Meninas do Norte: Dando a Boceta Até Desmaiar

Da série Meninas do Norte
Um conto erótico de Íngride Mello
Categoria: Grupal
Contém 1933 palavras
Data: 30/06/2025 17:18:25
Assuntos: Grupal, Bissexual, Orgia, Swing

A casa de swing em Boa Vista era um caldeirão de desejo, as luzes neon roxas e vermelhas pulsando como veias vivas, cortando a penumbra com flashes que iluminavam corpos suados e famintos. A música eletrônica martelava nos graves, vibrando no peito, enquanto o ar denso cheirava a cerveja derramada, perfume doce e sexo cru, um odor que grudava na pele e incendiava os sentidos. Era quase meia-noite de um domingo pegajoso, e Íngride cruzou a entrada com um brilho feroz nos olhos, os cachos soltos caindo como uma cascata selvagem pelos ombros morenos, o piercing no umbigo reluzindo sob o top de couro preto que abraçava os seios fartos, a saia justa colando nas coxas grossas como uma segunda pele. A boceta lisa, escondida por uma calcinha preta rendada, já pulsava com um tesão voraz, cada passo atiçando o calor que subia pelas pernas. O piercing no nariz brilhava como um farol, anunciando sua chegada, uma rainha pronta para dominar a orgia com sua confiança afiada e uma fome que não perdoava. As aventuras recentes com Sandy e Vitória, cheias de risadas roucas, provocações safadas e gozadas que fizeram o corpo tremer, eram ecos quentes na mente, memórias que alimentavam o fogo, mas já distantes diante da promessa daquela noite.

O salão principal era um caos de luxúria, sombras dançando sob as luzes piscantes, gemidos e risadas cortando a batida da música como facas. Casais se esfregavam em sofás de couro gastos, os corpos colados, as mãos explorando sem pudor. Em cantos escuros, grupos se formavam, pernas entrelaçadas, bocas famintas, enquanto quartos laterais exalavam putaria, portas entreabertas deixando escapar suspiros e gritos. Íngride pegou uma cerveja gelada no bar, o copo embaçado escorrendo água fria, o líquido descendo pela garganta como um alívio momentâneo ao calor que já queimava dentro dela. Seus olhos varriam a multidão, famintos, captando cada detalhe: uma loira de pele clara, com boceta peluda e seios pesados balançando, chupava uma piroca grossa de um cara moreno, a camisinha brilhando sob o neon enquanto ele gemia. Num canto, duas gordinhas em calcinhas de secretária, rendas pretas coladas às curvas suadas, se beijavam com urgência, as mãos apertando bundas e coxas, os gemidos abafados pela música.

— Caralho, esse lugar tá pedindo pra ser devorado — Íngride murmurou, a voz rouca, o piercing no umbigo reluzindo enquanto tomava outro gole, o tesão subindo como uma onda, a boceta lisa melíflua sob a calcinha.

Uma morena tatuada, com boceta lisa e um piercing prateado no clitóris, se aproximou, o olhar ardendo como brasa enquanto roçava o ombro de Íngride, os seios dela roçando o top de couro, o toque elétrico enviando um choque pela espinha.

— Quer começar a noite comigo, gostosa? Tô vendo que tu chegou pra foder tudo — disse, a voz doce, mas carregada de malícia, os dedos traçando a curva da cintura de Íngride, o calor da pele dela incendiando o toque.

Íngride riu, o som safado e provocador, puxando a morena pra um beijo molhado, as línguas brigando com fome, o gosto de cerveja e tesão se misturando na boca. Ela a guiou até um sofá de couro no canto, o ar quente do salão envolvendo-as enquanto as mãos de Íngride mergulhavam sob a saia da morena, os dedos encontrando a boceta lisa, o piercing frio contra a pele quente, o mel escorrendo como convite. Ela lambeu o pescoço da morena, descendo até os seios, chupando os mamilos duros com força, arrancando gemidos que se perdiam na música.

— Porra, tua boceta tá pingando, sua vadia safada — Íngride provocou, a voz crua, os dedos deslizando fundo, o piercing no clitóris da morena roçando contra a palma enquanto ela gemia, o corpo tremendo contra o couro do sofá.

Um cara alto, de pele negra, com uma piroca enorme coberta por uma camisinha, se aproximou, os olhos travados em Íngride, o desejo estampado no rosto. Ela sorriu, safada, puxando-o pelo cinto, a boca caindo sobre a piroca, chupando com uma fome voraz, a língua dançando no látex quente enquanto a morena, ainda ofegante, beijava seu pescoço, as mãos apertando os seios de Íngride por baixo do top, os dedos roçando os mamilos duros.

— Mete essa piroca grossa na minha chereca, caralho — Íngride exigiu, a voz rouca, jogando-se no sofá, a saia puxada pra cima, a calcinha arrancada com um gesto rápido, a boceta lisa brilhando de tesão, aberta e pronta.

O cara se posicionou, a piroca enorme entrando devagar, esticando a boceta lisa, cada centímetro arrancando um gemido rouco que ecoava no salão. A morena se juntou, lambendo o piercing no umbigo de Íngride, a língua descendo até a boceta, roçando o clitóris enquanto o cara metia com força, o ritmo fazendo o corpo de Íngride arquear, os cachos grudando na testa suada.

— Porra, me fode, seu filho da puta! — gritou, a voz tremendo, as pernas abertas, o tesão explodindo enquanto gozava, a boceta lisa pulsando, o mel escorrendo pelo couro.

Outro homem, branco, com uma piroca menor, mas grossa, se aproximou, a camisinha brilhando enquanto se posicionava atrás para uma dupla penetração. A sensação das duas pirocas, uma na boceta lisa, outra no cu, era insana, o ritmo alternado levando Íngride ao delírio, os gemidos altos se misturando à música, o suor escorrendo pelos seios, o piercing no nariz reluzindo com cada arquejo.

— Caralho, assim que se fode uma vadia! — rosnou, os olhos vidrados, a boceta lisa melíflua enquanto os dois metiam, os corpos colidindo em um frenesi de prazer.

A noite se transformou num borrão de putaria. Íngride lambeu uma boceta peluda de uma ruiva, o gosto almiscarado enchendo a boca, as coxas dela tremendo enquanto gritava, agarrando os cachos de Íngride. Depois, chupou uma boceta lisa de uma asiática, a língua dançando no clitóris até a garota gozar, o corpo se contorcendo no chão. Ela experimentou pirocas de todos os tamanhos — longas e finas, curtas e grossas, todas com camisinhas esticadas, o látex quente contra a boca e a chereca lisa. Num canto, viu um casal trepando num sofá, a mulher cavalgando com gemidos altos, e Íngride se sentou, a mão na boceta lisa, dedando-se com força, os olhos fixos na cena, o mel escorrendo pelos dedos enquanto gozava, o corpo tremendo.

— Puta que pariu, olha essa vadia gozando na pica — murmurou, a voz rouca, os dedos escorregadios, o tesão alimentado pela visão.

Num quarto só de mulheres, Íngride pegou uma cinta peniana, o couro preto brilhando enquanto ajustava o cinto nos quadris, os cachos balançando com o movimento. Três gordinhas em calcinhas de secretária, com rendas pretas coladas às curvas suadas, se ofereceram, rindo e provocando. Íngride fodeu a primeira, a cinta mergulhando fundo na boceta peluda, a gordinha gemendo alto, as mãos agarrando os ombros de Íngride, os seios fartos balançando.

— Me come, sua safada, caralho! — a gordinha gritou, o corpo tremendo enquanto gozava, a calcinha encharcada caindo no chão.

Íngride passou pra outra, a cinta entrando numa boceta lisa, a gordinha se contorcendo, as mãos apertando o piercing no umbigo de Íngride enquanto gritava de prazer. A terceira se juntou, beijando a boca de Íngride, a língua explorando enquanto a cinta fodia, o quarto cheio de gemidos, suor e o cheiro de sexo. Íngride gozou sem se tocar, a boceta lisa pulsando com o tesão de dominar, o piercing no nariz reluzindo enquanto ria, safada.

De volta ao salão, um cara magro com uma piroca média, coberta por camisinha, a puxou pra um canto, metendo na chereca lisa enquanto uma mulher de cabelos cacheados lambia os seios de Íngride, os dentes roçando os mamilos. Ela gozou de novo, a voz rouca gritando palavrões, o corpo entregue à onda de prazer. Depois, se juntou a um grupo de quatro — dois homens, duas mulheres —, as mãos, bocas e pirocas se misturando, Íngride chupando uma boceta enquanto uma piroca entrava por trás, a camisinha quente esticando sua chereca lisa. O orgasmo veio em cascata, o corpo tremendo, os cachos grudados na testa, o suor escorrendo como se ela fosse derreter.

Exausta, Íngride desabou num sofá, a boceta lisa inchada, melíflua, pulsando com cada respiração. Ela tentou se levantar, mas a cabeça girou, o mundo escurecendo enquanto gozava uma última vez, só com a memória dos corpos, das pirocas e das bocetas. Desmaiou, os cachos espalhados, o piercing no umbigo brilhando, o corpo fedendo a sexo.

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Uma funcionária da boate, baixinha, com cabelo preso e cheiro de café forte, a acordou com um toque firme no ombro, o rosto sério, mas com um brilho de quem já viu de tudo.

— Levanta, querida, tá na hora de ir. Bebe isso — disse, entregando uma garrafa d’água, a voz cortante enquanto apontava pro corredor.

Íngride piscou, os olhos pesados, a cabeça girando como se ainda estivesse no frenesi da orgia. O corpo, exausto e pegajoso, fedia a esperma, cerveja e sexo, um cheiro cru que se agarrava à pele morena, infiltrando-se nos cachos soltos, agora desgrenhados e úmidos de suor. Ela riu, um som rouco e debochado, quase um desafio à própria exaustão, enquanto cambaleava até o armário da boate, os passos incertos no chão pegajoso. O piercing no nariz reluzia sob a luz fraca, como se zombasse do cansaço, e o no umbigo brilhava contra a pele bronzeada, um troféu da noite insana. Recolheu a saia justa, ainda amarrotada, e o top de couro, jogando-os no braço com um descaso que escondia o peso do prazer que pulsava nas veias.

— Puta que pariu, que noite do caralho — murmurou, a voz rouca, tomando um gole longo da água, o líquido frio cortando a garganta seca, mas sem apagar o gosto de tantas bocetas — peludas, lisas, doces, salgadas — que ainda dançava na língua.

Ao sair, o sol da manhã de segunda-feira bateu quente, quase cruel, na pele morena, o calor de Boa Vista abraçando-a como um amante possessivo. O ar estava pesado, carregado com o cheiro de terra quente, asfalto e poeira que subia da rua. Parcialmente bêbada, os passos vacilantes tropeçavam nas pedras soltas do calçamento, a saia subindo pelas coxas, a calcinha preta grudada na boceta lisa, inchada e melíflua, pulsando a cada movimento como se implorasse por mais. Cada passo reacendia o tesão, os ecos dos gemidos, dos gritos, das pirocas de todos os tamanhos — grossas, finas, longas, curtas — que a preencheram com camisinhas esticadas, e das bocetas que lambeu até ouvir súplicas. A cinta peniana, as gordinhas em calcinhas de secretária, os corpos suados se misturando — tudo vibrava na mente, um carrossel de prazer que fazia o coração bater mais forte.

Íngride parou por um instante, apoiando-se numa mureta, o sol lambendo os ombros bronzeados, o suor escorrendo pela clavícula e pingando no decote. Ela riu de novo, o som rouco carregado de uma satisfação selvagem, os olhos vivos varrendo a rua deserta de Boa Vista, onde o silêncio da manhã parecia zombar da loucura da noite. A boceta lisa pulsava, o mel escorrendo e grudando na calcinha, uma lembrança pegajosa do frenesi. Ela pensou em Sandy, em Caracaraí, provavelmente trepando com Ramon, e em Vitória, talvez sonhando com próximas aventuras, e o pensamento trouxe um sorriso safado aos lábios.

— Essas vadias não sabem o que perderam — sussurrou, a voz quase sumindo no ar quente, enquanto jogava os cachos pra trás, o piercing no nariz reluzindo como um troféu.

Íngride retomou a caminhada, os passos lentos, o corpo pesado, mas vibrante, carregando a selvageria da noite na carne e na memória. O fedor de esperma, cerveja e sexo se misturava ao calor do sol, e cada raio que tocava a pele parecia selar a promessa de mais noites como aquela.

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