Sou a Carla, empresária, de 49 anos, miúda, com 60k, estilo pequena mesmo. Meu marido Pedro e eu temos um restaurante e eu fico na linha de frente onde atendo os clientes sempre com simpatia e carinho. Nunca havia pensando em ter relacionamento com outro homem, mesmo nas secas que Pedro me deixa. As vezes, são 15 ou 20 dias diretos. Ele alega trabalho, cansaço e as vezes sou eu mesma que estou cansada também. MAs, quando conseguimos, a transa é boa. Nada demais.
A estiagem de sexo com Pedro estava há uns 12 dias. Eu sempre me comportei. Mas as vezes a vida tem surpresas e uma delas aconteceu as vésperas do dia de namorados.
Tenho um fornecedor chamado Tonny, que sempre vem ao restaurante. Ele casado, bonito, com uns 53 anos, sempre perfumado, sempre alegre e nunca deixou de me dar um abraço forte quando chega. As vezes um beijo na testa em sinal de respeito.
Sempre tivemos o respeito um pelo outro. Tudo começou quando ele e a esposa vieram almoçar no sábado. Chegaram antes do meio dia e o restaurante estava começando a atender.
Ao vê-lo, me dirigi ate eles e dei um beijo e abraço na esposa, e ao fazer o mesmo com o Tonny, sem querer (ou querendo) a mão dele se posicionou sobre meu peito . Na hora não achei um má intenção, nem minha, nem dele. Mas o abraço de um braço só foi forte. E ai, senti mesmo o toque no meu seio. Forte e com pressão. Mas gostei. Não demonstrei nada, mas vi que ele ficou meio diferente.
Após isso tudo ocorreu bem e logo eles foram embora, felizes e eu ali, no meio de tudo, as vezes sentia ainda o toque em mim.
Na quarta-feira, véspera do dias dos namorados, Tonny novamente veio ao restaurante almoçar. Estava sozinho. Da mesma maneira, deu um olá para todos e ao me ver, abriu um sorriso e me abraçou, direito dessa vez, com um beijo no rosto e de rostinho colado, me falou ao ouvido:
- O abraço de sábado foi mais gostoso. E depositou um beijo perto da orelha.
Ai eu senti a provocação. Ao sair do abraço, encarei firmemente ele, séria. Não conseguia dizer uma só palavra. Ele foi pra mesa almoçar. Estrategicamente, ele sentou-se em um lugar onde poderia me encarar tranquilamente.
Perdi toda a noção e por uns segundos, meu mundo parou e a mente viajou. Estava dominada pelo perfume dele e claro, pelo carinho que sempre tivemos um pelo outro.
Eu servia as marmitas e conversava com os clientes, no buffet, mas quando olhava para a mesa, meus olhos se encontravam com o dele, sereno, me encarando com um leve sorriso e talvez me devorando em pensamento.
Sem que eu conseguisse controlar, minha pepeca esquentou de uma maneira que jamais tinha vivido.
Num determinado momento, pedi para minha colaboradora ficar no meu lugar, pois eu precisava sair. Fui ao banheiro e notei o quanto eu estava quente. Quente de desejo. Lavei meu rosto, respirei fundo e voltei ao trabalho. Dez minutos de tortura interna e intensa se passaram. Meus pensamentos foram longe e muito perto de Tonny. Resolvi então ir a mesa dele e perguntar se tudo estava bem.
- Sim Carla. Tudo maravilhosamente bem. E vc? Não está precisando de nada? Aqui pro restaurante ? Para sua casa ou quem sabe, naquele apartamento que vcs tem locado.?
Atirou certo. Estava nos olhos dele o que eu estava sentindo e vi que ele também queria. Não sei como, ali caiu toda minha resistência.
- Preciso sim, lá no apartamento. ( ofegante) Vc tem como ir lá, agora a tarde?
- Sim. Estarei lá na hora que vc marcar. Respondeu feliz e com um bonito sorriso.
- Te mando no zap o horário que eu poderei ir.
Meu filho chegou perto e falei com ar de disfarce.
- O Tonny precisa ir no apto medir umas paredes. Vc pode acompanhar ele?
Meu filho negou a possibilidade de sair a tarde para ir e na maior tranquilidade disse para eu ir antes da academia abrir o apto para Tonny. Não tinha mais como fugir.
Eram 16h quando o interfone tocou. Tonny estava na portaria e pedia ingresso. Meu coração estava na boca. Não tinha certeza de querer ele perto no estado que eu estava. Mas tinha a certeza que também não o queria longe. Resolvi arriscar. Permiti a entrada dele. Qualquer coisa, ele apenas iria medir umas paredes e ir embora.
Era o que eu pensava. Não foi o que aconteceu. Logo Tonny estava na porta e ao entrar, no apto, deu aquele abraço gostoso. Falamos um pouco sobre o que eu pretendia fazer no apto e ele, sem demonstrar nada mais, fez as anotações. Quando eu estava ciente de que nada iria acontecer, eu na cozinha, junto dos armário, virei para perguntar algo. E ao girar sobre meus calcanhar, me deparei com o Tonny bem atrás de mim. Não havia distancia entre nós. Ele então, sério, me abraçou, olhou bem nos meus olhos e começou a dar beijinhos carinhosos. Na testa, no rosto e foi descendo pelo pescoço. Eu permiti todos eles, pois estava em estado de transe, sob aquele perfume e nos braços dele. Sua boca chegou a minha e depositou um selinho gostoso.
Abracei Tonny, que bem maior que eu, me levantou em seus braços. Ali mesmo e em entreguei ao beijo quente dele. Minha mente não respondia a meu corpo. Tonny me invadiu com sua língua quente e me fez desejar que o mundo parasse ali mesmo. Eu não queria descer do mundo. "Queria apenas ficar naquele carinho e calor gostoso que estava sentindo".
- Não sei se é o certo o que estamos fazendo, falei.
- Ainda não começamos. Só saberemos depois.
Tonny me pegou no colo e me levou pra cama, onde me colocou no colchão. Ali novamente começou a me beijar com ternura por todo o meu rosto e foi descendo até chegar aos meus pequenos e durinhos seios.
- Agora vou poder sentir eles de maneira direita. Falou enquanto eu tirava meu top de academia.
Tonny beijou cada seio intercalando-os com minha boca. Eu estava me sentindo uma colegial pronta a ser deflorada.
Logo eu estava sem roupa nenhuma e Tonny, sem nenhum pudor, chegou a minha gruta que já estava toda encharcada. Ele se colocou ao lado de meu corpo de maneira que podia colocar sua mão entre minhas pernas e continuava a beijar-me toda.
- Sempre te desejei. Várias vezes sai do restaurante e te levei comigo em pensamento.
- Já transou comigo em pensamento? - perguntei.
- Várias vezes e nunca foi o suficiente.
Tonny entrou em mim com um dedo. Molhada eu estava e foi fácil. Logo foram dois. Eu beijava o Tonny, recebendo em minha boca sua língua quando atingi o primeiro orgasmo. Fechei as pernas com as mãos dele na minha bucetinha. Contorci, gemi, só não gritei porque o beijo estava em curso. Mas foi algo novo para mim, pois as preliminares já duram mais de dez minutos, com ele me dominando a cada momento.
Em minha casa, o sexo, era jogo era rápido. Aqui, ele não demonstrava pressa. E eu fui me entregando.
Tonny agora sem camisa em cima de mim, encostava seu tórax em meus peitos e me fazia sentir protegida. Ele grandão, eu miúda, mas não estava com medo dele. Ao contrário, estava querendo ele. Foi quando a calça dele foi tirada junto com a cueca. Tonny, em nenhum momento deixou de me encarar e sorrir na cama. Eu já havia gozado pela segunda vez, quando lentamente abri as pernas e ele, carinhosamente se posicionou entre elas.
Eu não queria olhar para baixo. Apenas sorri e coloquei as mãos no rosto dele.
- Já que estamos e chegamos aqui, quero ser sua, agora.. falei entre minhas ultimas forças.
Tonny encostou a cabeça do pau na minha xaninha. Coitadinha, pequena que era, mesmo molhada, sofreu pra receber a cabeça de uma rola grossa e reta. Senti cada pedaço dele entrando em mim. Foi algo maravilhoso que jamais pensei em viver. E agora esta vivendo.
Entre gemidos dele e meus, minha buceta foi totalmente preenchida pelo caralho dele. Ele socou devagar e forte. Aí eu fui a parceira, a mulher, a amiga, a puta que eu sempre tive em mim, mas não conseguia demonstrar em casa.
Tonny socava gostoso enquanto eu me entregava ao terceiro e mais forte orgasmo. Não conseguia acreditar que eu poderia fazer isso. Tudo que até então havia vivido eram dois orgasmos. Nunca passava disso. Mas ali, esse terceiro gozo foi tão intenso foi que o lençol molhou todo. Eu escorria de tesão e ele apenas sorria maliciosamente pra mim.
Quando Tonny deitou de costa , subi em seu corpo e fui vagarosamente descendo no seu falo.
Sentia meu ventre pulsando por recebê-lo assim. E eu, sem pressa nenhuma, cavalguei aquele caralho sem nenhum pudor. Descia meus seios a boca de Tonny que os beijava cada vez melhor. Ali, de tão bom estava, que dei a Tonny a minha melhor performance que culminou em outro orgasmo intenso. Fiquei vibrando meu corpo em cima dele. Acho que cheguei a chorar de tesão.
Foi o amor perfeito. Por bons e prazerosos 30 minutos, fui possuída por completo e nas posições que eu pedi pra fazer.
- Quero seu gozo Tonny. Quero ser marcado pelo seu leite quente. Quero todo em mim, pedi..
Tonny então me colocou sob ele, posicionou minhas pernas em seus ombros e naquela posição, minhas intimidades ficaram exposta, mas não vazias. A cabeça entrou leve, afundou tudo, bateu os ovos na buceta e saiu. Gemi alto de prazer. Fez tudo de novo e devagar. Gemi novamente. Fez mais vezes, com mais intensidade.
Eu já gritava por ele. Pedia e implorava para ele gozar.
Tonny socou mais uma vez e segurou seu cacete em mim.
Senti seu pau pulsar uma, duas vezes e na terceira vez, despejou dentro de mim, sem nenhuma proteção, seu leite vital e quente. Eu senti cada gota que ele deixou em mim. E o encontro de nossas bocas foi inevitável. Mesmo se segurando nos braços, eu sentia o corpo de Tonny me protegendo.
Ele finalmente gozou em mim e se manteve inerte por algum tempo, até sua rola sair lentamente de minha bucetinha que chorava a porra dele.
- Preciso ir embora, disse a ele.
- Quer me deixar mesmo ??
- Queria poder ficar mais. Mas logo devo chegar em casa. Minha Academia hoje foi diferente.
- Vamos ter outra oportunidade?
- Tonny, vc é um amor de pessoa. Somos casados. Não sei se é certo termos outra tarde dessa.
- Não vou negar de ter você de novo, se você me quiser. Ele me respondeu.
- Vamos nos arrumar e seguir a vida. Deixar que a vida responda por nós.
Saímos juntos do condomínio e cada um seguiu seu caminho.
Ao cair da noite, entro em meu quarto e vejo meu marido na cama. Observo ele com ar de carinho e sem receio. Dou um beijo no rosto dele, do mesmo jeito que recebi de Tonny. Provoquei Pedro e ali fizemos um amor gostoso. Não tanto quanto havia feito com o Tonny, mas que deixou om Pedro Feliz.
- Feliz dia dos namorados, Pedro querido. Disse a ele e fui dormir.
Hoje, quinta-feira, é o dia dos namorados. Estou escrevendo esse conto real na mesma cama onde ontem fui a mulher que viveu uma intensa paixão, que foi possuída, amada e realizada nos braços de Tonny, que aliás, está aqui ao meu lado, na cama, nú também, tanto quanto eu, feliz por termos feito um amor ainda melhor do que ontem.
Não somos namorados. Acho que somos apenas amantes. Amamos os momentos que vivemos e os outros que possam vir.
Mas hoje, Tonny foi além. ( talvez eu escreva nossa transa de hoje, para registro eterno). Foi perfeito demais.