O casal me levou pro motel

Um conto erótico de Safado_experiente36
Categoria: Grupal
Contém 1242 palavras
Data: 27/06/2025 18:01:50

Como eu já contei aqui a vez que eu e minha ex fizemos um ménage, hoje vou trazer outra história. Essa também é do passado.

Na época, minha ex já não tava mais tão afim de putaria a três, mas a gente ainda trocava ideia, e eu ainda conversava com uma galera do meio. Eu e minha esposa conhecemos um casal, saímos uma vez juntos, fomos no shopping, demos risada, papo foi bom, mas não rolou nada na época. Só que eu mantive o contato.

Um tempo depois, eles mandaram mensagem perguntando se a gente ainda tinha interesse. Minha esposa deu uma desculpa e não quis topar. Mas perguntaram se eu podia ir só. E ela me liberou.

Marcamos no mesmo shopping. E foi engraçado: eu cheguei e só tava o marido. Baixinho, cara de caboclo manauara, moreno, olhar firme. Já me liguei que era diferente do combinado.

Ele falou tranquilo, sem mencionar a esposa. Eu fiquei meio desconfortável, mas segui ali. Quando fico nervoso viro tagarela. Fiquei falando, rindo, puxando conversa. Passou uns 30 minutos e ela chegou. E aí eu soube que ia dar bom.

Baixinha, branquinha, cabelos pretos cacheados, um sorriso de canto de boca e uma sainha que parecia pintada na bunda. A camiseta branca marcava os peitos, os bicos duros apontando por baixo. Corpo compacto, cintura fina, pernas grossas, um tipo que parece que nasceu pra ser fodida com força.

Conversamos mais um pouco. Até que ela soltou um “vamos pra um lugar mais reservado?”

Entramos no carro deles. Ela na frente com ele, eu atrás. Fomos rodando procurando um motel. A sexta tava cheia, paramos em dois que estavam lotados. No terceiro deu certo.

Durante o trajeto, ela virou de lado e comentou: “Tô achando estranho esse nosso clima.”

Antes que eu entendesse, ela puxou o banco pra frente, pediu licença, e pulou pro banco de trás. Sentou no meu colo.

Ela tava com a saia ainda mais enrolada nas coxas, e o fio-dental aparecendo. Rebolava no meu pau já duro dentro da calça. A bunda quente colada no meu jeans, o cheiro dela no meu nariz. O marido dirigia enquanto eu me contorcia pra não gozar ali mesmo.

Ela se empinava, se esfregava, deixava o rego encaixar na direção certa. Me olhava rindo. Eu tava com a pica latejando. Meu pau é grosso, uns vinte centímetros, a cabeça é larga, cabeçuda, e quando fica excitado desse jeito, parece que pulsa com o coração. A cueca já tava toda melada.

Achamos o motel. Quando a gente desceu, já começou o amasso. Ela virou de costas e roçou a bunda direto na minha rola. A saia já nem cobria mais nada. A vontade era de baixar a calça e meter ali mesmo. Mas me segurei.

No quarto, joguei ela na cama. Comecei beijando o pescoço, descendo pro colo, chupando os peitos por cima da blusa. As mãos iam alisando a buceta por cima da calcinha molhada. Do lado da cama, o marido já ia tirando a camisa.

Fui tirando a roupa aos poucos, cada peça entre um beijo e outro. Quando chegou na calcinha dela, ela ficou de quatro na cama, empinada, e pediu pro marido tirar. Ele olhou pra mim e disse:

— Deixa com o nosso convidado. Ele faz as honras.

Fiz. E fiz com gosto. Fui tirando devagar, beijando as coxas, mordendo a bunda, lambendo o rego até em cima. A calcinha veio descendo e mostrou a buceta já brilhando. Arreganhada, inchada, com os lábios carnudos se abrindo. Cheiro doce, forte. Botei a cara e comecei a lamber. Chupar com força. Ela gemeu alto e virou pra pegar o pau do marido.

Ele já tava com a rola na mão. Não era tão grande, pau mediano, mais fino que o meu, mas bem duro. A cabeça era morena, os pelos pretos cortados rente. Ela começou a chupar ele enquanto eu devorava a buceta.

Depois virei ela de barriga pra cima. Passei os dedos pela boceta encharcada e ela já tremeu. Continuei a estimular com a mão, enquanto ela alternava entre chupar ele e me chupar.

Fiquei de joelhos ao lado, e ela segurava minha rola com firmeza. A boca era quente, macia, e quando descia até o final, quase engasgava. Quanto mais ela punhetava minha pica, mais eu socava os dedos na boceta dela. Ela gemia com a boca cheia. A respiração acelerava.

Me inclinei e comecei a chupar ela também. Quase um 69, mas meio torto. Ela de barriga pra cima, eu de lado, com o pau dela ainda nas mãos. A textura da buceta dela era quente e lisa, os lábios molhados se abriam com facilidade. Eu chupava o grelo enquanto os dedos enfiavam sem resistência. Cada grito que ela dava, meu pau ficava mais duro.

Parei um pouco, tirei a cueca. Voltei pra boca dela. Ela me chupava, lambendo da cabeça até a base. A mão do marido acompanhava o ritmo. Em um momento, ele passou a mão na minha rola e ajudou a guiar de volta pra boca dela. A mão dele era firme. Senti que não era só pra ajudar.

Ela voltou a me chupar, mas ele se posicionou atrás e começou a meter. Eu não tirei minha mão da buceta. Fiquei esfregando o clitóris enquanto ele estocava. A respiração dela ficou mais pesada. Ele me entregou uma camisinha.

Coloquei. Essa parte sempre me deixa tenso, achando que vai rasgar ou não vai entrar direito. Mas deu certo. Ela ficou de quatro. O rabão empinado, o cuzinho piscando. A buceta escorria. Ela chupava ele com vontade enquanto eu me posicionava atrás.

Encostei a cabeça da rola na entrada. Passei devagar por toda a extensão da boceta. Ela rebolava, tentando empurrar pra dentro. Só o toque da cabeça já fazia ela gemer.

Segurei firme na cintura. Meti só a pontinha. Ela gemeu. O quadril dela ganhou ritmo. Tentava me puxar pra dentro. Continuei só com a cabeça, socando de leve. A cada movimento, ela gemia mais.

Até que enfiei tudo. Devagar, mas inteiro. Ela gritou. O corpo dela travou. Parou de chupar o marido e ficou só recebendo.

Fui estocando. Tirava quase tudo e voltava até o fundo. Os gemidos vinham mais fortes. A cada estocada, o pau inteiro era sugado. A buceta apertava meu pau de um jeito que parecia que ia sugar minha alma. Quente, molhada, encaixada. Senti que ela tava perto.

Enterrei até o final. O anel da camisinha bateu na carne. Ela berrou. Continuei metendo. Ritmo constante. Só sentindo os gemidos e os tremores.

Não aguentei. Gozei antes dela. A camisinha encheu. Continuei metendo pra não quebrar o ritmo. Ela tremia. A boca aberta, os olhos fechados. Acho que gozou logo em seguida. Aumentei o ritmo e gemi como se tivesse gozando junto.

Saí. Tirei a camisinha. Fui pegar uma água. Eles continuaram. Ele virou ela de frente pro espelho e meteu com força. Bem bate-estaca. Ela gemia descontrolada. Ele gozou na boca dela. Ela engoliu tudo, lambendo a cabeça do pau dele.

Ficamos deitados. Eu e ela de conchinha. Ele por cima da cama, deitado de lado. Minha cabeça encostada na coxa dele. Ela fazia carinho na gente. Passava a mão devagar. A pele quente, o corpo ainda suado.

Foi uma experiência deliciosa. Um tipo de intimidade que só quem já foi convidado de um casal entende. A sensação de ser aceito, de ser parte daquilo. Nem que fosse só por uma noite.

E que noite.

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