Deixei meus primos abusarem de mim. (Parte 01)

Da série O Santinho.
Um conto erótico de MrDarcy
Categoria: Gay
Contém 4338 palavras
Data: 06/06/2025 16:18:43
Última revisão: 06/06/2025 16:40:13

Meu nome é Caio, sou mineiro, tenho 35 anos atualmente e pretendo contar um pouco da minha história através de alguns contos, e para começar nada melhor do que voltar para o início, quando tudo começou, muitos e muitos anos atrás.

Eu sempre soube que era diferente dos demais, quando criança eu tinha certeza de que havia nascido no corpo errado, chegando a rezar antes de dormir pedindo para que Deus trocasse meu sexo, eu queria ser uma menina como minhas primas, brincar de boneca, decorar meus cadernos, usar vestidos bonitos e coisas do tipo.

Acontece que não deixei esse lado prevalecer. Eu tinha pais muito rigorosos que sempre estavam atentos para me corrigir quanto ao modo de falar, de brincar, de andar.

Provavelmente por conta disso, cresci um jovem tímido e de poucos amigos, mas com uma característica bem peculiar, eu sabia bem como despertar o lado selvagem dos homens ao meu redor e tudo isso usando um truque muito simples, eu aprendi bem a fingir de santinho.

As pessoas elogiavam meu jeito, principalmente as mulheres, me achavam muito fofo e puro, diziam que eu era alguém raro nos dias de hoje e para nunca mudar. Alguns homens também, pareciam mais protetores do meu lado, mais carinhosos, outros já tinham alguma desconfiança, mas eu sabia bem separar o joio do trigo.

Quando mais jovem eu era gordinho, bundudo e baixinho, mas ainda assim com um rosto muito bonito, redondinho, sem malícia. Um cabelo castanho bem claro puxando minha mãe e olhos verdes como os do meu pai.

Minha primeira experiência foi com meus primos, Beto e Juliano. Os dois eram irmãos e poucos anos mais velhos do que eu. Quando estávamos sozinhos eu os percebia cheio de malícia, sempre muito carinhosos quando não tinha alguém por perto. E foi num dia assim que tudo começou.

“Alguém já te falou que você tem peitinho de moça?” – Beto, o mais velho perguntou rindo e o irmão acompanhando.

“Não... isso é algo bom ou ruim?” – Eu disse fingindo genuína curiosidade enquanto levantava minha camiseta e apertava meu peito gordinho, os dois continuavam a rir.

“Depende... Você vai deixar a gente chupar eles?” – Juliano disse rindo achando graça da própria piada.

“Eu deixo.” – Falei fingindo ser nada demais e não entendendo as segundas intenções. Isso claramente pegou os dois de surpresa que começaram a me olhar de outra forma.

“Mas precisa ser segredo, viu? Vamos lá para o quarto.” – Beto disse se levantando e puxando minha mão. Eu percebi que os dois irmãos estavam bem excitados, eu também estava, mas meu pinto não era grande e estava bem apertado na cueca e acho que eles não notaram.

Não vou mentir, meu coração estava a mil por hora, apesar de sempre imaginar momentos assim, na prática era bem diferente. Eu já tinha desenvolvido o hábido saudável de provocar homens e depois me fazer de desentendido. Acontece que dessa vez eu pensava se tinha ido longe demais, tinha medo do meu pai descobrir, mas não queria perder uma oportunidade também, meu plano era se as coisas saíssem do controle, eu começaria a chorar.

Assim que entramos no quarto, no final do corredor da casa deles, Beto pediu para que Juliano vigiasse a porta e me levou para um canto do quarto, ele sentou numa das camas, subiu minha camiseta e começou a chupar meu peito com força.

Estava delicioso. Eu nunca tinha sentido algo assim antes, meu corpo estava muito sensível de tesão. Comecei a gemer baixinho enquanto ele chupava meus peitos revezando entre os mamilos.

Beto era um rapaz bem desenvolvido, já tinha músculos e traços firmes, mas infelizmente não era muito bonito, sempre estava com cheiro forte de suor e cabelo bagunçado e rosto com muitas marcas de espinha, talvez por isso devia ser virgem.

Às vezes quando Beto chupava forte demais, doía e eu tentava empurrar, mas ele não desgrudava. Eu sentia um pouco de pena e tentava tolerar essa agressividade pedindo para maneirar.

Do lado de fora escutei o irmão mais novo conversando com o pai, avisando que eu e meu primo tínhamos ido na venda comprar coca-cola. Pouco tempo depois o Juliano entrou no quarto também.

“Deixa eu chupar os peitinhos dele também” – Ele disse pedindo licença para o irmão, que apenas se afastou dando espaço para que Juliano também se sentasse na cama para mamar um dos meus mamilos.

Juliano por sua vez era bem bonitinho, tinha um palmo de altura a mais que eu e parecia ser mais romântico e bonzinho. Quando éramos crianças uma vez eu confessei para ele que queria ter nascido mulher, ele no momento disse que se eu fosse mulher ele casaria comigo. Essa se tornou uma memória muito especial para mim.

Eu me sentia uma cadelinha amamentando os filhos, uma fêmea no cio. A visão era linda dos dois chupando meus peitinhos.

“Posso beijar ele na boca?” – Juliano perguntou par ao irmão mais velho, que me olhou nos olhos por um breve momento e depois concordou.

Ele nãos sabia beijar, nem eu sabia, mas ainda assim era gostosa a sensação dele enfiando a língua cheia de saliva na minha boca, eu retribuía gemendo de prazer.

“Volta para porta.” – Beto disse depois de um tempo.

“Não, sua vez...” – Juliano disse reclamando.

“Eu vou comer ele, depois você come.” – Beto tentou argumentar.

“Eu tenho que ir para casa.” – Falei assustado com aquele papo de comer, tentando me soltar deles. As coisas estavam escalonando

rápido demais e eu estava me sentindo perigosamente vulnerável ali.

E quando eu achava que as coisas não podiam piorar, uma voz vem do outro canto do quarto, num ponto cego pelo armário, anuncia sua presença.

“O que diabo vocês estão fazendo?” – Era a voz do meu tio Roberto, que apesar de demonstrar braveza, ainda estava falando baixo, provavelmente para não alertar minha tia.

Eu acho que nunca senti tanto medo na vida e os meninos também. Sem conseguir controlar, comecei a mijar no meu short, a urina ia escorrendo pela minha perna. Juliano chorava dizendo que era só uma brincadeira de cosquinha e o Beto tentava jogar a culpa para cima de mim, dizendo que eu tinha pedido aquilo.

O tempo parecia congelando, meu tio não era um homem ruim, mas parecia muito assustado com a situação. Pediu para Beto me soltar e disse que resolveria isso depois.

Tio Roberto era um homem bem rústico, já devia ter mais de 50 anos, era largo e barrigudo, muito peludo, braços e pernas fortes de quem trabalhou muitos anos na roça. Eu gostava dele, sempre me dava bons presentes quando criança e era muito amigo do meu pai, irmão dele.

Eu corri para o outro lado do quarto, ainda sem camisa, os peitos vermelhos e inchados de tanta mordida e sucção. E cogitava se iria correndo para casa mesmo assim, até que meu tio me acalmou.

“Caio, espera, vou te levar para casa... quer trocar a bermuda? O Juliano deve ter alguma que serve.” – Ele disse parecendo compreensivo e isso me acalmou. Eu concordei com a cabeça.

Juliano foi até a gaveta e pegou uma bermuda de moletom para mim. Fiquei com vergonha de tirar a cueca na frente dos três, mas tirei tentando tampar com uma mão minha intimidade. Estava feliz de não estar excitado nessa hora.

Apesar de me achar um safado, sou muito tímido e o caminho de volta para casa foi muito tenso. Não tinha necessidade de ir de carro, eu morava uns três quarteirões dali, mas aceitei sem questionar.

Meu tio ficava falando sobre como estava tudo bem, que era normal e coisas do tipo, até que percebi que ele não estava indo para casa, parou num estacionamento em outra quadra e começou a me questionar.

“Você está com fome? Sua tia estava preparando um lanche, se quiser eu compro alguma coisa.” – Ele perguntou e eu fiz sinal que não com a cabeça.

“Você vai contar para seus pais o que aconteceu hoje?” – Ele perguntou finalmente o que queria saber e eu continuei negando com a cabeça.

“O que eles fizeram com você?” – ele perguntou mais cauteloso, nessa hora eu parei e olhei para ele para tentar medir a situação, ele realmente parecia preocupado.

“Beto disse que eu tinha peito de moça, depois eles chuparam meus peitos e o Juliano colocou a língua dentro da minha boca...” – Falei tudo de uma vez, como se eu fosse uma grande vítima da situação e não entendesse o que estava acontecendo.

“E você gostou? Deixa eu ver como está.” – Ele perguntou e ao mesmo tempo já foi levantando minha camiseta dentro do carro, seu dedo grosso e calejado passando pelo meu mamilo sutilmente.

“Gostei, você vai brigar com eles? Foi só uma brincadeira” – Eu falei angustiado, fingindo me importar.

“Se você gostou, não tem por que brigar. Vocês estão apenas curiosos, é normal. Dá próxima vez o tio pode brincar também, que tal?” – ele disse cauteloso enquanto ainda passava a mão nos meus mamilos, agora apertando sutilmente.

Eu concordei coma cabeça, apesar de não ter muito interesse no meu tio.

Nesse momento para minha surpresa, ele se aproximou e me beijou na boca de forma bem sutil, senti sua barba roçando na minha pele, o gosto e cheiro de cigarro me excitaram, mas não retribui, precisava assimilar melhor aquelas informações.

Ele parou e de me tocar, percebi que ajeitava o pau inchado na calça e logo depois voltou a dirigir em silêncio até chegar na porta da minha casa.

“Quarta-feira sua tia tem reunião da igreja a noite, aparece lá, 19:00 horas, o que acha? Eu aviso seu pai.” – Ele perguntou, parecia nervoso.

“O que a gente vai fazer?” – Perguntei fingindo inocência mais uma vez.

“Vou vigiar que nada saia do controle, sem ninguém se machucar, que tal? Seus primos gostam de você...” – Ele falou ainda apreensivo.

“Tudo bem, mas sem mordida, né?” – Perguntei já com uma expressão de leveza.

“Claro, tudo do jeito que você quiser.” – Ele disse rindo, aliviado.

Eu estava saindo do carro quando meu tio me chamou de volta.

“Pega esse dinheiro aqui, presente de aniversário que eu esqueci de te dar. Se sua mãe perguntar pela bermuda diz que sujou com comida, beleza? Depois você pega lá” – Ele disse oferecendo duas notas de cinquenta reais.

Eu agradeci e peguei o dinheiro e corri para dentro de casa.

Nem cheguei a falar com meus pais direito, eu disse que estava apressado e corri para o banheiro.

Meu pinto estava todo molhado e sensível. Nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Molhei um pouco o dedo com aquele líquido e passei no meu cuzinho e enquanto sentava no chão com as pernas abertas e me tocava sem pressa, mas mesmo assim não consegui segurar e gozei bem rápido.

Depois dessa, ainda gozei mais três vezes antes de dormir, apenas lembrando meus primos me usando como se eu fosse uma mulherzinha e depois aquele papo torto do meu tio, com certeza ele queria me usar também.

Ainda faltavam três dias para domingo e o tempo passou muito devagar. Meu cuzinho chegava a doer de expectativa, ele precisava ser preenchido logo.

Eu gozava em todas as oportunidades, de tanto tesão que sentia, em média umas cinco vezes por dia. Eu apertava meus peitinhos gordinhos lembrando da sensação deles sendo chupados pelos meus primos.

Até que o quarta feira finalmente chegou. Nesse dia eu evitei gozar, mas ainda assim gozei duas vezes antes das três da tarde. Depois comecei a me preparar, fiz a famosa chuca pela primeira vez, fiquei com uma sensação horrível depois, talvez tivesse exagerado na água, mas era melhor não correr risco algum.

Quando chegou a hora de ir, eu fiquei realmente apreensivo. Será que meu tio ia me comer também? Quando deu 19:10 o telefone da casa tocou, minha mãe atendeu e para minha surpresa era o Beto.

“Vem logo, Caio... a gente só tem uma hora antes da minha mãe chegar.” – Ele falou.

“Estou com medo” – Falei voltando a fingir inocência.

“Quer que eu vá aí te buscar?” – Ele perguntou, mas parecia impaciente.

“Pode ser...” – Falei sem jeito.

Fiquei na sala esperando, morrendo de vergonha da situação, mas ansioso também, e mais rápido do que imaginei, meu primo mais velho bateu na porta.

Eu me despedi da minha mãe e fui. Descobri que o motivo da rapidez era que meu tio tinha vindo também dirigindo. Entramos no carro, ficou eu e Juliano atrás que assim que entrei começou a passar a mão na minha perna.

Eu tentei afastar a mão dele por vergonha do meu tio, mas ele era mais forte e resistia. Nesse momento eu percebi que não tinha mais volta.

Chegamos na casa deles, e assim que entramos, escutei meu tio trancando a porta, girando a chave várias vezes. Meu estomago doía de expectativa, apesar disso, eu sentia meu pinto bem duro dentro da cueca.

Meus primos pareciam ansiosos também, mas pareciam esperar a qualquer sinal do pai primeiro.

“Que tal a gente ficar mais confortável? Todo mundo aqui é homem, todo mundo tem pau, não tem porque ter vergonha” – Meu tio disse ainda na sala e logo em seguida começou a desabotoar a camiseta.

Olhei para meus primos e eles também começaram a tirar a roupa. Tomei coragem e comecei a tirar a minha também, ficando apenas de cueca.

Todos os outros estavam totalmente pelados. Meu tio apesar de gordo, tinha um pau muito bonito, muito grosso e cabeçudo e num tamanho que parecia seguro, além disso estava muito duro com um fio de líquido escorrendo dele. Meu primo mais velho, Beto tinha o maior pau de todos ali, mas um pouco mais fino que o do pai, eu senti uma pontada na barriga imaginando como seria se ele quisesse me comer e por fim o meu primo mais novo, Juliano tinha um pau normal, sem nada que chamasse atenção, mas ainda assim era maior que o meu. Todos bem duros.

Eu tinha vergonha de mostrar o meu porque era pequeno e fiquei com a mão na frente tentando esconder minha ereção. Eles insistiram

para eu tirar, mas eu continuei relutando até que desistiram.

“Então meninos, hoje estou aqui para ajudar vocês a tirar qualquer dúvida quanto a sexo” – Meu tio disse sério enquanto se sentava num sofá individual. Pelo jeito fazer teatrinho não era uma coisa exclusiva minha.

Eu e meus primos ficamos calados, mas não paravam de se tocar gentilmente. Eu me sentei no meio do sofá maior e olhando para o chão.

“Que tal vocês fazerem aquilo que estavam fazendo aquele dia? O Caio gostou, mas nada de morder” – O pai falou por fim.

Cada um dos irmãos foi para um dos meus lados. Beto apertou meu peito e começou a chupar logo em seguida. A sensação era realmente maravilhosa, olhei para meu tio e ele havia se levantado, se masturbando enquanto olhava os filhos me devorando.

Eu decidi me relaxar e me incliquei para trás, os dois ainda grudados no meus peitos. Nesse momento sem perceber direito, senti meu tio puxando minha cueca para fora do meu corpo.

Eu tentei resistir segurando a alça da cueca, mas ele abriu meus dedos gentilmente e terminou de tirar. Logo em seguida ele me puxou mais para frente e abriu minhas pernas no ar.

“Meninos, quando vocês estiveram com uma mulher, a primeira coisa a fazer é deixar ela bem relaxada, chupando a bucetinha dela.

Quer que eu mostre para vocês como se faz?” – Ele perguntou de forma muito didática.

Os dois pararam de chupar meus peitos e concordaram, dando permissão para o pai. Nesse momento o pau do Beto estava bem próximo do meu rosto, todo babado.

Assim que a língua do pai tocou o meu cuzinho, Beto tentou enfiar o pau na minha boca, mas eu fiz doce e resisti. Ele começou a bater o pau no meu rosto com força, ate que eu abri a boca e ele colocou para dentro.

O meu tio enfiava a língua com tanta força no meu cuzinho, que eu sentia ele me lambendo por dentro, sua barba grande e grossa arranhando minha bunda.

Meu primo mais velho metia o pau com tanta força na minha boca, que eu comecei a engasgar. O pai parou de me chupar e pediu para ele maneirar.

“Deixa ele saborear seu pau, não precisa ficar metendo assim” – Ele falou pacientemente.

Eu não sabia bem o que queria dizer saborear, mas comecei eu dessa vez a chupar no meu ritmo, passando a língua com força na cabeça do pau dele. Pouco tempo depois o irmão reclamou pedindo pela vez dele. Beto não queria ceder mas eu tomei a atitude e comecei a chupar o Juliano também.

O pai nesse momento enfiava o dedo grosso dele bem fundo no meu rabo, eu gemia e rebolava um pouco como se fugindo dele, o que deixava ele mais atiçado ainda.

“Posso comer ele, pai?” – Beto pediu.

“Vem logo filho, está no ponto... enfia devagar até ele se acostumar” – O pai falou, cedendo lugar.

Tudo aconteceu bem rápido. O pai se levantou, subiu no sofá, ficando em pé na minha frente, sem falar mais nada empurrou o filho mais novo e colocou o pau grosso e molhado dele na minha boca. Nesse mesmo momento comecei a sentir o pau do Beto me abrindo.

Doeu bem mais do que eu esperava, tentei me soltar, mas estava com um pau bem grosso enfiado na boca e o Beto me segurava bem pela perna. Ele começou a meter meio sem jeito, meu cuzinho ardia e eu queria parar.

“Deixa eu comer também.” – Juliano falou animado olhando a cena.

“Só quando eu gozar” – Beto já foi avisando.

“Ah não, pai, ele vai sujar o Caio com porra.” – Juliano falou chateado.

“Caio, você se importa da gente gozar dentro de você? Você quem manda aqui” – O pai me perguntou como se eu tivesse alguma escolha realmente.

Pensei em negar só para ver o que eles iriam fazer, mas a ideia me deixou com tanto tesão que não resisti em aceitar.

“Pode me engravidar” – Falei sem pensar, mas a reação deles foi positiva.

Beto começou a meter mais rápido e mais rápido, eu gemia com o pau do meu tio na boca e ele parecia louco de tesão pingando suor em mim.

Um tempo depois senti o Beto parando de meter e começou a soltar leite dentro do meu cu sem parar. Eu estava em completo êxtase, nem dor sentia mais.

Assim que ele tirou o pau do meu rabo, o irmão mais novo foi se posicionando, mas o pai impediu.

“Filho, da próxima você come. Sua mãe já vai chegar e o saco do pai está cheio que dói.” – O pai tentou explicar enquanto saia de cima de mim.

Juliano não aceitou muito bem e foi chateado para o quarto.

“Se der tempo eu chamo ele.” – Meu tio me falou tentando parecer justo.

“Eu não aguento mais” – Falei provocando.

“Fica de quatro pra mim, igual um cachorrinho” – Meu tio disse ignorando o que eu tinha falado.

Eu obedeci, senti o leite do meu primo descendo pela minha perna quando me virei. Ao mesmo tempo senti o pau do meu tio recolhendo o leite e levando até a entrada do meu cuzinho.

Respirei fundo sabendo o que estava por vir. Eu pensava que meu cuzinho já estava bem relaxado, mas o pau grosso do meu tio apesar de ter entrado deslizando, terminou de me dilatar todinho. Eu sentia meu cuzinho apertando aquele pau velho.

Enquanto ele metia, ele pediu para Beto ir ficar de olho se o carro da mãe dele chegava. O rapaz resistiu um pouco porque queria ficar olhando, mas acabou indo depois do pai deixou de pedir e passou a mandar.

“Tá gostando Caio?” – Ele me perguntou com jeitinho enquanto batia o leite do filho dentro do meu rabo.

“Tá doendo, tio” – Falei todo fresco.

“Você é um bom rapaz, está me dando muito prazer, sabia?” – Ele continuava falando sem parar de meter.

“Me engravida logo, tio” – Eu pedi suplicando.

“Vou fazer um filho bem lindo em você, rapaz” – Ele respondeu.

Ele começou a meter mais forte ainda, eu comecei a gemer alto pedindo para ele parar. No fundo eu não queria parar, mas queria que ele se sentisse mal com o que estava fazendo.

Ele não parou. E metia sem piedade, o saco batendo com força no meu corpo.

Sem saber que era possível, comecei a gozar sem nem encostar no pau.

Meu cu apertava o pau dele enquanto eu gozava sem parar, sujando o sofá. Meu tio não resistiu e logo começou a urrar feito um urso,

esvaziando aquele saco gigante num fluxo de jatos sem fim dentro de mim.

Eu tentei me soltar daquele pau, mas ele me segurou encaixado pelo quadro e me levou até uma área da sala sem carpete. Logo depois o pau dele ele puxou o pau para fora, me deixando aquela sensação de vazio. Um monte de leite começou a escorrer pela minha perna.

Ele realmente gozava muito.

Minhas pernas estavam tão fracas que eu não aguentei e sentei no chão frio, a porra do meu tio, misturada com a do Beto, continuava a vazar fazendo uma poça no chão.

Meu tio gordão e peludo se jogou no sofá, o pau melado de porra e arfando como se tivesse corrido uma maratona.

“Posso chamar o Juliano?” – Perguntou Beto que estava no outro canto da sala peto da janela.

“Eu quero ir para casa!” – Falei chateado como se não tivesse tido a melhor experiencia da minha vida.

“Melhor levar seu primo lá para o quarto e deixar o juliano esvaziar o saco dele lá na cama. Passa uma toalha nele primeiro para ele não sujar o lençol. Eu vou arrumando a bagunça aqui na sala. Mais importante, não façam barulho. Se sua mãe chegar eu bato na porta e vocês se arrumem.” – Meu tio disse custando falar de tão cansado que estava.

Meu primo veio até mim, o pau dele duro como rocha novamente. Sem falar nada, pegou por baixo do meu braço e me ajudou a levantar, minhas pernas ainda estavam tremendo e meu cuzinho doendo.

“Eu já estou cansado” – Falei para meu primo.

“É só você ficar deitado” – Beto falou sem paciência.

Entramos no quarto e Juliano estava lá vestido, emburrado em cima da cama.

“Esvazia seu saco ai que a mãe já ta chegando” – Ele falou, repetindo o jeito do pai, depois de me colocar cama enquanto passava uma toalha nas minhas pernas.

A expressão de Juliano mudou e logo ele estava abaixando a calça novamente.

Eu me acomodei na cama, deitado de bruços e com as pernas abertas esperando o pau do meu primo mais novo me usar também. Meu pau já estava duro novamente também.

Antes de me penetrar, ele passou o dedo no meu rego.

“Caramba, ele tá todo largo” – Juliano disse enfiando alguns dedos até o fim.

Beto se ajeitou sentando bem na minha frente com as pernas abertas. Coloquei a cabeça por cima de uma coxa dele e ele encaixou a cabeça do pau duro dentro da minha boca.

Eu estava cansado demais para ficar chupando e queria demonstrar que estava chateado, então fiquei apenas com o pinto dentro da boca, sem fazer muito esforço, no máximo passando a linguinha.

Nesse momento senti o pau do Juliano entrando em mim. Eu estava tão largo por conta do meu tio que nem senti direito, mas isso não impediu juliano de se esforçar.

“Rápido que eu quero comer mais também” – Beto falou bravo, como se eu nem estivesse ali.

“Você já comeu ele, agora é minha vez” – Juliano falou bravo enquanto metia.

A sensação era muito gostosinha, meu cuzinho agora devia estar igual uma bucetinha de tão larguinho. Então fiquei apenas aproveitando a sensação boa da minha próstata sendo violentada.

Os irmãos conversavam entre si, mas eu nem prestava mais atenção.

Quando Juliano gozou, Beto saiu da minha frente e voltou a montar na minha bunda.

Ele metia tão forte que meu pinto friccionava na cama e eu estava quase gozando novamente.

“Tá doendo” – Eu falei mentindo.

“Falta pouco” – Ele falou.

“Eu quero ir para casa... Minha mãe vai ficar brava... Para, por favor...” – Eu continuava reclamando sem parar, mas ele ignorava e isso me dava mais tesão ainda. Senti que estava gozando novamente sem me tocar, dessa vez no colchão.

Pouco tempo depois uma batida forte na porta do quadro.

Os irmãos se levantaram e começaram a se vestir bem rápido. Eu levantei também e sentei na cama, senti mais porra saindo do meu cu e se misturando com o colchão.

Assim que me vesti, Beto pegou o lençol que estava na cama todo manchado de esperma e guardou dentro do cesto.

“Vamos sair pela janela, está um cheiro de sexo forte aqui.” – Ele sugeriu.

Assim que saímos e estávamos na parte de trás da casa, eu falei que ia embora. Beto perguntou se eu queria companhia e eu disse que não.

Comecei a andar, mancando de puro fingimento e assim que virei a rua comecei a andar normal.

Eu estava perto de casa quando meu primo mais novo chegou correndo me acompanhando.

“Caio, Caio!!! Meu pai pediu para te entregar.” – Juliano disse me passando umas quatro notas de cinquenta reais.

Eu peguei sem relutar.

“Você sabe que aquilo tudo é segredo, né?” – Ele perguntou por fim.

Olhei para ele de forma inocente e concordei com a cabeça. Andamos mais um pouco em silêncio até eu chegar em casa.

Juliano olhou para os lados e ao perceber a rua vazia, me deu um beijo rápido na boca, se virou e foi embora.

E foi assim o dia que perdi a minha virgindade.

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Ei, tudo bem? Se você gostou do conto e quer continuações, por favor, não deixe de avaliar e comentar se possível. É a a maior motivação que um escritor pode ter para continuar se dedicando.

E para deixar claro, todo mundo é maior de idade. Grande abraço.

Se quiser falar comigo: mrdarcy556@gmail.com

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Comentários

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Ahhh, esses mineiros da CDC viu! Tesão demais! Hehehe

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