⏺️ NARRADO POR RENATO ⏺️
- Vocês dois não vão pro culto?
E lá fomos nós, tipo familhinha feliz.
Na chegada irmã Sonia nos recebia sorridente, entramos no culto e logo tudo lotado, Caleb e Samuel estava com os demais, me enturmei e ficamos conversando enquanto nada se iniciava.
- Vamos chamar Caleb pra jogar vídeo game hoje?
- Já quer né Marcelinho rsrsrsr mas e seu pai?
- Ele parece que vai pra chácara de batismo, é aqui perto, uma hora te levo lá, devemos ficar só.
Confirmei com um delicioso sim, mas já despistando pra cobrar a irmã aquela carona prometida.
- Minha carona está em pé?
Sonia) – Sim Renato, onde vamos?
- Depois saberá, como também sabe que será bem recompensada, mas preciso que ao acabar o culto me chame pra te ajudar a finalizar a igreja, pode ser?
Ela confirmava com a cabeça, e eu tentava buscar uma saída, afinal como iria conversar Marcelinho, fiquei pensando e pensando.
- Sabe se sua mãe vai também Marcelinho?
- Creio que não, ela nunca vai.
- E que seu pai vai fazer lá sozinho a essa hora da noite?
- Coisa da igreja, organizar batismo, honestamente não sei.
Fiquei tentando tirar algo de tudo aquilo, pois se tinha algo que meu tio escondia estava ali, certeza, eu chutava esse tiro, por boatos eu ouvia que ele ia direto lá, mas dessa vez eu queria saber, tentei tirar algo da minha tia nos momentos da nossa foda, mas era difícil.
Culto acontecia normalmente, Caleb já havia me perguntando se estaria na jogada de vídeo game, certeza que queria macetar Marcelinho com vontade, e eu claro empolgado, tentando saber se realmente meu tio estaria confirmando a tal chácara do batismo.
- Tio, posso chamar Caleb pra uma partida mais tarde em casa?
- Só não fazerem bagunça, pois sua tia vai querer descansar, eu tenho compromisso já já.
- Claro, após o culto pode deixar que eu e irmã Sonia vamos deixar tudo organizado aqui, até pra não atrapalhar a saída do senhor!
Dito e feito, após o culto notei meu tio sair pela tangente, mesmo assim teria que achar algo pra pode deixar Caleb e Marcelinho fuder sem minha tia perceber, era um jogo bem jogado pra que todos gossasem.
- Tia, vou ficar aqui na igreja com irmã Sonia, já já vou, mas Caleb deve ir levando uns livros do ensino bíblico e se encontraremos lá pra jogar um game, a Sra. se importa?
- Claro que não Renato, bom que enquanto eles jogam vc me ajuda a por um nicho na parede!
Minha pica teria que se virar em três, pois certeza que titia estava doida também e aproveitaria a saída do corno do meu tio pra abusar de mim.
Marcelinho parecia uma gazela toda saltitante pronta pra liberar seu cuzinho pro seu encantador, enquanto Caleb me questionava ficar na igreja, mas por fim tudo deu certo, estava eu e irmã Monica!
- Sra sabe a chácara que acontece o batismo?
- Claro Renato, me batizei lá.
- Consegue me lvar lá?
- Mas pra que?
Cheguei perto dela, claro jogando toda minha vontade de entender o que meu tio tantop esconde da gente, e tentando fazer com que a experiencia daquela coroa não ficasse tão evidente e entendesse tudo.
- Vai fazer esse favor ou posso ir embora?
- Levo sim, é rápido, dá uns 30 minutos daqui, mas a noite assim lá é meio campão!
- È perigoso?
- Não, não... eu te dou as coordenadas e logo chegamos.
Fechamos toda igreja e neste meio tempo deu do meu tio chegar lá e todos na sua devida casa, entramos no carro e claro, eu fui dirigindo, fomos rumo ao tal local e irmã no caminho começava alisar minha perna, claro que meu cacete já estava a ponto de bala.
- Tira pra fora e já cai de boca, seu pagamento hoje será ir me mamando, pode ser?
Nem retorno tive, apenas senti ela desabotoando minha calça social e pondo cada centímetro do meu cacete na tua garganta, irmã Monica era uma coroa gostosa pra caramba, sabias como nunca mamar uma pica, o finado com certeza aproveitou muito daquela boca macia.
Estava seguindo como ela mesmo havia orientado antes de sair da igreja, nas duvidas eu a perguntava, ela prontamente fazendo seu trabalho engasgando e com a boca cheia me respondia.
- Isso irmã, vai devagar na pressão, não quero encher sua boca!!!
Ela tentou falar algo, mas já nem dei trela, pau na garganta dela, mandei ela ficar em silencio e fazer o trabalho dela.
Meio entre uma boa mamada e seus dilemas, chegamos, realmente era uma rua péssima pra chegar, escura, mas parei um pouco antes, desliguei tudo e continuei sentindo a mamada dela, que maravilha aquele silencio todo, aquela escuridão e claro uma boca fazendo seu melhor.
- Tá gostoso?
Via só a cabecinha dela confirmando, subindo e descendo na minha pica, uns 5 minutos assim, mas era hora de entender o quanto meu tio teria de segredo, ou não, as vezes poderia ser paranoia da minha cabeça
- Vou lá e vc vai ficar aqui ok ?
- Mas Renato, que vai fazer nessa hora nesse breo?
- Vai ficar aqui de boinha já volto, ok?
Ela era de idade, sabia que algo tinha e era até natural a curiosidade, tive que usar minha piroca pra conter suas emoções, desci do carro e andei em direção a tal casa de batismo, uma pequena chácara, avistei o carro do meu tio e fui pé por pé rumo a alguma janela pra tentar chegar mais próximo.
Numa primeira janela nada de visão, tentei dar a volta, mas era um quintal muito complexo, mas chequei na sala, devagar, ouço um som, algo muito afastado, tentei espiar, mas nada, fiquei ali, quieto, tentando ver algo quando não BINGOOOOOOOOOO
(MEU DEUS, QUE PORRA É ESSA? MEU T...I...O....)
Incrédulo com o que via fiquei alguns minutos processando tudo, vendo cada lance daquilo, confirmando o que de fato eu jamais, nunca imaginava...
Voltei pro carro, assustando e com certeza irmã Monica percebeu!
- Aconteceu algo lá?
Sim, já tenho o passaporte que tanto queria.
- Como assim Renato?
Pequei no rosto dela, olhei fixamente apenas com meia luz do carro ligado e disse.
- Aproveita minha pica, mas hoje vc não está merecendo leite, está muito curiosa, não gosto de gente assim.
Ela meio que tentando se conter, mas não, ela não iria me questionar, sabia que eu poderia tirar seu brinquedinho.
Voltamos na mesma forma que fomos, ela me mamando, tentando de toda forma tirar meu leite, mas não deixei, a contive, e antes de chegar em casa, dei a direção pra ela, mas claro com aquele carinho que também ela merecia.
- Obrigado pela carona, amanha vou pensar se merece um brinde gostoso, mas hoje está de castigo.
Sai do carro a deixando lá, pensativa, com vontade, mas claro que o real motivo de tudo aquilo era ter Caleb e Marcelinho, que por sinal estavam, a minha espera, torcia que pela demora titia estivesse dormindo., dito e feito, pé por pé chequei, nem entrei na cozinha, vi que estava tudo apagado, entrei nos fundos e dei apenas um toque na porta, eles sabiam que era eu
Caleb) – Demorou hein!
- Estava finalizando o livro caixa...
Ao fundo via uma deliciosa bunda empinada.
CONTINUA -
AUTOR - DANIEL
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