Espiando meu pai, o pastor ⛪️ (PARTE 1)

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Homossexual
Contém 769 palavras
Data: 26/06/2025 18:36:26

Olá, eu me chamo Luiz, tenho 18 anos, 1,74 m, cabelo pretos, olhos verdes, pele clara, sou bem magrinho, academia não era pra mim, ou em exercícios no geral, mas por outro lado sou bem inteligente, desde sempre gostei de mexer com tecnologia e computação, gostava também de ficar quieto no meu canto, nunca fui do tipo sociável.

Atualmente eu moro com os meu pais, Marcos e Alice, eu também tinha um irmão bem mais novo, o Gustavo, que tinha na época 5 anos. Minha mãe Alice, com 42 anos, era dona de casa, e vivia em função da nossa família, ela também é muito religiosa, sempre foi devota a igreja, influência dos meu avós, que também são religiosos fervorosos, e ela passou a ser mais ainda depois do meu pai ter se tornado pastor.

Já o meu pai Marcos, ele é um homem alto e imponente, até um pouco intimidador, tem cabelos castanhos e barba, que já estavam ficando grisalhos por conta da idade, afinal ele já tem 48 anos. Seus olhos eram verdes vibrantes assim como os meus, e por algum motivo eles pareciam mais intensos por causa do óculos que ele usava.

O seu corpo, ao contrário do meu, é saradão, sabe aqueles homens que nunca fizeram academia, se mas se tornou musculoso por conta dos trabalhos braçais que ele fazia na fazenda dos pais dele quando era mais novo, e que por conta disso ele também tem a pele bem bronzeada já que trabalhava embaixo do sol o dia inteiro. O seu peitoral é bem grande e definido, era maior até que os peitos da minha mãe (sem brincadeira), os seus mamilos sempre ficavam apontando nas camisetas apertadas que ele usa pra trabalhar, seus braços são musculosos, cheios de veias saltadas,e as suas pernas são bem torneadas, que ficam quase que explodindo nas suas calças.

Uma das inúmeras diferenças entre mim e o meu pai é que ele é muito peludo, tinha pelos pelo corpo inteiro, no seu peito, na barriga, nos braços…já eu não tinha quase nenhum pelo, só tenho um pouquinho na barriga e nas pernas.

Ele é a definição de homem rústico e másculo.

Nós vivíamos em uma cidade pequena no interior de SP, meu pai era pastor da nossa igreja “Devoção ao senhor”, era a única igreja evangélica da nossa cidade, por isso ele era bem conhecido, e todos os fiéis o respeitavam por aqui, ele era praticamente uma autoridade divina.

Todo domingo de manhã, minha mãe levava eu e o meu irmão pra assistirmos a missa do meu pai, sendo uma exigência claro. Era onde ele fazia os intermináveis sermões, os mais famosos eram aqueles sobre o pecado da carne, fala pra nós não sucumbirmos a tentação. Além de eu ter que frequentar a igreja, meu pai me fazia participar dos estudos bíblicos, toda quinta-feira, nossa é chato pra caralho, fora que ele é bem rigoroso comigo em relação as minhas tarefas do estudo. Acho que ele quer que eu me torne pastor futuramente.

Mas eu confesso que eu nunca gostei de ir até igreja, eu simplesmente não conseguia me encaixar, acho que o motivo é pelo fato de eu ser gay (sim eu tinha esquecido de comentar rs), eu sabia que eu era gay desde os 12 anos, porém eu nunca me assumi pra ninguém, principalmente para os meus pais que eram muito religiosos, obviamente por medo da reação deles, sabendo que eles me condenariam até o fim dos tempos.

Eu acho que meu pai desconfiava que eu era gay, pois ele é muito rigoroso comigo, vive dizendo que eu preciso fazer mais “coisas de homem”, ele faz do tipo machão.

Sempre apreciei os homens de longe, aqui na minha cidade não existia homens bonitos, sendo um ou outro que se destacava. Um dos únicos homens que eu sempre admirei em segredo, mesmo não tendo orgulho disso, era o meu próprio pai, sim meu pai, eu acho ele muito bonito, tem um rosto bem desenhado, parecia um modelo, muitas das sua fiéis o admiravam também, eu via o olhar de desejo delas em relação a ele, o mais impressionante é que muitas delas são casadas.

Teve um dia em específico que eu passei a ver meu pai com outros olhos, eu passei a ver ele não mais como o meu pai, mas agora como um macho safado, que veio à terra unicamente para se satisfazer.

Foi o dia em que eu o peguei batendo a punheta mais deliciosa que eu já tinha visto, foi quando eu começei a sentir outra coisa pelo meu pai: TESÃO.

Continua…

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Comentários

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Amei! Continue querido... quero saber mais desse pai pastor safado rsrsrs.

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ACREDITO QUE OS PASTORES DEVEM SIM BATER PUNHETA, OS PADRES TAMBÉM. ENTÃO POR ENQUANTO NADA DE ANORMAL. AGUARDANDO O DESEROLAR DO CONTO.

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