O cara do cartório

Um conto erótico de Sergio
Categoria: Gay
Contém 948 palavras
Data: 29/06/2025 11:55:17

Este é um relato de um amigo, não é uma “história”.

Consegui uma chance para aproveitar um caso que caiu na minha frente de repente... Imagine que um cara de um cartório aqui de Niterói, que conheço há mais de três anos, tomou coragem e resolveu se declarar para mim!!!

Ele me telefonou pedindo um favor e marcou encontro na porta do edifício do meu escritório. Desci e como sempre aconteceu entre nós dois, nos abraçamos, ele me disse que desde que me conheceu sentiu forte empatia e que precisava conversar em particular. Contou-me que havia se separado da mulher depois de muito tempo de casado, chegou a quase chorar me contando os lances da separação. Disse a ele que também sempre o achei simpático, agradável e educado. Ele deve ter cerca de 40 anos, altura mediana, amorenado, corpo atlético, zero barriga, cabelos curtos e mesclados de branco, bonito e simpático, notei que ele segurou minha mão e apertou-a com força enquanto conversávamos. Na despedida ele me abraçou forte, me acariciou as costas e, ainda com os olhos cheios de agua, acabou me beijando no rosto. Foi quando me disse que gostaria de me encontrar em local reservado para conversar. Cheguei a tremer de excitação e surpresa.

Um dia depois liguei para o celular dele e falei mais abertamente, elogiando a coragem dele em abrir o jogo, foi quando ele me disse que há muito tempo sentia tesão por mim e queria me ter para ele. Quase uma semana depois eu estava em uma licitação no centro do Rio quando ele me ligou chamando para um encontro. Saí correndo e fui para Niterói, marcamos encontro na estação das barcas. Assim que cheguei ele abriu o maior sorriso e me falou de um hotelzinho aqui no centro da cidade.

Chegando lá, entramos no quarto e fomos logo nos abraçando para recuperar tanto tempo perdido. Ele me acariciava e me beijava freneticamente na boca, enrolando a lingua na minha. Fui direto com a mão no volume dele por cima da calça e senti uma coisa já muito dura. Ele botou o pau para fora e me mandou chupar, ele assumiu a situação e foi o ativo o tempo todo, me dizendo o que fazer. Adorei a situação pois sempre quis que isso acontecesse comigo.

Comecei pelo saco, com lambidas úmidas, botei cada bola na boca e deixei-o sentir o calor gostoso no culhão. Depois de molhar bastante o saco, fui subindo pela raiz do cacete, bem devagar ate chegar á cabecinha. Seu pau não é dos grande, mas tem cabeça destacada como eu gosto e ficou duríssimo o tempo todo da sacanagem. Ele adorou quando eu passei a botar o caralho inteiro na boca e segurou minha cabeça pelos cabelos, começando o movimento de vai-e-vem como se estivesse fudendo minha boca. Tive que chupa-lo por muito , pois ele me disse que gosta muito disso.

Ficamos na frente do espelho curtindo as imagens e ele sempre empurrando tudo para dentro da minha garganta.

Resolvemos nos despir e ir para a cama. Fiquei por cima beijando sua boca, descendo para os peitinhos cabeludinhos, barriga lisa e dura, pentelhos negros e caí de boca novamente na pica dura. Ele me pediu para cuspir bastante no pau e comecei a perceber que estava na hora de dar o cu para ele. Pedi que a primeira penetração fosse de quatro e ele saiu da cama ficando em pé na borda me esperando. Cuspi nos dedos, molhei a entrada do cu e fiquei de quatro na ponta da cama, abrindo bem as pernas e arriando o tronco. Facilitei abrindo as nádegas com as mãos e senti o calor da cabecinha dele me tocando. Ele começou a empurrar com força e pedi para ir mais devagar à primeira entrada. Ele diminuiu o ritmo e meteu o pau todo no meu cuzinho. Depois que me acostumei, aconteceu aquilo que se descreve como delicioso: fui escorregando na cama até deitar com ele sobre as minhas costas.

Amigo, concordo plenamente com você, é espetacular ter um macho com o cacete enfiado no seu cu e com o peso do corpo pressionando nas costas. Fica mais gostoso ainda quando o macho pressiona a gente contra a cama para entrar e sair com o pau.

Ele ficou doidão e disse que iria acabar gozando e como estava sem camisinha, pedi para ele não esporrar.

Depois de dar para ele por bastante tempo, pedi para variar a posição aproveitando o cacete dele sempre empinado e muito duro. Deitei-o de costas na cama e montei ajeitando o caralho na entrada já aberta do meu cu enquanto fazia carinho no tórax e beliscava os mamilos dele. Ficou um pouco difícil a penetração nesta posição e ele pediu para que eu mamasse mais um pouco e cuspisse bastante na cabecinha.

Voltei a passar saliva no rabo e cuspi no cacete dele até molhar todos os pentelhos, ajeitei o cabeça e forcei até entrar tudo e cavalguei realizando minha velha fantasia.

Quando ele já não aguentava mais de tanto tesão , levantei e comecei a tocar uma punheta bem caprichada, ele esporrou gemendo muito sobre a barriga e pediu para eu esporrar também sobre ele.

Fiquei espalhando as duas porras pelo peito dele fazendo massagem. Mesmo depois de gozar, o caralho dele continuou duro ( e o meu já borracha mole!!).

Tomamos banho juntos conversando sobre como tinha sido bom e como seria nossa relação no futuro.

Gostei de mais e pretendo continuar com ele até quando pudermos. Ele também gostou muito e disse ter realizado o sonho de me ter depois de tantos anos e eu disse que seria sempre dele para todos os caprichos e fantasias imagináveis...

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