Eu tinha acabado de tirar a virgindade do bumbum de Anita, mas antes já tinha gozado em sua bucetinha e sua boca dizendo que a queria toda cheia de meu esperma para dormirmos abraçados com ela naquela situação como fiz com mamãe uma semana antes me deixando muito excitado, só que em minha mente má intencionada queria quebrar alguns limites.
Minha proposta foi ir dormir com mamãe como minha irmã tinha sugerido algumas vezes. Nessas propostas poderia até acontecer de uma fazer amor comigo enquanto a outra assistiria, mas para Anita nem precisaria acontecer isso, ficando só em dormir a três o que já a deixaria feliz.
Não sabia como mamãe reagiria e fomos juntos para seu quarto onde abri a porta com leveza. Eu não precisava mais bater pois nossa intimidade não tinha mais limites e mamãe não viu mais razão de ter que liberar minha entrada.
– Oi mãe, falei com Anita a meu lado.
Seus olhos foram de surpresa, mas não havia nenhuma estranheza.
– Oi. O que vocês querem?
– Dormir com você. A Anita deu essa ideia e gostei. Mas se for te incomodar nós dormimos no quarto dela.
Seu sorriso feliz já era a resposta, mas ela confirmou.
– Vocês nunca vão me incomodar e dormir com meus filhos juntos vai me fazer a mãe mais feliz do mundo por estarmos tão ligados. Venham. Quem vai ficar no meio?
Fomos para a cama respondendo juntos sua pergunta.
– Eu, Anita falou.
– A Anita. Nessa primeira vez ela quer ficar entre nós a abraçando.
Mamãe saiu um pouco para o lado e nos deitamos e assim que nos acomodamos eu e mamãe já viramos para minha irmã a abraçando juntos. Além do amor pensei que aquele ato era também a confirmação de que meu pai nunca conseguiria afastar Anita de nós, se ele tentasse.
– Aí que delicia vocês me abraçando. Acho que vou dormir pesado.
– Você sempre dorme pesado, brinquei.
– Sim, mas hoje tenho todos os motivos para dormir ainda mais. Estou exausta.
Sabia ao que ela se referia pois teve inúmeros orgasmos e estava bem cansadinha no final e mamãe com certeza também sabia o que Anita quis dizer, pois era impossível não ter ouvido os gritos de prazer que ela deu quando fizemos amor um pouco antes.
Mamãe se virou e apagou a luz mais forte deixando só o abajur suave e voltando a posição, puxou a cabeça de Anita para seu peito a acomodando lá.
– Dorme então meu amor.
– Mãe, eu te amo, falou se encaixando bem sobre seus seios.
– Também te amo meu amor.
– Nunca estive tão feliz em minha vida. Recebo tanto amor de vocês dois e é sem cobranças para que eu seja a filha perfeita.
– Para mim você já é perfeita e não precisa de mais nada.
– Estou no melhor lugar do mundo nesse momento. Acho que vou dormir. Me dá um beijinho de boa noite Enrico.
Me inclinei sobre ela até dar um beijo em sua face com seus olhos quase já fechados.
– Boa noite meu amor. Também não acho que te falta nada pois você já é perfeita. Eu te amo como você é.
– Eu também te acho perfeito. Te amo.
Aconchegada entre nós e com a cabeça no peito de mamãe que a abraçava, Anita caiu no sono e logo começou a suspirar alto mostrando que já dormia profundo.
Mamãe olhou para mim sorrindo.
– Você a cansou, falou baixinho.
– Acho que sim, sorri.
Começamos a conversar falando baixo, mas se conhecia Anita ela não acordaria nem se falássemos bem alto.
– Gostei de vocês virem aqui.
– Foi ideia dela. Ela já está feliz de só dormirmos juntos, mas a ideia dela é bem mais safadinha.
– Hummm, essa menina parecia ser tão séria.
– Como você também parecia mãe, a provoquei.
Mamãe sorriu sabendo que era verdade.
– Qual ideia dela?
– Como nós já fizemos amor antes de vir aqui você estaria excitada por nos ouvir e aí eu faria amor com você e ela assistiria. Nas vezes que fizer amor com você, nós a chamaríamos para dormir junto e ela estaria excitada e eu faria amor com ela aqui a seu lado, mas tudo bem se você não concordar. O que ela mais quer mesmo é dormirmos juntos algumas vezes como agora.
– Mamãe está safadinha, mas não sei se cheguei a esse ponto ainda. Ela nos assistir sem eu saber como aconteceu é uma coisa, mas sabendo é diferente.
– Bem mais excitante, a provoquei com um sorriso malicioso.
– Provavelmente, sorriu.
Para mim seria muito excitante ter minhas duas mulheres na mesma cama, mesmo sem que interagissem entre elas. Então fui sacana e decidi testar mamãe.
– Sabe porque a Anita estava tão cansada?
– Claro que sei.
– Não, você não sabe. Não fizemos só amor, mas aconteceu tudo o que aconteceu com você no sábado passado, inclusive perder a última virgindade.
Mamãe engoliu em seco e olhou para mim entre espantada e excitada.
– Seu safado. Por que está me contando isso?
– Nesse momento ela está em nossos braços da mesma forma que você estava nos meus naquela noite. Não sabia que ela ia ter a ideia de vir dormir aqui então queria que ela dormisse em meus braços totalmente satisfeita.
Mudei um pouco a versão pois Anita tinha sugerido dias antes e naquela noite tinha sido ideia minha, mas foi uma mentirinha inocente.
– Igual em tudo? Até....
– Sim mãe. Minha irmã tem meu esperma em todos os buraquinhos dela como você teve. E agora ficou mais excitante do que imaginei tendo você junto a abraçando.
Mamãe já se retorcia parecendo excitada.
– Pare Enrico. Você está me deixando excitada e não vou conseguir dormir.
– Podemos aceitar a ideia da Anita e vou aí resolver isso para nós dois, porque também me excitei.
Achei que mamãe iria recusar de uma forma firme sem que eu pudesse insistir, mas em sua nova feminilidade livre, me deixou feliz demais com sua resposta.
– E se ela acordar?
Não havia nenhuma resistência em suas palavras excitadas.
– Ela vai adorar o que vai ver. Lembre-se que foi ideia dela. Só que talvez ela queria retribuição depois e que você a assista.
Mamãe pensou e pensou e era evidente a excitação em seus olhos e por fim deu uma resposta engraçada.
– Quem está na chuva é para se molhar. A filha assistir não é pior do que fazer amor com o próprio filho e adorar isso. Vem aqui seu safado. Te pedi para ser safadinho comigo e você não está me decepcionado. A ideia pode ter sido dela, mas você me manipulou para aceitar contando o que fez com ela.
– Você tem razão mãe, mas foi só porque você disse que não estava preparada e quis tirar a prova e você não passou, a provoquei.
– Sei que também tenho culpa. Vem aqui.
Me levantei da cama pelo outro lado e me despi do pijama enquanto com todo o jeito do mundo mamãe tirou a cabeça de Anita de seu peito e a depositou no travesseiro sem que ela acordasse. Eu teria que já deitar sobre mamãe pois o espaço que ela estava era pequeno, então ela se despiu da calcinha e da camisola enquanto a observava só me deixando com um tesão quase incontrolável vendo aquele corpo magnifico nu e minha irmã dormindo serenamente a seu lado.
Quando ela esticou os braços me chamando subi na cama por seu lado e já me deitei entre suas pernas com meu pau procurando sua fenda a achando e escorregando ao longo dela.
Mamãe me puxou para me deitar sobre seu corpo espremendo seus seios firmes e falou baixinho em meu ouvido.
– Estou tão, tão excitada meu amor. Acho que já vou gozar assim que você me penetrar, mas não vai dar só uma vez.
– Não se preocupe. Depois de tudo que fiz com minha irmã vou conseguir me controlar mesmo estando tarado demais.
Achando sua portinha comecei a penetrar com calma aquele canalzinho sempre resistente a meu pau não o querendo deixar entrar, mas depois que entrava o espremia e o sugava não o querendo deixar sair.
Mamãe não tinha o mesmo controle que eu.
– Coloca tudo de uma vez filho. Eu preciso muito dele.
Era tudo em voz baixa, mas eu tinha uma suspeita que tiraria logo após a fazer gozar.
Fui alargando seu túnel apertado e quando senti seu colo de útero ao mesmo tempo mamãe cruzou as pernas atrás de minha bunda e cravou as unhas em minhas costas forte como nunca tinha feito.
– Estou gozando filho. Come a mamãe bem forte.
Comecei o vai e vem tranquilo e fui aumentando enquanto mamãe tinha um orgasmo avassalador até chegar ao ponto que mesmo sem estar rápido demais, na hora do encontro de minha pélvis com seu ventre eu colocava todo meu peso a afundando no colchão.
As vezes olhava para Anita que estava lá chacoalhando naquele colchão de casal ao ritmo de nossa trepada e mesmo no silencio que tentávamos manter, havia a chance de ela acordar.
Para aumentar sua excitação mamãe trocava olhares entre mim e depois minha irmã.
– Você está louca de vontade que ela acorde, não é?
Mamãe me olhou em seu delírio orgástico sem me responder.
– Seja sincera mãe. Se você é minha como diz não pode mentir para mim. Nem omitir.
– Ahhh. Sim seu safado. Olha o que você faz comigo.
– Se você quiser paramos agora.
– Nãoooooo.
– Então geme alto. Vamos acorda-la e a deixar feliz.
Mamãe se soltou e começou a gemer alto enquanto me apoiei nos cotovelos me levantando um pouco e intensifiquei a batida de nossos corpos fazendo Anita chacoalhar ainda mais. Havia ainda os flap, flap, flap altos produzidos pelos nossos choques.
Eu olhava para mamãe, mas ela olhava para o rosto de Anita até que falou baixo.
– Estou gozandoooo de novo filho.
Ao olhar para minha irmã ela tinha os olhos abertos olhando para mamãe, mas deu uma desviada para mim e depois correu para baixo em nossos corpos nus encaixados por alguns segundos e voltou para olhar para mamãe com o olhos bem despertos.
Já era um dos orgasmos mais intensos de mamãe e eu a estocava sem descanso daquela forma de tirar e colocar mais lento, mas soltando meu peso no momento de nossos encontros dando uma encaixada poderosa.
Anita não havia se movido estando meio de bruços meio de lado deitada no travesseiro olhando para nós, sempre mais para a parte de baixo de nossos corpo naquele meu sobe e desce. Inesperadamente ela foi muito atrevida e esticou o braço e abrindo a mão espalmou o seio de mamãe sem dizer nada.
Em seu prazer intenso mamãe não a rejeitou e se sentindo liberada percebi Anita apalpando carinhosamente o seio de mamãe a fazendo gemer mais alto o que estimulou Anita a também acariciar as aréolas e os mamilos, inclusive dando alguns leves apertos.
Mamãe olhava para ela incrédula até que uma frase de Anita desencadeou um orgasmo mais forte sobre aquele que já tinha.
– Você é maravilhosa fazendo amor mãe. Eu te amo.
Mamãe atingiu um dos maiores orgasmos da vida pois naquele momento também gozei poderosamente e mesmo tendo gasto muito esperma em minha irmã, um pouco foi produzido naquele intervalo e irriguei também o útero de mamãe com meu sêmen.
Tendo o terceiro orgasmo em sequência um sobre o outro, enfim mamãe começou a sair de seu estado de prazer sem fim e quando meu gozou terminou o dela acabou junto. Percebendo, Anita recolheu sua mão e voltou a se colocar na posição que estava dormindo, mas ainda nos observando em silencio nos deixando terminar.
– Ahh amor, esse foi um dos orgasmos mais forte que já tive. Obrigado por ter me convencido. Adorei tudo que aconteceu, falou olhando para minha irmã que sorriu feliz e quietinha.
– Você disse que sou eu quem está te transformando.
– E é. Se a eu de hoje voltasse no passado há uns meses e dissesse a mim mesma o que estaria acontecendo hoje jamais acreditaria. Estou na cama com meus dois filhos fazendo amor com meu filho e tudo que consigo pensar é que nunca estive tão feliz e satisfeita.
– Nem eu acreditaria mãe. Que bom que é real.
– Agora vamos dormir pois interrompemos o sono de sua irmã. Pegue uma toalha para mim lá no banheiro porque não vou tomar banho agora.
Desencaixei de mamãe e fui buscar a toalha que me pediu e quando voltei ela acariciava o cabelo e rosto de minha irmã em silencio. Mamãe se limpou e me devolveu a toalha e enquanto eu me limpava ela vestiu sua calcinha e camisola e se deitou se aproximando de Anita. Quando me vesti fiz o mesmo e voltamos praticamente a mesma posição de antes espremendo e abraçando minha irmã entre nós com a cabeça dela de novo no peito de mamãe.
– Dorme filha. Prometo que não vamos mais te acordar.
– Obrigado por me ter deixado assistir mamãe. Você é linda demais.
– Agradeça seu irmão que me provocou até eu não aguentar.
– Pode deixar que vou agradece-lo de acordo, mas se você não tivesse aceitado não teria acontecido. E desculpe se avancei o sinal te tocando.
– Foi bom filha. E muito excitante, tanto que deixou meu orgasmo muito mais forte.
– Então posso fazer de novo de isso se repetir?
– Hummm.... Pode sim.
– Nós vamos fazer isso mais vezes?
– Depois da primeira é difícil negar a repetição. Se ao menos tivesse sido ruim, teria uma desculpa, falou sorrindo.
– E você vai querer me ver como o Enrico também?
Nessa hora mamãe demorou um pouco para responder.
– Se for para você ficar excitada como me excitei acho que lhe devo isso. Seu irmão contou que tudo isso foi ideia sua.
– Foi sim, mas não por safadeza. Amo demais vocês que me aceitam e me amam como sou e queria estarmos ainda mais unidos e acho que foi isso que aconteceu. Pode ser amanhã a noite você me ver com o Enrico? Vocês fazem amor e depois venho aqui dormir com vocês, falou com uma carinha safada.
– Pode ser filha, mas não vai ser assim todo dia não.
– Sei disso mãe. Até ficaria menos excitante se fizéssemos muito. As vezes podemos só dormir juntos, só dormir mesmo.
– Vai ser ótimo e seu irmão pode descansar um pouco, falou olhando para mim.
– Ele é novinho, fogoso e dá conta. Ele acabou comigo lá no quarto e veio aqui e ainda acabou com você.
Mamãe sorriu se divertindo.
– Você tem razão. Precisamos aproveitar muito dele nessa fase.
– Muito mesmo mamãe. Vai que ele coloca a ruiva também no harém e aí não vai ser só nosso.
Minha irmã adorava me provocar e depois que descobriu as provocações sexuais estava impossível.
– Não se preocupe filha, ele vai dar conta. Agora vamos dormir.
– Boa noite mãe, está uma delícia deitada aqui em seus seios. Posso te confessar algo antes de dormir.
– Se for rapidinho.
– É sim e você não precisa responder. Quando toquei seu seio quentinho, firme e perfeito minha vontade era tê-lo em minha boca e não em minha mão. Acho que adorava fazer isso quando fui amamentada. Boa noite.
Mamãe realmente não respondeu, mas em seu olhar pairavam duvidas e eu tinha certeza que Anita ainda iria tentar. Provavelmente mamãe também tinha a mesma certeza.
Quando olhou para mim para dar boa noite uma última provocação inesperada.
– Satisfeito agora? Dormindo com suas duas mulheres na mesma cama e as duas cheias de seu esperma. Boa noite.
Sem deixar me responder virou para o abajur o apagando e deixando o quarto totalmente escuro com uma leve claridade vindo do corredor pois a porta tinha ficado aberta. Não havia mais o que esconder entre nós.
– Boa noite mãe e Anita, falei me aconchegando de conchinha em minha irmã e pensando no que aconteceu dormi logo, assim como elas que dormiram antes do que eu.
Claro que nos mexemos a noite toda, mas quando acordamos na manhã seguinte eu e mamãe estávamos de novo abraçando Anita, eu com o braços sobre seus seios e mamãe com a mão em sua barriga.
Assim que abri os olhos vi os seus estalados e mamãe ainda dormia. Falei baixinho.
– Quer sair daí?
– Preciso fazer xixi, mas me aguento. Está tão bom aqui, falou sorrindo.
Me inclinei e dei vários beijinhos em sua testa e rosto. Meu pai amava minha irmã, mas de seu jeito cheio de cobranças que ela fosse perfeita e desde que nossos pais divorciaram e mais ainda quando começamos a fazer amor, ela sabendo que eu também fazia com mamãe, se aproximou muito mais de nós que não fazíamos nenhuma cobrança e ela estava adorando essa nova fase sem nosso pai em casa.
Estar tão intima e próxima de nós dois a deixava feliz e era ela quem queria tornar essa nossa ligação ainda mais intensa e seu jeito de fazer isso foi aquela sugestão de dormirmos juntos e até assistir a outra fazendo amor comigo. Ela estava feliz demais aquela manhã e queria prolongar essas sensações. Continuamos a conversar baixinho para não acordar mamãe que dormia a seu lado linda e serenamente.
– Se quiser sair me avisa.
– Está bem. Adorei ver você com a mamãe ontem. Nunca fiquei tão excitada por assistir algo. Mesmo tendo feito amor antes, fiquei com vontade novo. Os dois são lindos e dava para ver que além do sexo tinha muito amor. Como nenhum outro.
– Como acontece com você. Sinto o mesmo amor quando fazemos amor. Você acredita que posso amar as duas da mesma forma? Todo mundo aceita uma mãe sentir o mesmo amor por 4 filhos ou uma irmã amar seus irmãos igualmente, mas ninguém aceita um homem ou uma mulher amar duas pessoas igualmente. As amo como mãe e irmã acima de tudo e como mulheres exatamente na mesma intensidade.
– Eu acredito e sinto que você nos ama igualmente.
– E as desejo igualmente, falei tirando o antebraço de cima de seus seios levando minha mão espalmando e acariciando seu esquerdo ao meu lado.
– Ahh Enrico, minha bucetinha está pulsando de vontade me lembrando de vocês ontem.
Me lembrei que mamãe tinha aceitado o pedido de Anita de nos assistir naquele dia e da forma como minha irmãzinha estava necessitada e eu tarado por ela estar assim, para que adiar para a noite, então larguei seu seio e comecei a tirar meu pijama.
– O que você vai fazer, perguntou entre assustada e excitada.
– Resolver o seu e o meu problema, pois meu pau está pulsando, falei terminando de me despir e me ajoelhando a seu lado.
Quando comecei a puxar sua calcinha ela olhou para nossa mãe dormindo.
– E a mamãe?
– Ela aceitou seu pedido ontem.
Suas pernas me ajudavam e já tirava a calcinha por seus pés.
– Eu queria com ela assistindo.
– Abre sua perna desse lado para não a acordar. Pode ficar tranquila que vamos acorda-la na hora certa.
A mão de mamãe ainda estava na barriga de Anita enquanto sua blusinha de dormir estava enrolada na base de seus seios e seria facilmente empurrada para o pescoço os liberando. Como mamãe tinha prometido também acariciar os seios de Anita como ela fez com mamãe fiz uma ginastica para não tirar sua mão me apoiando com os braços esticados.
– Coloca você meu pau na portinha porque assim não consigo.
– Aaahhhhmmm, gemeu baixo fazendo o que pedi.
Começando a penetra-la senti que realmente estava pulsando a deixando ainda mais deliciosa. Logo na metade vi seu rosto se contorcendo de modo diferente do que estava acostumado.
–O que foi?
– Estou segurando meu orgasmo para a mamãe assistir.
– Se solte e goze, vamos acorda-la assim. Certeza que depois você vai gozar de novo.
Para ajudar enterrei o que faltava a preenchendo totalmente como ela amava.
– Ahhhhhhhhh Enrico, estou gozandoooooo, gemeu alto, mas não demais para não assustar mamãe.
Logo no início de seu orgasmo ela olhou para mamãe que já tinha acordado a fazendo ter um orgasmo ainda mais poderoso. Não mexi meu pau pois queria que seu gozo terminasse para depois construirmos outro junto com mamãe assistindo desde o início eu comendo minha irmãzinha como a comi na noite anterior.
Mamãe não se moveu apenas assistindo seus dois filhos se amarem a seu lado, certamente ficando muito excitada.
– Ahhh Enrico, eu amo tanto seu pau em minha bucetinha, falou como se mamãe não estivesse lá enquanto seu gozo ia diminuindo.
– Eu também a amo, falei olhando para mamãe que nada falava.
Foi quando terminou seu orgasmo que comecei meu ir e vir, mas sabendo que poderia gozar a qualquer momento de tão tarado. Dando gemidinhos Anita tombou definitivamente o rosto na direção de mamãe olhando para ela.
– Isso não era para ser mais tarde, mamãe falou sem nenhuma cobrança na voz.
– Ahh mãe, eu estava tão excitada de ter visto vocês ontem que o Enrico não quis me deixar passar necessidade, falou se justificando.
Nesse momento senti a mão se mamãe começando a subir pela barriga de Anita em direção a seus seios e quando chegou lá empurrou sua blusinha os desnudando e começou a acariciar delicadamente um deles.
– Ahhhhhmmmm mãe. É tão excitante ter você nos assistindo e vocês dois me dando prazer.
Mamãe se aproximou do rosto de minha irmã e após uns beijinhos a provocou.
– Você é muito safadinha, não é? Foi sua essa ideia deliciosa.
Nós dois ficamos surpresos com sua revelação de estar gostando.
– Você sabe que nunca fui safadinha mamãe e era virgem, mas comecei a ficar quando assisti você e o Enrico na primeira vez que fizeram amor. Eu também queria estar com vocês.
– Se tivesse sido ao contrário e eu tivesse visto vocês fazendo amor pela primeira vez, também iria querer estar junto, pois vocês estão lindos e eu os amo mais que tudo.
– Que bom mãe, assim podemos continuar.
Eu aumentava o vigor de minhas penetrações balançando Anita e nos deixando sem acreditar no que estava acontecendo, mamãe começou a beijar o pescoço de Anita e foi descendo, descendo por seu colo lindo até começar a inclinação de seus seios em gota.
Eu olhava de cima e Anita me olhava completamente surpresa enquanto mamãe subia em seu monte perfeito até que chegou em sua aréola e deu um beijinho.
– É tão lindo e tão perfeito filha. Dá vontade de o experimentar. Posso?
Chocada e excitada Anita nem conseguiu falar e só balançou a cabeça e mamãe antes de retornar ao que fazia me deu um sorriso e um olhar safadinho. Excitado já penetrava Anita com muita volúpia e assim que mamãe parou de lamber sua aréola e deu algumas sugadinhas em seu mamilo minha irmã teve um orgasmo estratosférico dando um gemido enorme e se retorcendo toda na cama sem que mamãe largasse seu mamilo delicioso que eu conhecia tão bem.
Não resisti e gozei incontrolavelmente elevando o orgasmo de Anita de patamar tendo sua mãe sugando seu seio e seu irmão injetando nela um rio de esperma produzido durante a noite.
– Estou gozaaaaaaando. Ohhhhh. Tão forte.
Na noite anterior Anita só tinha feito caricias no seio de mamãe estando distante dela, mas naquele momento estávamos todos unidos fazendo amor ao mesmo tempo. Não era nada além de um pouco mais ousado, mas estarmos juntos como um trio pela primeira vez foi até aquele instante o melhor momento de nossas vidas, mesmo que mamãe não tivesse gozando, mas eu iria recompensa-la mais tarde, ah como eu iria lembrando o que ela fazia com Anita.
Foi um orgasmo poderoso e longo de Anita, muito longo e mamãe não parou de dar beijinhos, lambidas e sugadas naquele seio lindo em forma de gota de minha irmã. Quando terminou ela deitou o rosto no seio apenas sentindo o sobe e desce da respiração de sua filha sob meu olhar apaixonado por aquelas duas maravilhas da natureza.
Quando mamãe sentiu que Anita tinha se recuperado, levantou de seu seio e deu beijinhos em seu rosto e me retirei de sua bucetinha melada ou iria querer gozar de novo.
– Gostei muito de ter essa troca de amor e carinho com você filha.
Anita também a beijou no rosto.
– Eu também adorei, só que na próxima vou querer retribuir, falou safadinha.
– Como se eu não soubesse, falou sorrindo.
– Agora você deve ter ficado excitada. Quer que o Enrico te coma?
– Olha como você fala filha.
– Ontem à noite escutei você pedindo a ele para te comer bem forte.
Mamãe ficou constrangida.
– É uma conversa para o momento, não assim em família, sorriu.
– Depois do que fizemos, não vamos ficar com essas frescuras mãe. Afinal você quer ou não?
– Mais tarde. Agora Vamos tomar o café da manhã.
– Eu não vou me lavar, só vou vestir a calcinha, falou com cara de safadinha.
– Meu deus filha, o que você tem?
– Tesão infinito por meu irmão e gosto de ficar sentindo e lembrando o que fizemos. Se formos sair para almoçar eu tomo banho.
– Então vamos, falou mamãe se levantando primeiro com sua camisolinha mostrando as coxas gostosas seguida por mim e Anita e para adiantar fomos cada um para o banheiro de seu quarto.
Sozinho me lavando fiquei pensando no que Anita disse a mamãe antes de dormir e felizmente ela tinha razão pois eu era jovem, vigoroso e me recuperava rápido conseguindo dar conta da fogosidade daquelas duas mulheres sedentas por sexo. Anita em sua inexperiência querendo aprender tudo e mamãe querendo conhecer os prazeres que meu pai não o havia proporcionado.
Elas não eram insaciáveis, mas a saciedade não durava muito e aquela forma de estarmos os três juntos aumentava o prazer de todos nós. Anita na vez seguinte que estivemos os três juntos já retribuiu a mamãe dando carinho a seu seio, beijando, lambendo e sugando enquanto eu fazia amor com ela.
Sendo Anita quem é não aguentou ficar só nisso e se masturbou ao mesmo tempo nos fazendo chegar pela primeira vez a um orgasmo triplo no ápice de nossa vida sexual e amorosa.
Com tudo muito bem resolvido entre nós as coisas começavam a acontecer devagar com Carina e por culpa exclusiva de meu pai que ao invés de ficar mais com a noiva as vésperas do casamento, estava viajando mais do que antes.
Em minha mente tive um pensamento, que não falei a Carina, de meu pai poder ter se arrependido do casamento que anunciou em um momento de raiva de mamãe que não deu a mínima para seu pedido de divórcio. Como não tinha anunciado somente a nós, mas a todos seus funcionários não poderia voltar atrás em seu casamento se realmente não desejasse mais se casar.
Na realidade meu pai nunca foi casado com minha mãe, mas sim com seu trabalho para alimentar seu ego e muito menos foi pai e só tinha sua princesinha como filha querida e perfeita porque ela o fazia parecer mais perfeito em seu trabalho e com seus clientes.
Após mais umas duas idas a sua casa sem que meu pai estivesse, Carina tentava se aproximar mais de mim se lembrando que eu havia contado que mamãe era muito carinhosa comigo e ela começou a fazer o mesmo. Nada sexual, mas seu abraços eram mais longos, seus toques em meus braços mais constantes e até colocar o braço sobre meu ombro durante nossas conversas.
Com nossa aproximação já tinha certeza que ela não tentava se passar por boazinha sendo a madrasta malvada por trás. Carina era mesmo uma pessoa muito boa como eu e Anita já achávamos e fazia de tudo para me agradar, até mesmo mostrando ser a boa cozinheira que era fazendo questão de fazer todos meus pratos preferidos.
Em casa, quando voltava, contava para mamãe e Anita tudo o que acontecia para que não ficassem imaginando que eu estava cedendo aos encantos daquela ruiva linda, mas ao invés do ciúme esperado elas me incentivavam dizendo que tinham a certeza que nunca deixariam de ser meu amor maior.
As carências de Carina ficavam cada vez mais expostas e apesar da ajuda de sua mãe, ela começou a pedir minha ajuda com os últimos preparativos do casamento que deveria ser feita por meu pai em conjunto com ela. Fui até a uma prova de vestido de noiva onde aconteceu um fato engraçado quando a atendente me viu chegando ao lado de Carina e ficou surpresa e curiosa.
– Seu noivo vai te ver com o vestido antes do casamento? Dizem que dá azar.
Nós rimos muito sob o olhar da atendente, até que Carina explicou de um modo que me surpreendeu.
– Ele não é meu noivo não, mas será um ótimo noivo de alguém porque é lindo e uma pessoa maravilhosa. Você não o acha lindo?
A atendente concordou encabulada e deu sequência ao atendimento e quando vi Carina vestida, mesmo seu vestido ainda não estando totalmente pronto, ela estava deslumbrante. Ele contornava todas suas curvas chegando até os joelhos onde se abria um pouco a fazendo parecer uma sereia com aqueles cabelos avermelhados cobrindo seus ombros sobre o branco da renda do vestido.
Na frente uma leve transparência no decote e quando se virou o decote em V ia praticamente até seu bumbum deixando suas costas nuas mostrando que não poderia usar sutiã. Ao menos não aqueles normais de fechar nas costas. Claro que quis saber minha opinião, pois esse era o motivo de ter me levado junto mesmo que no ponto que estava era impossível mudar qualquer coisa.
– O que você achou Enrico?
Não pude mentir mesmo não querendo expor o que realmente pensava.
– Você está maravilhosa. Não vi muitas noivas, mas você é sem dúvidas a mais bonita que já vi.
Seu sorriso enorme a deixou ainda mais linda e em minha mente pensava que era uma pena toda aquela beleza e aquele amor de pessoa estar para se casar com um homem que certamente não a merecia e não a faria infeliz, mas essa era sua escolha.
– Obrigado. Se não tenho a companhia e recebo elogios de quem deveria estar fazendo isso, pelo menos tenho você para fazer isso por mim. Nunca vou esquecer de como você está me ajudando e me fazendo companhia nesse momento difícil.
Só balancei a cabeça concordando pois a seu lado havia uma costureira e a atendente e não queria entrar em mais detalhes sobre seu futuro marido pouco atencioso. Quando voltamos para sua casa onde tinha deixado meu carro já era noite e foi a primeira vez que ela me convidou para fazer companhia durante a noite.
Como mamãe e Anita pediram não me fechei a uma aproximação maior e por esse motivo aceitei, mas as avisei que iria chegar mais tarde. Carina disse que faria o jantar para mim e pediu alguns minutos para colocar uma roupa mais confortável voltando com um vestido curto de verão que a deixou bem bonita e parecendo ainda mais jovem. Foi a primeira vez que fiz um elogio espontâneo sem que ela tivesse perguntado.
– Uau Carina. Você é jovem, mas parece ainda mais jovem com esse vestido.
Seu sorriso mostrou que ficou bem feliz satisfazendo sua carência de atenção.
– Muito obrigado. Tão jovem que poderia passar como sua namoradinha para seus amigos se me vissem com você?
– Com certeza iriam acreditar e todos me invejariam.
Do nada ela veio e me abraçou apertado colocando a cabeça apoiada em meu peito. Eu sentia seu corpo como já tinha sentido algumas vezes, mas algo estava diferente. Mais gostoso.
– Com certeza também você não puxou a seu pai. Seus elogios são espontâneos e sinceros e os de seu pai, nas poucas vezes que me elogia, são sempre para os outros para dizer o quão bela e inteligente a noiva dele é se vangloriando disso. Só que para mim, ele nunca diz isso.
Percebendo sua carência fiz outra coisa que nunca tinha feito, pois sempre que me abraçava eu não retribuía o abraço, mas naquele momento senti essa necessidade e a abracei também a apertando ainda mais contra meu corpo. Ela até deu um suspiro de satisfação mostrando que estava gostando.
– Mmmmmmuuuummm.
– Sei como é Carina. Não por mim porque nem para os outros ele me elogiava, mas ele sempre fez isso com minha mãe.
A proximidade daquele corpo quente perfeito teve um resultado indesejado pois comecei a sentir minha ereção crescendo e tentei me afastar, mas ela me segurou.
– Só mais um pouco, por favor. Está tão bom e recebo tão poucos abraços assim.
Seu por favor carente me fez continuar naquele abraço, mas a dureza de meu pau certamente já era sentido por ela contra seu corpo. Tentei pelo menos não o deixar pulsar, mas foi uma batalha perdida.
Um minuto depois foi ela quem sem afastou, mas em seu rosto muito branco era evidente o vermelho que o cobria.
– Você deve estar com fome. Vamos para a cozinha que vou fazer nosso jantar.
Talvez pela inibição por ter me sentido duro, Carina abriu uma garrafa de vinho branco e começou a tomar, mas responsável e conhecedora das leis justificou porque não me ofereceu.
– Você deve ter acabado de tirar a carteira de habilitação e não pode cometer infrações, então melhor não beber. Se um dia você quiser me acompanhar, depois dorme aqui. Tem quartos sobrando.
– Tudo bem Carina. Você tem razão. Até gosto de vinho pois acompanho mamãe em casa, pois lá não tem perigo.
– Você adora mesmo sua mãe. Todas as vezes que você fala dela seus olhos brilham. E acontece o mesmo quando fala de sua irmã.
– Elas são tudo para mim, pois enquanto era maltratado de um lado era amado por elas. Como te disse, elas são meus paramentos de mulher, então vai ser difícil me apaixonar por uma outra se não for parecida com elas. Deve ser uma dessas síndromes, falei brincando.
Carina gostou da brincadeira e sorriu.
– Deve ser, mas além de tudo elas são lindas. Se for uma síndrome deve ser uma síndrome boa.
Senti um desejo irrefreável de dizer como as amava sem contar a história que não poderia contar.
– Só que elas são as duas únicas mulheres do mundo que não poderia ter, então não sei se é uma síndrome tão boa.
Carina já fazia nosso jantar picando as coisas enquanto eu estava a observando. Ela foi ousada na próxima pergunta.
– Se não fossem mãe e irmã, você se casaria com elas?
– Se eu as conhecesse bem a ponto de saber o tipo de pessoas que são, com certeza me casaria e nem me importaria com a idade de minha mãe. Para ser sincero seria até estimulante me casar com uma mulher mais velha.
– Você me surpreende por ser tão maduro, mas no caso dela seria fácil já que ela parece ser muito mais jovem. Então aquela atendente não se enganou já que estou na idade de poder ser sua noiva, afirmou sorrindo.
– Não mesmo. Como acabamos de falar, com essa roupa, você se passaria por minha namorada com a mesma idade minha.
– Isso é porque com esse tamanho e essa cara quadrada, parece mais velho.
Então veio uma pergunta realmente inesperada e preferia que Carina não tivesse feito.
– Você já se interessou ou namorou alguma ruiva?
– Pessoalmente não conheci nenhuma ruiva bonita o suficiente para me interessar, mas tem umas lindas na TV e nos filmes que eu namoraria. Isso se fossem legais.
– Então você gosta de ruivas? Tem outro tipo que gosta mais? Quem sabe posso te ajudar a encontrar uma namorada, brincou.
De novo preferi a sinceridade.
– Meu tipo preferido são as morenas e depois as ruivas. Acho lindo a cor de cabelo e as sardas, quando a ruiva é bonita, é claro.
– Eu tinha tanta raiva de minhas sardas. Você é o primeiro que diz que gosta de sardas. Deveria ter conhecido você antes, brincou.
– Acho lindas na verdade. Se namorasse uma ruiva acho que nunca a deixaria se maquiar e esconder as sardas do rosto. E do corpo também não. Faz parte do conjunto da beleza das ruivas.
– Posso concluir que você gosta das minhas então. Você já me disse que sou bonita antes.
– Sim, sua sardas te deixam mais bonita.
– Então me namoraria se não fosse noiva de seu pai? Por minha beleza, quero dizer, pois não sou legal quanto sua mãe e irmã.
– Se tivesse te conhecido em outras condições eu namoraria sim. Não só pela beleza agora que te conheço.
– Talvez a primeira vista te acharia muito novinho, mas se te conhecesse como conheço agora também te namoraria.
A conversa foi interrompida com o fim do preparo de nosso jantar. A ajudei a arrumar a mesa já sabendo onde estavam os pratos e talheres das vezes anteriores e nos sentamos conversando sobre outros assuntos.
Na volta para casa me lembrei da conversa com Anita e via como a cada dia ela tinha mais razão sobre as carências que meu pai deixava Carina passar o que a fazia se aproximar de mim e quem sabe poderia mesmo tentar algo mais.
Mesmo não a evitando precisava dar um sinal que não faria nada intencional, pois só aconteceria algo se ela tomasse a iniciativa, então nas próximas vezes evitei a abraçar da forma que a abracei quando devia ter sentido meu pau duro.