Oi, minha puta leitora. Mais uma vez você aqui para gozar feito uma vagabunda no cio sob minhas ordens. Adoro isso! Tenho insta (@dominador_lucas), twitter (@dominador_lucas) e email (lucasfr31ts@gmail.com). Se quiser explorar mais da sua putaria suja, sabe onde me encontrar, vagabunda leitora. Bom, bora pro conto!! Se toca, mas, só goza, quando eu mandar, vadia leitora do dono!
Carol era uma safada muito gostosa que conheci em uma viagem de ônibus. No ônibus, não rolou putaria e apenas conversamos, mas depois, marcamos de ir a um restaurante, eu passei na casa de Carol. A puta gostosa e eu nos pegamos muito no carro e fiz ela engasgar no meu pau antes de encher aquela boca de leite. Tivemos um jantar gostoso. Saindo do restaurante, as coisas começaram a ir por um caminho de muita putaria. Bebemos um pouco no jantar e voltamos de uber. A puta estava com um decote como mandei, porque eu adoro a vadia bem exposta e sei que você sabe disso, minha vagabunda leitora.
O motorista olhava muito para os peitos de Carol, então, comecei a beijá-la. Senti que a vadia estava excitada graças a sua respiração pesada e comecei a meter os dedos em sua buceta. Carol estava encharcada e começou a gemer baixinho na minha boca enquanto abria as pernas o máximo que podia. Percebi que o motorista estava olhando.
─ Tenho uma proposta direta para você: pagar duzentos reais e comer essa puta gostosa. ─ Falei em tom sério e sem tirar os dedos da buceta de Carol.
─ Nossa! Sério?! ─ Respondeu ele.
─ Claro que é. Aceita?
─ Eu posso comer até o cuzinho dela?
─ Não! O cuzinho é minha propriedade exclusiva.
O motorista ficou pensativo enquanto eu
─ Ok, eu aceito!
─ Mas tem uma condição.
─ Qual?
─ Você precisa comer a puta só depois de mim e na rua.
─ Mas vou pegar ela usada?
─ É a condição.
Ele pensou mais uns minutos.
─ Parece que você não quer mais. ─ Falei.
─ Eu quero sim, mas...
─ Ok, eu não quero mais. ─ Falei acelerando meus dedos na buceta de Carol.
─ Aaaiiii!! Donooo!!! ─ Gemeu a puta.
Abafei os gemidos da minha vagabunda beijando sua boca.
─ Eu aceito pagar os duzentos por ela! ─ Falou o motorista.
─ Não custa mais duzentos. O preço subiu. ─ Respondi.
─ Por quê?
─ Porque eu quis! Isso é suficiente.
─ Quanto agora?
─ Trezentos e cinquenta.
─ Nossa!! Sem o cuzinho?
─ Quinhentos com o cú, mas eu uso antes também!
Ele estava louco de vontade, mas ainda receoso.
─ Pega na buceta e nos peitos dessa vagabunda gostosa! ─ Falei baixando completamente o decote de Carol.
─ Caralho!! ─ Disse ele parando o carro.
Se virou e começou a pegar nos peitos da minha vadia enquanto eu a beijava. A puta seguia com as pernas abertas e agora gemia na minha boca enquanto o motorista não parava de dedar aquela buceta apertada, quente e molhada.
─ Última chance! Quer ou não?
─ Foda-se!! Eu quero tudo!!
Ele fez o pix e eu mandei a puta ficar pelada. A vagabunda fez sem questionar e estava cada vez mais molhada. Mandei o motorista estacionar em um lugar mais isolado, o que ele fez rapidamente.
─ Sai do carro, puta.
─ Dono, estou...
─ Eu sei que está pelada, puta! Mandei sair! ─ Falei apertando o rosto da minha puta.
Carol me olhou e obedeceu. Eu desci logo em seguida.
─ Se apoia no capô do carro, puta!
Carol ficou como mandei. O motorista estava olhando enquanto batia uma punheta. Pincelei meu pau na entrada a xota da puta e logo enfiei com força.
─ Aaahhhh!! Donoooo, fode tua puta!!!
─ Gostando, né, vadia!! "Plaft!" ─ Bati forte na bunda da vagabunda.
─ Aaiiii, bate na tua puta, donooooo!!! Aaahh!! Aaaiii!!!
Comecei a bombar com tudo na buceta da Carol. O motorista perguntou se podia se aproximar e mamar naqueles peitões. Eu deixei e mandei ele puxar com os dentes, porque sei que a vadia gosta. Segui bombando com tudo, mas estava no meu limite e o motorista ainda batendo uma mesmo chupando os peitos de Carol.
─ Vou leitar, minha vadia!! Aaahhh!!!! Goza comigo, minha vadia suja!!
Segurei firme na cintura dela, enfiei fundo e gozei muito.
─ Aaaiiiiiiiiii!!! Aaahhh!!! Donooo!! ─ A puta tremeu e gozou forte sentindo minha porra jorrando bem fundo.
Sem esperar nada, tirei o pau da buceta de Carol e enfiei no cuzinho dela. Ela gemeu um pouco no início, mas eu fui com tudo! A puta precisa obedecer o dono! Toca forte, puta leitora do dono!! Mas não goza, cadela minha! O motorista seguia batendo e vendo
─ Aaaiii, donoo!!!
─ Cala a boca, puta!! ─ Falei começando a bombar com tudo no cuzinho da minha puta!
─ Donoo!! Aaaiii!! Dói um pouco, mas é gostosooooo!!! Aaaahhh!! Aaahhhh!!
─ Vou gozar de novo, porraaa!!! E você vai segurar essa gozada, cadela imunda do dono!!
─ Aaaiii, donooo!! Por favor!!
─ "Plaft!" Cala a boca e obedece, puta!! ─ Falei batendo na bunda da vadia!
Enfiei fundo o pau naquele cuzinho e gozei forte! A puta tremeu e gemeu segurando pra não gozar. Sai de dentro da vagabunda e olhei pro motorista.
─ A puta é sua! Pode usar! Uma gozada no cú e outra na buceta.
A vadia estava acabada, mas ela precisa ser a prostituta imunda agora. Carol seguiu na mesma posição e o motorista veio com tudo enfiando na buceta da puta.
─ Aaiii!! Aaaiiiii!! Tô sensível do meu dono!!
─ Que delícia de bucetaa!! Valeu pagar cada centavo!! Aahhh!! ─ Dizia o motorista enquanto comia Carol.
Ele estava no limite de tanto ver a puta e eu metendo com vontade antes.
─ Aaahh!! Vou gozar logooo!! Vou gozar dentro dessa buceta!! Aaahhh!! Toma leite, gostosaaa!!!
─ Aaaiii, tô gozandoooooooo!!! Aaaahhhhhh!!! ─ Gemeu a puta tremendo e gozando com força.
A porra misturada dentro da buceta dela e ele também não perdeu tempo e já foi metendo no cú, mas eu não fiquei parado e fiz a puta mamar meu pau. Ela não parava de escorrer. Era porra e mel pela buceta e porra pelo cú também. Carol virou uma cachoeira de fluidos e gemia abafado no meu pau duro. Começamos os dois a foder os buracos da puta assim.
─ Vou gozar no cú dessa gostosa!!
─ E eu vou encher essa boca!!
Ambos começamos a bombar com tudo e gozamos cada um no buraco onde estava. A puta gemeu no meu pau e gozou com tudo se tocando enquanto seu cú levava mais uma carga de leite.
─ Aahhhh!! Delícia de cuzinho!! ─ Disse o motorista.
─ Essa boca aqui também é uma delícia de se gozar dentro. ─ Tirei o pau de dentro da vadia. ─ A brincadeira acabou! Se veste, vadia, e vamos embora! ─ Falei firme e ambos me obedeceram.
O motorista entrou no carro e a puta se vestiu rapidinho mesmo estando escorrendo porra. Fomos para a casa da puta e fomos descansar. No outro dia, fodemos mais, bati muito naquela bunda e puxei firme aqueles peitos.
Chegamos ao final de mais um conto, vadia! Agora quero que goze sob minhas ordens! Se abre bem e quero que imagine o dono e mais um, pode ser quem você quiser, até aquele seu parente que nem sonha que você quer dar pra ele. Pronta? Goza, puta suja do dono!! Agoraaaa!! Issooo!! Que cadela vagabunda você é! Pensando só imundice, né, puta leitora?! Rs. Até o próximo conto e não se esqueça: aqui, no meu universo, você é MINHA PROPRIEDADE. Beijos, vagabunda suja do dono!