Olá, meus amores! Hoje vou contar uma história bem excitante, mostrando como as pessoas vão mudando ao longo do tempo e que o tesão por alguém acontece nas melhores famílias e com pessoas muito próximas de nós. Não sou tão velha assim, mas tenho experiências muito boas para compartilhar, como esta, em que reencontrei uma grande amiga dos tempos de escola, que já era mãe de um belo rapagão. Não é sobre ela, mas sobre ele!
Certo dia, caminhando pelo calçadão da lagoa, avistei de longe uma pessoa que me pareceu bastante familiar. Ao me aproximar constatei que se tratava de Aurora, uma antiga amiga dos tempos de colégio. Ela não estava sozinha, estava acompanhada de um belo rapaz. Aproximei-me e com muita felicidade nos cumprimentamos com um abraço apertado e iniciamos um papo amistoso:
-Auroraaaa...Quanto tempo!!!! Caramba! Quando foi a última vez que nos vimos? Nem lembro!
-Oi!!! Nossa! Faz tempo mesmo! Nos vimos no batizado do meu menino. Há uns 18 anos! Inclusive, olha como ele cresceu! -neste brabo instante, o garoto olha timidamente e acena com a cabeça.
Muito entusiasmada logo perguntei como as coisas estavam! Aurora logo me atualizou brevemente das novidades, mas como estávamos com pressa, trocamos telefone e marcamos de nos encontrarmos para colocarmos as fofocas em dia.
No fim de semana seguinte, fui até a casa de Aurora para tomarmos um café da tarde e relembramos os tempos gloriosos de nossa mocidade. Entre fofocas e risadas, eis que adentrou na saleta, Vitor Hugo, todo esbaforido do treino de futebol. Ao se deparar comigo, de forma arisca, arriscou apenas um aceno de mão. A mãe, logo engatou uma explicação, dizendo que o menino era tímido e que após a separação ficou ainda mais retraído. Respeitei Aurora, e não fiz perguntas sobre o menino e nem sobre o fim de seu relacionamento com Jurandir.
No meio da conversa, Aurora recebeu uma mensagem, era do seu trabalho (ela era técnica em radiologia) e precisaria comparecer urgente no hospital, tinha uma radiologia de emergência, e ela estava de plantão, mesmo à distância. Logo me despedi, já que ela teria que sair.
Entretanto, ela pediu para que eu ficasse, pois o exame levaria nada mais que 1 horinha, e que ela iria num pé e voltaria noutro. Exitei em ficar, pois só estava o menino dela na casa...Mas, Aurora insistiu muito, pois morávamos longe e ela queria aproveitar a visita ao máximo. Fiquei sem graça em recusar, acabei convencida a ficar e espera-la retornar. Sentei no sofá, fiquei mexendo no celular para ver se o tempo passava mais rápido e nisso me deu conta de que Vitor Hugo apareceu na sala.
Meio sem graça, perguntou sobre a mãe e eu mais sem graça ainda, respondi que ela havia ido até o hospital atender um chamado, mas que não demoraria. Tentei quebrar o gelo e falei que o conhecia desde pequeno, que a mãe dele e eu éramos grandes amigas, e que estive próxima dele até seus quase dois anos de vida. Sabendo de minha proximidade com a família, o rapaz foi ficando mais confortável ao meu lado e se soltando. Começamos falar sobre muitas coisas aleatórias, inclusive sobre futebol (Vitor era um ótimo atacante).
Aurora chegou rapidamente, como havia prometido. Conversamos mais um pouco e logo parti para minha casa. Na despedida, Vitor Hugo soltou um gostoso sorriso e me convidou para voltar uma outra oportunidade.
Alguns dias depois, recebi uma mensagem de Aurora, era um convite para o seu aniversário. A comemoração aconteceria no sábado, numa chácara próxima de sua casa e é claro que eu não poderia faltar. Comprei uma lembrança bem legal, me arrumei colocando uma sainha jeans curta, uma blusinha meia estação preta (com um decote enorme), um salto nos pés, maquiagem e jóias.
Chegando à chacara, deparei-me com muitos conhecidos, pois por muitos anos Aurora e eu tivemos o mesmo círculo social. A maioria dos convidados eram adultos, de adolescente, somente Vitor Hugo e um amigo do futebol. Enquanto conversávamos, os garotos permaneciam na piscina.
Apesar da festa ter sido numa chácara, foi tudo muito simples. Churrasco, bebidas, bolo...Tratou-se de uma noite extremamente agradável, com muitos risos e alegria. Enquanto o social rolava do lado de fora, fui para dentro da casa colocar um biquíni para aproveitar a água quente daquela noite de verão (a piscina ficava distante da área de festa e por isso não havia muito contato visual entre os ambientes.
Aproximando-me da piscina, os meninos passaram a me olhar e conversarem entre si, quando André puxa assunto:
-Oi! Vitor disse que vc é a melhor amiga da mãe dele? É verdade?
Meu sem jeito, respondi que fomos amigas de escola e tínhamos um boa amizade. Partindo disso, abrimos um porta para conversas paralelas. Passamos tempo conversando, eu e os dois garotos.
O tempo passou e muitos já tinham ido embora da festa, outros, dormir. Quando dei por mim, estávamos eu e Vitor Hugo no mesmo lugar. André, amigo do garoto, havia ido dormir também. A noite avançava mais um pouco e continuamos a papear, coisas aleatórias saiam e brincadeirinhas bobas começaram a acontecer. Vitor começou a chegar mais perto, jogar água no meu rosto e numa dessas proximidades, me roubou um beijo. Fiquei extremamente sem reação, mas logo cheguei mais perto e correspondi. Começamos a nos beijar...Nossas bocas, de forma até desengonçada, se encostavam deliciosamente. Vitor Hugo me abraçou e começou a passar as mãos nas minhas costas.
Os beijos aumentaram de intensidade, as minhas mãos desceram até o pau do rapaz, que estava duro feito aço, enquanto suas mãos, desamarravam a parte de cima do meu biquíni. A boca de garoto escorregava até meus seios, e levemente começou a mama-los com desejo. Sentia sua língua nos meus mamilos, e embaixo da água minhas mãos acariciavam seu cacete por cima do shorts.
Senti minha buceta melar! Então puxei Vitor para a ilha da piscina e lá deitei com as pernas abertas para que ele pudesse me sentir melhor. Ele ficou um pouco perdido, com certeza só havia visto sexo oral em filme pornô. Comecei a alisar minha buceta, e conduzi a mão dele em direção a ela. Levemente ele passou a mão, e foi se soltando. Ele me penetrou com dois dedos, e minha buceta escorregava, facilitando a entrada das falanges.
O garoto estava completamente perdido, se sentia em um filme pornô, mas não sabia como conduzir. Decidi, então, fazer um oral bem gostoso, e minha boca começou a descer pelo peito. Chegando no pau de Vitor, iniciei lambendo as bolas... Passando a língua deliciosamente e levemente no meio delas, sugando devagar. O menino se contorcia! Minha boca subiu até a cabecinha rosada e lá minha língua fez estrago. Lambi toda aquela protuberância rosa, sentia o mel sair na minha boca. Logo, abocanhei com desejo aquela pica maravilhosa. Masturbei Vitor Hugo com a boca, pegando fogo de tanto desejo. Enquanto fazia um oral gostoso o rapaz gemia:
-Aiiiiiii!!!! Ahhhhhhhh!!! Ahhhh!!! Que delícia! Não para! Não para! - falava em tom abafado, cheio de tesão.
Continuei mamando gostoso. Sentia aquele pau pulsar na minha boca e a cabecinha quase chegar na minha garganta. O rapaz contraia os quadris e ao mesmo tempo, apertava minha cabeça conta sua pélvis.
Tirei minha boca da rola e sussurrei no ouvido dele:
-Me chupa!
Ele ficou sem saber o que fazer, mas acredito que o instinto animalesco foi mais forte e logo senti a língua durinha no meu clitóris. Meio desengonçado, mas com euforia, lambia minha xota, como se fosse um sorvete de creme. Sentia aquela língua me masturbando com muito desejo, tesão e voracidade. Não demorou muito para que eu gozasse na boca de Vitor Hugo, que aí sentir o cheiro de uma mulher, enlouqueceu completamente.
O menino entrou no meio das minhas coxas e sem camisinha, sem nada, começou a me penetrar com vontade. As bombadas começaram devagar, mas foram ganhando intensidade ao passo que o tesão foi aumentando. Enquanto me comia ele dizia:
-Toma, sua cadela! Toma pica, toma! Que tesão do caralho!
Não demorou muito, senti a porra quente escorrendo pelo meio das minhas pernas e o garoto se debruçar em cima de mim e beijar minha boca. Estávamos, ambos, exaustos na ilha da piscina. Fazia um tempo que eu não trepava e Vitor Hugo, era a primeira vez.
Ouvimos ao longe a voz de Aurora, ela chamava o filho para dormir. Logo ele saiu da piscina e correu para dentro da casa. Continuei ali deitada, e ainda no êxtase do prazer, passei a mão na buceta e senti aquele leite puro, virgem e que era fruto de um momento de prazer, entre eu e o filho de minha melhor amiga. Usei-o para me lubrificar ainda mais e bati uma siririca deliciosa pensando na pica de Vitor Hugo e na sensação que tive em ser a puta dele. Gozei horrores!!
Recolhi-me para dormir. No dia seguinte recebi uma mensagem de texto que dizia assim:
-Você foi maravilhosa! Tirou o meu cabaço em grande estilo! Espero que possamos repetir! Bj Vitor Hugo
Fiquei bem feliz em saber que havia sido a primeira buceta que a rola do garoto havia provado. Depois desse dia, Vitor passou a ter algumas aulas particulares comigo, pois sou professora de Língua Portuguesa e ele precisava de técnicas de redação para o ENEM. Entre uma aula e outra, sempre rolava um boquete e uma trepada. Confesso que ele aprendeu bem mais que como fazer um texto dissertativo rsrsrs!