça da Patrícia, enfiando o pau até a garganta dela.

— Caralho, muleque... tu é meu orgulho. — Bateu na minha mão. — Isso aí, porra. Ensina esse bosta o que se faz com mulher.

Segurei nas duas bandas daquela bunda surreal, afastei bem, babando só de olhar.

— Meu Deus, tia... — Passei a glande devagar, roçando nos lábios dela. — Olha essa boceta, cara... tá cuspindo mel. — Dei um tapa no grelinho dela, só de safadeza. — Isso aqui não é buceta, não... é um depósito de porra.

Ela tentou falar alguma coisa, mas tava com a boca ocupada demais engolindo o pau do meu pai.

— Segura aí... — avisei, batendo a cabeça do pau na entrada. — Que agora vai.

E meti.

Ela gemeu forte, mesmo com a boca cheia, o corpo inteiro tremendo, as pernas quase falharam, mas Pedro segurou firme pela cabeça.

— Isso, caralho... mete nessa puta... — incentivou meu pai, socando a boca dela de novo. — Arromba essa boceta, moleque... mostra pro marido dela o que ela merece.

— Toma, toma, toma... — comecei a meter, rápido, forte, estalando, fazendo a bunda dela balançar. — Isso aqui é teu presente, corno... tua mulher sendo comida igual uma vadia.

O barulho era absurdo. Pele batendo, gemido abafado, o som do pau entrando e saindo daquela boceta molhada.

Eu segurava firme a cabeça de Patrícia, afundando-a contra o pau do meu pai, fazendo questão de ver cada vez que os lábios dela se esticavam pra acomodar aquele volume. A cada estocada minha, o corpo dela balançava, gemendo abafado, a boca completamente ocupada, enquanto a bunda rebolava involuntariamente contra meu quadril.

— Isso, porra... — grunhi — Engole tudo, tia... Mostra como você sabe tratar um pau de verdade.

Meu pai segurava os cabelos dela com uma das mãos, puxando pra trás pra vê-la engasgar no próprio pau.

— Ah... olha isso, Miguel... — arfou, rindo rouco — Isso aqui sim é mulher... olha como ela engole... olha!

Minha tia gemia, babava, tossia, mas não parava. Cada vez que ele afundava, era um fio grosso de saliva que escorria do canto da boca, pingando no peito, no colo, até se misturar com o suor. E, por baixo, eu socava fundo, sentindo as paredes quentes dela se apertarem, tremendo descontroladas.

O corno estava sentado mais afastado, punheta frenética, olhos arregalados, hipnotizado, quase em transe. As pernas tremiam, a mão parecia não acompanhar o ritmo da própria respiração. O rosto inteiro vermelho, boca aberta, gemendo baixo, mordendo os lábios como se aquilo fosse a única coisa que o mantinha consciente.

— Vai, porra... — grunhi, estapeando de novo aquela bunda — Engole esse pau direito... Mostra como você gosta... mostra pra ele como se faz, caralho!

— Porra... — Meu pai rosnou, os dedos cravando no cabelo dela — Abre essa boca... abre! — E afundou até as bolas encostarem no queixo dela. — Isso... isso, segura... segura... Ai... caralho... Vem... vem... — E num tranco só, segurou firme, a garganta dela travada no pau, e explodiu. — Engole tudo, puta... engole!

Vi as bochechas dela inflarem, depois o som abafado de deglutir, outro, mais outro... até o excesso vazar pelos cantos da boca, descendo em filetes brancos e grossos até pingar nos seios e escorrer pelo abdômen.

Eu já sentia meu próprio limite chegando, tentei puxar pra gozar no rosto dela — queria ver ela lambuzada, fodida, toda marcada — mas só deu tempo de recuar meio palmo. O jato quente estourou nas costas dela, respingando na curva da lombar, na bunda, descendo em linhas tortas e pegajosas.

— Isso... caralho... — ofeguei, segurando o quadril dela, dando mais três, quatro estocadas, só pra sentir aquele apertar final, até ela tremer inteira, gemendo contra o pau do meu pai, gozando junto, completamente desmontada.

Do lado, o outro simplesmente não aguentou. Um gemido falhado, tremido, e ele desabou, jorrando nas próprias mãos, melando a camisa, a bermuda, como um moleque desesperado. A cara de derrota misturada com excitação era patética e hilária.

Meu pai olhou pra ele e soltou, rindo:

— Olha isso... o bicho gozou se acabando só de ver. Você é doente, irmão... muito doente...

Se levantou rindo, pegando a camisa no encosto da cadeira, vestindo com aquela calma debochada de quem sabe que venceu — e venceu feio. Eu puxei minha bermuda de volta, o pau ainda meio melado, latejando, enquanto tentava ajeitar a respiração.

Minha tia ficou ali… largada no chão. Sentada, as pernas bambas, as coxas brilhando da própria gozada e da minha, a bunda vermelha dos tapas, as costas riscadas de porra, o cabelo grudando no rosto e no colo, o queixo melado da gozada que meu pai entupiu na boca dela.

Meu pai olhou pra ela, depois pro corno — que ainda estava sentado, sem saber se se escondia, se chorava, se se enfiava num buraco. E soltou, secando as mãos na própria bermuda:

— Tá aí, meu parceiro… — apontou com o queixo, cruzando os braços — A bagunça é tua. Bora limpar isso aí. Começa limpando essa meleca toda que você mesmo fez, ó — riu, olhando pras mãos e pra barriga do cara, toda suja da própria punheta — E depois capricha, porque tem a nossa também.

Ele chutou de leve a perna de Patrícia, como quem testa se ainda tava viva.

— Também dá um jeito na tua mulher, irmão... vê se serve pra alguma coisa, já que pra dar prazer, cê viu que não rolou.

Eu não consegui segurar a risada. Abotoei a bermuda, joguei a camiseta no ombro e soltei:

— Capricha aí, parceiro. Dá pra começar lambendo as costas... tá tudo escorrendo ainda.

Minha tia riu, aquele riso sujo, rouco, sem nem levantar a cabeça.

— Aproveita, amor... — sussurrou, a voz falhada, rindo — Faz alguma coisa que preste... já que, né... — olhou por cima do ombro, o sorriso mais cruel que eu já vi na vida — Hoje você ficou só assistindo.

Meu pai já ia saindo, dando tapinhas nos bolsos, conferindo se tava com carteira e chave.

— Bora, Miguel. A gente tem mais o que fazer.

Me ajeitei, dei uma última olhada pra cena patética: o cara de joelhos, sem saber se ajudava ela a se limpar, se chorava, se amaldiçoava a própria existência. E minha tia... fodida, marcada, sorrindo. Satisfeita.

— Valeu, irmão... — bati no ombro dele de leve, só pra provocar — A gente se vê por aí.

E saímos.

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