Perdendo a razão de tanto tesão - VII (Final)

Um conto erótico de Lucilia (Versão Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 3603 palavras
Data: 30/06/2025 16:52:42
Última revisão: 30/06/2025 20:41:56

Parte 7. (Final)

Eu tinha culpa no cartório e sabia que não podia me rebelar. Mas, na hora, fiquei bem revoltada, e a minha vontade foi de partir para cima do Guedes e esganar aquele safado. Meu sangue estava fervendo. Olhei para ele, acho que meus olhos revelavam o meu estado de revolta, pois ele me olhou e parecia tenso.

Tive que fazer um esforço muito grande para abafar o meu incômodo, e naquele momento, senti ciúme do meu marido, muito ciúme, imaginando que ele podia ter feito sexo com aquela loira enxuta e gostosa, e muito safada. Era mais ciúme do que raiva deles terem feito aquele tipo de armadilha onde eu caí. Eu sabia que fiz errado, e traí, e certamente, o mesmo ciúme que eu sentia, ele também poderia sentir, ao saber que eu me entreguei ao Mohamed muito antes de ter a autorização e a cumplicidade dele. Isso me travou e impediu que eu tivesse uma reação mais forte.

Eu olhava para ele e meus marido parecia mais bonito, mais charmoso, mais viril do que antes. Meu marido estava me despertando ciúme porque eu via o quanto ele era atraente, bom caráter, sedutor, gostoso, carinhoso, e que agora, sabia o prazer de desfrutar o prazer do sexo com uma mulher mais experiente, gostosa, e talvez muito mais safada do que eu poderia ser. Tudo aquilo passava na minha cabeça em segundos, e para disfarçar o meu estado, eu resolvi mudar completamente de assunto. Perguntei:

— Você quer almoçar o quê? O que deseja que eu faça para nosso almoço?

Meu marido parecia aliviado, pois eu não reagi ao que ele havia acabado de contar. Mas ele estava curioso, e perguntou:

— Lucilia, me diga, você não falou nada. Não quer nem comentar?

Eu respirei fundo, buscando o que dizer. Só consegui falar:

— Eu tenho que pensar melhor, não quero falar nada agora.

Ele percebeu que alguma coisa não ia bem, e tentou me abraçar, e eu recuei. Ele parou observando e perguntou:

— O que foi?

Naquele momento, ouvimos tocar a campainha do portão e o Guedes saltou como uma mola, indo para destravar o portão da frente. Eu não esperava nada nem ninguém, e aproveitei para ir à cozinha, para ver se tinha alguma coisa na geladeira. Minha ideia era verificar o que poderíamos fazer para o almoço. Poucos segundos depois, eu estava olhando na geladeira, quando entram na cozinha o Guedes, seguido pelo Mohamed e pela Sonja. Traziam duas assadeiras cobertas com papel alumínio e sacolas. O Mohamed disse:

— Trouxemos o churrasco pronto, é só aquecer, e a maionese, o vinagrete e pães.

Eu estava com aquele traje mais do que mínimo, a calcinha fio dental que eu havia ganho deles e com a blusinha indecente, meio transparente que revelava meus seios. Eu fiquei meio assustada olhando para eles, e a Sonja percebeu e falou:

— Não precisa ficar embaraçada. Está na sua casa. E eu adoro ver você assim. Fica maravilhosa.

— Deliciosa, isso sim. – Disse o Mohamed.

O Guedes explicou:

— Tínhamos combinado de fazer o almoço de domingo, juntos, eu ia contar a você, mas eles quiseram fazer surpresa.

Na hora, eu já estava meio exasperada de tantas surpresas, e falei:

— Puxa, eu não sei se estou entre amigos, ou entre conspiradores. Sou a corna enganada que fica sabendo de tudo no final e por último. Será que tem mais alguma surpresa?

Eles riram bastante, e o Mohamed sempre desbocado, disse:

— Aqui não tem corno maior ou menor. Todos são cornos, e bem safados. E surpresa é sempre bom, quando se trata de prazer. Vamos logo beber e comer, e deixar o sexo para depois.

Eu estava sem jeito com aquela roupa e pedi:

— Me deem licença, vou colocar uma roupa.

Na mesma hora o Mohamed sugeriu:

— Melhor todos ficarmos sem, assim ficamos mais à vontade.

Ele começou a retirar a camisa e a Sonja se livrou do vestido, ficando apenas de calcinha, com os lindos seios de fora. Vi o corpo perfeito dela, bronzeado e com uma pele linda. Reparei que o Guedes achava bom, e concordava. Aquilo me irritou mais um pouco. Vi que ele despiu a camisa e em seguida a calça, ficando só de cueca, como o Mohamed. Eles pegaram as bandejas com carne e foram para a varada interna com a churrasqueira.

A Sonja notou que eu estava meio incomodada, não falava nada, e nem me movimentei, e falou:

—Deixa os dois cornos lá aquecendo as carnes na churrasqueira, e vamos conversar um pouco. Quero muito falar com você.

Eu olhei para ela, e certamente, dava para notar meu estado de irritação. Mas ela disse:

— Sei que você pode estar chateada ou com raiva de alguma coisa, mas eu quero me explicar. Quero muito bem vocês, e sei que às vezes, as coisas ficam estranhas.

Eu continuei a olhar para ela, sem saber se ficava brava ou se ignorava. Ela falou meiga:

— Não fica assim. Por favor. Falando a gente se entende. Me dá essa chance.

Eu estava com meu sistema nervoso em frangalhos, exausta de ter feito sexo a noite inteira, e emocionalmente fragilizada. Sem que eu pudesse resistir, as lágrimas começaram a escorrer e comecei a chorar, sem controle. A Sonja me abraçou com ternura, e disse:

— Relaxa, meu amor. Confia em mim. Nós só queremos o bem.

Eu senti o corpo quente dela abraçado ao meu, seus seios pressionando os meus, e sua mão macia me acariciando. Mesmo ainda em crise de choro, senti um arrepio, e fiquei assustada com aquela minha reação. Estava gostando daquele contato mais próximo com ela. Sem saber direito o que deveria fazer, também passei os meus braços por baixo dos braços dela e segurei em suas costas. Senti a pele nua e quente sob as minhas mãos. Meu corpo estava inteiramente arrepiado, e ela percebeu. Sonja afastou o rosto um pouquinho para me olhar nos olhos, com uma as mãos pegou no meu queixo e fez com que olhasse em seus olhos. Vi aquelas duas lindas contas azuis, me olhando e sua boca carnuda a dois centímetros da minha. Sonja me deu um beijo nos lábios, e sua respiração quente me aqueceu o rosto. Ela me apertou mais um pouco junto ao corpo, e eu cedi.

No começo, não tinha nenhuma conotação sexual, era mais um abraço e beijo de ternura, de afeto. Mas eu estava sensível, e me deixei beijar, e quando vi, estava com um calor enorme por dentro, excitada, e trocando beijos cada vez mais excitantes com a loira. Nossos beijos de língua nos incendiaram, nossas mãos passaram de simples afagos a carícias cada vez mais sensuais. Ficamos naqueles abraços e beijos por uns dois minutos. Foi uma entrega gostosa, quente, serena. Até que senti a mão dela me apertando a bunda e a voz dela sussurrando ao meu ouvido:

— Vamos para o quarto? Quero sentir você inteira!

Sem hesitação, seguimos abraçadas para o meu quarto, e quando estávamos ao lado da cama de casal, a Sonja com um gesto rápido, me despiu da blusinha. Estávamos as duas apenas de tanguinha, e senti os beijos dela nos meus seios. Adoro ser chupada nos seios e desfrutei daqueles toques macios, experientes, não uma dominação masculina forte, mas uma deliciosa provocação sensual que sabia exatamente como fazer para me dar um prazer intenso.

Meu corpo todo reagia e pedia para que me entregasse àquela relação sexual inédita na minha vida. Uma mulher que me proporcionava sensações deliciosas. Nossos corpos se esfregavam, nossas coxas encaixadas, nosso ventre colado, as mãos percorrendo as costas, as nádegas e retirando nossas calcinhas. Minha xoxota latejava. Os beijos que trocávamos eram intercalados por murmúrios de satisfação e de prazer. Ela me disse:

— Você é deliciosa, o Mohamed me contou como foi incrível, fiquei cheia de tesão em você, com as coisas que ele me disse que fez.

Na minha cabeça, a confusão de sentimentos ia se dissipando, entendendo que ela era tão cúmplice como os dois maridos, estávamos envolvidos num swing que já havia provado ser delicioso. Mas eu sentia que a loira estava mesmo com muito tesão e já me deitava na cama, com sua boca me provocando, descendo dos seios para as coxas, a virilha e por fim, lambendo minha xoxotinha toda inchada e já melada novamente. Exclamei:

— Ah, devagar, estou sensível demais!

— Deu até enjoar para quele pauzão do meu corno né? – Sonja falou sorrindo.

— Nuusss! Demais! Nunca levei tanta rola em tudo que é buraco. – Exclamei.

A seguir senti a língua da loira me explorando suavemente a xoxota e me derreti inteira com o prazer que me invadia. Exclamei:

— Ahhh, chupa... assim... que gostoso!

Eu deitada de costas sobre a cama, vi que ela montou de quatro e se encaixou para um 69 lésbico. Nunca havia feito nada com mulher. Olhei para a boceta clarinha da loira e vi que estava babando um mel que ameaçava pingar.

Primeiro aproximei o meu nariz e senti o cheiro daquela boceta pequena e rosinha por dentro. Era um cheiro muito excitante de mulher no cio. Pensei no Guedes sentindo aquele cheiro, cheio de tesão. Senti que ela dava uma linguada na minha xoxota e aquilo me fez ter uma onda de tesão mais forte. Colei a boca na bocetinha dela e provei o sabor daquele mel. Sonja suspirou de prazer. Nossa, que tesão alucinado que nós duas ficamos, nos chupando, lambendo, apertando a bunda da outra.

Fomos sugando o clitóris, de tal forma que perdemos a noção de tempo e espaço. Era como se apenas nós duas existíssemos e mais nada houvesse em volta.

Nosso 69 lésbico foi num crescendo de intensidade, nossas lambidas e chupadas eram cada vez mais provocantes, ela enfiou um dedo no meu cuzinho, que me arrancou um gemido forte de prazer. E eu fiz o mesmo com ela, até que entramos em um estado de gozo profundo, que nos levou a um êxtase delicioso, que durou quase dois minutos. Depois, saciadas, nos deitamos lado a lado sobre a cama e nos beijamos com grande satisfação. Sonja falou:

— Que delícia! Gozar com você, fazendo você gozar, foi muito gostoso.

— Eu nunca fiz isso na minha vida. – Eu disse, ainda meio admirada.

— Mas, você gostou? – Ela perguntou.

— Nossa! Estou assustada! Foi delicioso! – Confirmei.

Sonja me acariciava os seios com delicadeza, e falou:

— Vai se acostumar. O Mohamed me contou de como ficou alucinado por você e como foi o sexo de vocês. Eu queria falar também do seu marido comigo.

Na hora, meu corpo se arrepiou quando ela me lembrou aquilo. Eu olhei para ela, meio angustiada, sem saber se queria mesmo ouvir. Ela disse:

— Não aconteceu nada entre nós. Passamos a noite conversando, ouvindo música, assistimos um filme no motel. Seu marido é um sujeito formidável e a ama como nunca. Não quis fazer nada sem falar com você antes.

Naquele momento, eu perdi o sangue nas faces e senti um frio na barriga. Não sabia se duvidava, de aceitava, e se queria entender. Mas a Sonja sabia que eu não ia dizer nada e comentou:

— Sei que você não esperava isso, mas ele não é frouxo, é um macho muito especial, deve ser muito bom no sexo, e eu tenho muita vontade de dar para ele, e quero saber se você deixa.

Eu olhava espantada. Só consegui dizer:

— Nem sei o que falar, pensei que ele tinha comido você a noite toda e morri de ciúme, enquanto eu dava para o Mohamed. Que maluco!

— Vocês se amam, e se admiram, por isso sente ciúme. Ele também, mas por ele ter o fetiche do Cuckold, ficou excitado com a ideia de você experimentar sexo com outro. E aceitou. Eu conversei com ele desde que o Mohamed me contou do fetiche dele. Eu sabia que tínhamos que ajudar vocês. Mas você também tem que entender que não houve safadeza maldosa da nossa parte.

Eu já não estava mais tão brava. O que ela me disse, me deixava ainda mais tensa, por ter que contar ao meu marido que já havia traído antes dele autorizar. Eu me abri com a Sonja:

— Agora, fico mais preocupada. Como contar ao meu marido?

— Que você já estava dando para o Mohamed bem antes? Ainda não disse? – Ela perguntou.

— Pois é, eu não consegui, de medo de o magoar, mas não me senti bem com isso. – Expliquei.

A Sonja sorriu, e falou:

— Sabe, eu acho que a hora não é agora. Aproveite que eles estão felizes, achando que tudo foi como planejaram. O Mohamed pensa que você já falou ao seu marido, como eu também pensava. Mas hoje, vamos aproveitar para reforçar a nossa amizade e cumplicidade. Vocês ainda tem bastante para aprender com a gente.

Eu resolvi me abrir com ela:

— Eu amo meu marido, muito mesmo. Ainda mais sabendo da atitude dele essa noite com você. Isso me deixa muito emocionada. E tenho que agradecer a você, pois eu nunca tive um sexo tão incrível na minha vida, como foi com o seu marido. Bem que você tinha falado.

— Então, vocês são mais novos, inexperientes ainda, aos poucos vocês perdem esse medo, essa insegurança possessiva, e entendem que um sexo casual não faz mal, não tira pedaço, e só acrescenta na vida da gente. Os casais ficam juntos porque tem muito mais coisas que os unem. – Sonja explicou.

Fiquei emocionada e me virei dando um beijo em sua boca. Ela me pegou pela cintura e me trouxe para cima dela e ficamos ali na cama, abraçadas, nos beijando. A excitação foi ficando mais forte. Nos deitamos de lado, uma de frente para a outra, e com as mãos nos tocávamos nas xoxotas, já provocando o desejo novamente.

Naquele momento, ouvimos a fala do Mohamed:

— As duas safadas já começaram a festinha. Olha só que putinhas!

Os dois homens tinham estranhado nossa demora em aparecer e vieram ao quarto, nos surpreendendo. Mal tivemos tempo de nos separar, quando eles se sentaram na cama ao nosso lado. Os dois já estavam pelados. Mohamed já passava a mão no meu corpo, acariciava a minha bunda, e falou:

— Vamos dar o que essas duas safadas precisam.

Vi que a Sonja se virava para o Guedes e o puxava para um beijo dizendo:

— Aproveita agora, que a sua corna está aqui e autorizando tudo.

Vi meu marido me olhar admirado, sem saber se eu estava de acordo. Na mesma hora eu disse:

—Vai amor, come essa safada, e mata essa mulher de prazer. Ela está louca de vontade de dar para você. Eu quero ver isso.

Bastou aquilo para que ele aceitasse os beijos da Sonja. A mão dela já estava segurando o pau duro do meu marido e acariciava. O Mohamed se deitou de conchinha atrás de mim e me abraçou, pegando nos meus seios. Senti o pau duro entre as minhas nádegas. Nós nos beijamos, e eu vi que a Sonja e o Guedes estavam abraçados de frente, trocando beijos. Meu marido beijou e sugou os seios da loira e ela ofegante, gemeu de prazer.

A partir desse ponto, nós quatro na mesma cama, fomos evoluindo, e uma tara avassaladora tomou conta de todos. Estávamos possuídos por um tesão enorme, especialmente por estarmos juntos e vendo o que os outros faziam.

Eu até me esqueci que estava toda dolorida. Ao ver meu marido metendo a rola na Sonja, num papai-e-mamãe feroz, socando forte, com ela gemendo e pedindo que ele a fodesse sem dó, fui tomada de um tesão ainda maior, e fiquei de quatro sobre a cama, deixando que o Mohamed fosse aos poucos metendo na minha bocetinha inchada por trás, até agasalhar toda aquela rola dentro.

Nossa! Quando finalmente ele me penetrou completamente, eu estava socada e rebolava, gemendo, um pouco porque ainda estava meio sensível e dolorida no ventre, mas também porque aquele pau delicioso me deixava alucinada de prazer.

Demorou uns quinze ou vinte minutos aquela foda deliciosa, nós gemíamos e arfávamos em estado pleno de prazer, e quando a Sonja começou a gozar e apertar a bunda do meu marido, travando as pernas em torno de sua cintura, eu também entrei em gozo sentido o Mohamed socar lentamente até meu orgasmo intenso, vazando meus fluidos pelas coxas abaixo. Foi delicioso. E foi também incrível sentir aquela sensação louca de ver meu marido fazendo sexo com outra mulher na minha cama, enquanto eu me entregava a ser possuída pelo marido dela. Ciúme e excitação extremos, equilibrados pela sensação de cumplicidade que se estabelecia entre nós. Foi indescritível o que eu senti.

Depois, ficamos ali, deitados sobre a cama, suados, ofegantes, satisfeitos. Até que a Sonja nos chamou para tomar banho e comer, pois bateu a fome e já passava das 14h.

No banheiro, entramos no chuveiro eu e a Sonja, enquanto os dois maridos assistiam nosso banho. Depois a Sonja chamou o Guedes e nós duas demos banho no meu marido.

Trocávamos beijos com ele e a seguir, enquanto ela chupou o pau dele eu o beijava e sentia o prazer que ele estava vivenciando com tudo aquilo. Mas não deixamos que ele gozasse. Para manter o tesão no alto, segundo ela.

A seguir, mandamos o Guedes para fora do chuveiro, e chamamos o Mohamed, que também levou um belo banho, onde o chupei gostoso, mas ele também não quis gozar.

E fomos após o banho, para a varanda interna, onde as carnes do churrasco já aquecidas pelo calor do braseiro baixo nos esperavam. Comemos completamente nus, e logo nos adaptamos à nudez e nossa intimidade ganhou uma naturalidade ótima.

Aquele domingo foi um marco na nossa vida, e eu acabei reconhecendo que a interferência do casal safado na nossa relação, tinha sido fundamental. Conforme fomos conversando e nos entendendo, eu pedi licença e contei para o Guedes que eu tinha dado para o Mohamed, antes daquele sábado. Relatei que ele tinha vindo à nossa casa, de tarde, e me comeu pela primeira vez. Assumi que perdi a cabeça e a vergonha.

Guedes ouviu olhando para o Mohamed e para a Sonja, desconfiado de que eles tinham armado aquilo, e foi a Sonja que confessou:

— Eu sabia que você tinha vontade, mas morria de medo de falar com a sua esposa. E eu sabia que ela ia ceder se fosse assediada pelo Mohamed, e preparei a cabeça dela, no dia do churrasco aqui na sua casa. Fui eu que pedi ao Mohamed que forçasse a barra, e funcionou. Mas esperávamos que a Lucilia contasse a você depois. Pois sabíamos que no fundo ia ficar cheio de tesão. Mas ela ficou com receio da sua reação.

Naquele momento, o Guedes me abraçou e me beijou dizendo:

— Espero que seja a primeira e única vez que você faça algo escondido. Eu fiquei bastante desconfiado, quando o Mohamed me contou no churrasco, que tinha comido a esposa de um amigo. Batia muito com tudo, muitas coincidências, e na hora, fiquei imaginando que fosse você e mesmo com muito ciúme, fiquei excitado. Quando conversamos de noite, e eu lhe contei o que ele disse, as suas reações me levaram a desconfiar mais ainda. Porém, como você não confessou, eu preferi deixar quieto. Sabia que iria acontecer a qualquer momento, pois você assumiu que queria dar e era ele que você queria. Por isso, eu pedi os exames para esse maluco, que come um monte de mulher por aí.

Eu o beijei e pedi perdão, pois reconhecia que fui traidora e muito pesou na minha consciência.

No final, ficou tudo bem e ainda brincamos novamente mais um pouco, eu e a Sonja mamamos naquelas picas rijas dos nossos machos, nos revezamos deliciadas com as duas rolas.

Foi nessa noite que aconteceu uma coisa que me surpreendeu muito. Eu e a Sonja estávamos chupando a pica do Guedes e o Mohamed ali ao lado, assistindo. A safada da Sonja chamou:

— Vem aqui, meu corno, vem chupar a pica do macho que vai foder a sua esposa, seu safado.

Eu achei que era provocação apenas, mas o Mohamed se ajoelhou entre nós duas e ficou revezando conosco, lambendo e chupando o pau do Guedes. Meu marido, admirado, pareceu ficar ainda mais tarado. Depois, a Sonja inverteu e nos chamou para chupar o pau do Mohamed. O Guedes ficou meio hesitante, mas a Sonja disse:

— Vem, safado, perde o preconceito. Você não vira gay se chupar uma rola no meio da safadeza. É só putaria. Perde a vergonha e vem sentir a pica que a sua putinha adora.

O Guedes me olhou meio indeciso, e eu vi que ele estava excitado com aquelas loucuras, e disse:

— Vem, amor, vem chupar comigo.

Ele finalmente se decidiu e fiquei chupando o pau e dando para ele chupar também. Eu falei:

— Amor, eu fico louca com esse pintão gostoso na minha bocetinha e no meu cuzinho.

Ele se mostrava excitadíssimo. Depois de uns cinco minutos daquela safadeza, os dois homens estavam muito tarados, loucos para gozar, e nós duas chupamos os caralhos deles, e fizemos com que eles gozassem em nossas bocas. E selamos nossa relação daquela noite com beijos melados de porra nas nossas bocas.

Foi uma noite maravilhosa e marcou o início de uma vida muito liberal e muito mais cheia de prazer e emoção para nós quatro. Tivemos muitos outros encontros deliciosos. Um dia, se puder, vou contar quando fui com a Sonja para um ménage com o treinador fortão e gostoso da academia. Mas será outra história.

Fim.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Como todos os teus contos, muiiiito bom.

E, o melhor, com final.

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Obrigado, qeroksal. Algumas das histórias eu consigo seguir até o final. Nesta, eu forcei um pouco pois tenho já um longo trabalho pela frente, um romance que estou fazendo, e queria garantir o final.

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