Olá, me chamo Lucy, tenho 49 anos e sou bem baixinha, só 1,49 m. Nunca fui uma mulher bonita de rosto, mas tenho uma bunda enorme que preenche qualquer calça e faz os homens olharem mesmo quando eu não quero passar despercebida. É o meu único “trunfo”.
Estou no segundo casamento, quatro filhos, uma vida simples, corrida, cheia de conta pra pagar e quase zero tempo — e, pior ainda, zero vontade — de transar com meu marido. Quando rola, é rápido, sem sal, luz apagada, ele goza em dois minutos e vira pro lado dormindo. Faz anos que não sinto nada além de vazio depois do sexo. Minha buceta literalmente esqueceu como é ficar ensopada de tesão de verdade… até pouco tempo atrás.
Comecei a trabalhar como diarista numa clínica pequena, bem simples. O lugar era o mesmo onde minha irmã mais velha (só dois anos de diferença) já atuava como técnica. Somos tão parecidas — altura, corpo, rosto, até o jeito de andar — que muita gente acha que somos gêmeas.
Mas o que mudou tudo foi ele: o dono da clínica, Vagner. Meu Deus… o homem mais gostoso que já passou na minha frente. Alto, forte, barba bem aparada, aquele olhar de quem sabe exatamente o que quer. No dia que o vi pela primeira vez, senti um calor subir das pernas direto pro meio delas. Minha calcinha ficou ensopada na hora, como se eu tivesse 20 anos de novo. Minha buceta pulsava tão forte que eu precisei apertar as coxas enquanto fingia limpar o chão. Eu queria aquele homem dentro de mim de qualquer jeito, queria sentir ele me rasgando, me enchendo, me fazendo esquecer que eu existia antes dele.
Era uma tarde comum na minha casa. As crianças estavam na escola, o marido no trabalho, e a Antônia tinha vindo me visitar. A gente estava na cozinha, eu lavando umas xícaras, ela sentada na banqueta tomando café, quando eu não aguentei mais guardar aquilo que estava me consumindo há dias.
Suspirei fundo, sequei as mãos no pano de prato e soltei:
— Antônia… não sai da minha cabeça aquele homem. O Vagner. Toda vez que eu vou limpar a clínica eu fico olhando pra ele e… caralho, mana, eu fico molhada só de pensar. Nunca senti um tesão assim na vida. Queria muito dar pra ele, queria sentir ele dentro de mim… eu nem durmo direito pensando nisso.
Ela me olhou de canto, deu um sorrisinho malicioso, pousou a xícara devagar e se inclinou na minha direção. Limpou o canto da boca com o dorso da mão, num gesto lento, como se ainda estivesse sentindo o gosto, e falou baixinho, com aquela voz safada que só irmã mais velha tem:
— Lucy… eu já chupei o pau do Vagner.
Eu congelei, a boca entreaberta, o coração disparando.
Ela nem esperou eu falar, chegou mais perto, os olhos brilhando, e continuou rouca de tesão:
— E, puta que pariu, mana… é uma delícia. Grossão, pesado, cheiro de homem de verdade… você precisava ver como enche a boca da gente.
Senti um choque quente descer direto pro meio das minhas pernas. Minha buceta pulsou tão forte que eu precisei apertar as coxas ali mesmo, encostada na pia. Só de ouvir aquilo, de imaginar minha própria irmã de joelhos mamando aquele pau que eu tanto desejava, eu já estava perdida.
E foi aí que tudo começou de verdade.
Fiquei paralisada. Minha irmã… casada, fielzona (ou pelo menos era o que eu achava), adorava o marido… e agora me vinha com essa?
— Conta tudo, Antônia. Tudo mesmo — quase implorei, a voz já rouca de curiosidade e de um tesão que eu nem queria admitir.
Ela se aproximou mais, os olhos brilhando de safadeza, e começou a falar baixinho, como se estivesse revivendo cada segundo:
— Foi do nada, Lucy. Estávamos sozinhos, ele puxou assunto de sexo, eu dei corda… e quanto menos esperava já estava de joelhos no chão da sala dele, com aquele pau enorme entrando fundo na minha garganta. Eu senti a cabeça bater bem no fundo, ele segurou meu cabelo com força e começou a bombar, me fodendo a boca como se fosse buceta. Eu engasgava, babava toda, os olhos lacrimejando… e quando ele gozou, mana… nossa, foi tanto leite quente que escorreu pelo meu queixo, pingou no chão… eu engoli o que consegui e ainda lambi o resto. Foi a melhor porra que já provei na vida.
Ela parou, me olhando fundo nos olhos, e completou com a voz carregada:
— E não foi uma vez só não. A gente repetiu… várias vezes. Toda semana eu arranjava um jeitinho de ficar sozinha com ele pra mamar aquele pau de novo. Eu chegava em casa com o gosto dele na boca e ainda transava com meu marido fingindo que era com o Vagner.
Cada palavra dela era como um dedo entrando na minha buceta. Eu sentia o clitóris latejando dentro da calcinha, as coxas meladas, o coração disparado. Minha respiração estava pesada, os mamilos duros roçando no sutiã. Eu apertava as pernas uma na outra tentando disfarçar, mas era impossível: eu estava ensopada, louca, desesperada pra sentir exatamente o que ela tinha sentido. Naquele momento eu já sabia que ia trair meu marido… e que ia ser com o pau do Vagner na minha garganta.
Ela lambeu os lábios de novo, como se ainda sentisse o gosto dele, e continuou, quase sussurrando no meu ouvido:
— O Vagner é de boa, Lucy… muito de boa. Ele já comeu quase todas as mulheres que passaram por essa clínica. Funcionárias, estagiárias novinhas, até algumas clientes que fingiram consulta só pra ficar a sós com ele. Nenhuma resistiu. E sabe o melhor? Ele não força nada. É só você chegar perto, dar o menor sinal, que ele te pega e te faz ver estrelas.
— Se você quiser experimentar aquele pauzão, mana, é só ir lá e pedir. Ele adora uma mulher casada com tesão acumulado… diz que a gente chupa mais gostoso quando tá morrendo de vontade.
Eu senti um choque elétrico subir da boceta até a garganta. Minha calcinha já estava grudada, encharcada, o clitóris tão inchado que roçava na costura da calça a cada respiração. Três meses sem gozar de verdade, anos de sexo meia-boca com meu marido… e agora eu sabia que o homem dos meus sonhos molhados estava a todos os dias ao meu lado.
Mas falar era fácil. Coragem era outra história.
Os dias foram se arrastando, cada um mais pesado que o outro. Eu limpava a clínica inteira pensando nele: no jeito que a calça marcava o volume, no sorriso de canto de boca, no cheiro de homem que ficava no ar depois que ele passava por mim. Toda vez que eu passava pano no balcão da recepção, imaginava minhas mãos fazendo outra coisa ali mesmo.
Eu só trabalhava aos sábados. Nesse dia a clínica ficava quase vazia: só eu, ele e mais uma funcionária. Sempre tinha essa terceira pessoa… até que não teve.
Naquela semana, depois da conversa com a Antônia, eu mal dormi. Toda noite eu me tocava pensando no pau dele, acordava com a calcinha molhada e o coração na boca. Quando chegou o sábado, eu já estava decidida: se rolasse a mínima chance, eu ia me jogar.
Cheguei cedo, como sempre. A funcionária estava lá… no começo. Cumprimentei, comecei pelo laboratório, passei pano devagar, demorando mais que o normal, o corpo inteiro tenso de expectativa. Toda hora eu espiava pelo corredor: será que vai ser hoje?
Perto das dez, quando passei de novo pela recepção, vi: só ele. A outra tinha ido embora. Pronto. Só nós dois na clínica inteira até o meio-dia. Nem acretidei.
Meu coração disparou tão forte que achei que ele ia ouvir. Continuei limpando, mas agora cada movimento era calculado. Deixava a bunda mais empinada quando passava perto dele, demorava mais pra pegar o pano no chão, sempre virando a bunda pra ele, roçando de leve no braço da cadeira onde ele estava sentado. Ele fingia que trabalhava no computador, mas eu sentia o olhar dele queimando nas minhas costas.
Eu sabia que faltava pouco pro fechamento. Sabia que, se eu não fizesse nada agora, ia passar o resto da vida me arrependendo. O tesão já tinha virado desespero: minha calcinha estava ensopada, as coxas tremendo, a boca seca.
Faltavam pouco para o meio-dia. Peguei o pano com álcool, respirei fundo e fui limpar o balcão ao lado dele. Era agora… ou nunca.
Aí soltei, com a voz tremendo de tesão:
— Vagner… posso te contar uma coisa que eu ouvi?
Ele virou a cadeira devagar, me olhando de cima a baixo, já com aquele sorrisinho sacana.
— Claro, Lucy. Pode falar.
Engoli em seco, sentindo minha buceta pulsar forte.
— A Antônia… ela me contou que já chupou você. É verdade?
Ele deu uma risada baixa, gostosa, inclinou a cabeça e respondeu sem tirar os olhos dos meus:
— É verdade sim. E tomara que ela tenha falado bem, né?
Eu mordi o lábio com força, sentindo o calor subir pro rosto e descer direto pro meio das pernas.
— Falou bem demais… falou tão bem que eu tô aqui morrendo de vontade de provar também.
Ele se levantou devagar, chegando tão perto que eu senti o cheiro dele, aquele cheiro de homem que me deixava tonta.
— Então experimenta, Lucy. É só pedir.
Eu não aguentei mais. Cheguei junto, colei meu corpo no dele e respondi rouca, quase sem ar:
— Só se for agora.
Minha mão já foi direto pro volume da calça dele. Caralho… era enorme. Duro, grosso, pulsando embaixo do tecido. Minha irmã não tinha mentido nem um pouco. Eu apertei, contornei, senti ele crescer ainda mais na minha mão.
Ele gemeu baixo, agarrou minha bunda com as duas mãos, apertando com força, me puxando contra ele.
— Porra, que bunda deliciosa… — ele murmurou no meu ouvido.
Faltavam só uns dez minutos pro fechamento. Ele olhou pro relógio, depois pra mim, com os olhos escuros de tesão.
— Vai pra cozinha. Me espera lá. Eu fecho aqui rapidinho e já vou enfiar meu pau bem fundo nessa boquinha gostosa.
Eu obedeci tremendo inteira, as pernas moles, a buceta escorrendo tanto que eu sentia a calcinha molhada. Entrei na cozinha, encostei na parede e esperei, o coração na garganta, sabendo que em poucos minutos eu ia finalmente chupar aquele pauzão.
Era a primeira vez que eu ia trair meu marido, mas eu precisava sentir alguma coisa que fosse minha, que fosse bom.
Pensei: “Vai ser só um boquete. Só isso. Eu chupo, ele goza, eu engulo e vou embora. Ninguém fica sabendo, eu mato essa vontade louca e pronto.”
Mas estava muito enganada...
Mal senti a porta da cozinha se fechar e ele já estava lá, me olhando como quem olha pra um prato que esperou o dia inteiro pra devorar. Sem dizer uma palavra, Vagner me pegou pela cintura, me colocou sentada no banco da copa. Eu ainda tentava respirar direito quando ele agarrou meu cabelo com firmeza, puxou minha cabeça pra trás com força, me obrigando a olhar direto nos olhos dele.
Levei um susto, o ar escapou da minha boca num gemido rouco. Meu pescoço exposto, o coração disparado, a buceta latejando tão forte que eu sentia o mel escorrendo pela coxa.
Ele chegou bem perto, o rosto a centímetros do meu, e enfiou dois dedos grossos entre meus lábios sem pedir licença. Instintivamente eu chupei, lambi, gemi em volta deles enquanto ele empurrava mais fundo, me fazendo babar.
— Abre bem essa boquinha gostosa, Lucy — ele rosnou baixo, a voz grave me arrepiando inteira. — Porque agora eu vou enfiar meu pau até o talo na tua garganta… vou bombar forte, sem dó, até te fazer engasgar toda… e quando eu gozar, vai ser fundo, vai ser muito, vai ser com força… tu vai engolir tudinho pra mim, vai?
Eu só consegui gemer em volta dos dedos dele, os olhos marejados de tesão e de expectativa. Minha calcinha estava destruída, encharcada, o corpo inteiro tremendo. Eu nunca tinha sido tratada assim… nunca tinha sido desejada assim. E eu queria mais. Queria tudo que ele estava prometendo. Queria sentir aquele pauzão me rasgando a boca até eu esquecer meu próprio nome.
Confesso que aquelas palavras dele me acertaram em cheio. Pela primeira vez em anos alguém me desejava de verdade, com fome, sem vergonha. Aquilo me incendiou por dentro. Minhas mãos tremiam de tesão quando alcancei o cinto dele, abri o zíper com pressa e baixei a calça junto com a cueca.
O pau saltou pesado, quente, quase me acertando o rosto. Meu Deus… era ainda maior do que eu imaginava. Uma vara grossa, venosa, a cabeça vermelha e brilhando de pré-gozo, apontando direto pra mim como se tivesse vida própria. Minha mãozinha nem dava meia volta na base — era ridiculamente grosso, quente, pulsando forte contra minha palma.
Eu nem pensei. Ajoelhei-me melhor no banco, segurei aquela rola com as duas mãos e comecei lambendo da base até a cabeça, sentindo o gosto salgado, o cheiro forte de macho me deixando tonta. Abri a boca o máximo que consegui e engoli. A cabeça bateu no fundo da garganta logo na primeira tentativa, me fazendo engasgar um pouco, mas eu forcei mais, querendo tudo.
Vagner grunhiu, segurou meu cabelo com as duas mãos e começou a bombar. Não era boquete de namoradinho, era foda na boca mesmo. Ele puxava minha cabeça contra ele com força, enfiando até o talo, tirando quase tudo e socando de novo, ritmado, fundo, sem dó. Eu perdia o ar, os olhos lacrimejavam, a baba escorria pelo queixo que nem cachoeira — pingava na camiseta, no chão. Eu gemia rouco toda vez que ele batia na garganta, o barulho molhado ecoando na cozinha.
Vinte minutos? Trinta? Perdi a noção do tempo. Só existia aquele pau me invadindo a boca, me usando, me transformando numa puta feliz. Meus joelhos doíam, minha calcinha estava encharcada, o clitóris latejava tanto que eu quase gozei só com aquilo.
De repente ele apertou mais o cabelo, a voz saiu grossa:
— Vou gozar, Lucy… engole tudo, porra… engole!
Nem terminou de falar e senti o pau inchar ainda mais na minha garganta. O primeiro jato veio forte, quente, direto no fundo. Depois outro, outro… era tanto leite que eu não conseguia acompanhar. Escorreu pelos cantos da boca, pelo pau, pingou pesado no chão. Eu tentava engolir desesperada, mas era impossível segurar tudo — minha boca virou um mar de porra grossa e quente.
Quando ele finalmente soltou minha cabeça, eu estava ofegante, os olhos vermelhos, o rosto todo melado. Ele tirou devagar, o pau ainda duro, brilhando com minha baba e o resto do gozo. Eu engoli o que ainda tinha na boca — o gosto forte, grosso, me fazendo tremer inteira —, depois lambi a rola toda, limpando cada gota, e, por fim, passei a língua na minha própria mão, sem tirar os olhos dele.
Eu nunca, jamais, imaginei que um boquete pudesse ser tão bom. Não… aquilo não era boquete. Aquilo era ser possuída pela boca. E eu já queria mais. Muito mais.
Ficamos ali um tempinho recuperando o fôlego, eu ainda de joelhos no banco, o gosto da porra dele grudado na minha língua. O pau dele pendia meio mole entre as pernas, mas mesmo assim era impressionante: pesado, longo, ainda brilhando com a minha baba. Eu não conseguia parar de olhar.
A gente começou a conversar, rindo baixinho do que tinha acabado de rolar, quando ele, do nada, soltou com aquela voz rouca:
— A Antônia te contou que eu comi a bunda dela também?
Fiquei sem ar. A safada nem me contou essa parte!
— Filha da puta… ela não falou nada! — eu disse, sentindo o rosto esquentar. — Como que ela aguentou esse monstro aí atrás? Eu nunca fiz anal na vida, Vagner. Meu cu é lacrado, virgem mesmo. Duvido muito que esse pauzão entre no meu cuzinho sem me rasgar inteira.
Ele ergueu a sobrancelha, deu um sorriso perigoso e chegou mais perto, o pau já dando sinal de vida de novo só de ouvir aquilo.
— Poxa, Lucy… assim você não colabora, não. Agora eu vou ter que te foder todinha mesmo. Eu adoro cuzinho virgem… adoro abrir, adoro ouvir gemer, adoro ver a carinha de surpresa quando entra tudo. Vou te deixar arrombadinha, igualzinha a sua irmã… e você vai aguentar, sim. Vai implorar por mais quando eu terminar.
Senti um arrepio gostoso subir pela espinha e um jato quente escorrer da minha buceta. As coxas tremiam.
— Tá… se ela aguentou, eu aguento — respondi, a voz falhando de tesão e medo ao mesmo tempo. — Mas vai com calma, pelo amor de Deus, é sério… nunca fiz atrás.
— Pode deixar que eu cuido de você. Vou pegar a vaselina e já volto.
Quando ele saiu da cozinha, fiquei ali sozinha, o coração na garganta. “Será que eu vou aguentar mesmo?” A ideia me apavorava… e me deixava louca de tesão ao mesmo tempo.
A porta abriu de novo. Ele entrou completamente nu, o pau já duro como pedra outra vez, apontando pro teto, grosso, venoso, brilhando de expectativa. Só de ver aquilo, minha buceta deu um espasmo tão forte que eu senti escorrer pela coxa. Eu queria ele dentro dela agora, queria ser comida de frente, de pernas abertas… mas ao mesmo tempo queria muito mais sentir aquele monstro me abrindo por trás, me transformando na puta que eu sempre quis ser.
Eu ia descobrir em poucos minutos que ia ser muito melhor — e muito mais intenso — do que eu jamais imaginei.
Ele me olhou com aqueles olhos famintos e mandou, a voz baixa e firme:
— Tira a calça e a calcinha, Lucy. Fica de quatro no banco, empina essa bunda gostosa pra mim.
Eu obedeci na hora, as mãos tremendo. Desci o uniforme, a calcinha já encharcada escorrendo pelas coxas. O banco era largo, acolchoado, perfeito. Apoiei os joelhos, abri bem as pernas e empinei, sentindo o ar frio no cu virgem e na buceta latejando.
Ele se ajeitou atrás de mim, abriu minhas nádegas com as duas mãos e eu senti o gel frio da vaselina escorrendo no meio.
— Vai se tocando pra mim, vai — ele ordenou.
Minha mão foi direto pro clitóris, que já estava duro, inchado, louco. Quando o primeiro dedo dele entrou no meu cu, eu soltei um gemido alto, rouco:
— Aaaaah… Vagner… devagar…
Mas era gostoso demais. Ele rodava, entrava e saía, depois foram dois dedos, abrindo, massageando, me arrombando devagarinho. Eu rebolava contra a mão dele, gemendo sem parar:
— Hmm… assim… ai, que delícia… não para…
Se continuasse só com os dedos eu já ia gozar, mas ele queria mais. Muito mais.
Senti a cabeça do pau encostar no meu cu. Grossa. Quente. Enorme.
— Respira fundo, delícia… relaxa esse cuzinho virgem pra mim.
Ele empurrou devagar. Eu abri a boca e gritei:
— AAAAAH… CARALHO… tá abrindo… tá me rasgando…
Tentei trancar por instinto, mas ele segurou firme na minha cintura e continuou, centímetro por centímetro, até eu sentir as bolas dele encostarem na minha buceta. Inteiro. Todo dentro do meu cu. Eu tremia inteira, ofegante, sem acreditar que tinha engolido aquilo tudo.
— Isso, minha putinha… engoliu tudo… agora aguenta.
E começou a bombar.
Primeiro devagar, me acostumando. Depois mais forte. Mais fundo. Mais rápido.
Eu perdi o controle.
— AHHHH… VAGNER… tá fundo… tá me fudendo o cu… AAAAAH… mais… mais forte… não para, por favor!!!
Os gritos ecoavam na cozinha, altos, desesperados. Cada socada fazia meu corpo ir pra frente, os peitos balançando, a mão esfregando o clitóris alucinada. Era dor misturada com um tesão que eu nunca tinha sentido na vida.
— Tá me arrombando… tá me destruindo… aaaahhh… eu sou tua puta… fode… fode esse cu!!!
Quanto mais ele socava, mais alto eu gritava, mais eu pedia. Ele metia até o talo e ficava lá, girando, me fazendo sentir cada veia daquele pau dentro de mim.
De repente veio. O orgasmo mais violento da minha vida.
— TÔ GOZANDO… TÔ GOZANDO ... AAAAAAAAHHHHH… NÃO PARA… NÃO PARA!!!
Meu corpo convulsionou inteiro, a buceta se contraindo loucamente, e eu não consegui segurar: comecei a mijar, jatos quentes e descontrolados jorrando no banco, escorrendo pelas pernas, cada estocada dele fazendo sair mais.
— Isso, goza mijando, sua safada… adoro quando faz isso… — ele rosnou, metendo ainda mais forte.
Eu gritava sem voz, chorando de tesão, implorando:
— Goza em mim… goza no meu cu… enche… por favor!!!
E ele gozou. Um urro grave, as mãos apertando minha cintura com força, o pau pulsando dentro de mim, jatos grossos e quentes me enchendo até transbordar.
Ficou lá dentro um tempo, os dois ofegantes, eu ajoelhada no banco sem força pra nada. Quando ele saiu devagar, a porra escorreu grossa do meu cu arrombado, passou pela buceta e desceu pelas coxas. Olhei pra baixo: o banco estava encharcado de xixi e porra.
Fiquei vermelha de vergonha.
— Que vergonha… eu mijei tudo… não consegui segurar…nunca gozei tão forte assim.
Ele deu uma risada gostosa, me puxou pra ele e beijou minha nuca.
— Sua irmã faz exatamente a mesma coisa. Toda vez que goza de verdade ela mija. Eu adoro isso, Lucy. Adoro ver vocês se entregarem assim.
A gente riu junto, suados, melados, felizes. E eu ali, com o cu latejando e o coração explodindo, soube que nunca mais ia ser a mesma.
Ainda era uma e meia quando ele me virou de novo, já duro outra vez, e comeu meu cu mais duas vezes naquela tarde, sem pressa, me deixando ainda mais arrombada e satisfeita.
Saí da clínica com o cuzinho pegando fogo, incapaz de sentar direito no ônibus, mas com o maior sorriso safado que já tive na vida.
Depois disso a gente transou muitas vezes até ele mudar de cidade. E, em todas elas, ele nunca tocou na minha buceta. Nem precisava. Meu cu tinha virado dele, e só dele, e só de anal eu gozava mais forte do que nunca.
Hoje só resta a lembrança daquele pauzão me rasgando… e um tesão danado que volta inteiro toda vez que eu penso nele. Se ele aparecer de novo, eu abro as pernas na hora. Porque, depois que você descobre o que é ser arrombada de verdade… nunca mais quer parar.