Ola a todos, a primeira vez no site, espero que entendam a historia, pois venho contar algo real, ocorido entre eu e minha filha, de forma inusitada onde vivemos uma história alem do amor em familia, carinhos, afetos, enfim, uma historia que as pecas se encaixam, unindo nos 2.
Estive vendo uma forma de desabafar ja que nao sou fã de psicologos, acho meio estranho contar o ocorrido, pode ser que dure alguns capitulos ai, mas pesquisando e olhando historias nao so desse site (embora escrevo de primeira mao aqui aos leitores), farei o possivel pra que gostem, os nomes sao fictiios e a cidade tambem pra evitar o publico conhecido, mas vamos la, escrevrndo durante o tempo livre, com alguns rascunhos onde faltam lapidar pra levar o melhor a voces, que nao seja so agradavel mas excitante.
Eu sou o Albert, moramos no estado do Parana (real), na cidade de Quatro Barras (ficticio), fui casado à 27 anos a mae da minha filha, eu e Suzana (ficticio) nos desentediamos bastante, os horarios de trabalho nao batiam, nisso o desgaste emocional foi tomando conta, e quem é casado sabe bem que nao é so sexo que vive tal, mas mesmo bem casados ja é dificil ter ao menos sexo duas vezes na semana, que dira um casal que mal se ve e começa a se desentender no dia a dia, entao, optamos por nos separar, é chato falar isso aos filhos, mas sao coisas da vida, e falando em filhos, tivemos duas meninas lindas, a Safira, mais velha de 25 anos, e a Stela de 23, obvio nomes fictícios, a Stella, sempre foi mais apegada a mim, ja que a Safira estudava muito ao entrar na faculdade, Stella trabalhava comigo na mesma empresa, eu de gerente num deposito alimenticio, e ela no RH, onde consegui pra ela ao completar 20 anos, eu sempre saio mais tarde um pouco, só duas vezes na semana que voude carro com minha filha pra casa, sem esquecer pra melhoria do conto, eu tenho 49 anos, 1.81 de altura, cabelos mais grisalhos e poucos pretos, sou gordinho, tenho aquela barriga meio bola feito falam, pele branca, tenho uma barba razoavel, ja que sem ela nao sou tao de boa aparencia, Stella tem 1.71 de altura, branquinha, cabelos pretos bem lisos indo ate perto do seu bumbum, uma boca normal, nao carnuda e nem fina demais, olhos castanhos escuros e meio puxadinhos, tem seios fartos meio caido (diferente de sua irma), uma certa barriga saliente, coxas grossas (resultado de academia, chego nesse ponto talvez em outro capitulo), um bumbum largo e pés 41.
Ela sempre foi a queridinha, nao por querer, mas pelo tempo que passamos juntos, ja que Suzana arrumou emprego aos 17, a mais velha alegava que eu trai minha esposa, mas as unicas mulheres do trabalho, eram do RH e Stella via que eu se quer passava por la, confirmando que se quer eu tinha tempo de trair, nisso, Suzana compreendeu,e voltou a falar comigo apos certo tempo em silencio, aoseparar, a casa ficou com minha ex, Stella ia começar a faculdade e alugou uma casa perto da faculdade e perto do trabalho, eu comprei uma casa simples, dois quartos, sala e cozinha, com um quintal grande, aos fins de semana oude quinze em quinze dias, Stella vinha me visitar, era "meu refugio" digamos assim, pois passavamos o dia assistindo, conversando, rindo dos outros, ja que ela tem esse lado humoristico, vendo series, comendo e etc, foi passando o tempo, ate que veio o dia queela foi dormir la em casa, pra ter ideia da minha mente, eutava à 8 meses sem sexo, o trabalho muito puxado fez com que mal eu olhasse pra mulher nesse tempo, e esse tempo todo eu nem se quer lembrava como era dormir proximo a minha filha, era um sabado de frio, inverno, e inverno no sul sabem bem como é, mas pelo costume, tava 14 graus, ate que razoavel, eu usava uma camisa branca do Gremio, lembro como se fosse hoje, e uma bermuda jeans, assistiamos uma serie, Stella tinha ido tomarnbanho, saiu do quarto com a toalha nos ombros e penteando os cabelos
- puta que paril pai, essa vadia ainda vai levar uma surra da esposa, mal sabe ela que a esposa do carinha da loja descobriu a traição
- é filha...
Enquanto ela penteava os cabelos, eu olho pra ela onde paro de falar por 2 segundos, e a vejo usando um shortinho de dormir rosa e uma blusinha de alcinha branca, deixando um leve decote, o engracado é que ja a vi assim e ate de bikine, mas ali, depois de uma reflexao dias depois, vi que foi um passo da carencia, como um lago em silencio, a carencia jogou pedra deixando agitado.
- ...a esposa dele descobriu, o coreaninho la vai se ferrar quando a esposa por as "cartas na mesa", quer que eu volte um pouco?
- nao nao paizinho, deu pra ouvir parte no banheiro, embora ja dava indicios do que ia acontecer ne?... ...pai? ...pai?
- oi filha, sim sim sim
- kkk o senhor esqueceu de olhar pra tv, tava com a cara paralisada kkk
- nao nao, tava ouvindo voce falar
Eu ate prestei atençao na sua fala, mas aquele momento repentino, me fez vidrar uns segundos de sua fala nela toda, roupa de dormir, corpo umido do banho, pes descalços, mas depois da chamada dela por mim, me fez voltar a si, voltando ao normal minha mente, a ponto dela sentar do meu lado.
- oooo Stella minhablinda, fsz um favor
- pois nao,!
- traz o cobertor, quando tiver coragem eu tomo banho
- sei, e essa coragem vem nos outros dias? Kkk olha que voce nao era assim kk
- calma menina! Kkk eu tomo banho sim! Ja vai fazer piada comigo?
- nao ne kkk mas se der motivouuuurrrf
Soltei um suspiro meio que "stress" mas era so pra aproveitar o momento.
Apos trazer o cobertor dividindo comigo, ela que tava na pose de lotus sentada, se ajeita com as pernas de lado pondo os pés em mim
- eita pé gelado gatinha!!!
- essa casa é fria pai kkk e ja viu o tamanho do meu pé de pato?
- imagino o frio que ele absorve kk
- paiii eita né?! Kk
Enfim fomos dormir, eu tenho uma.cama no outro quarto, e ela foi pra ele.
No domingo fomos pra o zoologico de Curitiba, passamos o dia quase todo la, ela bem vestida ja que tava frio, e o passeio todo abraçada comigo, ali pra mim como ja disse, foi um refugio, ja que morar só e ver que minhas filhas cresciam ja e sendo responsaveis, quandp chegou a noite, pedimos uma sopa que vendia ali perto, ela usava um shortinho preto e um tomara que caia azul, ambos de tecido bem leves ja que ia dormir assim, minha mente tava normal ao ver ela de tal forma, tomamos sopa, conversamos durante, quando chegou em torno de 11h ja que iamos trabalhar no dia seguinte, normalmente ela me.da um abraço forte e um beijo na bochecha feito sempre faz, ate mesmo no dia anteior, e tava com um lacinho pra amarrar os cabelos, eu abri a porta do meu quarto, ja quase entrando, o lacinho cai no chao
- volta aqui kkkk
Disse ela ao se abaixar, e vejo sua extensa bunda, aquele par de coxa, na hora parei de novo, ela rapidamente levanta, abre a porta e manda um beijo pra mim, e retribuo com outro e um sorriso, na hora eu senti um calor, onde vi com o tempo que esse tal calor na verdade era tesao acordado, senti meu pau relaxado começar a endurecer, mas nao a ponto de ficar todo rigido, aquela cena foi uma copia quando tava no maior romance com sua mae, onde ela se abaixava mas olhava pra tras com um sorriso safado, momento que era o chamado pra fodermos bem gostoso, ja que eramos quentes na hora H, e meucorpo reagiu mais uma vez despertando o Albert safado que havia em mim, me deito na cama e me ubro, eu comecei a olhar pela janela as luzes distante da cidade pra relaxar, mas meu corpo fervia com aquele despertar que sem querer minha filha provocou, tentava dormir logo mas o corpo nao respondia ao sono, obvio o fervor nao deixar, eu acabei demorando mas acabo dormindo naquela noite que ficou tensa.
Ao abrir a porta, ela sai do banheiro sonolenta, percebo seus farois acesos, e vem me abraçar
- bom dia meu paizinho lindo
- bom dia meu amor
Seu corpo tava quentinho, eu tava com saudade do seu abraço pela manha, onde todas eram assim, POXA É MINHA FILHA! Eu acordo brigando com minha mente, pensando assim ao ver desfilando ate seu quarto pra se arrumar e irmos ao trabalho, o calor do seu corpo, seu perfume (hidratante na verdade), seu jeito manhoso, tipo, a mente tava em conflito, enfim, após 8 meses tenho a surpreendente noticia que MINHA FILHA despertava o tesao adormecido durante esse periodo.
Continua
