Esposa safada batendo um bolão

Um conto erótico de Casadinha tesuda
Categoria: Grupal
Contém 1239 palavras
Data: 29/06/2025 12:50:40

A Fantasia Realizada

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Sandra revela sua fantasia mais ousada: ser fodida por vários homens. Os amigos de Renato não resistem à tentação e iniciam uma orgia inesquecível, enquanto ele observa satisfeito. Uma tarde de prazer intenso e realização de fantasias.

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Atarde de sábado prometia ser inesquecível. O sol brilhava forte, e o calor era o cenário perfeito para o que estava por vir. Renato, com seus 34 anos, forte e moreno, havia combinado com quatro amigos para assistir ao jogo da seleção. Eu, Sandra, sua esposa de 31 anos, estava animada como nunca. Afinal, era eu quem havia sugerido aquela tarde especial, realizando uma fantasia que há muito tempo alimentava: ser fodida por vários homens. Renato, sempre aberto às minhas ideias safadas, topou na hora. Ele sabia o quanto eu adorava putaria e o quanto me excitava a ideia de ser desejada por outros homens.

Os convidados chegaram pontualmente: Marcos, o negro alto e musculoso; Lucas, o mulato de sorriso contagiante; Pedro, o moreno de olhos penetrantes; e Rafael, o loiro de corpo definido. Todos eram amigos próximos de Renato, e eu os conhecia bem o suficiente para saber que adoravam futebol, churrasco, cerveja e, claro, uma mulher gostosa. Para a ocasião, escolhi um vestido curto e decotado, que realçava minhas curvas. Meu corpo, com seios fartos e bundão, era minha arma de sedução, e eu sabia usá-lo muito bem.

Enquanto os homens se acomodavam na sala, eu me encarreguei de servir a cerveja gelada e o churrasco que Renato havia preparado. A cada ida e volta, eu me movia de forma sensual, deixando que o vestido revelasse um pouco mais do que o necessário. Sentia os olhares deles sobre mim, e isso me deixava ainda mais excitada. Renato, sentado ao lado deles, parecia tranquilo, mas eu sabia que ele estava adorando ver os amigos desejando sua esposa. Ele sempre gostou de me ver no centro das atenções, sabendo que eu era toda dele no final do dia.

O jogo começou, e a tensão no ar era palpável. Os homens gritavam a cada lance, enquanto eu continuava a servir as bebidas e a carne, sempre com um sorriso provocante. Notava como eles tentavam disfarçar os olhares para o meu decote ou para as minhas pernas, mas eu não me importava. Pelo contrário, adorava atiçar seus desejos. Renato, de vez em quando, me lançava um olhar cúmplice, como se dissesse: "Eles não sabem o que os espera."

Quando o jogo terminou, com a vitória da seleção, o clima na sala estava elétrico. Foi então que decidi que era hora de revelar a surpresa. Desliguei a TV e me posicionei no centro da sala, com os olhos brilhando de expectativa.

— Meninos — comecei, com uma voz suave e sensual —, o melhor da tarde ainda não aconteceu.

Todos me olharam, curiosos e um pouco confusos. Com um sorriso malicioso, comecei a tirar o vestido lentamente, deixando que ele deslizasse pelo meu corpo até cair no chão. Fiquei apenas de calcinha, exibindo minhas curvas generosas. Os homens ficaram boquiabertos, e eu pude ver o desejo estampado em seus rostos.

— Podem ficar à vontade — sussurrei, enquanto passava a mão pelo meu corpo, como se o convidasse a me explorar.

Olhei para Renato, que estava com um sorriso de orelha a orelha. Ele se levantou, tirou a camisa e disse:

— Ela é todinha de vocês, galera. Aproveitem.

Os homens trocaram olhares, ainda um pouco hesitantes, mas o tesão falou mais alto. Marcos foi o primeiro a se mover, tirando a camisa e desabotoando a calça. Em seguida, Lucas, Pedro e Rafael seguiram o exemplo, deixando suas rolas duras e pulsantes à mostra. Eu me senti poderosa, desejada, como se fosse o prêmio que todos queriam conquistar.

Marcos se aproximou primeiro, segurando meu rosto com as mãos grandes e me beijando com força. Sua língua invadia minha boca enquanto suas mãos apertavam meus seios. Lucas, por trás, puxou minha calcinha para o lado e começou a lamber minha buceta, que já estava molhada de tanto tesão. Pedro e Rafael não ficaram para trás: um segurava meus seios, enquanto o outro passava a língua pelo meu pescoço e orelhas.

Renato, enquanto isso, sentou-se no sofá, relaxado, e começou a se masturbar, observando a cena com um sorriso satisfeito. Ele adorava me ver sendo fodida por outros homens, e eu adorava dar esse prazer a ele.

— Gostosa — murmurou Marcos, enquanto me deitava no sofá. — Você é uma puta deliciosa.

Eu ri, excitada com o elogio. Lucas, que ainda estava entre minhas pernas, empurrou sua rola grossa e negra para dentro de mim, enquanto Pedro se posicionava atrás, pronto para me penetrar pelo ânus. Rafael, por sua vez, se ajoelhou na minha frente e empurrou meu rosto para sua pica dura, ordenando:

— Chupa, safada.

Obedeci sem hesitar, envolvendo sua rola com minha boca e sugando com vontade. O sabor do seu pré-gozo me deixava ainda mais excitada. Enquanto eu chupava, sentia Lucas fodendo minha buceta com força, enquanto Pedro empurrava sua pica grossa no meu cuzinho, que já estava bem lubrificado.

— Ah, foda! — gritei, sentindo o prazer tomar conta de mim.

Renato, ainda se masturbando, observava tudo com olhos brilhantes.

— Continua, amor — ele incentivou. — Mostra pra eles como você é safada.

Eu não precisava de mais incentivo. Troquei de posição, me ajoelhando no chão e abrindo as pernas. Lucas se posicionou na minha frente, enquanto Pedro ficou atrás. Rafael se juntou a eles, e logo estávamos em uma posição de duplo penetração, com duas rolas me fodendo ao mesmo tempo. Marcos, que havia se afastado por um momento, voltou com uma garrafa de cerveja e a derramou sobre o meu corpo, deixando-me toda molhada.

— Você é uma boazuda — ele disse, passando a mão pela minha barriga e descendo até minha buceta. — Vou te lambuzar de porra.

E foi o que ele fez. Enquanto eu era fodida por Lucas e Pedro, Marcos se posicionou acima de mim e gozou com força, cobrindo meu rosto e seios com seu leite quente. Eu gemi de prazer, sentindo o líquido escorrer pelo meu corpo. Rafael, que ainda estava com a rola dura, se ajoelhou na minha frente e gozou na minha boca, ordenando que eu engolisse tudo.

— Engole, putinha — ele disse, segurando meu rosto ‐ O mulher boa que o Renato tem.

Eu obedeci, sentindo o gosto salgado do seu gozo na minha boca. Renato, que havia gozado enquanto se masturbava, se levantou e se juntou à brincadeira. Ele se posicionou atrás de mim e empurrou sua rola grossa na minha buceta, que já estava bem aberta e molhada.

— Agora é a minha vez — ele disse, sorrindo.

Fomos fodendo assim por horas, trocando de posições, experimentando novas sensações. Eu me sentia completa, realizada, como se tivesse alcançado o ápice do prazer. No final, estávamos todos exaustos, mas satisfeitos. Eu, lambuzada de porra, sorri para Renato, que me abraçou com carinho.

— Você é incrível, amor — ele sussurrou no meu ouvido. — Obrigado por realizar essa fantasia comigo.

Eu beijei seu pescoço, ainda ofegante.

— Foi tudo o que eu sempre quis — respondi. — Ser fodida por vários homens, enquanto você assiste e participa. Foi perfeito.

E foi mesmo. aquella tarde de sábado ficou marcada para sempre na nossa memória, como o dia em que realizamos uma das nossas fantasias mais safadas. E eu, Sandra, não poderia estar mais feliz por ter sido a protagonista daquela orgia inesquecível, depois dessa Renato ssmpre chamava seus amigos pra gente sw divertir mais.

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