Henrique de família pobre, quando fez 14 anos começou a trabalhar como vaqueiro, vive pelo mundo, o trabalho braçal e vida na roça é seu ganha pão, pouco se sabe de sua família, aos 22 anos com um corpo de dar inveja em muitos, se tornou um vaqueiro de respeito. Recebeu uma proposta de ir trabalhar para uma família chamada Garcia, os Garcia além de ter influência na política tinha uma das maiores fazendas da região.
Chegando na fazenda Henrique conheceu o encarregado, era genro do José Garcia. José Garcia é o patriarca da família, ele comanda a fazenda e os negócios com punho de ferro. Henrique teve uma adaptação rápida e logo pegou o ritmo, em busca de gado perdido o pessoal de depara com uma tragédia, acharam o encarregado morto. Boatos que circulavam na fazenda e na cidade que seu José mandou matar o esse encarregado por supostamente ter traído a sua filha, mas pessoas próximas de Henrique sabiam que o encarregado não saia da fazenda que era uma mentira.
Henrique trabalhou como vaqueiro na fazenda por meses, até que o seu José uma noite o chamou para ir a sua companhia, um jantar na casa principal, eles beberam e comeram, pela primeira vez Henrique conhecia seu José, já tinha visto foto dele no alojamento. Seu José deu uma proposta para subir de vida, ele supostamente ia ganhar um bilhete premiado da mega sena com a condição de casar com uma de suas filhas, seu José prometeu a filha do meio, chamada Helena, ela morava na cidade longe da casa principal e que Henrique nunca mais ia ter que mexer com fazenda e gado.
Henrique nunca tinha imaginado tal situação, sair rico e casado com uma mulher de família de renome e ele sendo um coitado na vida, que virada de jogo, estava sorrindo por todos os lados. Quando chegou no alojamento Eliseu um velho aposentado o perguntou, “seu José te fez uma proposta?” Ele ficou espantado “Como você sabe?”
“Venha aqui meu filho, tome cuidado, ele te promete caminhonete, terra, casa, uma filha dele, em troca você vira o laranja dele, mais certo o seu capacho e se você não fizer o que ele manda, você morre.”
Henrique naquela noite não dormiu, passado um tempo o casório já estava no esquema não teve escapatória, e quando ele viu a filha do seu José, uma branquinha da cor de leite que nunca tomou sol na vida. Henrique se esqueceu de tudo, seu sorriso de orelha a orelha se casando com uma mulher tão nobre na vida, seu José fez questão deles ter a noite de núpcias enquanto o povo comia e bebia.
No quarto Henrique que não ia a cidade a muito tempo não lembrava nem o cheiro de mulher, estava subindo pelas paredes com vontade de domar aquela mulher, quando ele foi dar um beijo na sua boca e Helena deu um tapa na sua cara “abusado” Henrique sem entender.
“Vamos colocar limites, isso foi um casamento arranjado do meu pai, para ele ficar mais rico, eu não quero saber de você, tenho nojo de gente que se beneficia do dinheiro do povo.”
“Dinheiro do povo?”
“Se acha que meu pai ia te dar um papel premiado assim do nada? Se fosse mesmo algo certo, era só ele colocar na conta dele. Caipira é tudo burro!”
Henrique ficou com vergonha pois não entendia bem e percebeu que foi usado por seu José.
“Olha se você fazer qualquer mal para mim, mando meu pai te matar.”
Henrique ficou incrédulo com tudo, e seu jeito feroz o deixou com raiva, e talvez a única coisa pudesse o manter calmo, era o corpo de Helena, pois o seu sangue pulsava de raiva, ele poderia fazer qualquer coisa, só que pegar a filha do seu José no momento já bastava.
“Não adianta ficar com raiva, você é apenas um capacho do meu pai, melhor se dormir.”
“Tanto faz, não ligo pra nada, e eu vou dormir já que você não me quer.”
“Não quero mesmo.”
Henrique foi tirar sua roupa.
“O que você está fazendo?”
“Só durmo pelado.”
“Rum tanto faz, mais você vai dormir no chão.”
Quando ele tirou sua calça e sua camisa, Helena ficou hipnotizada pelo seu corpo de deus grego, foi ficando corada, o corpo de Henrique que nunca conheceu uma navalha ou gilete, exalava testosterona, seu peitoral e abdômen peludo e musculoso, deixando Helena um passo de agarrar o caipira.
“Aproveita e tira a meia que homem de meia e cueca é triste.”
“Eu tiro.”
Tirou sua meia ficando só de cueca, ela olhando.
“A sua cueca é p,m ou g?”
“É G”
Helena deu um suspiro grande reforçando “G”, ela estava impressionada, foi quando Henrique foi tirar a sua cueca.
“O que você vai fazer.”
“Vou tirar.”
“Ai meu Deus, esse quarto tá um calor né, parece que tá pegando fogo.”
Helena foi abrindo a janela, para entrar um ar, só que toda vez que olhava para Henrique sentia um calafrio. Henrique percebeu que ela ficou atraída pelo corpo dele e chegou perto.
“Se você chegar perto vou começar a gritar.”
“Patroazinha, sei que você não vai gritar.”
Ela ficou calada imóvel perante o corpo dele forte, ele agarrou por trás, Helena estava um passo a ceder para o charme de Henrique. Só que Helena se afastou “sai de perto de mim.. seu analfabeto.”
Henrique outra vez agarrou ela, abraçando forte, Helena virou rosto e empurrou, ele a segurou pelo braço e a puxou novamente, seus lábios se tocaram, Helena tentando resistir ao máximo. Só que já era tarde demais aquele quarto pegava fogo, seus lábios novamente se tocaram eles começaram a se beijar com intensidade, Henrique com força e brutalidade foi tirando o seu vestido de noiva, Helena gemendo baixinho aos seus toques.
Henrique atacou o seu pescoço, lambendo como se fosse um pedaço de carne, Helena estava mole ao caipira, ela tinha virado a submissa daquele homem, pois os homens que conheceu nenhum tinham essa brutalidade, quando Helena percebeu estava sem seus sutiã ela os cobriu com a mão.
“Não precisa ter vergonha, eles são lindos como você.”
Ele colocou seus cabelos para trás e segurou seu pescoço e a beijou. Helena sem perceber segurou na sua cintura e forçou seus peitos contra o dele querendo proteger de alguma forma, foi quando Henrique com a mão foi sentindo a maciez dos peitos de Helena, ela deu uma risada tímida, nessa hora ela olhou nos olhos dele e perdeu qualquer insegurança que tinha, ela tinha um homem selvagem ele a levou para cama os dois se beijavam, suas mãos percorria seus corpos, Henrique caiu de boca sobre os seus peitos de aureolas rosadas, Helena se sentia uma fêmea sendo usada e abusada por um homem que sabia o que fazia, deitada estava a mercê de Henrique, Helena só gemia sentindo a língua passando no seus mamilos, foi quando ele puxou sua calcinha, ela com rosto vermelho, Henrique viu a bucetinha toda peluda, ficou louco “você é minha, minha, minha”
Helena sorria.
“Sou o seu primeiro?”
Helena fez não com a cabeça.
“É uma pena.” Henrique começou a lamber a perseguida de Helena que a cada linguada era um gemido, Helena gemia profundo, estava morrendo de tesão “meu Deus, que delícia.”
Helena continuava dizendo “meu Deus” seus punho segurava o lençol com força, Henrique percebendo segurou suas duas mãos, Helena apertava com força e desaba na cama “não para por favor” Henrique continuava chupando, foi quando Helena começou a gozar na boca de Henrique, a casa principal tinha vários quartos e corredores espaçoso, mais mesmo de longe dava para ouvir os gemidos de Helena, eles deram um beijo gostoso e Henrique se levantou.
Henrique ficou em pé, e Helena se sentou, foi quando Henrique tirou o seu pau para fora, Helena perdeu o fôlego, virando o seu rosto e colocou a mão na boca, “eu nunca vi um tão grande e grosso.” Helena não conseguia olhar, deu um frio na barriga, e Henrique com o pau meio mole ainda começou a masturbar bem lento, ela colocou o dedo na cabeça de cogumelo e ficou rindo como boba, ela foi ganhando mais confiança e tocando cada vez mais, ela segurou com uma mão, usou duas mãos e ainda sobrava pau, sua cara de espantada e surpresa, deixava Henrique cada vez mais confiante.
Helena ainda surpresa se colocou de joelhos, foi quando percebeu a dimensão daquela rola, ela tinha o tamanho do seu rosto inteiro, Helena segurou na base e olhando nos olhos de Henrique foi abrindo a boca e colocou a cabeça de cogumelo na boca, ela ficou envergonhada e tímida e começou a rir e acariciar aquele mastro, ela voltou a chupar só na cabeça, ela estava adorando tudo aquilo, e Henrique sabia como as mulheres ficavam quando viam seu pau, para ele não era novidade.
Mais tinha uma frase que Henrique adorava ouvir, foi o que Helena falou “ele não cabe inteiro na boca” Henrique deu um gemido de tesão, Helena chupando olhando nos seus olhos tentando cada vez colocar um pouquinho mais para dentro, aquele barulho de pau batendo na garganta, um boquete baralhamento, isso fez o pau de Henrique fica mais duro ainda, Henrique colocou a mão na cabeça de Helena e ficou bombando na sua boca, seu pau batia no fundo na garganta.
“Meu Deus, eu fico sem fôlego, vai me entalar assim.”
Ela voltou a chupar, fazendo muito barulho.
“Chupa em baixo.”
Ela chupou as bolas grandes dele, que pareciam duas laranjas. “Tudo em você é grande.”
Henrique a pegou e colocou na cama de pernas para cima, Helena bem apreensiva, pois nunca tinha experimentado um pau daquele tamanho, ele colocou a cabeça, Helena gemeu “vai devagar.” Henrique só com a cabeça dentro já fazia Helena gemer, e cada bombada Helena dava um gemida profunda. “Meu Deus, você está arrombando minha buceta.”
Henrique não colocava nem metade e Helena gemia igual uma cadela, Henrique começou a fazer carícias no seu clitóris, Helena gemia mansinha, estava com medo e ao mesmo tempo sem acreditar que estava aguentando aquele cavalo dentro dela, “meu Deus está tão gostoso.” Henrique ao ouvir, meteu mais fundo quando tirou o seu pau deixando sua bucetinha aberta. “é melhor com quem eu já estive.”
“Senta aqui.”
Ela foi pra cima dele a primeira vez que Helena sentiu entrar tudo, gemidos altos fazia Henrique querer mais e mais, buceta de Helena estava bem lubrificada o que ajudou Henrique meter com força, o barulho das coxas ao encontro da bunda dela era alto.
“Me bate com força.”
“Quer apanhar de um caipira!”
Henrique metia e dava tapas na bunda branca que foi ficando vermelha, Helena tinha perdido a postura de uma moça educada, “não para, por favor não para.” Palavras de Helena foram essas, Henrique já tinha entendido, que estava para estourar os fogos de artifícios, foi quando Helena foi perdendo a força de movimentar e ficando vermelha igual um tomate, “eu preciso de um tempo”
Ela se ajoelhou e no pé da cama começou a chupar Henrique, “nunca tinha sentido algo tão gostoso como hoje”
Ele chupava o pau dele com felicidade. “Senta em mim.”
Helena o olhou com olhar de piedade “eu não vou aguentar.”
“Fica logo.”
Helena se levantou e sentou de costas para Henrique, Henrique segurou nas sua cintura e começou a meter, Helena olhou para baixo e viu aquelas enormes bolas batendo na sua bucetinha, indo e voltando, “oh meu Deus, vai devagar.”
“Porque?”
“Minha buceta esta ficando arrombada.”
Henrique continuou metendo bem forte, ela gemendo igual uma cadela, a bucetinha estava esfolada e sensível, e aquele pau enorme era insaciável.
“fica de quatro pra mim.”
Quando Helena se levantou não tinha pernas, quase caiu, Henrique não tinha percebido e empurrou na cama, Helena ficou de quatro sem falar nada, Helena já não aguentava mais, aquele pau entrando nela sem dó, fazendo gemer, “rebola.”
Helena mexia como podia, Henrique dando tapa na sua bunda se divertia daquela branquinha na sua frente, Helena mexia e parava e mexia novamente, sabia que tinha que fazer aquele homem gozar, não podia parar, foi quando ela resolveu apelar “esse pau é tão gostoso, o maior que tive e o melhor, deixa minha buceta tão molhada.”
Henrique ao ouvir foi a loucura começou a meter com força, Helena “ai meu Deus, vai devagar.”
Henrique tinha entendido, tirou o seu pau e colocou ela de pernas pro alto e começou a chupar, Helena gemeu alto “isso é tão bom.” Helena estava tão aberta que a língua de Henrique entrava com facilidade dentro dela, Henrique usou uma técnica que tinha aprendido com uma puta de zona, que deixava qualquer mulher maluca, era simplesmente sugar o clitóris como se não tivesse fim, Helena ficou maluca com sua habilidade e quando viu o caipira estava se posicionando para comer ela “não aguento mais.”
“De ladinho, vai só entrar a metade.”
Ela confia nele, mesmo nunca ter feito sexo de ladinho com outro, ele metia ela olhando nos olhos dele, Henrique foi fundo quando estava para gozar se levantou e levou a pica até o rosto de Helena que abriu a boca recebeu o seu esperma branco e espesso, ela sugou até a última gota da cabeça de cogumelo.
Helena se levanta com as pernas bamba e vai para o banheiro e Henrique fica deitado na cama olhando pro teto “O que eu vou fazer agora.”