Luisa - 5 - Pautas, Provas e Punições

Da série Luisa
Um conto erótico de Fiapo
Categoria: Heterossexual
Contém 841 palavras
Data: 28/06/2025 18:30:39
Última revisão: 28/06/2025 19:09:57

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### **Capítulo 5 – Pautas, Provas e Punições**

O escritório naquela semana fervia mais do que o café da copa. Relatórios atrasados, reuniões redobradas, prazos apertando como corset em debutante.

Henrique começava a se destacar — não apenas pela competência, mas pelo olhar levemente submisso que oferecia quando Daniela passava. Ela notava. E adorava.

Depois de vários dias fazendo hora extra — “por conta do volume de trabalho”, dizia ele — sua eficiência misteriosamente coincidiu com o aumento do bom humor de Daniela. Angela, a diretora jurídica, percebia tudo de longe e, em silêncio, saboreava a tensão que crescia entre os dois.

Numa sexta-feira, após o expediente, Henrique foi à copiadora. Voltando, desviou o caminho para o banheiro e, ao passar pela sala de arquivos, viu a porta entreaberta. Curioso, olhou. Impossível não olhar.

Angela, a implacável vice da controladoria, estava inclinada sobre a gaveta inferior do armário, com a saia erguida mais do que o necessário. Daniela, atrás dela, com seu matro de 22 cm e segurava-lhe os quadris com uma firmeza que dispensava legendas. A calcinha no joelho da controladora deixava pouco para a imaginação — mas muito para o coração frágil de um estagiário reprimido.

Henrique arregalou os olhos e quase tropeçou no próprio pudor. Voltou rapidamente ao seu setor, mas o calor em suas bochechas não o deixaria esquecer o que viu tão cedo.

Na segunda-feira seguinte, Angela passou pelo corredor e comentou casualmente:

— Henrique... pontual como sempre. Continue assim. Discrição é uma virtude que falta a muitos.

Ele apenas assentiu, engolindo em seco. Daniela, mais tarde, pediu uma “reunião de pauta” — usando as aspas com os dedos e um sorriso que misturava provocação e poder. Mas ao entrar na sala reservada, ele a interrompeu antes que ela dissesse qualquer coisa:

— Eu... não estou interessado. Em... seguir com isso.

Daniela sorriu com superioridade.

— Ah, Henrique... você acha mesmo que eu não sei quem é seu pai? Sei exatamente de onde vem essa obediência ensaiada. E agradeço. A sua eficiência me colocou na frente para virar supervisora. Inclusive... parabéns.

Ela piscou, virou as costas e saiu, deixando um aroma de perfume caro e ameaça implícita.

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**Enquanto isso, em casa...**

Marcelo andava mais calado. Desde o julgamento simbólico conduzido por Hellen, suas vontades sexuais vinham acompanhadas de termos jurídicos: “submissão com causa”, “penitência proporcional”, “dano emocional consentido”.

Naquela noite, no entanto, tomou coragem:

— Hellen... eu queria o... o Upa Upa. A versão leve... com o pequenininho.

Hellen riu, levantando uma sobrancelha:

— Quer começar com os trotes leves, é? Tudo bem. Mas já aviso: cavalo que não relincha, não ganha açúcar.

Minutos depois, lá estava Marcelo, com o arreio cerimonial e o olhar de quem sabia que a cela seria simbólica — mas os gemidos seriam bem reais. A sela montaria, combinada ao delicado "Joãozinho Prateado", preenchia mais do que espaço. Preenchia silêncio, submissão e arrependimento.

— Upa... upa... cavalinho — ela cantarolava, chicoteando o ar com seu acessório de veludo.

Marcelo murmurava algo entre o prazer e o desespero. As palavras eram desconexas, mas o significado era claro: ele estava nas mãos dela. Literalmente.

Hellen o penetrou enquanto o executivo tão temido no grupo financeiro BCIA chorava e dizia-- upa upa cavalinho e reinchava enquanto sua esposa ria e dava beijos na sua costas ...

Depois de 20 minitos estimulando pelas prostrata depejou sua semente no lençol...

Helem pegou Marcelo pelos cabelos e com carinho disse lingua para fora e ele sem resistencia limpou o lençol...

Ela com sorriso e um olhar apaixonado o abraçou

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**Na casa de Luísa...**

Luísa, por sua vez, preparava um novo teste para Henrique.

— Você tem estudado tanto... e ainda trabalha como um condenado — comentou, passando a mão em seus ombros enquanto ele tentava revisar uma planilha fiscal no notebook.

— A gente tem provas — justificou ele, suando mais com o toque dela do que com os números.

— Hoje não tem estudo. Hoje tem... outras lições.

Ela o levou até seu quarto, trancou a porta e, com um gesto teatral, deixou cair o roupão de cetim.

— Sabe por que eu ainda sou virgem, Henrique? Porque você ainda não ganhou a medalha de honra ao mérito.

Ele a olhava sem palavras. Ela se aproximou, segurou seu rosto e sussurrou:

— Mas posso te dar... um incentivo.

Fez com que ele se ajoelhasse, tirou o “anel de cetim” com a chave que estava em sua corrente no pescoço— aquele acessório que ela mesma colocara no início do namoro — e, sorrindo, tomou o controle.

A noite foi uma mistura de gemidos contidos, suspiros nervosos e descobertas. Henrique descobriu que o amor pode vir com laço... e com ordem. E que os melhores presentes nem sempre vêm em caixas — às vezes, vêm com voz firme e mãos decididas.

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**No fim da semana, os resultados apareceram:**

Henrique foi elogiado pelo supervisor informal Daniela que lutava para ser efetivada no cargo...

Angela assumia como vice-presidente da controladoria pois estava ainda interina.

E Marcelo, bem... Marcelo ainda estava de joelhos, usando o "Joãozinho Prateado", murmurando:

— Upa... upa... cavalinho...

Mas dessa vez, com um sorriso.

-Hellen prometera que em breve ele teria surpresas boas...

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