Caros leitores,
Neste capítulo, compartilhamos nossa experiência ardente a três, aqui a terceira pessoa era uma mulher, amiga de Samara. Uma noite prazerosa em que Samara desfruta da boceta e do cuzinho de sua amiga, assim como era devorada. As duas se entregando loucamente enquanto assisto e registro em êxtase.
Para aqueles que acompanharam o capítulo anterior, Samara e eu estávamos obcecados em transformar nossas fantasias em realidade. Nossas experiências estavam redefinindo os limites da nossa cumplicidade e do nosso prazer.
ALGUNS MESES APÓS O EPISÓDIO QUE NARRAMOS NO CAPÍTULO 1
Samara e eu nos encontramos imersos no planejamento sobre qual seria nossa próxima aventura. Durante tantas conversas, sussurros durante nossas transas, a fantasia começou a tomar forma com uma clareza tentadora: a ideia de encontrar a mulher para se entregar aos desejos de Samara. Confesso, um tesão quase palpável me dominava só de visualizar Samara sendo devorada por outra mulher, seus gemidos ecoando, os beijos e toques que não fossem meus. Naquele instante, essa imagem era o ápice da minha excitação.
E foi nesse turbilhão de desejos que o nome de Victória volta a ser citado. Amiga de longa data de Samara, ela não só representava uma pessoa de confiança, mas também curiosidade. Victória estava em uma fase de “experimentação”, transava com homens e mulheres. Seria, portanto, nossa “vítima” escolhida, a peça que faltava para completar nosso quebra-cabeça de prazer.
Certo dia, Samara marca de ir até a casa de Victória para preparar o terreno. Fui deixá-la e segui para ver uns amigos, minha cabeça não parava de imaginar como as duas estariam naquele quarto, o ar carregado de possibilidades.
As duas colocaram os assuntos em dia, a famosa fofoca. Elas conversavam no quarto e assistiam TV, uma mexendo no cabelo da outra e mostrando bobagens no celular. Victória deitou-se na cama, descontraída, enquanto Samara se acomodou ao seu lado, os dedos brincando com as pontas do cabelo da amiga, um toque casual que escondia intenções mais profundas.
Logo, Samara começa a explorar os desejos da amiga, perguntando sobre suas experiências sexuais com mulheres, especialmente, sobre que tipo de fantasia ela tinha, as caracterizas das pessoas em que ela se relacionava, tanto dos homens quanto das mulheres. Victória murmurou, virando-se de lado para encarar Samara:
“—Você está diferente hoje…”
“—Diferente como?” — Samara provocou.
“—Toda essa curiosidade, seu jeito de falar…”
Samara sorriu, colocou a mão na cintura de Victória, traçando círculos lentos sobre o tecido da blusa dela. Foi então que Samara apertou os dedos contra o quadril de Victória, puxando-a para perto, e confessou o desejo de tê-la em nossa cama.
Victória, com os olhos arregalados em uma mistura de espanto e prazer, já demonstrava os primeiros sinais de que estava gostando do rumo da conversa. Samara não esperou permissão. Deslizou a mão por baixo da blusa, encontrando o sutiã e a pele quente por trás dele. Os dedos subiam até o mamilo já duro, apertando-o entre os dedos. Victória soltou um gemido abafado, os quadris empinando sem querer. Mas Victória segura a mão de Samara e a encarra, assustada, sem acreditar naquilo.
Samara começa a relatar com a voz saindo em um sussurro áspero, quente, contra a orelha da amiga:
“—Lembra que eu e o Israel passamos uns dias em uma pousada, há alguns meses?” –Samara pergunta.
“—Sim, sim.”
“—Então, lá conhecemos um rapaz muito legal, conversamos bastantes, durante os dias que ficamos lá, ele sempre estava com a gente. Até que, depois de algumas bebidas, brincadeiras, eu deixei ele me foder e o Israel assistindo tudo. Na verdade, foi Israel quem planejou tudo” –Samara pega o celular e mostra algumas fotos.
Victória arregalou os olhos, incrédula:
“—Nossa, Sam! Não imaginava que o Israel curtia essas coisas…”
“Não é só ele quem gosta, isso é um desejo compartilhado. Nós dois temos fantasias e queremos realizar. Claro que foi Israel quem me iniciou, e como você bem sabe, ele foi meu primeiro homem. E como ele se dedica a nós, em todos os sentidos, nos fortalece ainda mais.”
“—Sam, desde a primeira vez que vi o Israel, eu sabia que era um cara nota mil. Ele é muito respeitador com você, com a família, com os amigos, ele é muito presente. Tão discreto que nunca imaginei isso dele.” –Victória fala e continua: “—Então, você me quer na cama com você enquanto ele assiste?”
“—Isso, mas quero ele fodendo você também, querida. E olha, o Israel, tarado do jeito que é, quer sexo direto, fora a rolona dele.”
“—Por isso que você está mais gostosa, levando pirocada todo dia?” —Victória começa a sorrir e Samara logo pergunta:
“—Queria que você participasse, topa? Mas antes de ter o pau dele, eu quero você agora.” —Samara tomou a iniciativa.
Como uma predadora faminta, deitou-se em cima da amiga na cama, montou sobre ela e começou a beijá-la com voracidade. Era tudo o que Samara precisava para saber que o jogo estava ganho. Começou a tirar a blusa, o sutiã e o short de Victória, logo se despiu também. Voltou a beijar a amiga, desceu um pouco para chupar os seios dela. Depois, se posicionou entre suas pernas, com uma delicadeza, mas com uma fome visível, e começou a beijar o interior das coxas de Victória, subindo lentamente até a boceta da amiga, já úmida.
A língua de Samara encontrou a boceta de Victória. Samara chupava, seus lábios envolvendo o clitóris, enquanto sua língua explorava cada pedaço daquela boceta. Os gemidos de Victória eram crescentes. Ela arqueava o corpo, os dedos cravados nos lençóis. Com Victória já em um estado de êxtase quase delirante, Samara deslizou seus beijos mais para baixo, encontrando o cuzinho apertado da amiga. A surpresa no rosto de Victória foi rapidamente substituída por um gemido, mais agudo, quando a língua de Samara começou a dar toques leves, fazendo Victória se contorcer de prazer.
Samara sobe, buscando beijar a boca de Victória. No mesmo momento em que elas se abraçam forte, ficamos trocando beijos e carícias. Samara estava por cima dela, quando sentiu sua mão tocar seu clitóris e massagear com carinho. Samara abre mais as pernas e fica sentido ela lhe masturbar.
Victória foi masturbando mais forte, mais forte. Chegava a fazer barulho enquanto ela dedilhava a boceta de Samara. O tesão fluía entre pulsões, gemidos, urros. Samara goza na mão de Victória. Elas começam a sorrir, se beijar e fazer carícias.
Samara estava muito sedenta, sem perder tempo e querendo fazer agora a amiga gozar, vira Victória de bruços, começa a beijar e morder a bunda dela. Victória empinava e rebolava. Samara abria a bunda de Victória, exibindo aquele rabo e a boceta e passava a língua, subindo e descendo pelos 2 orifícios.
Samara enfiou 2 dedos dentro da boceta de Victória e a masturbava com força. Com o rabo levantadinho, Victória recebia chupadas no cuzinho e mordidas na bunda. Até que finalmente Victória goza, dando gemidos gostosos. As duas ficam deitadas por um momento, Victória chupando os dedos gozados de Samara. Ficam processando o que acabaram de fazer. Então, Samara decide se vestir, antes que alguém chegue, e me liga para ir buscá-la.
Trago Samara para minha casa, para que me contasse tudo e fodemos muito naquele dia, pensando em acabar com a boceta e cuzinho de Victória e já peço para Samara convidá-la para ir em um restaurante conosco.
Samara e Victória passaram a conversar bem mais, tanto pessoalmente como pelas redes sociais. Falavam muito sobre o ocorrido entre elas, Victória estava em êxtase desejando a amiga. Após algumas semanas, dei o aval para Samara convidá-la para sair conosco.
A NOITE ESCOLHIDA CHEGOU
No restaurante, Victória parecia ainda um pouco envergonhada, aos poucos foi se soltando, fui puxando assunto sobre vários temas, e aos poucos fui entrando no assunto que estava prestes a acontecer entre nós três. Perguntei se ela estava confortável, era algo que eu e Samara fantasiávamos e ela foi nossa primeira opção. Antes da resposta, Victória e eu tivemos uma troca de olhares intensa, com sorrisos de canto da boca. E logo ela confirma que está “tranquila”, já queria ficar com Samara há um tempo, pois eram amigas e entre elas não havia segredos. Muito tempo de amizade e essa descoberta em ser bissexual, minha namorada sempre foi uma “presa” que ela desejava. Ouvir aquilo me deixou ainda mais empolgado com a situação.
Após um bom tempo no restaurante, resolvemos ir embora. Seguro a mão de Victória, puxo-a para perto de mim e sugiro nossa ida a um motel, que ficam alguns km de onde estávamos. Ela sorri e assente com a cabeça. Peço a conta e chamo um táxi.
Dentro do táxi, informo nosso destino e sento-me atrás, com as meninas. Discretamente, começo a acariciar as coxas de Victória, que retribuía deitando a cabeça em meu ombro e escorregava a mão até chegar no meu pau, fazia pressão sobre o volume que se formava na calça. O motorista sorria e olhava pelo retrovisor. Pelo canto do olho, vi o motorista sorrir. Seu olhar era “Eita, rapaz de sorte, vai foder essas duas novinhas”.
Chegamos ao motel. Na recepção, escolhemos o quarto, pedi que algumas bebidas fossem entregues logo, algo mais e seguimos. O quarto tinha uma atmosfera de luxo, luzes baixas, lençóis negros e um espelho no teto refletiam cada movimento que acontecia naquela cama larga.
Comecei a abraçar e beijar Samara, ambos ainda de pé. Chego perto de Victoria, puxo-a pela camisa e a faço beijar Samara – as duas pareciam ter uma química perfeita. Fico em pé atrás de Samara, mordendo e beijando o pescoço, costas, enquanto beija e acaricia sua amiga. Logo peço para subirem na cama e ficarem nuas. Dirijo-me a uma poltrona de couro, ao lado da cama.
O que se seguiu foi um espetáculo pura, Samara conduzia Victória. Observar aquela cena era uma tortura deliciosa. Meu pau já latejando dentro das calças, uma rocha dura.
Samara sempre foi uma mulher com belas curvas — quadris largos, seios médios e uma boceta volumosa com lábios salientes. Victória, por outro lado, era magrinha, mas não menos tentadora: cabelos escuros lisos ondulados que caíam sobre seus ombros, e seus lábios carnudos, seios fartos, uma bunda gostosa e uma boceta formosa.
E agora, ali, naquela suíte, ela estava de joelhos entre as pernas diante da minha Samara, com os dedos trêmulos deslizando pela cintura dela. Samara riu, provocante, enquanto puxava a amiga pelo cabelo, trazendo-a para perto e dispara:
“—Eu já te disse… Quero sentir sua boca em mim. Quero que você me faça gemer enquanto ele assiste”.
Meu pau já latejava dentro da calça, a imagem das duas mulheres se tocando era quase surreal. A mão dela desceu, explorando a barriga lisa da minha Samara, até encontrar aquele molhado que não podia esconder.
“—Nossa… Você está encharcada” — Victória murmurou, lambendo os lábios.
Samara arqueou as costas quando os dedos da amiga encontraram sua boceta, roçando de leve nos lábios inchados. O cheiro do sexo enche o ar do quarto. Victória não perdeu tempo —ela mergulhou a cara entre as pernas da Samara, sua língua raspando no clitóris com uma precisão que fez Samara gritar:
“—Ah, caralho! Assim… Isso, Victória!”
Eu me ajustei na poltrona. Minha rola pulsando de tesão. Era impossível não ficar hipnotizado: Samara agarrava os cabelos de Vitória, guiando seus movimentos, enquanto a amiga chupava ela com uma mistura de curiosidade e fome. A boca de Vitória sugava, lambia, *devorava* a boceta da Samara, como se fosse a última refeição dela.
Samara começou a tremer, as coxas apertando o rosto de Victória, enquanto seu orgasmo se aproximava.
“—Isso… Isso, sua putinha! Está me deixando louca! Vou gozar, Victória!”
Victória sorriu contra a boceta dela, aumentando o ritmo, seus dedos entrando e saindo enquanto a língua martelava o ponto certo. E então “explosão”. Samara gemeu alto, seu corpo arqueando, os fluidos escorrendo pelo queixo de Vitória, que não parava, não dava trégua, até que Samara a empurrou, ofegante.
“—Caralho… Você é boa nisso!” —Samara riu, ainda tremendo.
Vitória se limpou com o dorso da mão, os olhos brilhando de satisfação.
“—Quer ver o que mais eu sei fazer?”
E antes que Samara respondesse, Victória se virou para mim, seus dedos ainda melados do prazer da minha esposa, e os levou à boca, *sugando* com um olhar desafiador:
“—Israel… Venha aqui!*
Não precisei de mais convites. Em segundos, minhas roupas estavam no chão e meu pau já latejava, inchado de tesão. Vitória mordeu o lábio ao me ver, sua mão descendo até minha rola e envolvendo-a com firmeza.
“—Caralho…” —Ela gemeu.
Samara, por sua vez, estava ajoelhada atrás de Victória, suas mãos agarrando aquele rabo empinado, enquanto beijava as costas da amiga.
“—Você está molhadinha, Vitória?” —Samara sussurrou no ouvido dela.
“—Estou… Quero vocês dois. Muito mesmo. Sexo a três assim, é novidade para mim. E ainda com dois tarados como vocês, vão acabar comigo”.
Foi a deixa que precisávamos. Samara deitou Vitória na cama, abrindo suas pernas com força, expondo aquela boceta lisinha, já encharcada. Sem hesitar, Samara mergulhou a cara entre as coxas dela, sua língua esfregando o clitóris com precisão. Vitória gritou, os dedos se enterrando no cabelo de Samara.
Eu não aguentei, me aproximei do rosto dela na cama e enfiei meu pau na boca de Vitória. Ela engoliu com vontade, sugava minha cabeça enquanto sua língua rodopiava.
“—Isso, puta… Chupa ele gostoso…” —Samara ordenou, levantando o rosto por um instante antes de voltar a devorar a boceta da amiga.
O quarto ficou cheio de gemidos, de barulho de chupada. Eu estava enlouquecendo, a boca quente de Vitória me sugando, enquanto via Samara “comendo” ela com a língua.
“—Eu vou gozar…” —Vitória gemeu, seu corpo tremendo.
Samara não parou. Pelo contrário, ela enfiou dois dedos na boceta da amiga, curvando-os para massagear aquele ponto profundo que fazia Vitória surtar.
“—Goza, minha putinha… Enche minha boca de porra…”
E Vitória gozou, seu corpo arqueando, com um sorriso safado, lambendo os lábios.
“—Agora amor, você fode essa putinha. É sua vez” —Samara respirou fundo, olhando para mim.
Vitória estava *perdida* de prazer, mas, ainda assim, se virou de quatro, empinando aquele *rabo* para mim.
“—Vem, Israel… Enche meu cuzinho. Preparei ele hoje especialmente para você”
Eu não resisti. Passei gel no pau, esfreguei naquele rabo apertado. Com um empurrão firme, entrei.
“—CARALHO!” —Vitória gritou, seu corpo se contraindo em volta da minha rola.
Samara se ajoelhou na frente dela, levando sua boceta novamente à boca da amiga enquanto eu socava o cuzinho dela, sem pena.
“—Tá gostando, putinha?” —Eu grunhi, segurando seus quadris com força.
“—Muito… Ah, porra! Tá me arrombando!”
Samara riu, e então olhou para mim com olhos cheios de fogo e pede:
“—Eu quero você em mim também, amor!”
Trocamos de posição rapidamente. Vitória deitou de barriga pra cima, com as pernas abertas, enquanto Samara montou no meu pau, afundando-se até o talo. Vitória, ainda ofegante, levou os dedos à própria boceta, se masturbando enquanto nos observava.
“—Fode ela… Fode sua namorada puta na minha frente…” —Ela gemeu.
E eu fodi. Segurando Samara pela cintura, eu metia com força, cada bombada fazendo seus seios balançarem. Ela gemia, sua cabeça jogada para trás, enquanto Vitória se contorcia ao lado, seus dedos afundando na própria boceta.
“—Eu vou gozar…” — Samara gritou.
“—Goza, puta… Enche meu pau de porra…”
Seu corpo tremendo, sua boceta apertando minha rola como um punho. Eu não aguentei — com um último empurrão, jorrei dentro dela, meu leite quente escorrendo entre nossos corpos suados.
Vitória chegou ao orgasmo logo depois, seu corpo sacudindo, esguichando, os dedos saindo encharcados e a cama toda molhada.
O quarto ficou em silêncio, só o som da nossa respiração. Samara desabou no meu peito, sorrindo.
“—A gente repete?” —Vitória perguntou, ainda ofegante.
“—Quantas vezes você quiser.” —Samara e eu trocamos um olhar. E logo complementei:
“—Quer repetir daqui a pouco? Vamos beber algo, recuperar as forças e assim posso foder a Victória mais um pouco, mas dessa vez quero gozar dentro do cuzinho dela.
Os 3 ainda pelados, fomos beber água, cervejas, alguns petiscos, conversamos e logo faço um sinal para Samara ataca Victória. Que assim faz.
Elas começam a se beijar, acariciar. Pau já começa a demostrar sinais endurecendo novamente. Deito-me na cama junto com elas, passo gel no pau e peço para foder Victória.
Victória, ofegante e com os olhos vidrados, abriu ainda mais as pernas. Sem cerimônias, posicionei minha rola na entrada da sua boceta ensopada. A penetração foi suave, mas profunda, enfiando até as bolas. Seu interior era quente, apertado e incrivelmente molhado. Comecei com movimentos lentos, sentindo cada centímetro dela me engolindo, enquanto Samara observava, um sorriso malicioso nos lábios. Victória gemia meu nome, suas unhas arranhando minhas costas, sua boceta contraindo-se ritmicamente ao redor do meu pau.
Aumentei o ritmo, as estocadas ficando mais fortes, mais selvagens. O som dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto, Enquanto eu fodia Victória com vigor, Samara se aproximou, beijando-me, sua língua invadindo minha boca com a mesma intensidade com que ela havia devorado a amiga momentos antes.
Quando senti que Victória estava prestes a gozar novamente, retirei meu pau de sua boceta pulsante e, num movimento rápido, coloquei um travesseiro embaixo, passei gel em seu cuzinho e penetrei-a com força, e ela gritou, um misto de dor e prazer.
Minha rola entrava e saía do cuzinho quente e alargado de Victória. Samara nos observava, era a concretização máxima da minha fantasia. Logo anuncio que vou gozar, enterrei até o talo e jorrei porra quente dentro do cuzinho de Victória, cada jato acompanhado por um gemido. Ela veio junto, o corpo arqueando, sentindo meu pau pulsando dentro do seu cuzinho.
Caímos em um emaranhado de pernas e suor, o ar de sexo e cerveja. Victória deitou a cabeça no meu peito. Samara riu, a mão brincando com o meu pau já meio mole. Samara diz:
“—Obrigado Victória. Esse é será nosso segredo e sempre que quiser gente repetirá a dose”
“—Combinado” —Victória respondeu, os olhos pesados mas o sorriso safado.
E assim fechamos a noite — e abrimos um novo capítulo.
Samara & Israel
Agradecemos a cada um de vocês pelo tempo dedicado a nosso relato. Feedback são sempre bem-vindos.