Casal MT esposa Gostosa

Um conto erótico de Casal Arthur e Aline
Categoria: Heterossexual
Contém 2023 palavras
Data: 26/06/2025 17:23:28

Idas ao supermercado

Para Aline e Arthur, sair juntos nunca foi apenas um simples passeio. Era um ritual, um jogo silencioso, carregado de olhares, provocações e cumplicidade. Cada saída era uma extensão da intimidade entre os dois — e uma forma deliciosa de reacender o desejo que sempre esteve presente.

Aline é linda, com um corpo maravilhoso:1,63mts de pura provocação, lábios carnudos, curvas hipnotizantes, coxas grossas, seios fartos e a bunda que desafiava olhares. Seus cabelos pretos lisos desciam pelos ombros quase chegando na cintura, e seu olhar… ah, aquele olhar. Um misto de provocação, safadeza e controle, um olhar de quem sabe o poder que tem — olhar de puta, como Arthur dizia em segredo, com um sorriso cheio de tesão.

Arthur, por sua vez, era o contraste perfeito: com 1,90m, boa aparência, presença marcante. Quando estavam juntos, formavam um casal que não passava despercebido. Ele admirava a esposa com uma intensidade silenciosa, quase devocional, e o que mais o excitava era vê-la se exibir— com a certeza de que, apesar dos olhares ao redor, ela era dele.

Aline apareceu na sala de sua casa, descalça, com os cabelos soltos, um vestido curto, Arthur estava no sofá, distraído com o celular, ela disse. Vamos ao mercado comigo? como quem faz um convite inocente… mas nem tanto. Achei que a gente podia sair um pouco... e aproveitar o caminho — disse ela, e já passando a mão no pau de Artur, coloquei esse vestido curto só por você. Sem nada por baixo, e estou com vontade de me divertir... antes mesmo das compras.

Era apenas uma ida ao supermercado. Mas com Aline, ele sabia: qualquer cenário cotidiano podia se transformar em um campo de desejo, poucos minutos depois, estavam no carro. Arthur dirigia, mas com a concentração dividida, Aline já tinha começado um boquete e que boquete, a saia que já era curta, estava acima da cintura, a no caminho ela pediu para abaixar os vidros um pouco, ele disse por quê?

— Porque quero que eles vejam — disse, quase rindo. — Os vidros têm insulfilm, mas estão velhos... já não escondem mais como antes.

Arthur hesitou por um segundo, depois obedeceu. Os vidros desceram até a metade, revelando mais do que escondendo.

— Melhor assim — ela murmurou. — Eles vão enxergar tudo que está acontecendo aqui dentro do carro.

E então o destino colaborou. O carro parou no sinal vermelho. Duas motos encostaram no lado direito. Os motoqueiros, ao verem o que acontecia dentro do veículo, ficaram paralisados e com muito tesão.

— Estão olhando? — sussurrou ela, extremamente excitada. — Estão loucos, tentando fingir que não, mas não conseguem desviar os olhares, os olhos grudados nos movimentos de Aline. Ela continuava, serena, como se estivesse em cena de um filme pornô, saboreando a sensação de ser o centro das atenções ali no trânsito.

Do lado esquerdo, mais uma moto. Dessa vez, um casal. A mulher na garupa cutucou o piloto com o cotovelo, apontando com o queixo para dentro do carro. Ele hesitou, depois olhou. O olhar durou apenas um instante — o suficiente para ver a imagem de Aline, punhetando e sugando o pau de Arthur com maestria.

— Viu a garota olha o que estão fazendo, cutucando-o? — comentou ela, aposto que ficou curiosa... ou com inveja.

O sinal abriu. Arthur levantou os vidros e arrancou devagar, Aline recostou-se no banco e ficou batendo uma punheta para Arthur, o trânsito seguiu lento, e logo Arthur se viu parando novamente, dessa vez diante de um novo sinal vermelho.

Ao lado direito, um ônibus urbano encostou, com a janela um pouco mais alta que o carro de Arthur e parou ligeiramente à frente do carro. A janela do motorista estava quase alinhada com o para-brisa, mas ainda fora de ângulo. Arthur olhou para Aline, que já observava a lateral do ônibus com curiosidade.

— Se eu avançar só um pouco, a sua janela vai ficar alinhada com a do motorista... comentou Arthur, quase como uma provocação, vai então — disse Aline, vamos facilitar pra ele também.

Arthur avançou o carro lentamente até alinhar a janela do passageiro com a do motorista do ônibus. Aline, sem dizer uma palavra, girou o corpo de lado e apoiou-se no banco com os joelhos. Ficou de quatro, afastou a bunda próximo da janela e começou a fazer outro boquete e pediu para Arthur abaixar o vidro todo.

Arthur obedeceu, o vidro desceu por completo, e o som abafado da rua invadiu o carro, no ônibus, o motorista parecia distraído, os olhos voltados para o fluxo à frente. Mas, com o movimento do carro e da mulher ao lado, algo o fez virar o rosto.

A pausa foi breve. Assim que os olhos do homem encontraram a visão dela inclinada no banco, com o vestido erguido, bunda e bucetinha toda a mostra, ele congelou, por um segundo, pareceu não saber o que fazer, depois, com um gesto quase automático, puxou mais uma pequena cortina na lateral da janela, abrindo espaço para ver melhor.

Arthur e Aline não disseram nada, ela continuava ali, mamando Arthur com maestria e rebolava bem lentamente, o motorista olhou para Arthur que abaixou um pouco para olhar a cara do motorista e sem dizer uma palavra, somente com gestos pediu para Arthur passar a mão/dedos na bunda, bucetinha de Aline, que assim o fez, levando o motorista a loucura, com certeza aquela cena vai ficar na memória dele. Então o sinal abriu, Arthur arrancou com suavidade, Aline se ajeitou no banco, poucos minutos depois, ao chegar no estacionamento do supermercado, Aline abriu a porta do carro com um movimento amplo e calculado — e ao sair, inclinou o corpo levemente para a frente, abrindo as pernas mais do que o necessário. O vestido curto subiu naturalmente, e por um instante, sua bucetinha ficou completamente descoberta ficando à mostra, visível para quem estivesse ali no estacionamento.

Arthur, ainda sentado ao volante e Aline já de pé ao lado da porta, virou-se de costas para ele e ergueu lentamente o vestido até a cintura, revelando sua bunda perfeitamente desenhada, provocadora. Olhou por cima do ombro com um sorriso cúmplice e malicioso.

Arthur abriu a porta e saiu, achando o máximo a ousadia da esposa. Antes que dissesse qualquer coisa, Aline se aproximou e sussurrou, com aquele tom que só usava quando estava no auge da provocação e querendo se exibir:

— Fiz isso porque vi um homem no carro ao lado. O vidro dele estava aberto. Ele estava esperando alguém e... eu sabia que ele ia ver. E viu. A expressão dele? Pura surpresa e tesão.

Arthur lançou um olhar discreto para o veículo ao lado. O homem ainda estava lá, imóvel no banco do motorista, olhando discretamente para frente, como se nada tivesse acontecido — mas era evidente que a cena que acabara de testemunhar estava viva em sua mente e iria ficar no seu imaginário por muito tempo.

Arthur e Aline, então, seguiram em direção à entrada do supermercado. O clima entre os dois era eletrizante. Ela caminhava sabendo que os olhos de Arthur — e possivelmente os do homem no carro — ainda estavam nela. Arthur, por sua vez, a seguia com um orgulho silencioso e um tesão crescente, e dentro do supermercado, ele só prometia ficar ainda mais intenso.

Para ir ao supermercado, ela usava um vestidinho preto, com decote de tecido leve, um pouco solto ao corpo, que terminava pouco abaixo da curva da bunda. A cada passo, ele subia um pouco mais. A cada abaixada para pegar um produto da prateleira baixa, a polpa da bunda escapava os peitos quase ficavam amostra. E ela sabia disso. Sabia o efeito que causava.

Ela se abaixava rápido, arqueando o corpo de propósito, expondo um pouco mais. Não usava calcinha, o que deixava Arthur louco de desejo. O vestido, curto demais e decotado, revelava exatamente o que Arthur e Aline queriam — e quem estivesse por perto certamente percebia.

Aline parecia gostar especialmente de circular pelos corredores onde os funcionários reabasteciam as prateleiras. Aproximava-se casualmente, escolhendo onde parar e então se inclinava, pegando algo da prateleira inferior. Seu corpo desenhado se curvava em um movimento quase coreografado, e o vestido subia mais do que o necessário.

Arthur observava tudo com os olhos atentos e o pau latejando de tesão. Os jovens repositores, que antes estavam concentrados em suas tarefas, agora se mostravam mais dispersos. Alguns pareciam se demorar mais nas prateleiras próximas, outros lançavam olhares rápidos — disfarçados. Era impossível ignorar a presença de Aline, tão confiante. Ela ficava séria, sem encará-los. Mantinha o olhar focado nas prateleiras, mas sua linguagem corporal dizia tudo. Era uma mulher que se mostrava — mas sem se oferecer. Que se exibia — mas só para o prazer dela e de Arthur e de quem tivesse o privilégio de vela se exibindo.

E isso enlouquecia o marido. Cada pequeno gesto, cada sutil reação dos outros, o supermercado havia se tornado, mais uma vez, o palco silencioso de um jogo íntimo de tesão e exibicionismo entre os dois.

Arthur a seguia com o carrinho, observando tudo. Cada homem que olhava, cada suspiro, cada desvio de atenção que o corpo de Aline provocava, era uma injeção de adrenalina em Arthur. Aquele jogo entre o exibicionismo dela e o desejo reprimido dos outros o deixava em chamas. Saindo do mercado rumo ao estacionamento a cena foi ainda mais intensa, ao empurrar o carrinho até o carro, o vento levantou o vestido dela. Por um instante rápido demais para reagir, o vestido voou, e quem estivesse atento viu tudo. Ela apenas riu, sem olhar para trás.

E Arthur? Ele estava em êxtase.

Aline caminhou até o carro, abriu a porta traseira para colocar as sacolas. Arthur estava do outro lado, observando. Ela se inclinou para frente, colocando as compras com calma no banco de trás, e propositalmente deixou o vestido subir ainda mais. Em certo momento, ela parou, jogou o quadril levemente para trás e sussurrou com a voz bem sex:

— Meu vestido subiu… minha bunda e bucetinha está toda à mostra…

Arthur a olhou por cima do teto do carro, para os carrinhos que estavam atras de Aline e com olhar cheio de tesão e respondeu, em tom baixo:

— Aqueles dois repositores vão se masturbar hoje pensando em você…

Os jovens que recolhiam os carrinhos claramente estavam tendo a melhor visão que eles poderiam ter naquele dia. Aline sabia, sentia mesmo de costas, os olhares famintos percorrendo cada centímetro de sua bunda e bucetinha, e isso só aumentava o tesão dela e de Arthur. Ela era a protagonista de uma cena que alimentava três imaginações ao mesmo tempo. Três homens a devorando com os olhos, imaginando-a em todos os lugares, fodendo-a em todas as posições possíveis, ela então se ajeitou devagar, como se ainda não tivesse pressa, pegando outra sacola do carrinho, inclinando-se novamente. O vestido, curtíssimo, revelava completamente sua bunda escultural e sua bucetinha que naquele momento já estava toda molhadinha. Um presente visual para aqueles dois repositores.

Quando terminou, fechou a porta com delicadeza, alisou os cabelos com os dedos e deu a volta até Arthur, olhando para ele com aquele olhar malicioso de putinha, vagabunda. Um olhar de mulher sabida, de quem tem total domínio sobre o próprio corpo — e sobre o desejo e fantasias alheias.

Saíram do estacionamento com o tesão a mil, assim que chegaram em casa, não houve hesitação. Assim que a porta da garagem se fechou, Arthur desligou o motor e os dois saíram do carro como se não houvesse tempo a perder. Aline se virou de costas para ele e em segundos já estava debruçada sobre o capô ainda morno.

Levantou a perna, apoiando o joelho, oferecendo-se sem uma palavra. O vestido se ergueu por completo, e o calor do capô contrastava com o frescor de sua pele arrepiada.

Ali, na garagem aberta para a rua, onde qualquer vizinho distraído, qualquer carro ou pedestre poderia passar, a adrenalina de serem vistos, o risco silencioso e excitante, apenas incendiava mais os corpos. Aline gemia baixo, mordendo os lábios, enquanto Arthur a fodia com força e urgência — como se precisassem devorar um ao outro antes que o mundo ao redor os encontrasse.

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Comentários

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Bem escrito. Muito bom jogo de provocações exibicionistas. Parabéns. 3 estrelas.

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