Minha primeira infidelidade estando casada

Um conto erótico de flowersjudith
Categoria: Heterossexual
Contém 1991 palavras
Data: 26/06/2025 16:49:49

Este é o meu segundo relato, quero agradecer a todos que me escreveram para o meu e-mail, foram muito amáveis com seus comentários e interesse pelas minhas experiências. Esta é uma das histórias que me pediram para compartilhar, espero que gostem.

Para aqueles que não me conhecem, sou uma senhora casada com dois filhos. Casei-me aos vinte anos e trabalho como secretária. Desde que era solteira, gosto de me vestir de forma elegante para sair, vir ao escritório ou para uma ocasião especial, usando meias até a metade da coxa presas por ligas e tangas, sempre confortável e com uma boa apresentação.

Gosto de conversas com homens que sabem como tratar uma senhora como eu, com momentos de sedução, pois nunca se sabe o que pode acontecer, como nesta primeira ocasião.

Estava casada há um ano e meio. Teríamos na empresa um jantar de celebração pelos objetivos alcançados. Todos estávamos muito felizes. Dias antes, eu havia comentado com meu marido para que me acompanhasse, e fomos comprar o vestido que eu usaria. Meu marido escolheu o vestido que eu usaria: um vestido vermelho justo abaixo da metade da coxa para que não se notasse a liga das minhas meias presas por ligas. Para essa ocasião, escolhi meias pretas de rede, ligas pretas e uma tanga de fio.

A festa seria na sexta-feira, após o horário do escritório. Para essa ocasião, nos deram uma hora a mais de saída. Na manhã de sexta-feira, meu marido me disse que não seria possível me acompanhar porque teria que estar em uma das reuniões onde dava aulas, que havia sido programada para aquela tarde/noite.

Sinceramente, fiquei um pouco triste. Comentei que não iria se meu marido não me acompanhasse. Ele disse que eu não deveria faltar, que teria que ir. Já tínhamos programado que minha sogra viria à casa para ficar cuidando do meu filho.

O dia esteve com muito trabalho no escritório. Meus colegas, meu chefe e eu estávamos muito contentes porque nos felicitaríamos pelos objetivos alcançados, mais motivos para estarmos presentes.

Depois de sair do escritório, ao chegar em casa, estava prestes a trocar de vestido para usar um mais solto, já que minha sogra estava em casa e não queria que ela ficasse chateada, pois sempre que eu usava vestidos justos, ela comentava que uma senhora casada como eu não deveria me vestir assim, com esses vestidos justos, muito menos usar meias até a metade da coxa com ligas e tangas.

Não queria ter um problema com minha sogra ou com meu marido por não usar o vestido, então coloquei o vestido, minhas meias pretas de rede presas pelas ligas, minha tanga e um casaco para que, quando saísse do meu quarto, minha sogra não ficasse chateada.

Quando saí do quarto, o olhar da minha sogra não foi de aceitação. Já não podia fazer nada, saí da sala. Ao subir no meu carro, notei que meu vestido subia e dava para ver onde minhas meias terminavam e a liga das ligas. Tinha que baixá-lo. Pensei em voltar para trocá-lo, mas não queria dar motivos, então fui para o salão onde seria a celebração.

Tínhamos uma mesa reservada para nossa área. Uma das minhas auxiliares havia reservado um lugar para mim. Sentei-me ao lado dela. Perguntaram-me pelo meu marido. Comentei o motivo pelo qual ele não havia me acompanhado.

Minutos depois, chegou meu chefe. Havia um lugar vazio ao meu lado. Convidamo-lo a sentar-se. Sua esposa não o havia acompanhado. Fizeram menção às conquistas obtidas na apresentação. Mencionaram nossa área. Tínhamos que passar para receber um prêmio. Na verdade, estávamos muito felizes. Quando mencionaram nossa área, meu chefe me pediu para acompanhá-lo. Eu não queria passar, mas ele insistiu. Passamos para receber o prêmio.

Nunca me senti envergonhada, mas subir em um evento e sentir os olhares de todos me fez lembrar que não deveria ter usado aquele vestido. Sinceramente, morria de vergonha. Meu chefe disse algumas palavras de agradecimento, mas não prestei atenção, pois queria que aquele momento terminasse. Uma sempre sabe quando os olhares estão fixos em si.

Quando voltamos à nossa mesa, minhas colegas faziam festa e comemorações. Disseram que fazíamos um belo casal. Ambos, meu chefe e eu, dissemos que não era como eles pensavam, que já éramos casados, e todos rimos.

Em um suave sussurro, meu chefe comentou ao meu ouvido: "Que pena que somos casados". Nos dois anos que tínhamos desde que ele foi nomeado meu chefe, ele nunca havia feito nenhum comentário daquele tipo. Sinceramente, fiquei surpresa. Apenas olhei para ele e sorri. Por causa do meu nervosismo, respondi: "Sim, verdade". Começaram a servir os pratos. Meu chefe me perguntou pelo meu marido. Comentei por que ele não havia podido me acompanhar. Ele disse: "Que pena, você está mais bonita do que o habitual". Apenas disse: "Obrigada" e sorri. Não dei importância ao cumprimento.

Nos cumprimentávamos, fazíamos brincadeiras, havia música. Algumas pessoas se levantaram para dançar. Um fornecedor veio me convidar para dançar. Quando estava dançando com ele, perguntou se meu chefe era meu marido. Eu disse que não. Ele disse que eu estava muito bonita e parabenizou meu marido. Seu comentário, sinceramente, me deixou inquieta.

Quando voltei à mesa, meu chefe me convidou para dançar. Era uma música suave. Ele sussurrou ao meu ouvido que era uma pena que meu marido não tivesse ido, que gostava de como eu estava com aquele vestido, me parabenizou por usar ligas e meias, que havia notado no escritório como se via a liga em meus vestidos e saias justas, que gostaria que sua esposa se vestisse como eu. Não sabia o que responder.

Nunca pensei que meu chefe reparasse em mim. Sentia sua mão como a colocava sobre minha cintura, na liga das minhas ligas e minha tanga. Sentir sua voz no meu ouvido me deixou nervosa e inquieta. Que um homem que não era meu marido me fizesse esses comentários não pude evitar ficar um pouco úmida.

Como comentei, nos dois anos em que ele era meu chefe, nunca havia feito nenhum comentário daquele tipo, que gostava de como eu movia minha cintura ao caminhar, como dançava quando o fornecedor me convidou para dançar, que havia notado como me olhavam, como eu me movia bem. Olhei para seus olhos e disse que não continuasse, que ele era meu chefe, que éramos casados.

Fomos nos sentar. Deixei que ele caminhasse na frente. Senti pela primeira vez o olhar do meu chefe na minha cintura. Na verdade, não sabia o que fazer. Quis ir embora antes, mas até aquele momento não saí.

Serviram os petiscos. Fazíamos comentários de todo tipo. Quando senti que o pé do meu chefe passava por baixo do meu sapato, fazia o movimento para separar minha perna. Tentei me opor, mas não quis fazer um escândalo. Quando olhei para ele, sorriu e sussurrou: "Abra-as".

Disse que não, que não era correto. Insistiu novamente. Abri minhas pernas. Senti como meu vestido subiu até a liga das minhas meias. Meu chefe olhou onde começava minha pele. Meu chefe sussurrou: "Que rico se vê". Levantei-me para ir ao banheiro. Pela segunda vez, estava prestes a ir embora. Quando entrei no banheiro, senti que estava úmida. Não podia acreditar. Tentei me secar, mas já havia manchado minha tanga. Voltei à mesa para pegar minhas coisas e ir embora.

Peguei minha bolsa e meu casaco. Comentei que tinha que ir embora porque meu filho estava sozinho. Não queria chegar tarde. Meu chefe não estava, então saí para o estacionamento. Não havia ninguém, pois o baile havia começado. Estava prestes a chegar ao meu carro, pois o havia deixado no fundo, perto da saída, quando senti passos. Era meu chefe. Ele me disse para desculpá-lo, que não sabia por que havia se comportado assim.

Disse que não era correto ele dizer isso, que sabia que éramos casados. Ele disse que não podia evitar, que há dias queria me dizer que gostava de como eu me vestia, de como o atendia, que me desculpasse, mas não podia evitar que gostava de mim, que várias vezes que fazia amor com sua esposa havia pensado em mim. Virei as costas para ele.

Disse que não me dissesse mais isso. Ele me pegou pelas costas e disse que não podia evitar, que continuaria fazendo isso. Abraçou-me e apertou-me. Tentei me livrar dele. Movi meu rosto para olhá-lo por cima do meu ombro. Disse que gritaria. Ele me soltou apenas para me beijar.

Tentei me livrar. Disse que não. Começou a me beijar no pescoço, nas orelhas. Disse que gostava de mim, que me desejava. Baixou uma de suas mãos e a colocou no meio das minhas coxas. Subiu meu vestido. Sentiu o quão úmida eu estava. Disse: "Que rico, olha como você está". Minha umidade a embebeu na minha tanga. Disse: "Quero te comer". Apertei-me nele. Disse que não. Me beijou novamente. Abri minha boca e deixei sua língua entrar. Acariciava a dele com a minha. Não pude evitar me apertar nele e deixar que me acariciasse.

Minha vagina estava em sua mão, úmida e desejosa. Comecei a gemer. A outra mão acariciava minhas nádegas, meu vestido na minha cintura. No meio do estacionamento, apertei-me contra uma caminhonete. Beijava-o com desespero. Disse que não continuasse. Estava excitada e quente. Desde que me casei, nenhum outro homem havia me tocado, muito menos deixei que me acariciasse.

Baixei uma das minhas mãos e comecei a acariciar seu pau. Ele o tirou. Senti-o quente e grosso, diferente do do meu marido. Acariciei seu pau. Sentia os líquidos em minha mão. Fiz uma tentativa para chupá-lo. Ele disse que não, que queria me colocá-lo. Disse que sim, se ele tivesse um preservativo. Ele disse que não. Disse que seria outro dia, que tinha que ir.

O beijei novamente. Apertei-me nele. Soltei seu pau. Ele se esfregava na minha vagina depilada. Sentia sua cabeça tocando meus lábios vaginais, querendo entrar. Não podia mais. Dizia que tinha que ir, que me deixasse. Continuava me acariciando e beijando. O que nunca pensei que diria a ele: "Me come, não aguento mais, me come".

Virei-me. Coloquei minhas mãos sobre o capô de um carro. Ele afastou minha tanga. Senti como a cabeça de seu pau abria caminho na minha vagina. Sentia, pela primeira vez desde que me casei, outro pau diferente e quente. Pouco a pouco, até que minha bunda encostou em seu ventre. Apenas gemia. Disse: "Você sai quando for gozar". Ele disse que sim.

Sentia o rico vai e vem, entra e sai. Gemi e mordi meus lábios para não gritar. Ele sussurrava em meu ouvido: "Finalmente, você é minha". Comecei a me mover com desejo e desespero. Ele dizia que me apertava muito bem, que fodia muito bem. Assim, assim, me come, me come. Dizia: "SOU SUA, SUA... me come, me come". Quanto eu desejava que você me comesse.

Movia-me mais. Tive meu orgasmo. Senti como ele estava prestes a gozar. Disse: "Sai, sai". Ele não me fez caso. Apertei-me mais. Abraçou-me com força. Senti como seu pau ficava rígido. Os golpes de leite dentro de mim, banhando-me quente. Era o primeiro leite de outro homem depois que me casei. Ouvia-o gemer, esvaziando-se dentro de mim.

Seus últimos jatos senti como nossa mistura se fundia em uma só. Minha primeira vez que fui infiel ao meu marido em um estacionamento de um salão. Tirou seu pau. Sentia como seu leite escorria nas minhas meias e tanga. Fez-me ajoelhar para chupar seu pau. Chupei-o olhando para seus olhos, provando a mistura da minha entrega e seu leite.

Outro pau diferente. Limpei-o. Levantei-me. Apoiei-me contra uma caminhonete de costas. Começou a me limpar por baixo da minha tanga. Tirou-a e guardou-a. Disse: "Quero tê-la de recordação". Deixou-me apenas com minhas meias presas pelas minhas ligas.

Acompanhou-me ao meu carro. Despedimo-nos. Era a primeira vez que chegaria em casa sem tanga, com leite de outro homem enquanto dirigia a caminho de casa.

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Comentários

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Queria que mulher chegasse assim em casa, sem calcinha e com buceta lambuzada de porra.....Moro em Porto Alegre...adoro sacanagem..

telegran : @luispoa

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