DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 23
Este conto foi tirado do diário de Mônique, e sua narrativa traz uma visão íntima e intensa de sua transformação.
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COMENTEM E CURTEM MUITO!!!
😈 INTRODUÇÃO:
Querido diário,
Meu nome é Monique. Sou natural de Diamantina, Minas Gerais, mas moro na zona sul do Rio de Janeiro desde os meus quinze anos (quase dezesseis). Tenho 1,72m de altura e peso 63 quilos. É difícil eu passar despercebida.
Meu corpo tem o que muitos chamam de “magra falsa”: pernas bem definidas, cintura fina, seios médios e um bumbum arredondado. Sou viciada em treinar na academia, o que ajuda a manter minhas curvas em destaque e o corpo sempre em forma.
Meus cabelos são castanhos, longos e lisos, com leves ondulações nas pontas, que caem suavemente até pouco acima da cintura. Mechas loiras se misturam aos fios, adicionando um toque de charme e luminosidade ao meu visual.
Acordei com um sorriso no rosto. Recebi a notícia que tanto esperei: passei no vestibular para Medicina em uma das melhores Universidade do Rio de Janeiro! E, para minha felicidade, minha amiga inseparável, Patrícia, também passou e, por sorte, estamos na mesma turma em todos as materiais.
Assim que peguei o celular, vi uma mensagem dela:
"Amiga, como esperamos por este dia! Cada noite mal dormida, cada viagem que cancelamos, todo o esforço estudando horas a fio... Valeu a pena, não é mesmo? Conseguimos! Estamos entre as maiores notas no ENEM! Nós merecemos muito . Agora é hora de comemorar. Estou tão feliz! Hoje começa uma nova fase, e tê-la ao meu lado só faz tudo ser ainda mais especial.
Mas vamos ao conto:
🌼A FLOR SE ABRIU - PARTE6: FESTAS DOS CALOUROS COM TROTES, GEMIDOS E GOZO
Essa história começa no dia em que recebi o trote da faculdade. Depois de meses mergulhada nos livros, madrugadas em claro e cafés amargos, fui aprovada no ENEM. E não em qualquer curso, passei para medicina, numa das universidades mais tradicionais do Rio de Janeiro. Um sonho antigo, que nasceu ainda na infância e agora posso gritar: Sou caloura de medicina!
O que eu não imaginava era que o trote, esse ritual de humilhação simbólica que marca a chegada dos calouros, fosse muito mais do que tinta, gritaria e brincadeiras bobas. Naquele dia, algo aconteceu. Algo que mudou minha vida para sempre. E eu ainda nem fazia ideia do quanto eu estava prestes a me descobrir.
Era uma sexta-feira abafada. O calor do início do semestre sufocava, mas nada comparado à recepção dos veteranos, ensandecidos, eufóricos, cruéis. Meu top mal cobria os mamilos duros. A saia colada subia a cada passo, como se também ela fosse cúmplice da provocação. E sim, eu estava com uma micro calcinha. Queria sentir o vento, a vibração, os olhares. Queria ser comida com os olhos.
Fui cercada. Corpos suados. Gritos. Tinta espalhada como guerra. Roupas rasgadas sem cerimônia. Comandos que nos arrancavam da zona de conforto e nos empurravam, sem piedade, para um território onde a única regra era a submissão.
No centro daquele caos, ela: Giovanna Reis. Veterana do segundo ano, loira, olhos claros, atitude desafiadora. Uma lenda entre os corredores da faculdade, conhecida por sua ousadia e fama de pegadora implacável. Ao lado dela, Guto, professor de alguma matéria do curso de Medicina, braços fortes, olhar escuro e um sorriso de quem já sabia demais. Os dois lideravam o trote como uma dupla de predadores afiados.
Eu e Patrícia, minha amiga de anos, passamos juntas pelo ensino médio e agora, calouras, éramos presas fáceis naquela selva universitária. O olhar que Giovanna Reis lançou pra nós foi como um laço apertando o pescoço. Guto sorriu, e naquele momento entendi que não ia ser leve.
— De quatro — ordenou Giovanna Reis, com a voz firme, autoritária, cortando o ar como uma lâmina. — Engatinhem até o auditório usando essa máscara de mulher-gata… e peçam pra ser examinadas e implorem por dinheiro.
O silêncio que se seguiu foi pesado. Meu coração disparou. O rosto queimava, o corpo também. Medo, vergonha, excitação. Era tudo ao mesmo tempo, confuso e quente. Patrícia e eu trocamos um olhar cúmplice, assustado… e obedecemos.
A cada movimento, sentia os olhos deles queimando em nossa pele. Olhares lascivos, bocas mordidas, mãos quase tocando, como se esperassem o momento certo pra avançar. A tensão era palpável. Meus joelhos doíam, mas o que me fazia estremecer era outro tipo de pressão, interna, pulsante, incontrolável.
— Mais baixo — gritou Guto — quero as bundinhas quase raspando no chão. Rebola enquanto engatinha. Vai.
Obedecemos, ofegantes. Os risos ficaram mais altos. Senti uma mão puxar minha calcinha com força, fazendo o elástico estalar contra a pele. Alguém derramou tinta vermelha nas minhas costas, escrevendo algo. Não vi o que era. Só sentia os dedos deslizando, provocando, marcando.
— Vire pra mim e diga: “Me humilha, veterano. Eu mereço.” — sussurrou Giovanna, agachada à minha frente.
Engoli seco, encarei aqueles olhos frios e disse.
— Me humilha, veterano… eu mereço.
— Isso, calourinha. Agora abre a boca… e engole esse pênis de borracha e engatinha.
Abri a boca devagar, sentindo o gosto artificial do pau de borracha nos lábios.
— Engole — ele ordenou, com a voz baixa e cruel.
Enfiei até o fundo da garganta, sentindo o plástico duro pressionar minha língua. Meus olhos lacrimejaram, mas continuei.
Comecei a engatinhar no chão gelado, com a bunda empinada, a saia curta subindo a cada movimento, até quase não cobrir mais nada.
No meio da roda, parei. Me levantei até ficar de pé, mas logo dobrei o corpo pra frente, mantendo as pernas esticadas e os pés firmes no chão. Com as mãos, puxei a saia de vez pra cima, deixando minha bunda e a boceta completamente expostas por trás. Agarrei minhas próprias pernas, curvada num ângulo indecente, a boca ainda agarrada no pau de borracha, enterrado fundo na garganta.
Fiquei ali… dobrada, nua da cintura pra baixo, com a saia enrolada na cintura e a cara suja de saliva.
Uma boneca, pronta pra ser usada. E eu… mais molhada do que nunca.
Patrícia foi mandada rastejar até o palco, deslizando o corpo pelo chão como uma gata selvagem em busca de seu prêmio. Seus dedos arranhavam o piso, enquanto ela me olhava com olhos famintos, implorando silenciosamente por um toque, por um sinal de que também era desejada.
Eu queria entender por que aquilo tudo estava me excitando tanto. Mas talvez, no fundo, eu já soubesse.
No fim do trote, após arrecadar uma quantia satisfatória de dinheiro, fomos liberadas pra festa dos calouros, no centro acadêmico. A festa de calouros era só mais uma desculpa esfarrapada pra nos perdermos naquela noite e a gente queria mesmo se perder. Eu e Paty estávamos comemorando nossa entrada na faculdade como duas adolescentes famintas por liberdade, vibrando com o som alto, os corpos suados e os copos cheios. Giovanna Reis apareceu. Veterana, linda, daquele tipo que sabe que é desejada. Chegou cercada por respeito e olhares. Ao lado dela, o professor Guto, do curso de Medicina, brindava como se fosse um dos nossos. Olhares maliciosos, sorrisos fáceis demais, cachaça demais.
Eles se aproximaram devagar, com palavras doces e intenções nada inocentes. Quando percebi, já era tarde demais: eu e Paty estávamos encharcadas de álcool e entregues ao jogo deles… e aquilo estava só começando.
Giovanna Reis chupando um picolé de cachaça como quem sabe o que faz. Aquele olhar dela me atravessou inteira. Ela sabia o que eu queria. E eu sabia que ela estava molhada só de me ver.
Tudo parecia uma brincadeira, fui até ela, segurei na cintura e beijei como quem morde. Língua, saliva, desejo. O picolé escorreu pelo decote dela, e eu lambi tudo com gosto. O gosto doce da fruta misturado ao sal do suor. Que delícia.
— Vai me foder aqui mesmo? — ela sussurrou no meu ouvido, provocante, com aquele sorriso que me deixava descontrolada.
— Vou. E quem quiser ver, que aprenda como se faz.
Subimos cambaleando de tesão. Entramos no banheiro, mas nem me importei em fechar a porta direito. Ela ajoelhou no piso frio e afastou a minha calcinha com os dentes. Minha buceta já estava escorrendo. Ela enfiou a língua com força, me fazendo tremer, me agarrei no meu cabelo dela e gemi como uma puta.
— Isso... mais, porra... não para...
A lingua dela me enlouquecia. Era quente, molhada, suja. Do jeito que eu gostava. Enquanto ela me chupava com vontade, duas garotas entraram no banheiro e pararam pra assistir. Uma delas se masturbava devagar, mordendo os lábios.
— Posso entrar nessa brincadeira? — ela perguntou, já tirando a blusa e mostrando os peitos duros, arrepiados.
Olhei pra Giovanna Reis, e ela com a boca suja e a cara de quem não tem limites.
— Hoje a festinha é reservada meninas — respondeu, firme, com a voz carregada de desejo, mas podem se masturbar. Hoje é noite de calouros. E a gente vai se formar gozando.
Elas se encostaram na parede, os olhos fixos em nós como cadelas no cio. E Giovanna Reis voltou a afundar entre minhas pernas sentindo o meu gemido se misturar ao som abafado de duas outras bocetas sendo tocadas no ritmo da nossa putaria.
Antes que eu me perdesse na multidão, Giovanna Reis me puxou para o quarto dela no alojamento, lá no fundo do corredor, um canto escuro e abafado. Guto, professor do curso de Medicina, apareceu logo atrás, como se soubessem exatamente o que ia acontecer. Patrícia, mesmo meio bêbada, percebeu algo estranho e veio ao meu encontro.
— Quero sentir você toda pra mim novamente. Agora. — rosnou Giovanna Reis, firme, colando o corpo no meu e segurando meu rosto com as duas mãos.
O beijo veio como um ataque. Língua bruta, sem cerimônia. Ela invadia minha boca com fome, puxava meu cabelo com força, mordia meu lábio com raiva. Meu corpo reagia, entregue.
— Você é minha, Mônique. — Ela falou com voz rouca no meu ouvido, com uma mão firme apertando minha cintura e a outra subindo, decidida, por dentro da minha saia.
A calcinha foi afastada sem delicadeza. A respiração dela quente no meu pescoço.
— Gosta quando eu mando? — perguntou rouco, os dedos roçando meu sexo molhado, brincando com meu clitóris com crueldade deliciosa.
— Sim… — sussurrei, quase sem fôlego.
Ela me virou de costas, empurrou contra a parede gelada, me prendendo com o corpo. A palma da sua mão entre as minhas coxas, explorando, provocando.
— Quietinha, hein? Não quero barulho. — ameaçou baixinho, passando os dedos com força entre meus lábios inchados, molhados demais pra disfarçar.
Um gemido escapou, abafado. Meu corpo tremia, implorando. E então, Patrícia apareceu. Os olhos brilhando, boca entreaberta, sorriso tímido.
— Ajoelha — ordenou Giovanna Reis, olhando pra ela.
Patrícia obedeceu. Subiu minha saia, segurou minhas coxas e começou a me lamber devagar, torturando. A língua quente dela naquela fenda sensível entre minha bunda e minha buceta, subindo até meu clitóris pulsando, me desmontava. Chupava devagar, depois com força, depois com a ponta da língua, só provocando. Eu arfava.
— Você é tão gostosa, amiga… — murmurou ela, com a boca colada em mim, me comendo com a língua.
Giovanna Reis riu, sádica. Enfiou dois dedos dentro de mim de uma vez, fortes, fundo, abrindo meu corpo com autoridade.
— Quero que ela goze pra gente — disse, seca, voz firme.
Os dedos dela iam fundo, ritmados, certeiros. Patrícia chupava meu clitóris com fome. Era demais. O prazer cresceu rápido, sujo, insuportável. Me empurrou até a beira.
Explodi. Gemido preso na garganta, o corpo inteiro tremendo. Gozei forte, sem conseguir me conter.
— Isso. Goza pra mim, vadia. — sussurrou Duda no meu ouvido, cheia de posse.
Mal respirei. Guto já me puxava pelas pernas, me ergueu com facilidade e me jogou sobre uma mesa ao lado. As mãos dele firmes, os olhos famintos.
Me penetrou de uma vez, com força. O impacto me fez arquear as costas. Era bruto, fundo, contínuo. Seu quadril batia no meu com força, o som dos corpos se chocando abafado pelo som da festa lá fora. O hálito dele no meu pescoço, quente, ofegante.
— Quero ouvir você gritar. Quero que todos saibam quem você é. — rosnou, dando um tapa seco na minha bunda.
Me contorcia, implorando por mais. Patrícia me beijava a nuca, a língua dela desenhando círculos na minha pele. Giovanna Reis mordia meu ombro com força, me segurava firme, me enfiando os dedos mais uma vez, enquanto Guto me comia com selvageria.
— Giovanna Reis… — gemi, quase sem voz.
— Sim, amor? — respondeu ela, rindo, com a boca colada na minha pele.
— Eu te quero... toda... — supliquei, tremendo, suando, com o corpo implorando por rendição.
Ela me beijou com raiva, língua dura, desejo cru. Patrícia chupava meus seios agora, enquanto Guto me invadia mais fundo, mais rápido.
Eu não era mais caloura. Eu era deles.
Naquela noite, entre gemidos, beijos mordidos, e a sensação de ser devorada por todos os lados... eu renasci. O calor da festa não estava só nas luzes, mas no corpo e no desejo que cresciam loucos dentro de mim. Giovanna Reis não largava de mim, suas mãos explorando, boca sugando meu pescoço, seus gemidos abafados me deixando maluca.
— Quer sentir como é ser minha? — ela sussurrou ao pé do meu ouvido, com aquela voz que só ela tem, rouca, carregada de promessa.
Antes que eu respondesse, ela me virou de costas para o sofá. Suas mãos apertaram meus quadris com força, me puxando para perto.
Ela passou os dedos por dentro da minha calcinha fina, já encharcada, e deslizou a mão para dentro, pressionando meu clitóris com força ritmada.
— Gosta quando eu faço assim, não é? — disse, a respiração quente no meu pescoço.
— Sim... — murmurei, tentando não gemer alto.
A boca dela desceu pela minha coluna, chupando, mordendo devagarinho. Sentia meu corpo pedindo mais, meu coração acelerado, minhas pernas tremendo.
Foi quando ouvi o riso rouco de Patrícia. Olhei para o lado e vi Gustavo se aproximar dela, o jeito como ele a olhava fazia a pele dela arrepiar. Patrícia sorriu, mordendo o lábio, e então Guto a puxou para um canto mais escuro, longe da bagunça principal.
Eles se entregaram sem pudor. Guto abaixou o vestido dela, deslizando a mão por dentro da calcinha com um sorriso safado.
Patrícia arqueou as costas, gemendo baixo, deixando que ele a explorasse.
— Gostosa assim, só pra mim, hein? — ele sussurrou, beijando o pescoço dela.
Patrícia se virou, segurou o rosto dele e sussurrou:
— Me pega aqui, agora. Quero você dentro de mim.
Sem mais palavras, ele a ergueu, encostou na parede fria, e começou a penetrar com força e pressa. Os gemidos dela ecoavam pelo corredor escuro, misturados aos meus, aos de Giovanna Reis, criando uma sinfonia suja e quente. Voltei minha atenção para Giovanna Reis, que já me despia sem pressa, mãos ágeis e possessivas.
— Você vai gozar só pra mim, Mônique. Só eu — ela disse, mordendo minha ponta da orelha.
Ela se ajoelhou, afastou novamente minha calcinha de uma vez e me pegou com a boca. A língua dela era fogo, espalhando desejo em cada lambida. Sentia Patrícia do outro lado, entregue a Guto, as pernas tremendo, gemendo baixinho.
Giovanna Reis alternava entre chupar e enfiar os dedos dentro de mim, fazendo minha respiração falhar.
— Porra, Giovanna Reis... — eu gemi, apertando seu cabelo.
Ela riu, olhou nos meus olhos e disse:
— Quero ouvir você pedir por mais.
Não precisei repetir.
Enquanto isso, Patrícia se entregava para Guto, os corpos suados e colados, gemendo, sentindo cada movimento duro e quente.
De repente, Giovanna Reis me puxou para cima, me deitou no sofá. Com ela por cima, sentindo o corpo dela quente, pesado, pressionando o meu, a mão dela deslizou pelo meu ventre até encontrar meu clitóris, mordendo-o suavemente.
— Eu vou te dominar, Mônique. Você vai ser minha pra sempre — ela sussurrou, voz grave e firme.
Eu arqueei o corpo, sentindo a pressão, a sede, o fogo queimando dentro de mim.
— Deita de lado... Encosta a buceta na minha. Quero te sentir gozar junto comigo — sussurrou, com a voz rouca, faminta.
Obedeci, deitei de lado e ergui a perna, abrindo espaço. Ela encaixou a coxa entre as minhas e deslizou sua buceta quente contra a minha. O primeiro contato me fez arfar alto, como um choque direto no clitóris.
Começamos a nos esfregar, devagar, sentindo o ritmo. Pele com pele. Clitóris com clitóris. O som molhado das nossas bocetas se chocando no quarto silencioso só aumentava meu tesão.
Ela gemia baixo, os olhos semiabertos, me olhando como se fosse me devorar inteira.
— Você tá encharcada, safada... olha como nossa buceta se entende — ela rosnava, acelerando o movimento.
— Não para... continua... me deixa gozar em você... eu quero melar você toda, porra!
Nossos quadris se chocavam com força. Eu agarrava sua coxa com vontade, buscando mais fricção, mais pressão, mais tudo. As dobras das nossas bocetas se encaixavam perfeitamente, como se fossem feitas uma pra outra.
— Goza comigo... agora... esfrega essa buceta safada na minha até jorrar — ela ordenou, mordendo o lábio, o corpo já tremendo.
O corpo dela tremia, a respiração falhava, os quadris aceleravam. Até que ela arqueou a coluna e gritou, se derramando inteira sobre mim. A buceta dela pulsava contra a minha, escorrendo quente, suja, molhada. Ainda tremia quando sussurrou:
— Agora é a sua vez, safada. E eu vou gozar de novo te olhando gozar. E eu gozei. Em sincronia com ela. Nossos gritos se misturaram, os corpos se contorcendo, o prazer explodindo entre nossas pernas, sujando a cama com nossos fluidos, nossas marcas, nosso caos.
Ali, entre pernas abertas, suadas e fodidas, a gente se reconheceu. Duas fodidas no cio, se esbarrando em tesão puro. Ela caiu sobre meu peito rindo, ofegante, a testa grudada na minha clavícula.
Na parede ao lado, Patrícia gemia alto, sua mão segurando firme o braço de Guto. Eles eram fogo e tempestade, assim como eu e Giovanna Reis. Nossos corpos, desejos e gemidos se misturavam no escuro da festa, numa noite onde o prazer não tinha limites. Eu ainda sentia o calor da boca da Giovanna Reis em mim, as mãos dela deslizando pelo meu corpo enquanto Guto me observava com aquele sorriso lascivo.
— Quer trocar, Giovanna Reis? — Guto sussurrou, a voz rouca de tesão. — Quero sentir a Mônique do meu jeito.
Eu arqueei as costas, já molhada, me entregando ao toque de Guto que passou a deslizar suas mãos por mim, provocando, explorando.
— Me mostra, Guto — Giovanna Reis ordenou, puxando Patrícia para perto com um olhar cheio de fome.
Patrícia estremeceu quando Guto a puxou para si, começando a beijá-la com desejo intenso, deslizando as mãos pelos seus quadris.
Eu encostei meu rosto no pescoço da Giovanna Reis, sentindo sua respiração acelerada, e ouvi seu sussurro:
— Agora é sua vez, Mônique. Quero que se entregue pra ele como fez comigo.
Gustavo já me despia devagar, cada toque seu provocava um arrepio que subia pela espinha.
— Vai ser rápido — ele disse baixo, — mas intenso. Quero sentir você toda pra mim.
Enquanto Guto me penetrou, senti o prazer subir rápido, misturado ao som dos gemidos da Patrícia sob as mãos famintas da Giovanna Reis.
Giovanna Reis deslizou as unhas pelas costas de Patrícia, puxando o cabelo dela, enquanto ela se entregava aos dedos da mulher.
— Gosta disso, Patrícia? — Giovanna Reis perguntou, a voz carregada de poder e tesão.
— Sim... Giovanna Reis... — Patrícia gemeu, sua pele brilhando de suor.
Eu arqueei para frente, sentindo cada estocada do Guto, meu corpo se rendendo completamente.
— Mônique... — a voz da Giovanna Reis, quase um sussurro no meu ouvido, — você é minha.
Eu mal podia responder, só conseguia gemer e sentir o fogo que queimava dentro da gente.
A troca estava feita, eu com Guto, Giovanna Reis com Patrícia, e o jogo de prazer e desejo continuava, cada um de nós entregando e recebendo tudo que podia suportar.
Eu ainda sentia o corpo quente sob o toque firme de Guto, cada estocada fazendo meu coração disparar. Do meu lado, Giovanna Reis explorava Patrícia com unhas e lábios, mas o olhar dela encontrou o meu com uma chama que queimava fundo.
— Mônique, olha pra ela — Giovanna Reis sussurrou, a voz carregada de possessividade e uma pitada de desafio.
Eu desviei o olhar, querendo evitar o confronto, mas não consegui. Giovanna Reis cruzava o olhar com Patrícia, e a tensão entre elas era palpável.
Patrícia, mordendo o lábio inferior, disse com voz baixa e firme:
— Não acha que está exagerando, não? Ela também é minha.
Giovanna Reis riu... Todos nos acabamos rindo juntos.
Acordei com a boca seca e a cabeça latejando. O sol entrava de forma indecente pela janela do quarto da república, escancarando as marcas da noite anterior: uma calcinha vermelha esquecida no abajur, um copo com batom borrado na beirada, e a camiseta do professor Guto jogada no encosto da cadeira.
Patrícia ainda dormia ao meu lado, nua, de bruços, com as costas riscadas de mordidas. O cheiro de sexo velho e vodka barata ainda pairava no ar. Minha garganta arranhava, mas era mais de gemido preso do que de ressaca.
Eu me levantei com cuidado, as pernas bambas, e fui até o banheiro. No espelho, meu pescoço estava cravejado de chupões. Sorri. Lembrei do momento em que Giovanna Reis, me empurrou contra a parede da cozinha durante a festa e sussurrou, com a língua nos meus lábios:
— "Você é muito mais gostosa do que disseram."
E foi ali mesmo, entre garrafas vazias e o barulho abafado da música, que ela ajoelhou diante de mim e me fez perder o controle.
Guto apareceu depois, já com os olhos vermelhos de tanto fumar. Ele assistiu tudo. E depois entrou no jogo. Mandão, bruto. Me pôs de quatro na sala, de frente pra Giovanna, que me segurava pelos cabelos e me dizia exatamente o que ela achava o que eu era:
— "Uma aluna safada que só entra na faculdade porque sabe abrir as pernas."
Patrícia chegou no fim. Bebinha, rindo. Se juntou. Deitou por baixo e lambeu tudo que escorria.
E agora estávamos ali. Quatro cúmplices de uma noite que jamais será mencionada nas aulas.
Voltei para a cama e deitei ao lado de Patrícia, passando a mão entre suas pernas adormecidas, sentindo ainda umidade. Ela resmungou e sorriu sem abrir os olhos.
Domingo pela manhã, quando estávamos nos preparando para voltar para casa, a porta se abriu devagar. Giovanna apareceu, só de camiseta e calcinha com uma xícara de café na mão.
— Bom dia, calouras — disse ela, maliciosa. — O professor já foi… mas deixou um recado: quer vocês duas no laboratório às nove. Só de jaleco.
Patrícia riu. Eu ri também. E ali soubemos que aquela faculdade ia nos marcar de todas as formas possíveis.
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FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha ♥