A Noite na Piscina , Eu Clara, estaciono o carro em frente à casa de Rafael, sentindo o coração disparar. O motivo oficial é revisar relatórios do trabalho, mas as mensagens que trocamos nos últimos dias, cheias de provocações veladas, deixam claro que queremos muito mais. A noite de verão está abafada, o calor grudando na minha pele. Meu vestido leve, colado ao corpo, abraça cada curva que conquistei com anos de academia. Aos 32 anos, sei o impacto que causo, meus seios fartos realçados pelo decote, a bunda firme desenhada pelo tecido. Ajeito os cabelos longos, respiro fundo e toco a campainha, sentindo um formigamento de antecipação entre as pernas.Rafael abre a porta, e eu quase perco o ar. Aos 45 anos, recém-separado há quatro meses, ele exsuda uma energia contida, como um animal faminto. A camiseta preta marca o peitoral largo e os bíceps definidos, e a bermuda cinza não esconde o volume impressionante entre suas pernas. Meu Deus, o contorno do pau dele, mesmo sem estar completamente duro, me faz imaginar coisas que me deixam molhada na hora. Tento disfarçar, mas meus olhos traem o desejo. “Entra, Clara. Tô tão feliz que você veio,” ele diz, a voz grave, os olhos castanhos me devorando com uma intensidade que me faz estremecer.A casa é ampla, com uma decoração moderna e luzes suaves que criam um clima íntimo. Rafael me leva à sala, onde uma garrafa de vinho tinto já está aberta, duas taças brilhando sob a luz amarelada. Ele se senta ao meu lado no sofá de couro, tão perto que sinto o calor do corpo dele. “Meus filhos não tão aqui hoje,” ele comenta, servindo o vinho. “A menina, de 18, e o menino, de 20, moram comigo, mas saíram.” A confissão me deixa mais à vontade, sabendo que a casa é só nossa. O vinho desce suave, soltando risadas e olhares cada vez mais intensos. Rafael é carinhoso, roçando meu braço de leve, elogiando meu sorriso, dizendo que adora minha energia no trabalho. “Você é especial, Clara,” ele murmura, a mão repousando na minha coxa, os dedos quentes enviando arrepios. O perfume dele, uma mistura de madeira e especiarias, me envolve, e eu sinto a buceta pulsar de desejo.Ele se abre, falando da separação, da saudades, da solidão. “Tô há meses sem… sabe, né? Tô precisando de alguém como você,” ele diz, os olhos brilhando com vulnerabilidade e tesão. Eu me inclino, o decote revelando mais do que o necessário, e sorrio. “Talvez eu possa te ajudar com isso.” A tensão é insuportável, e quando ele sugere irmos para a piscina, meu corpo inteiro responde. “Tá quente pra caralho. Que tal um mergulho?” ele propõe, a voz agora mais rouca, cheia de intenções.“Não trouxe roupa de banho,” digo, rindo, o vinho me deixando ousada. Rafael se aproxima, o rosto a centímetros do meu, o hálito quente com um leve toque de vinho. “Tem um biquíni da minha filha. Vai ficar lindo em você,” ele sussurra, tão gentil que quase esqueço o volume na bermuda que me deixa louca. Concordo, e ele me leva ao banheiro, entregando uma bolsa com um sorriso carinhoso.No banheiro, abro a bolsa e vejo o biquíni: minúsculo, claramente para uma garota de 18 anos. O top é um triângulo de tecido preto com tiras finas, e a calcinha é tão cavada que mal cobre minha buceta. Rio, o vinho e o tesão me dominando. Ao vestir, o biquíni parece feito para provocar. O top mal contém meus seios, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido, e a calcinha se encaixa entre os lábios da buceta, destacando cada detalhe. Minha bunda, moldada por agachamentos na academia, fica ainda mais empinada, as tiras cravadas na pele bronzeada. Me olho no espelho, os cabelos caindo em ondas, e sinto um poder absoluto.Volto à piscina, e Rafael está na água, a bermuda molhada colada ao corpo, o pau duro desenhado no tecido. Ele me encara, a boca entreaberta, os olhos arregalados. “Porra, Clara, cê tá uma delícia nesse biquíni. Tá perfeita, ,” ele diz, a voz agora crua, o tom carinhoso dando lugar a um desejo selvagem. Desço os degraus, a água morna lambendo minha pele, e ele nada até mim como um predador. “Cê sabe que tá me matando, né, sua safada?” ele grunhe, as mãos grandes na minha cintura, puxando-me contra ele.Eu me entrego, puxando-o para um beijo faminto, nossas línguas se enroscando com desespero. Ele me prensa contra a borda da piscina, as mãos apertando minha bunda com força, o pau duro roçando minha buceta através do biquíni. “Tô louco pra ter você, Clara. Há meses sem uma mulher,” ele rosna, mordendo meu pescoço, a barba rala arranhando. Empurro-o para a escada, o tesão me guiando. “Quero te chupar primeiro,” digo, ajoelhando na água. Puxo a bermuda dele, e o pau salta, grosso, longo, as veias pulsando, a glande brilhando de pré-gozo. Minha boca saliva só de olhar. Lambo a ponta, saboreando o gosto salgado, e ele geme alto, os dedos nos meus cabelos. “Chupa sua vadia,” ele manda, o tom cafajeste me excitando ainda mais.Engulo ele, chupando com vontade, a língua circulando a glande antes de levá-lo até a garganta. Alterno sucções profundas e lambidas lentas, uma mão nas bolas pesadas, a outra masturbando a base. Rafael grunhe, guiando minha cabeça. “Cê chupa gostoso pra caralho, Clara.” Quando ele tá quase gozando, paro, levantando-me com um sorriso safado. “Ainda não, seu puto.”Ele me puxa para um beijo selvagem, arrancando meu biquíni com um puxão. “Quero meter nessa buceta agora,” ele diz, virando-me contra a borda. Empino a bunda, a buceta encharcada exposta, e ele geme. Enfia dois dedos, sentindo-me apertada, e chupa meu pescoço enquanto me masturba. “Tá molhada pra caralho, sua gostosa.” Ele posiciona o pau na entrada da minha buceta e mete devagar, o tamanho dele me preenchendo, arrancando um grito. “Caralho, que pau grosso!” gemo, agarrando a borda. Ele fode com força, as estocadas profundas, a água respingando. “Toma, sua vadia, sente meu pau te arrombar,” ele rosna, a bunda quicando contra ele. Me empurro contra ele, o prazer me dominando. “Me fode, Rafael, me faz gozar!” Ele acelera, e o orgasmo me atinge como uma onda, minha buceta apertando ele enquanto grito, as pernas tremendo.Ele ainda tá duro, beijando minha nuca. “Quero teu rabo agora, Clara,” ele grunhe, o tom cafajeste de volta. Rio, me fazendo de difícil. “Tá louco? Esse teu pau é grande e grosso demais pro meu cuzinho.” Ele geme, implorando. “Por favor, Clara, minha ex nunca deixou. Tô louco pra te comer assim.” A súplica me derrete, e cedo. “Tá bom, mas vai devagar, seu safado.” Ele lambe os dedos, esfrega no meu cuzinho, e lambe ali, a língua me deixando louca. “Relaxa, minha putinha,” ele diz, posicionando o pau. Entra devagar, o tamanho me esticando, e eu grito, a dor misturada ao prazer. “Porra, é grande demais!” Ele segura meus quadris, gemendo. “Tá apertado pra caralho, Clara.” Ele fode, as estocadas cada vez mais intensas, a água dançando ao redor.Agarro a borda, o cuzinho apertando ele. “Me fode, enche meu rabo!” imploro. Ele acelera, e com um grito goza, enchendo meu cuzinho com jatos quentes, o corpo tremendo. Sinto ele pulsar, gozando de novo, as pernas bambas.Ofegantes, nos encostamos na borda, a água nos envolvendo. Rio, o corpo satisfeito, a porra escorrendo do meu rabo. “Relatórios amanhã, né?” brinco. Rafael sorri, me beijando. “Foda-se os relatórios.” Enquanto me visto, olho pra casa e congelo. Na janela do andar de cima, uma silhueta. O filho dele, de 20 anos, me encara, os olhos brilhando na penumbra. Meu coração dispara, mas, por algum motivo, o tesão volta, e eu apenas sorrio antes de sair.
Transando com o Amigo de trabalho recém separado
Um conto erótico de Ai
Categoria: Heterossexual
Contém 1299 palavras
Data: 13/06/2025 22:51:08
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Ai a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.