Sou a Cristiane Melo, e de novo, aqui apresentando os meus peitões para uma escrita comovente, endereçada aos fãs de boquetes. Sabe, o boquete é uma arte, e queira ou não queira, é a parte melhor do sexo. Meus fãs presenciais o consideram como declaração de amor, a exemplo do meu marido, que eu sei que já ensaiou em me despachar, mas não tem jeito: sempre volta atrás depois de mais uma gulosa. Com ele, e ultimamente, sempre insisto em engolir a porra, não só para me sentir “a poderosa”, mas também para ele achar (e pior que é mesmo), o preferido.
Se para o meu marido advogado, basta um olhar malicioso para seus olhos, e invariavelmente uma abridinha do degote também, para dissipar qualquer suspeita de traição. Na opinião dos meus colegas tarados, essa atitude do meu amado é para “não sair da festa”, mas para meu amante Murilo, também tem dado certo. Muitas vezes eu tenho pago o preço. Já banquei a namoradinha neste último mês, e vejam só, que até lavei louça na casa da mãe dele.
O garoto Murilo tem essa pegada firme, que com sua rola de 24 centímetros, não dá folga para a minha garganta, muitas vezes até malvado, atrapalhando a minha respiração durante as carcadas na garganta profunda. Ele mora longe da mãe a pretexto de estudos na Universidade Estadual de Londrina, e já está no 3º ano de Química, aquela disciplina que envolve as experiências.
Comecei a namorar oficialmente o Mu no dia 1 de Junho agora, por ocasião de meu marido não gostar de Shopping Centers. Subi de mãos dadas com o rapaz de 23 aninhos, fiz e arrumei o degote para as selfies e postagens, e fui “enchendo linguiça” até o dia 12. Daí, no Dia dos Namorados, tive que cobrar, mas Murilo me deu uma bijuteria. Fiquei feliz pela ocasião. “Então é isso? O cara tá namorando uma mulher casada? Será que isso faz justiça à situação?” Deixa eu ver… “Não faz, não! Precisa de algo de traição para funcionar”. Sabe, a coceira na testa do cara faz ele ficar mais atrevido na hora do tcham, e o Murilo, fazia dias que não chamava de puta, nem sequer de safada.
Comecei a me questionar sobre os meus sentimentos, e tive certeza: “Eu amo mesmo, são os 24 centímetros e meio”. E o Mu? Ele ama os meus peitões, a minha criatividade em manter a ponta do cacete na úvula na hora da gozada, ou eu tolerar a sua coroa megera? Fiquei consultando a tabela periódica do Murilo, e finalmente chegou o dia 20/06: Virada do Flamengo sobre o Chelsea da Inglaterra. “Fenomenal!”, disse a galerinha que tava assistindo na casa do Murilo, que nem viu a minha pagagem de calcinha para os 4 outros garotos.
Dali a pouco, inventei de passar um café, e levei os 4 para a cozinha, enquanto meu namorado desligado, e confiante demais, ficou para ver os últimos detalhes da transmissão: como ficou a classificação do grupo, o Flamengo em primeiro, independente da última rodada, e tudo mais que enche a coluna esportiva depois, sabe? Quem acabou dosando o pó, e virando no coador, foi um dos estudantes que faz bico como copeiro. E enquanto isso, eu já tocava as gulosas nos outros 3 cacetes. Quanto a este, também dei um trato, e os 4 gozaram na minha boca.
Foram tomar café na sala, e eu permaneci um pouquinho na cozinha, pois já tinha tomado um leitinho, mas não de vaca, sabe? “Que porra é essa Cristiane?”, e é isso aí mesmo que você pensou.
Depois de um tempo que os colegas saíram, atirei-me sobre o Muzinho, e fui, finalmente, tentar na quentinha, também até o talo. Nossa! Que inferno é essa pica nas partes de baixo! Mas o Murilo gostou do meu esforço, ainda que em vão, e foi me beijar. Começou a baixaria: Primeiro me acertou um tapa, bem em cheio na minha face esquerda, que eu levei meio na esportiva, já que era dia de virada do Flamengo; Depois, ele abriu os elogios “Sua ordinária, chupadora indecente, chifradora do infernos!”.
Continuei na pegada de meter na buceta, e já que o Murilo tinha chupado pau por tabela, e tava sabendo disso, comecei com meu frenesi de esposa, quer dizer namorada adúltera: “Desabafa baby!” Ele me empurrou, me alçou pela nuca, chegou pertinho, achei que ia, e até esperei a cuspida. Demorou, e eu falei: “Não deixa barato, amor! Castiga essa repórter engolidora!”.
Eu tinha ido para o chão. Murilo sabia o meu vício, que não é o masoquismo tradicional, tampouco a submissão nos seus termos convencionais. Mas naquele momento, pode ser interpretado assim, já nas suas restrições de domínio. Me dominou com as duas mãos na nuca, pressionou aquela rola já brilhante, babando, e começou a mexer no movimento ritmado de vai-vem. No balanço, além do “tchac, tchac, tchac”, a baba ia descendo no meu queixo, e… ele comprimiu todos os 24,5 cm’s até eu entrar em agonia e começar a empurrar sem sucesso, as suas coxas. A predominância de força foi dele, que mantinha as duas mãos na minha nuca.
“Splish”, já saiu o primeiro jato, e o estudante de Química continuava me tratando como rampeira, chupadora de vielas. Eu engasgava, e ofegava na falta de ar, mas Murilo não se importava. Veio o segundo jato de porra, e eu tratando de engolir o mais rápido possível, até esticando a língua, mas não conseguindo alcançar o saco, devido ao comprimento da rola. Inevitavelmente, e com a repulsa natural que dá nos homens nessa hora, ele me aliviou, e eu relaxei. Abracei as sua nádegas, e tomei os 3º e 4º jatos de porra, que desceram-me facilmente pelo esôfago.
Murilo me expulsou da casa, e foi logo após completar 5 doses de porra para meu estômago. É pouco para a viciadinha aqui, e tive que passar naquele início de noite em uma lanchonete frequentada por uns chegados meus, pedir para chupar paus, e tomar na boca, mais algumas esporradas. Depois à noite, ainda engoli porra do meu marido, de um primo dele, que veio jantar com a gente, e de madrugada, do porteiro vigia da guarita do meu prédio.
Na segunda dia 23/06, voltei na casa do Murilo, no início da noite. Eu tinha a cópia da chave, mas ele tinha trocado a fechadura. “Desgraçado! Tá bravinho!”. Voltei para a rua, demorei procurando, mas consegui um rapaz que me ajudou: Menti que esqueci a chave, ele me suspendeu nos ombros, abri e pulei a janela veneziana que Murilo esqueceu aberta. Vou até revelar que fiquei excitada na hora, que de saia rodadinha, senti a xana comprimir o pescoço do sujeito por trás.
Eu já tava descalça, e continuei. O garoto estirado na cama, ainda sonolento, me viu e virou-se. → Não queria papo comigo. Fiz a volta, empurrei, e ao contrário, caí sobre a virilha, empurrando o moletom para baixo. No movimento, foi a cueca junto, e fiquei curtindo na mão, aquela rola viçosa, já meio dura. Nesse momento, a minha outra mão já tava na bacorinha, pois afinal, eu tava deitada na cama de casal que presentei ao Murilo.
É uma emoção, e confusão de ideias muito doidas: o cara brigado comigo, de olhos fechados, evitando me olhar; mesmo assim, esperando o que estava por vir. O que veio foi mais uma chupeta demorada, displicente, molhadinha. Ele gozou com menos violência, e o gosto da porra, até meio amarguinho. Talvez, esteja mesmo magoado. Mas vai se acostumar, pois eu sou assim, uma morena peituda, chupadora, eficiente, mas não fiel.