A primeira exibição pública da esposa

Um conto erótico de pescuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1059 palavras
Data: 04/06/2025 13:50:00

Sou casado, em segundas núpcias, com Mirela, uma morena clara, de 1,65, cinquenta e poucos quilos, peitos médios e siliconados, cintura fina e bunda deliciosa (vejam a foto, rs). Ah, e pezinhos perfeitos, número 35. Como sou um coroa, não demorei para contar para ela meus principais fetiches. Podolatria (desejo por pés femininos) e o fetiche cuckold, ou seja, vontade de ser corno manso. O primeiro ela levou de boa, porque um dos seus antigos namorados também era tarado pelos pés dela (tenho um relato sobre isso, aliás). Quanto ao segundo, acho que como ocorre com toda mulher, não foi tão bem aceito assim. Mirela ficou confusa e demorou a compreender que a vontade de vê-la transando com outros não é desamor. Mesmo assim, embora ela não seja uma pessoa puritana, longe disso, ela ainda não topou satisfazer plenamente a minha fantasia. Devagarinho, porém, fui descobrindo os fetiches da minha esposa. Inicialmente, percebi que na cama, ao contrário do que fora dela, Mirela adora ser dominada. É bem submissa: gosta de apanhar na bunda (só na bunda), e de ser tratada como puta. Na nossa lua-de-mel, que passamos em uma praia, estava transando gostosamente com a minha esposinha no apartamento que havíamos alugado. Começamos a transar no quarto, mas depois da primeira gozada, ainda dentro do teatrinho da dominação, falei que ela ia ter de me fazer um desfile dos seus chinelinhos e sandalinhas. Com um detalhe: pelada. Para tanto, me sentei na sala de visitas e mandei que ela viesse do quarto (havia um corredor ligando os dois cômodos) e ficasse na minha frente, para ser devidamente bolinada. Ocorre que a porta da sacada estava aberta e me ocorreu abrir as cortinas para apimentar a situação. O detalhe é que havia um prédio em fase avançada de construção bem defronte à nossa sacada, o que eu não tinha percebido (juro, rs) até então. Como a obra devia estar em fase de acabamento, não havia muito barulho. Na primeira desfilada que Mirela deu, sob meu comando, ela nem se apercebeu que estava desfilando pelada com a porta da sacada aberta. Eu, por outro lado, fiquei de olho do lado de fora e vi que uns peões haviam parado o que faziam e olhavam para o nosso prédio. A distância não era grande entre os dois edifícios e nós estávamos a uns dois ou três andares mais para baixo. Assim, eu sentado no sofá, via os caras, mas Mirela, de pé, não os enxergava. Na segunda vez que ela voltou para a sala, usando agora apenas um chinelinho, fui para um dos cantos do sofá e a puxei pra mim, ordenando: “Agora fica de 4 aqui no sofá minha puta, que você vai chupar o meu pau”. Ela obedeceu e ao ficar de 4 naquela posição, deu aos peões da obra uma visão privilegiadíssima de sua bunda e de sua bucetinha depilada. De onde eu estava, sendo chupado pela minha mulher, vi uns quatro caras vindo para a sacada para apreciarem a cena. A sorte é que eu já tinha gozado uma vez, senão não resistiria muito tempo ao tesão de estar sendo mamado pela minha doce esposinha arreganhada para a peãozada a poucos metros dali. Enquanto ela me chupava eu falava que iria castigá-la mais: “Vou colocar você pelada lá fora pra todo mundo te ver sua puta safada”, e era visível que esse tipo de coisa a deixava com mais tesão. Então, tirei a capa de uma almofada que estava perto de mim e coloquei na cabeça da minha mulher. Mandei ela levantar e disse: “Vem, vou te exibir pro machos aqui na sacada”. Ela esboçou uma reação, mas lhe dei uns bons tapas na bunda pela desobediência. Esclareço que tínhamos combinado uma palavra-chave, que no mundo da dominação e do sadomasoquismo se chama “safe word”. Se ela dissesse o código, eu tinha de parar. Como ela não falou a tal palavra, a levei nuazinha até a sacada, com a cabeça coberta pela capa da almofada, para ser apreciada pelos peões da obra. Primeiro de costas, exibindo a bunda para fora. Nisso, os caras já não estavam mais disfarçando e, em segundos, começaram a aplaudir e assobiar. Mirela estremeceu, e disse: “Que isso? Tem gente vendo!”. Nesse momento, eu a virei de frente para a obra e falei no ouvidinho dela: “É sua plateia puta, viram sua bunda, agora vão ver sua buceta e seus peitos, mostra pra eles”. Ela tentou sair, mas a segurei. Nada de “safe word” ainda, o que indicava que a safada estava dentro do jogo. Fiquei detrás dela, e coloquei o dedo em sua bocetinha que estava encharcada. Fui além: “Rebola pro machos vadia; rebola pelada pros peões que tão te comendo com os olhos”. Os caras no prédio da frente riam e continuavam aplaudindo e assobiando. Ah, e a plateia aumentou, porque certamente os primeiros que viram chamaram os amigos para apreciarem o espetáculo. Mandei ela ficar de 4 no chão da sacada; ia mandar ela chupar meu pau, mas achei melhor não, porque se eu colocasse o pau na boca dela naquela hora iria gozar e queria prolongar mais a exibição pública da minha mulher. Ela ficou um pouco mais ali, de quatro, no chão da sacada, sendo devorada pelos olhos dos safados a poucos metros da nossa sacada. Controlei a situação até perceber que um dos nossos expectadores estava colocando o celular para filmar a cena, o que fez com que acabasse com o “show”. De volta à intimidade, comi deliciosamente minha mulher, rememorando o tanto que ela tinha sido exposta para aquela plateia de tarados, o que também a fez ficar com muito tesão. A partir desta experiência, Mirela me confidenciou que sempre gostara de se exibir, desde mais nova, quando aderiu aos biquínis do tipo asa-delta ,primeiro, e fio-dental, mais tarde; como curtia os olhares masculinos dos amigos do seu pai, quando eles a encontravam em casa de shortinhos curtos; dos professores, que gostava de provocar com saias curtas ou blusas decotadas e etc. Combinamos, então, que enquanto ela não se sentisse pronta para satisfazer o meu desejo de ser seu corno manso, iríamos buscar situações nas quais pudéssemos dar vazão àquele exibicionismo dela, que também me enlouqueceu de prazer. Aliás, ali mesmo na mesma viagem, experimentamos uma outra aventura. Mas, isso fica para um outro relato.

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Comentários

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Excelente conto! Aguardando a continuação! O casal poderia fazer uma página em alguma rede social erótica (sem mostrar o rosto) para mostrar algumas fotos dos pés da bunda e do corpo todo dessa esposa maravilhosa... com certeza receberiam muitos comentários.

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Que relato delicioso! Vendo a foto do seu perfil e imaginando a cena dá para imaginar o tesão dela e o seu!!!

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Adorei o seu conto e vou amar vc exibir sua esposa para mim, até mesmo por ser fotógrafo, tenho 63 anos e bem pervertido, gosto um pouco de tudo e curtiria muito de conversar com vc, amo ler contos, ver fotos e vídeos, conversar e falar de desejos e fetiches, caso interessar é só retornar ao meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Muito top, amigo !! Manda umas fotos da delicia de esposinha... cesar.mad7500@gmail.com

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Que delícia, imagino a felicidade do pessoal com a visão.

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